Uma pérola preciosa para o Senhor Jesus
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Pérola de grande valor |
João Cruzué
Até pouco tempo
eu pensava que uma pérola era produzida por um grão de areia que
invadia o interior de uma ostra, tal como uma pedra no sapato. Pode ser
que em algum caso isso aconteça, mas naturalmente não é assim. Desejei
escrever esta mensagem, aproveitando a oportunidade de ouvir e poder
compartilhar. As palavras de uma mensagem falam primeiro com seu autor.
Como o azeite da viúva do capítulo do II Livro de Reis, elas tem o
poder de encher as botijas das almas quando emborcadas na posição de
dar.
"A pérola é
o resultado de uma reação natural do molusco contra invasores externos,
como certos parasitas que procuram reproduzir-se em seu interior. Para
isso, esses organismos perfuram a concha e se alojam no manto, uma fina
camada de tecido que protege as vísceras da ostra. Ao defender-se do
intruso, ela o ataca com uma substância segregada pelo manto, chamada
nácar ou madrepérola, composta de 90% de um material calcário - a
aragonita (CaCO3) -, 6% de material orgânico (conqueolina, o principal
componente da parte externa da concha) e 4% de água. Depositada sobre o
invasor em camadas concêntricas, essa substância cristaliza-se
rapidamente, isolando o perigo e formando uma pequena bolota rígida. As
pérolas perfeitamente esféricas só se formam quando o parasita é
totalmente recoberto pelo manto, o que faz com que a secreção de nácar
seja distribuída de maneira uniforme. "Mas o mais comum é a pérola ficar
grudada na concha, como uma espécie de verruga." Mundoestranho.abril.com.br.
Apenas uma em cada 10.000 conchas são infectadas por parasitas na natureza. Um fenômeno raro, pois a concha da ostra é uma defesa muito eficiente. E uma pérola esférica, perfeita, deve ser um evento ainda mais raro, considerando a probabilidade de apenas 100 ostras produtoras em um milhão de eventos.
Por mais inteligentes e intelectuais que formos, esta sabedoria é nada perante o conhecimento de Deus. E nunca é demais lembrar que por natureza somos inclinados à presunção e independência. Duas coisas que prejudicam um relacionamento mais íntimo com Deus.
Se você está debaixo de grande luta ou caminhando pelo vale da sombra da morte, não se esqueça de duas coisas: O Senhor
não "te" abandonou. Da mesma forma que estava em silêncio, mas atento
ao sofrimento de Jó e da viúva endividada, no tempo apropriado Ele irá
se manifestar e mudar a sua sorte.
Apenas uma em cada 10.000 conchas são infectadas por parasitas na natureza. Um fenômeno raro, pois a concha da ostra é uma defesa muito eficiente. E uma pérola esférica, perfeita, deve ser um evento ainda mais raro, considerando a probabilidade de apenas 100 ostras produtoras em um milhão de eventos.
As aflições e tribulações do
crente são oportunidades para atuação da graça de Deus. "Em tudo dai
graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" I
Tessalonicenses 1.8. Certamente, Paulo não estava falando em um
contexto de alegria, senão de lutas e perseguições. Creio que ninguém há
que ame viver sob tribulações, nem a própria ostra, pois isso nos tira
da zona do conforto. No entanto, Deus tem planos diferentes. Se Ele
quiser que nossa vida resplandeça como uma pérola de grande valor, permitirá que passemos por vales profundos.
Por mais inteligentes e intelectuais que formos, esta sabedoria é nada perante o conhecimento de Deus. E nunca é demais lembrar que por natureza somos inclinados à presunção e independência. Duas coisas que prejudicam um relacionamento mais íntimo com Deus.
Se você está debaixo de grande luta ou caminhando pelo vale da sombra da morte, não se esqueça de duas coisas: O Senhor
E por fim, chegará o dia que ele vai usar a sua vida, como uma pérola de grande brilho, para exemplo de vitória para consolar e animar outros que passam pelas mesmas tribulações.
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