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domingo, 19 de janeiro de 2014
Fotografia kirliana (kirliangrafia): você conhece esse termo da parapsicologia?! Fato ou farsa?!
A fotografia kirliana (ou também conhecida como kirlingrafia) é o método
de fotograma acidentalmente descoberto em 1939 por Semyon Kirlian,
concluindo que se um objeto é colocado sobre uma placa fotográfica
conectada a certa voltagem, uma imagem é projetada na placa. Esse
resultado fez com que as pessoas cressem que a metodologia kirliana
fotografasse a alma, a aura das pessoas etc. O trabalho de Kirlian em
diante envolveu várias técnicas do fenômeno de eletrofotografia. Na
física, este processo foi explorado similarmente pela xerografia por
volta de 1777, pelo cientista alemão Georg Christoph Lichtenberg.
Estudos mais tardios incluem Nikola Tesla e muitos outros, que
exploraram o efeito eletrográfico nos séculos 19 e 20.
O histórico por detrás da invenção...
Em 1939, a técnica viria a ser conhecida, na União Soviética, sob a denominação de “efeito Kirlian”. O método consiste em fotografar um objeto com uma chapa fotográfica, submetida a campos elétricos de alta-voltagem e alta-frequência, porém baixa intensidade de corrente. O resultado é o aparecimento de uma aura, ou melhor, uma espécie de halo luminoso em torno dos objetos, seja ele qual for independente de ser orgânico ou inorgânico – o que quebra a alegação de que a fotografia mostraria a aura dos seres.
A história da kirliangrafia diz que o efeito foi redescoberto acidentalmente, não sendo resultado de nenhum tipo de pesquisa sistemática desenvolvida por Kirlian, que nem cientista era, e sim eletricista, porém, vários experimentos estavam sendo realizados na época, muitos dos quais eram pesquisas sobre as influências dos campos elétricos e eletromagnéticos nos seres humanos e suas possíveis aplicabilidades práticas.
No Brasil, a Embraer desde 1990 usa a kirliangrafia utilizada de forma a identificar “fadigas” bem como “rupturas”, “fraturas” ou ainda “bolhas” dentro do metal que tem aplicações em diversas. Por aqui, centenas de clínicas, institutos e hospitais se utilizam da foto kirliana para acompanhar o estado de saúde de seus pacientes.
Desde que o assunto surgiu na antiga União Soviética, foram realizadas muitas pesquisas e ainda hoje não há evidências conclusivas de que o que é registrado nas fotos tenha alguma utilidade na avaliação do estado emocional e de saúde, ou no diagnóstico de doenças. No entanto, a utilização da fotografia kirliana foi aprovada em 1999 pelo Ministério da Saúde da Federação Russa para uso como ferramenta auxiliar de diagnóstico médico. Existem atualmente diversas publicações científicas internacionais sobre o assunto, inclusive sobre diagnóstico de doenças, como o câncer.
Técnicas da fotografia kirliana e seus significados...
No procedimento para obter uma foto, o objeto, como por exemplo uma folha ou a parte do corpo de uma pessoa (geralmente os dedos), é colocado próximo à emulsão fotográfica, em uma chapa isolante com um eletrodo metálico por baixo, o qual está ligado ao aparelho de fotografia kirliana que gera uma corrente elétrica pulsante de alta frequência, baixa corrente e alta tensão (normalmente de cinco até vinte mil volts). Na foto obtida por este processo, aparece uma luminescência felpuda ao redor dos contornos dos objetos fotografados, resultantes da ionização dos gases que ali se encontram, onde fótons são produzidos e ali ficam registrados.
Fotografias kirlianas registram a passagem de correntes pela resistência elétrica da superfície dos materiais, biológicos ou não, por intermédio de uma chapa metálica eletrificada colocada em oposição. Muito se especula sobre o que é registrado nas fotos. Numa visão mística, alguns entusiastas religiosos alegam que as imagens do halo registrado nas fotos, correspondem à aura, ainda que esse registro também ocorra com objetos, ferramentas ou pedras. De fato o que se registra nas imagens eletrografadas é apenas a resistência ou permeância elétrica do objeto em estudo. Céticos afirmam que grande parte dos halos são gerados pela umidade que ocorre naturalmente em todos os seres vivos, que se tornam ionizada devido aos campos elétricos de alta-tensão e alta-frequência utilizados nessa técnica e captados pela emulsão fotográfica.
A hipótese de o fenômeno registrado ser realmente a aura dos objetos fotografados é atualmente desacreditada em praticamente todos os meios, salvo em alguns círculos místicos que ignoram as evidências contra tal explicação. O maior argumento a favor da explicação aceita pela comunidade científica (e consequentemente contra a explicação mística para o fenômeno) é o fato de que a suposta aura não aparece se a fotografia for realizada no vácuo. Como a suposta aura defendida pelos esotéricos deveria continuar existindo no vácuo, ou em qualquer outra condição atmosférica, esse fato representou um duro golpe na explicação mística para a imagem registrada pela fotografia kirliana.
Aplicações práticas e rotineiras das fotografias kirlianas...
Apesar da atual controvérsia sobre a existência de evidências conclusivas e falta do reconhecimento pela comunidade científica internacional sobre a validade do seu uso na prática médica, a técnica da bioeletrografia é potencialmente útil para outras situações, como a análise da condutividade e disposição de superfície de condutividade. Estudos iniciais sugerem que a técnica pode ser utilizada pela mineralogia. Desde que o assunto surgiu na antiga União Soviética, muitas pesquisas foram feitas. Em 1999 a técnica foi reconhecida pelo Ministério da Saúde da Federação Russa e em 2000 pela Academia de Ciências da Rússia, sendo recomendado o seu uso nas instituições de saúde daquele país como um instrumento científico auxiliar de diagnóstico, recomendado para uso na prática médica.
O histórico por detrás da invenção...
Em 1939, a técnica viria a ser conhecida, na União Soviética, sob a denominação de “efeito Kirlian”. O método consiste em fotografar um objeto com uma chapa fotográfica, submetida a campos elétricos de alta-voltagem e alta-frequência, porém baixa intensidade de corrente. O resultado é o aparecimento de uma aura, ou melhor, uma espécie de halo luminoso em torno dos objetos, seja ele qual for independente de ser orgânico ou inorgânico – o que quebra a alegação de que a fotografia mostraria a aura dos seres.
A história da kirliangrafia diz que o efeito foi redescoberto acidentalmente, não sendo resultado de nenhum tipo de pesquisa sistemática desenvolvida por Kirlian, que nem cientista era, e sim eletricista, porém, vários experimentos estavam sendo realizados na época, muitos dos quais eram pesquisas sobre as influências dos campos elétricos e eletromagnéticos nos seres humanos e suas possíveis aplicabilidades práticas.
No Brasil, a Embraer desde 1990 usa a kirliangrafia utilizada de forma a identificar “fadigas” bem como “rupturas”, “fraturas” ou ainda “bolhas” dentro do metal que tem aplicações em diversas. Por aqui, centenas de clínicas, institutos e hospitais se utilizam da foto kirliana para acompanhar o estado de saúde de seus pacientes.
Desde que o assunto surgiu na antiga União Soviética, foram realizadas muitas pesquisas e ainda hoje não há evidências conclusivas de que o que é registrado nas fotos tenha alguma utilidade na avaliação do estado emocional e de saúde, ou no diagnóstico de doenças. No entanto, a utilização da fotografia kirliana foi aprovada em 1999 pelo Ministério da Saúde da Federação Russa para uso como ferramenta auxiliar de diagnóstico médico. Existem atualmente diversas publicações científicas internacionais sobre o assunto, inclusive sobre diagnóstico de doenças, como o câncer.
Técnicas da fotografia kirliana e seus significados...
No procedimento para obter uma foto, o objeto, como por exemplo uma folha ou a parte do corpo de uma pessoa (geralmente os dedos), é colocado próximo à emulsão fotográfica, em uma chapa isolante com um eletrodo metálico por baixo, o qual está ligado ao aparelho de fotografia kirliana que gera uma corrente elétrica pulsante de alta frequência, baixa corrente e alta tensão (normalmente de cinco até vinte mil volts). Na foto obtida por este processo, aparece uma luminescência felpuda ao redor dos contornos dos objetos fotografados, resultantes da ionização dos gases que ali se encontram, onde fótons são produzidos e ali ficam registrados.
Fotografias kirlianas registram a passagem de correntes pela resistência elétrica da superfície dos materiais, biológicos ou não, por intermédio de uma chapa metálica eletrificada colocada em oposição. Muito se especula sobre o que é registrado nas fotos. Numa visão mística, alguns entusiastas religiosos alegam que as imagens do halo registrado nas fotos, correspondem à aura, ainda que esse registro também ocorra com objetos, ferramentas ou pedras. De fato o que se registra nas imagens eletrografadas é apenas a resistência ou permeância elétrica do objeto em estudo. Céticos afirmam que grande parte dos halos são gerados pela umidade que ocorre naturalmente em todos os seres vivos, que se tornam ionizada devido aos campos elétricos de alta-tensão e alta-frequência utilizados nessa técnica e captados pela emulsão fotográfica.
A hipótese de o fenômeno registrado ser realmente a aura dos objetos fotografados é atualmente desacreditada em praticamente todos os meios, salvo em alguns círculos místicos que ignoram as evidências contra tal explicação. O maior argumento a favor da explicação aceita pela comunidade científica (e consequentemente contra a explicação mística para o fenômeno) é o fato de que a suposta aura não aparece se a fotografia for realizada no vácuo. Como a suposta aura defendida pelos esotéricos deveria continuar existindo no vácuo, ou em qualquer outra condição atmosférica, esse fato representou um duro golpe na explicação mística para a imagem registrada pela fotografia kirliana.
Aplicações práticas e rotineiras das fotografias kirlianas...
Apesar da atual controvérsia sobre a existência de evidências conclusivas e falta do reconhecimento pela comunidade científica internacional sobre a validade do seu uso na prática médica, a técnica da bioeletrografia é potencialmente útil para outras situações, como a análise da condutividade e disposição de superfície de condutividade. Estudos iniciais sugerem que a técnica pode ser utilizada pela mineralogia. Desde que o assunto surgiu na antiga União Soviética, muitas pesquisas foram feitas. Em 1999 a técnica foi reconhecida pelo Ministério da Saúde da Federação Russa e em 2000 pela Academia de Ciências da Rússia, sendo recomendado o seu uso nas instituições de saúde daquele país como um instrumento científico auxiliar de diagnóstico, recomendado para uso na prática médica.
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
O cristão pode brincar de RPG, jogos de roleta, tabuleiro, cartas e dados?
Muitos cristãos, no intento de demonstrarem zelo real pelo Senhor e por
Sua soberania, afirmam que um genuíno filho de Deus não deve participar
de brincadeiras que dependam da "sorte", afinal, os professos da fé
cristã não devem ser dependentes do acaso, pois isto violaria a
confiança no Senhor.
De outro lado, existem os cristãos que dizem não haver qualquer problema
em se alegrar com jogos e diversões, não importando de que natureza
sejam, afinal, o crente não está preso ao jugo deste mundo e por tais
brincadeiras não se deixa levar.
Mas qual seria a posição bíblica?
Em outro lugar (clique aqui), já comentei sobre como desmantelar certos argumentos e heresias, de modo que não entrarei em minúcias no presente artigo.
Aqui, porém, de modo bastante objetivo, procurarei responder, com
breves sentenças, a licitude ou não do crente brincar com tais jogos.
Geralmente o argumento usado para não se poder brincar de RPG, jogos de roleta,
tabuleiro, cartas e dados, diz respeito a que eles dependem da "sorte".
Todavia, tal raciocínio, como todo o respeito, é muito fraco, pois se
assim for, o chute, no futebol; o saque, no vôlei; o tiro, no alvo...
também dependem de algum tipo de "sorte", isto é, em algum momento não
temos o controle do que ocorre. Portanto, tal argumento não merece
prosperar.
Outro argumento é o de que jogos desta natureza acabam viciando o
cristão, o levando a uma vida dependente de tais coisas. Igualmente
descabido. Ora, se a base fundante for que alguma coisa pode levar ao
vício, então ter-se-ia que se proibir tudo, desde o maravilhoso
churrasco, até o cortar da grama, pentear dos cabelos ou seja lá o que
for. Até mesmo as bebidas alcoólicas deveriam ser proibidas aos cristãos, o que a Bíblia deixa claro que não é (clique aqui para ler)
Ainda outro argumento é que tais jogos foram criados, em sua maioria,
por homens ímpios, isto é, contrários à fé cristã. No mesmo sentido
acima, não cabe esta razão. Se isto for levado adiante, então o cristão
deveria ir somente em supermercados de donos verdadeiramente cristãos,
comprar o pão na padaria do crente, ir ao médico crente, abastecer o
carro no posto de combustível do amado irmão... o que não vemos acontecer na Escritura.
Um último argumento é de que, no Antigo Testamento, vemos o povo de Deus usando alguns elementos para "tirar a sorte" e entender a vontade de Deus, quando no Novo Testamento
não vemos esta prática ou, ao menos, não de maneira tão recorrente. A
questão, todavia, é distinta do que se está tratando. Até onde sei,
nenhum cristão que brinca de RPG, jogos de roleta, tabuleiro, cartas e
dados, o faz para saber a vontade do Senhor, mas, sim, tão somente para
se divertir, tal como jogar futebol ou surfar.
Desta forma, se percebe que não há argumentos que convençam sobre a ilicitude de se brincar com tais coisas.
Entretanto, convém lembrar do precioso aviso: "Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar"
(1Pe 5.8). Receio que alguns cristãos, conquanto procurem fazer bom uso
de sua liberdade em Cristo, acabam dando vazão ao pecado e, enquanto
jogam, se esquecem (ou sequer sabem) de que Deus é plenamente soberano,
de maneira que o dado cairá no número já predestinado, bem como a carta
seguinte será a que Deus quer que seja. De nada adiantará ficar "bravo"
com o número "que não sai" ou com a carta que não ajudou - se você
estiver percebendo que isto ocorre com você, saiba que o laço está
pronto e é melhor você se afastar destas brincadeiras (assim como de
qualquer outra).
Uma vez que devemos fazer todas as coisas para a glória de Deus (1Co
10.31) e isto implica em reconhecer que é Ele quem designa e controla
todas as coisas (ainda que sejamos responsáveis por nossos atos),
devemos ser como nos recomenda a Escritura: "Bem-aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo que aprova" (Rm 14.22)
Assim, na próxima vez que for se divertir para a glória de Deus com RPG, jogos de roleta,
tabuleiro, cartas e dados, lembre-se de verificar se tais coisas não
estão lhe dando um gosto pela "sorte" ou o levando para caminhos
perigosos. Se verificar que tudo segue bem e na santa paz de nosso
Senhor, continue a brincar, assim como outros jogam futebol.
Para finalizar, levemos sempre conosco: "Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos" (1Co 8.9).
Que Deus nos abençoe.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Uma pérola preciosa para o Senhor Jesus
..
![]() |
Pérola de grande valor |
João Cruzué
Até pouco tempo
eu pensava que uma pérola era produzida por um grão de areia que
invadia o interior de uma ostra, tal como uma pedra no sapato. Pode ser
que em algum caso isso aconteça, mas naturalmente não é assim. Desejei
escrever esta mensagem, aproveitando a oportunidade de ouvir e poder
compartilhar. As palavras de uma mensagem falam primeiro com seu autor.
Como o azeite da viúva do capítulo do II Livro de Reis, elas tem o
poder de encher as botijas das almas quando emborcadas na posição de
dar.
"A pérola é
o resultado de uma reação natural do molusco contra invasores externos,
como certos parasitas que procuram reproduzir-se em seu interior. Para
isso, esses organismos perfuram a concha e se alojam no manto, uma fina
camada de tecido que protege as vísceras da ostra. Ao defender-se do
intruso, ela o ataca com uma substância segregada pelo manto, chamada
nácar ou madrepérola, composta de 90% de um material calcário - a
aragonita (CaCO3) -, 6% de material orgânico (conqueolina, o principal
componente da parte externa da concha) e 4% de água. Depositada sobre o
invasor em camadas concêntricas, essa substância cristaliza-se
rapidamente, isolando o perigo e formando uma pequena bolota rígida. As
pérolas perfeitamente esféricas só se formam quando o parasita é
totalmente recoberto pelo manto, o que faz com que a secreção de nácar
seja distribuída de maneira uniforme. "Mas o mais comum é a pérola ficar
grudada na concha, como uma espécie de verruga." Mundoestranho.abril.com.br.
Apenas uma em cada 10.000 conchas são infectadas por parasitas na natureza. Um fenômeno raro, pois a concha da ostra é uma defesa muito eficiente. E uma pérola esférica, perfeita, deve ser um evento ainda mais raro, considerando a probabilidade de apenas 100 ostras produtoras em um milhão de eventos.
Por mais inteligentes e intelectuais que formos, esta sabedoria é nada perante o conhecimento de Deus. E nunca é demais lembrar que por natureza somos inclinados à presunção e independência. Duas coisas que prejudicam um relacionamento mais íntimo com Deus.
Se você está debaixo de grande luta ou caminhando pelo vale da sombra da morte, não se esqueça de duas coisas: O Senhor
não "te" abandonou. Da mesma forma que estava em silêncio, mas atento
ao sofrimento de Jó e da viúva endividada, no tempo apropriado Ele irá
se manifestar e mudar a sua sorte.
Apenas uma em cada 10.000 conchas são infectadas por parasitas na natureza. Um fenômeno raro, pois a concha da ostra é uma defesa muito eficiente. E uma pérola esférica, perfeita, deve ser um evento ainda mais raro, considerando a probabilidade de apenas 100 ostras produtoras em um milhão de eventos.
As aflições e tribulações do
crente são oportunidades para atuação da graça de Deus. "Em tudo dai
graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" I
Tessalonicenses 1.8. Certamente, Paulo não estava falando em um
contexto de alegria, senão de lutas e perseguições. Creio que ninguém há
que ame viver sob tribulações, nem a própria ostra, pois isso nos tira
da zona do conforto. No entanto, Deus tem planos diferentes. Se Ele
quiser que nossa vida resplandeça como uma pérola de grande valor, permitirá que passemos por vales profundos.
Por mais inteligentes e intelectuais que formos, esta sabedoria é nada perante o conhecimento de Deus. E nunca é demais lembrar que por natureza somos inclinados à presunção e independência. Duas coisas que prejudicam um relacionamento mais íntimo com Deus.
Se você está debaixo de grande luta ou caminhando pelo vale da sombra da morte, não se esqueça de duas coisas: O Senhor
E por fim, chegará o dia que ele vai usar a sua vida, como uma pérola de grande brilho, para exemplo de vitória para consolar e animar outros que passam pelas mesmas tribulações.
O pai do filho pródigo
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Ele voltou! |
Fui assistir hoje, pela décima vez, o filme Lutero. E sempre que o vejo, aprendo uma coisa nova ou descubro algo que antes não tinha prestado atenção. Desta vez, quase no final do filme, me deparei com a cena em que Lutero contava a parábola do filho pródigo
--Por que aquele pai saiu correndo para abraçar o filho? perguntou.
Eu imagino que todo mundo já saiba, mas de algum modo eu não tinha pensado nisto antes: por que aquele pai se preocupava tanto em estar presente quando o filho voltasse? É o que vamos ver.
Quando o filho pródigo
Preocupados com tantas reuniões, pregações, convenções, prioridades... os levitas e sacerdotes de nossa época não mudaram, continuam tão religiosos quanto os personagens parábola do bom samaritano. E como tem irmão mais velho em nossos dias!
O pai do pródigo
No filme, Lutero conta às crianças a história do Pai do filho pródigo: Sabem por que aquele Pai saiu correndo para abraçar o filho? Foi porque ele temia que o filho caçula fosse humilhado e mal recebido no dia que voltasse. Ele sabia que se isso acontecesse o jovem voltaria para comer com os porcos. Era exatamente isso que teria acontecido se a primeira pessoa a recebê-lo fosse, por exemplo, seu irmão mais velho.
Esta atitude demonstrada por aquele pai tem um nome: chama-se compaixão. E nesta parábola, Jesus mostrou que o SENHOR
Ô Glória!
O AMOR DE DEUS DEMONSTRADO NA CRUZ
Texto base Jo 19.17-27
INTRODUÇÃO
O
livro do profeta Isaías, no capítulo 53.4 nos diz que "certamente, Ele (Jesus) tomou sobre si as nossas enfermidades e
as nossas dores levou sobre si..." Isaías nos fala da crucificação de
Jesus de forma vívida. E essa profecia
foi predita cerca de 800 anos a.C. Essa
profecia se cumpriu cabalmente na vida de Jesus. Não só essa, mas muitas outras
também.
Quando
olhamos para o monte caveira e contemplamos a cruz que estava no meio, nós
vemos o Senhor
Jesus pagando um alto preço pelos nossos pecados. Vemos
literalmente se cumprindo a profecia
do profeta Isaías quando nos diz que "o castigo que nos traz a paz estava
sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados" (ls 53.5b). Da mesma
forma nos falou Pedro em sua primeira carta: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo
pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado
no espírito" (1Pe 3.18). E como escreveu o apóstolo Paulo aos
Colossenses: "tendo cancelado o
escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos
era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz" (Cl
2.14). E Paulo escrevendo aos Gálatas nos diz também: "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio
maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for
pendurado em madeiro), para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios, em
Jesus Cristo, a fim de que recebêcemos,
pela fé, o Espírito prometido" (Gl 3.13, 14).
Quando
eu olho para cruz de Cristo eu vejo, pelo menos, cinco coisas básicas:
1 - Quando olho para a cruz de Cristo eu vejo que
aquela cruz era minha e sua, e não de Jesus (Jo 19.17).
Quando
eu olho para cruz eu vejo que aquela cruz era para mim e para você. Apesar de o
texto dizer que Jesus carregou a sua cruz... No entanto eu digo que aquela cruz
era nossa, pois em Isaías 53.5 nos diz que "Ele,
Jesus, foi transpassado pelas nossas transgressões...". Perceba que o
texto é enfático quando diz "NOSSAS TRANSGRESSÕES", e não de Jesus.
Na
verdade, Jesus carregou a cruz que seria de Barrabás. E quem foi Barrabás? Este nos diz a Bíblia, era salteador e
assassino (Lc 23.19; 25). Jesus foi morto na cruz no lugar de um assassino, no
lugar de um desordeiro, em meu e no seu lugar.
Barrabás
simboliza toda a humanidade em rebelião contra o nosso Deus. Veja o que o apóstolo
Paulo nos fala em Efésios 2.1-3: "Ele
vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais
andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade
do ar, do espírito que atua nos filhos da desobediência; entre os quais também
todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a
vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como
também os demais".
Barrabás
não era pior que nenhum de nós. Diante de Deus, todos nós éramos merecedores da
morte eterna. Por isso que eu afirmo que AQUELA
CRUZ ERA NOSSA. Há uma poesia do Gioia Junior que nos fala com muita
propriedade o que estamos falando aqui. A poesia nos fala assim:
Nada era dele
Disse
um poeta um dia,
Fazendo
referência ao Mestre amado:
O
berço que Ele usou na estrebaria,
Por
acaso era dele? Era emprestado!
E o
manso jumentinho,
Que em
Jerusalém chegou montado
E
palmas recebeu pelo caminho,
Por
acaso era dele? Era emprestado!
E o
pão - o suave pão,
Que
foi por seu amor multiplicado
Alimentando
a multidão
Por
acaso era dele? Era emprestado!
E os
peixes que comeu junto ao lago,
Ficando
alimentado. Esse prato era seu? Era emprestado!
E o
famoso barquinho?
Aquele
barco em que ficou sentado
Mostrando
à multidão qual o caminho
Por
acaso era seu? Era emprestado!
E o
quarto em que ceou ao lado dos discípulos
Ao
lado de Judas que o traiu, de Pedro, que o negou
Por
acaso era dele? Era emprestado!
E o
berço tumular, que depois do calvário foi usado
De
onde havia de ressuscitar
Por
acaso era dele? Era emprestado!
Enfim,
nada era dele!
Mas a
coroa que Ele usou na cruz era dele!
E a
cruz que carregou e onde morreu,
Essas
eram de fato de Jesus! "
Isso
disse um poeta certa vez,
Numa
hora de busca da verdade;
Mas
não aceito essa filosofia
Que
contraria a própria realidade.
O
berço, o jumentinho, o suave pão,
Os
peixes, o barquinho, a sepultura e o quarto
Eram
dele a partir da criação;
Ele os
criou - assim diz a Escritura;
Mas a
cruz que Ele usou, a rude cruz,
A cruz
tosca e mesquinha,
Onde
meus crimes todos expiou,
Essa
cruz não era sua! Essa cruz era minha!
Mas
uma vez eu repito: aquela cruz era minha e sua!
2 - Em segundo lugar, quando eu olho para cruz de
Cristo eu vejo o maior crime da história (Jo 18.38; 19.4, 6, 17, 18).
Jesus
não havia cometido crime algum. Aliás, o próprio Pilatos sabia que por inveja é
que o haviam entregado (Mt 27.18). Mas ele não teve coragem de enfrentar o
povo. Também a sua esposa lhe pediu para não se envolver com aquele justo (Mt
27.19). Pilatos foi aconselhado a não se envolver, mas não tem como não se
envolver com Jesus. Quer queira, quer não, todos nós estamos envolvidos com
Jesus. Todos nós estamos envolvidos neste crime. Pois Jesus foi morto pelas
nossas transgressões, como nos fala Is 53.5. Eu matei Jesus, você matou Jesus.
Nós matamos o Senhor
da vida.
Por
isso, mais uma vez eu afirmo que este foi o maior crime da história, pois a
Bíblia nos diz em 1Co 5.21 que "aquele
que não conheceu pecado
, ele o fez pecado por nós...". E em Hb 4.15 nos
diz que "antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança,
mas sem pecado".
Infelizmente
muitas pessoas não tem dimensão do quando é horrendo o pecado
aos olhos do
nosso Deus. A Bíblia nos fala que são os nossos pecados que nos afastam do
nosso Deus. Isaías nos fala exatamente assim: "Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso
Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos
ouça" (Is 59.2).
Por
isso que quando Cristo se deu na cruz por nós, Ele estava pagando um alto preço
para nos reconciliar novamente com o Pai, pois essa harmonia havia sido
quebrada por Adão no Paraíso (Gn 3). Mas da mesma forma como o pecado
nos
separou do Pai, Ele fez uma promessa de que nos reconciliaria consigo
novamente. Veja o que Ele disse em Gn 3.15: "Porei
inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente.
Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar". E esta
profecia
se cumpriu em Cristo. Veja o que Paulo nos fala em Colossenses 2.14,
15: "Tendo cancelado o escrito de
dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era
prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz, e, despojando os
principados e as potestsdes, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando
deles na cruz".
A
vitória de Cristo na cruz do calvário pôs fim ao império de Satanás sobre a
vida do homem, principalmente sobre a vida do cristão. O autor de Hebreus nos
diz que Jesus através de sua morte destruiu aquele que tem o poder da morte, a
saber, o diabo (Hb 2.14). O diabo não tem poder sobre a vida da Igreja, pois
somos filhos de Deus. E o apóstolo Paulo escrevendo aos Romanos nos diz que o
acusador foi derrotado e quem está em Cristo não sofre mais nenhuma condenação:
“Agora, pois, já nenhuma condenação há para
os que estão em Cristo Jesus” (Rm 8.1).
Por
isso que mais uma vez afirmamos que a morte de Jesus na cruz foi o maior crime
de toda a história da humanidade. Aquele que não tinha pecado
, se fez pecado por
nós.
3 - Em terceiro lugar, quando olho para cruz de
Cristo, eu vejo que o Pai estava em Cristo cumprindo a Sua Palavra (Jo 19.23,
24, 28, 31-37).
A cruz
não foi um acidente. Não foi algo que não estava nos planos do nosso Deus. Pelo
contrário, tudo estava planejado desde a eternidade passada. Em Apocalipse
13.8
nos fala que o Cordeiro (Jesus) foi morto desde a fundação do mundo. Aliás,
existe uma das passagens que mostra o Seu sacrifício de forma vívida; foi
quando Abraão oferece Isaque em sacrifício. Assim como Abraão entregou o filho
que amava em sacrifício ao Senhor, embora Isaque não fora sacrificado, mas o
Pai foi até o fim quando entregou o seu Filho em sacrifício em nosso lugar.
Observe o quadro da cruz e veremos o cumprimento
profético:
A sua
morte na crucificação – Jo 19.17-27 conf. Is 53.
As
vestes divididas - v. 23,24 conf. Sl 22.18.
A sede
que Jesus teve - v. 28, 29 conf. Sl 69.21.
Seus
ossos que não foram quebrados - v. 32, 33, 36 conf. Êx 12.46; Nm 9.12; Sl 34.20
Que
Jesus seria transpassado - v. 37 conf. Zc 12.10, Ap 1.7.
Até
onde Jesus seria sepultado já estava profetizado - Mt 27.59, 60 conf. Is 53.9.
Aquele
que cobriu de bênçãos sem medida aos carentes e multiplicou o pão e peixe para
alimentar as multidões, agora na morte está vendo as suas vestes sendo também
divididas.
Aquele
que disse que quem tivesse sede viesse a Ele (Jo 7.37, 38), agora no momento de
sua sede lhe deram vinagre.
Aquele
que, segundo as Escrituras, não esmagaria a cana quebrada, nem apagaria a
torcida que fumega (Is 42.3; Mt 12.20), ou seja, Jesus não se desfaz do que
ainda é. Ainda que não tenha nenhum valor aos olhos de muitos. Com a cana as
crianças faziam flautas, mas quando ela se quebrava elas jogavam fora e faziam
outra. Jesus nos acolhe ainda que não venhamos mais produzir mais nenhuma
música, nenhum som, quando todos nos desprezam e querem nos jogar fora, o
Senhor
nos acolhe em seus braços. Como disse o Senhor em Isaías 49.15: "Acaso, pode uma mulher esquecer-se do
filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho de seu ventre? Mas
ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de
ti".
Da
mesma forma o pavio da lamparina quando não dá mais luz necessária e só solta
fumaça, deve ser substituído. Mas o Senhor
diz para nós nesta noite que ainda
que a nossa luz esteja fraca e não produzamos a mesma claridade, o Senhor não
nos apaga, mas pelo contrário, renova as nossas forças e nos diz que ainda
somos úteis em seu Reino. Pedro estava como numa cana quebrada e como
um pavio que fumega, mas o Senhor
o restaurou e Pedro se tornou um dos maiores
líderes da Igreja Primitiva.
4 - Em quarto lugar, quando eu olho para cruz de Cristo,
eu vejo o Rei dos reis e o Senhor
dos Senhores (Jo 19.19, 20).
Pilatos,
ainda que sem saber, estava mostrando ao mundo que aquele que estava pendurado
naquela cruz era o Senhor
dos Senhores, e, o mais importante triunfando sobre
todos, apesar de parecer que não.
Pilatos
escreveu um título e o mandou colocar no cimo da cruz dizendo: Jesus Nazareno,
Rei dos Judeus. E é interessante que ele escreve em três idiomas, Hebraico,
Grego e Latim.
O
hebraico simboliza todo poder religioso.
O
grego simboliza todo poder cultural e filosófico.
O
latim simboliza todo poder bélico.
Em
tudo que existe o Senhor
Jesus é Senhor, é Rei. Ele é o Deus supremo. Veja o
que nos diz Atos 2.32-36: “A este Jesus
Deus ressuscitou, do que todos nós somos testemunhas. Exaltado, pois, à destra
de Deus, tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que
vedes e ouvis. Porque Davi não subiu aos céus, mas ele mesmo declara: Disse o
Senhor
ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus
inimigos por estrado dos teus pés. Esteja absolutamente certa, pois, toda a
casa de Israel de que a este Jesus, que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e
Cristo”. Observe também o que nos fala o apóstolo Paulo em Filipenses
falando da exaltação de Cristo: “...a si
mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que
também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo
nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e
debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor
, para glória
de Deus Pai” (Fl 2.8-11).
5 - E em quinto lugar, quando olho para cruz de Cristo
eu vejo o amor do Pai se manifestando no Filho por nós (Jo 19.30).
TETELESTAI
foi a palavra que Jesus disse na cruz. Está consumado. Está pago. Não há mais
dívida.
TETELESTAI"
é uma expressão grega que pode ser traduzida como "está consumado",
"totalmente pago" ou "dívida cancelada". No século I, quando
um criminoso era preso, seus delitos eram registrados em um papiro conhecido
como "cédula de dívida" ou "escrito de dívida". Ao cumprir
a pena e chegando a ocasião de sua liberdade, o juiz responsável pela soltura
do condenado, riscava a cédula, especialmente na parte onde os crimes estavam
apontados, e, no rodapé, escrevia TETELESTAI. Pronto! O indivíduo não devia
mais nada à justiça. Estava livre da condenação e, agora, poderia desfrutar da
paz e da liberdade.
O
apóstolo Paulo se apropria desta figura jurídica para nos transmitir a
profundidade do alcance da obra redentora de Cristo, pois como pecadores que
somos, contra nós também há uma “cédula de dívida”, a saber, uma série de
transgressões cometidas ao longo da vida. Esta cédula constitui-se em um poderoso
instrumento de acusação. Ela nos silencia, nos humilha, pois não há como
contradizê-la, não há como negá-la. Nela se registram todas as nossas maldades,
todas as nossas mentiras, toda perversidade que praticamos. Ela aponta para a
destruição dos que ali constam (Ap.20: 12). Entretanto, o apóstolo Paulo
declara que Cristo “riscou o escrito de dívida, tirando-o do meio de nós,
cravando-o na cruz”. Ou seja, Jesus Cristo com sua morte vicária
(substitutiva), pagou a dívida que tínhamos para com Deus. Vale a pena lembrar
que na cruz do Calvário, segundo o Evangelho de João (19:30), Cristo declarou
“Está consumado!” (TETELESTAI), sendo, inclusive, sua derradeira palavra.
Quando
falamos do amor de Deus nós o encontramos nas próprias palavras de Jesus quando Ele disse em Jo 3.16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira...”
“Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a
própria vida em favor dos seus amigos” Jo
15.13.
E o
apóstolo Paulo escrevendo aos Romanos nos diz: “Dificilmente, alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo
bom alguém se anime a morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco
pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito
mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.
Porque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte
do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua
vida” (Rm 5.7-10).
Deus
nos prova o Seu grande amor para conosco através da morte do Seu Filho na cruz
por nós.
CONCLUSÃO
Quando
você olha para cruz o que você tem contemplado? Será que quando você olha para
cruz você consegue contemplar a maior prova de amor já registrada na história,
ou fica se lamentando que não é amado por Deus? O Senhor
da glória não precisa
demonstrar mais amor por nós, pois isso ele já o fez por nós quando nos deu o
próprio Filho para morrer por nós na cruz pagando a nossa dívida. Creio que um
dos textos que mostra isso de forma muito clara é João 3.14-17: “E do modo por que Moisés levantou a
serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para
que todo o que nele crê tenha a vida eterna. Porque Deus amou ao mundo de tal
maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para
que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele”.
Pense nisso e fique na Paz!
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