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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

A Escritura e o prazer cristão


Por Marcelo Berti

A escritura para o cristão é nada mais nada menos que a Palavra de Deus. Para ele a escritura vem de Deus, pertence a Deus e carrega em sua essência as características de Deus. Por ser Seu autor, Deus garantiu que a verdade a respeito de Si mesmo fosse apresentada de modo fiel por homens que ele escolheu para apresentar ao Seu povo, Sua pessoa, carater, plano e missão.

A escrita para o cristão, a Bíblia é a coleção de antigos documentos escritos por homens fiéis, que fielmente apresentaram a verdade de Deus ao mundo. Essa coleção de livros foi produzida por 40 diferentes autores, durante mais de quatro mil anos e foi preservada historicamente até os nossos dias. É uma preciosidade histórica e espiritual.

Essa dupla relação, um livro que vem de Deus e a Ele pertence mas é fielmente escrita por autores humanos, faz que esse livro seja singular entre os livros. É divino no que se refere a revelação da verdade em sua complexidade. É humano no que se refere à escrita, estilo, manutenção e simplicidade. É um livro fundamental para aquele que deseja viver de acordo com a vontade do Deus que se faz conhecido em suas páginas.

E, diante do testemunho da própria escritura podemos descobrir que a Palavra de Deus era apreciada por homens fiéis do passado. Ela era central e fundamental para eles; era o alvo de estudo, devoção, aplicação e ensino. O Salmista nos ensina que uma vida mergulhada nas páginas das escrituras é uma vida prazerosa: “Antes, o seu prazer está na lei do Senhor, e nela medida de dia e de noite” (Sl.1.2). Nela o Salmista encontrou seu prazer e deleite, e por isso, ele se agrada em meditar em suas palavras, de dia e de noite.

A meditação apresentada pelo Salmista está diretamente relacionada ao estudo atento da escritura, é um exercício intelectual e piedoso. Ele sobre a escritura pondera atenciosamente, e dedica-se a memorizá-la. Para ele, meditar nas escrituras é um hábito espiritualmente saudável e necessário. Um hábito tão importante que o próprio Deus se encarregou de notificar Josué de sua importância: “Não se aparte da tua boca o livro desta lei, antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer confirme a tudo quanto nele está escrito; por que então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido” (Jos.1.8).

De acordo com a expectativa divina, as palavras do livro da lei deveriam ser constantes nos comentários dos seus servos fiéis. Eles não deveriam deixar de falar sobre Deus, Sua obra e Suas ações em nossas vidas. Entretanto, isso é apenas possível se o servo do Senhor está empenhado em meditar nas palavras desse livro. Somente depois de mergulhar nas escrituras é que o hábito de falar deste livro pode ser percebido e concebido. É necessário que esse livro invada os mais profundos pensamentos do homem para que então se torne natural falar sobre ele.

Contudo, a expectativa divina não é que a meditação seja paralela à prática dos princípios encontrados nas escrituras, e por isso no texto Deus clarifica: “para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito”. Não podemos chamar de meditação o estudo das escrituras desassociado da prática das escrituras, nem podemos considerar isso como algo desejável. Isso seria, na verdade, uma perversão do propósito da escritura: Ela não foi escrita por causa da nossa curiosidade, mas por causa da nossa necessidade de orientação divina.


A ESCRITURA NÃO FOI ESCRITA PARA NOSSA CURIOSIDADE, MAS POR CAUSA DA NOSSA NECESSIDADE DE ORIENTAÇÃO DIVINA

Por fim, vemos na mensagem divina, que o estudo atento da Palavra de Deus também leva seu leitor ao sucesso: “por que então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido”. Uma vida de sucesso do ponto de vista de Deus nada tem a ver com dinheiro, proeminência, status ou qualquer outra pobre definição que nossa cultura oferece para o termo. Na verdade, da perspectiva divina, sucesso se atinge pela fidelidade, e fidelidade pelo estudo atento da escritura. Em outras palavras, não seremos prósperos ou bem sucedidos à parte da dedicação pessoal em estudar a Palavra de Deus.

É por isso que devemos ver no exemplo de Esdras um incentivo para nossa vida devocional: “Por que Esdras tinha preparado o seu coração para buscar a lei do Senhor, para cumpri-la e para ensinar em Israel os seus estatutos e juízos” (Esd.7.10). Nesse texto encontramos o resumo do que temos apresentado até aqui: Uma vida bem sucedida diante de Deus depende da devoção pessoal e dedicação ao estudo atento da escritura (buscar a lei do Senhor), então obedecer seus mandamentos e por fim ensiná-los àqueles que precisam encontrar em Deus direção para suas vidas.

Em outras palavras, quando prestamos atenção à mensagem de Deus revelada nas escrituras, concluímos que Deus não apenas espera e encoraja que nos dediquemos ao estudo das escrituras, mas Ele mesmo nos ordena a tal tarefa. Por isso, acredito ser prudente convidá-lo a uma vida de fidelidade a Deus e devoção à sua palavra. Afinal de contas, o verdadeiro sucesso espiritual consiste na persistente busca dessas duas tarefas.

Que Deus o abençoe!

Fonte: NAPEC

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

A Eleição faz supérflua a pregação?


Por Josemar Bessa

Se há uma eleição divina - Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor;Efésios 1:4 – e se esse Deus que elegeu é soberano e não pode ser frustrado, e irá trazer os eleitos a salvação, pregar, sofrer pela propagação da Verdade, morrer como o Apóstolo Paulo... não seria algo supérfluo?

Esse é um raciocínio repetido a exaustão, mas o que ele não consegue entender é o claro ensino do Apóstolo Paulo, por exemplo, (que foi martirizado por pregar o evangelho) que Deus ordenou não apenas a salvação dos eleitos, mas por sua graça, bondade, vontade... também ordenou os meios para realizar esse fim. O que envolve a pregação do evangelho até os confins do mundo – pregação essa que tem propósitos distintos: “Porque para Deus somos o bom perfume de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem. Para estes certamente cheiro de morte para morte; mas para aqueles cheiro de vida para vida...” - 2 Coríntios 2:15-16

A ordem é pregar a Verdade à custa de oposição, aflição, de modo que os eleitos possam ser salvos, sendo regenerados pelo Espírito, então crendo, voltando de seus pecados para Deus... Não é claramente esta a causa que Paulo dá para sua vida, pregação, prisão, morte...?

“Lembra-te de que Jesus Cristo, que é da descendência de Davi, ressuscitou dentre os mortos, segundo o meu evangelho; Por isso sofro trabalhos e até prisões, como um malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa. Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna.” - 2 Timóteo 2:8-10

Paulo está empenhado em difundir a verdade do Evangelho a ponto de estar disposto a sofrer e resistir a qualquer dificuldade, sofrimento... Mas por quê?
O que Paulo diz aqui em 2 Timóteo é um eco de toda a lógica do que ele ensinou – “Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas.” - Romanos 10:13-15

O homem deve ouvir o evangelho para ser salvo, e como ouvirão se não há um pregador? Então Paulo sofre privações terríveis como expressão de seu compromisso de que os eleitos devem ouvir o evangelho para crer e serem salvos: “...tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna.” - 2 Timóteo 2:8-10. Ele sabe que Deus escolheu mostrar sua graça escolhendo homens indignos e merecedores do inferno, ele sabem que estes não podem deixar de serem salvos. No entanto, ele também sabe que eles não são salvos até que creiam no evangelho.

Por isso o “para que” no verso 10 - “...tudo sofro por amor dos escolhidos,para que também eles...” – Ele tudo sofre com esse propósito, finalidade – por amor aos escolhidos – o sofrimento de Paulo tem um objetivo em vista – que entre aqueles que ouvem o evangelho, aqueles que foram escolhidos por Deus ouçam a boa notícia do evangelho, e ouvindo e crendo, sejam salvos.

Então, ao contrário do argumento tão repetido, a confiança de Paulo em sua pregação do evangelho, até a ponto de sofrer, ser martirizado... está numa convicção profunda:

a) De que as pessoas só são salvas quando ouvem e creem no Evangelho, e
b) Quando os eleitos ouvem o evangelho, eles tem seu coração regenerado para que creiam e sejam salvos.

Paulo não tem nenhum conflito entre a doutrina da Eleição e a necessidade de proclamar o Evangelho. Mesmo que certamente os eleitos não possam deixar de ser salvos, Deus planejou que a propagação, a proclamação do Evangelho é o meio pelo qual eles serão salvos. Em outro lugar Paulo coloca isso claramente nestes termos: “Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade;” - 2 Tessalonicenses 2:13

Deus poderia ter determinado outros meios de chamar os seus eleitos sem a necessidade da proclamação, do sofrimento, do martírio... Mas isso é manifestação de sua graça a nós. Ele de fato em nada precisa de nós, mas em bondade imerecida, desejou que fôssemos instrumentos de seu poder. Paulo nunca se vangloria que a salvação dos filhos de Deus depende dele, de seus esforços, seus sofrimentos... ele diz que simplesmente Deus quer e determinou salvar o seu povo pela pregação da Palavra, e escolheu homens e os enviou para este fim – nós! Apenas instrumentos do Seu Poder!

Fonte: Josemar Bessa

sinbolo oculto

Por Fernando Ramos Pode parecer um símbolo evangélico salutar, mas uma olhada detalhada na sua estrutura irá revelar a presença de ocultismo, paganismo e simbolismo maçônico. A forma triangular com um disco dentro, rodeado por uma chama mística em uma cruz, não é uma mera coincidência. O triângulo Adventista é um símbolo gnóstico, envolvendo todos os tipos de significados esotéricos e cabalístico. Um estudo mais profundo sobre esses motivos só contribui para a controvérsia a respeito do Adventismo e revelar a terrível verdade sobre o seu verdadeiro Deus! O objetivo deste artigo é demonstrar como a organização Adventista do Sétimo Dia tem emprestado conceitos da alquimia, cabala e magia para incorporá-las em seu logotipo e revelar seu significado subjacente. SDA criptograma alquímico Compare cuidadosamente as semelhanças entre estes dois símbolos. O criptograma alquímico também envolve o triângulo ou (pirâmide) , o círculo ou (Disco) e a cruz sob o círculo . ——————————————————————————————————————————————— O SÍMBOLO ADVENTISTA E o criptograma ALQUÍMICO O que é alquimia? Alquimia é uma prática antiga que combina elementos da Química, Antropologia,Astrologia, Magia, Filosofia, Metalurgia, Matemática, Misticismo e Religião. Existem quatro objetivos principais na sua prática. Um deles seria a transmutação dos metais inferiores ao ouro; o outro a obtenção do Elixir da Longa Vida, um remédio que curaria todas as coisas e daria vida longa àqueles que o ingerissem. Ambos os objetivos poderiam ser notas ao obter a Pedra Filosofal, uma substância mística. O terceiro objetivo era criar vida humana artificial, os homunculi. O quarto objetivo era fazer com que a realeza conseguisse enriquecer mais rapidamente (este último talvez unicamente para assegurar a existência dos mesmos, não sendo um objetivo filosófico). Fonte: http://pt.wikipedia.org/ Significado Esotérico da Alquimia: Aos olhos de uma variedade de esotéricos e praticaantes herméticos, o coração da alquimia é espiritual. Transmutação do chumbo em ouro é apresentado como uma analogia para a transmutação pessoal, purificação e perfeição. “ -Antoine Faivre, Wouter J. Hanegraaff, Western esotericism and the science of religion, p. 96, 1995. Famosa Imagem de Maier : O círculo torna-se um quadrado, um triângulo, em seguida, em seguida, novamente um círculo (A Pedra Filosofal). Manly P. Hall , 33 graus, ocultista e autor maçônico explica que: ”O enigma do criptograma alquímico ” é um lembrete de que aqueles que estudam obras de hermetismo, o Rosacrucianismo, a alquimia, Maçonaria, devem estar sempre à procura de significados ocultos ou escondidos em parábolas e alegorias ou em arranjos enigmáticos de números, letras e palavras. ” - Manly P. Hall, The Secret Teachings of All Ages, p. 563, 2003 original texto publicado em 1928. Manly P. Hall também menciona em seu livro de Ensinamentos Secretos , a relação entre a alquimia, o triângulo e o número 33: A alquimia é uma arte tríplice, o seu mistério é bem simbolizado por um triângulo. Seu símbolo é 3 vezes 3 – três elementos ou processos em três mundos ou esferas. O 3 vezes 3 é parte do mistério do grau 33 da Maçonaria, por que 33 é 3 vezes 3, que é 9, o número do homem esotérico e o número de emanações a partir da raiz da Árvore Divina. “ -Manly P. Hall, The Secret Teachings of All Ages , pp. 497, 498, edição 2003) Grillot de Givry descreve alquimia: ”Houve uma doutrina, a alquimia, que pretendeu penetrar no mistério da vida e na formação de substâncias inanimadas. -”Witchcraft, Magic & Alchemy by Grillot de Givry, p. 347, 1971 “Uma das primeiras noções precisas recolhidas a partir da leitura dos autores que trataram da alquimia é que esta ciência se baseia em um segredo reservado apenas para alguns adeptos privilegiados que possuem as qualidades intelectuais e morais necessárias para a sua obtenção.” -Witchcraft, Magic & Alchemy by Grillot de Givry, p. 347, 1971 Porque a igreja ASD fez a escolha de um símbolo parecido com o criptograma alquímico? Mas porque colocaram todos esses símbolos de forma visível em prédios, supostamente cristãos, por todos os lugares? Essas são perguntas que qualquer membro inteligente da organização religiosa ASD deve estar se perguntando por aí. SDA Symbol eo Tetragrammaton hebraico com três chamas do Sephiroth O TRIÂNGULO MÁGICO DE SALOMÃO Como podemos ver na ilustração acima, o logotipo dos Adventista do Sétimo Dia também pode ser comparado ao triângulo mágico de Salomão. Vamos rever os conceitos maçônicos Cabalísticos envolvidos neste símbolo. O logotipo da ASD tem ocultado o triângulo, o disco e as três chamas que representam a ”Trindade da Sephiroth” , que é a tríade dos cabalistas . (Olhe para o símbolo Qabbalista שׁ ou ” Shin “ no canto superior direito) De acordo com os livros da Maçonaria há um significado oculto envolvido no símbolo Qabbalistico chamado “Carta Shin”. No livro (Os Ensinamentos Secretos fora de todas as Eras) Manly P. Hall diz: ”O cabalistas usou a letra שׁ, Shin, para significar a trindade dos três primeiros Sephiroth. O círculo central um pouco acima dos outros dois é a primeira Sephirah, o Cabeça Branca, a coroa. Os outros dois círculos representam Chochmá, o Pai, e Binah, a Mãe. A partir da união do Pai Divino e da Mãe Divina são produzidos os mundos e as gerações de seres vivos. Os três pontos ou chamas da carta, como ש têm sido muito utilizados para esconder esta tríade criativa dos cabalistas. “ -Manly P. Hall, The Secret Teachings of All Ages , pag. 372(negritos e cores na citação adicionado por este website do Apocalink). O Triângulo Mágico da Arte também é conhecido como o Triângulo salomônico,Triângulo de Evocações ou Triângulo de manifestação. O triângulo de arte representa o espaço protegido do lado de fora do círculo mágico, em que os espíritos são obrigados a surgirem na magia ritual salomônica. Normalmente, o círculo central é inscrito com o sigilo (selo) do espírito a ser invocado. A forma usual é de um triângulo, circunscrito com várias palavras de poder, contendo um círculo enegrecido interior. A finalidade do triângulo é conter a entidade manifestada. Em alguns casos, o triângulo é criado como um objeto físico, por vezes, o círculo central é substituído por um espelho de cristalomancia negra “. (Fonte: Artigo sobre Selo Hermética da Luz, SymbolDictionary.net ) —————————————————————————————————– Abaixo o linke de um site satanista recomenda: http://reinodooculto.blogspot.com.br/2011/11/triangulo-magico-pratica.html?zx=7aa4a125446148d5 Imagem triângulo da arte (Salomão) Material necessário, deverá ser, Cartolina Preta ou Branca, ou PAPEL CARTÃO PRETO. Você também pode bordar o triângulo o que sairá um pouco mais caro… Mas o Ideal mesmo é traça-lo com giz branco no chão. Não UTILIZE PAPEL COMUM! ELE NÃO IRÁ CONDENSAR A ENERGIA, LOGO VOCÊ IRÁ CORRER PERIGO DE VIDA! SDA Symbol eo Tetragrammaton cabalística O Tetragrammaton MÁGICO JUDAICO O Tetragrammaton é geralmente representado como uma forma triangular com um círculo dentro. De acordo com Lenormant e seu livro ““Chaldean Magic”, as letras do Tetragrammaton tem origem na Caldéia: A idéia Pitagórica do poder criador de números e letras, sobre o qual o “Sefer Yetzirah” se funda, e que era conhecido nos tempos tanaíticos … é aqui provou ser uma velha concepção cabalística. Na verdade, a crença no poder mágico das letras do Tetragrammaton e outros nomes da Divindade … parece ter se originado na Caldéia. - Lenormant, “see Lenormant, ‘Chaldean Magic,’ pp. 29, 43. Negrito acrescentado A Enciclopédia Judaica define o Tetragrammaton como: “O nome do quadrilátero de Deus , que é assim que se refere o Josephus, nos Pais da Igreja, nos papiros mágicos, e no Talmud da Palestina (Yoma 40a, abaixo), onde ela passou para as línguas modernas. ( veja o artigo Enciclopédia Judaica , oTetragramaton ) O Tetragrammaton é um símbolo Qabbalistico utilizado para rituais mágicos e invocações espirituais. De acordo com a religião mística judaica, o tetragrama se refere ao nome do “Deus de Israel” YHWH. No livro “ hipnose clínica e experimental na medicina, odontologia e psicologia “ , sobre os efeitos do tetragrama mágico : Em Principais Tendências no misticismo judaico, o que me dá a impressão de um tratado judaizado em Yoga, GG Scholem descreve como Abulafia, um filósofo e místico cabalista, desenvolveu um método de concentração sobre as propriedades mágicas e místicas das letras hebraicas, organizando e reorganizando-os, começando com o tetragrama e desenvolvimento de 99 novos nomes de Deus. Bowers e Glasner ficaram impressionados com a natureza auto hipinótica nas experiências de Abulafia, as várias combinações de letras produziram fantasias hipnóticas que representaram as novas verdades e insights alcançados. -William S. Kroger, MD, Michael D. Yapko, Ph. D., Clinical and experimental hypnosis in medicine, dentistry, and psychology, pg 125, 1963, 1977, 2008. grifo adicionado Está cientificamente provado que os triângulos têm sido usados ​​em magia e hipnotismo para muitas finalidades diferentes. Ao olhar por alguns minutos no meio dos triângulos , jovens facilmente caem no sono e entram no estado de sonambulismo.” -Fredrik Johan Björnström M.D., Hypnotism, p. 5, 1889 Simbolismo Qabbalistico não vem de Deus, mas do judaísmo rabínico, que nada mais é do que uma salada de todas as práticas místicas ocultas haviam emprestado dos babilônios, egípcios, caldeus, cananeus, etc … Portanto, quem segue os judeus, suas tradições e suas práticas ocultistas está seguindo seu deus e pai (o Diabo) e realizando o seu desejo. (João 8:42-46) A origem gnóstica do Tetragrammaton “O nome quadrilitero místico “ (Clement, “Stromata”, ed. Dindorf, iii. 25, 27) foi bem conhecido do gnósticos , como é demonstrado pelo fato de que o terceiro dos oito séculos de um de seus sistemas de criação foi chamado de “o impronunciável ”, o quarto’ como o ‘invisível ‘, e o sétimo’ o sem nome ‘, termos que são apenas designações do Tetragrammaton (Blau, LCP 127). Mesmo os judeus da Palestina tinha inscrito as letras do nome nos amuletos (Shab. 115b; Blau, LCPP 93-96.), e, tendo em vista a freqüência com que as denominações das divindades estrangeiras foram empregados em magia , era natural que magos pagãos devessem mostrar uma preferência especial para este ”grande nome do santo ‘, sabendo sua pronúncia, pois eles sabiam os nomes de suas próprias divindades . “ ( Veja o artigo Enciclopédia Judaica, Tetragrammaton. ). Ênfase adicionada. SDA Kybalion Símbolo O CAIBALION A Filosofia Hermética da Kybalion vem de Hermes Trismegisto. De acordo com a Doutrina Secreta, Hermes Trismegisto era conhecido pelos antigos egípcios como “O Três vezes grande” e “Mestre dos Mestres”. -The Kybalíon, A study of the Hermetic Philosophy of Ancient Egypt and Greece by Three Iniciates , The Yogi Publication Society, Masonic Temple Chicago iII, 1908 Hermes “, o deus da fala” é mencionado na Bíblia: ”Em Listra havia um homem paralítico dos pés, aleijado desde o nascimento, que vivia ali sentado e nunca tinha andado.Ele ouvira Paulo falar. Quando Paulo olhou diretamente para ele e viu que o homem tinha fé para ser curado,disse em alta voz: “Levante-se! Fique de pé! ” Com isso, o homem deu um salto e começou a andar.Ao ver o que Paulo fizera, a multidão começou a gritar em língua licaônica: “Os deuses desceram até nós em forma humana! “A Barnabé chamavam Zeus e a Paulo Hermes, porque era ele quem trazia a palavra. O sacerdote de Zeus, cujo templo ficava diante da cidade, trouxe bois e coroas de flores à porta da cidade, porque ele e a multidão queriam oferecer-lhes sacrifícios.” Atos 14:8-13 O símbolo Adventista e o disco alado egípcio (Deus Sol) SDA desdobramento disco alado LOGO ADVENTISTA torna-se um disco alado EGÍPCIO quando desdobrado A figura acima mostra o que acontece quando se desdobram as ”chamas solares” do símbolo ASD. Ao compará-lo com o símbolo egípcio no canto direito e observar cuidadosamente como o disco alado egípcio encontrado nesta pintura antiga está também no topo de uma cruz ( cruz de Ankh ) , assim como o logotipo adventista. DISC WINGED egípcia dentro Loja Maçônica ——————————————————————————– Adventista Goetia Círculo O Círculo Goetia de Evocação O símbolo triangular ADS também pode ser comparado com o do círculo Goetia da evocação, composto por um círculo dentro de um triângulo e usados ​​por mágicos para evocar os 72 espíritos. Este símbolo, também conhecido como o Tetragrammaton ou “Triângulo de Salomão” ( a Chave Menor de Salomão ), que é usado por cabalistas. No ritual, o mago estaria dentro do círculo e o espírito se acredita aparecer dentro do triângulo. Este símbolo triangular foi usado pelo ocultista e maçom Aleister Crowley durante os rituais mágicos e cerimônias espirituais. Aleister Crowley foi o líder da sociedade secreta “Ordo Templi Orientis”. Podemos nos perguntar por que sempre estas formas triangulares ou piramidais? ”O triângulo é um dos mais utilizados símbolos ocultos. Um triângulo com sua ponta para baixo representa a deidade e é chamado de Triângulo da Deidade , ou Triângulo da Água . Com uma ponta para cima, ele é chamado de Triângulo da Terra , Pirâmide Triangular , ou o Triângulo do Fogo. Estas duas definições do triângulo são crenças ocultas padrão e eles podem ser encontrados em livros maçônicos, como: (Shirley Plessner, Symbolism of the Eastern Star , Cleveland, Ohio, Gilbert Publishing Co., 1956, p. 18.), (Robert Macoy, Adoptive Rite Ritual, Virginia: Macoy Publishing and Masonic Supply co., 1897, p. 237) O Triangulo de acordo com a Enciclopédia da Maçonaria de Mackey : ”Não há símbolo mais importante em seu significados mais diversos na sua aplicação, ou, mais geralmente difundido em todo o sistema da Maçonaria, que o triângulo. Um exame que, portanto, não pode deixar de ser interessante para o aluno maçônico. O triângulo equilátero parece ter sido adotado por quase todas as nações da antiguidade como um símbolo da divindade, em algumas de suas formas ou emanações, e, portanto, provavelmente, a influência predominante deste símbolo foi levado para o sistema judaico, onde a Yod dentro do triângulo foi feito para representar o Tetragrammaton, ou nome sagrado de Deus “(Fonte:. Enciclopédia da Maçonaria de Mackey, artigos sobre o Triângulo no. Masonicdictionary.com ), (iv mason magazine, página 294) Se você fizer um pouco de pesquisa em livros de ocultismo como (Os Ensinamentos Secretos de Todas as Eras), você vai ver que esses símbolos de formas triangulares eram comumente usados ​​em rituais mágicos para encantamentos e feitiços por grupos de pessoas e lugares para realizarem seus objetivos. Apocalipse 18:23 (NIV) nos diz que “Babilônia, a prostituta” iria usar feitiços mágicos para controlar de alguma forma as nações e levá-los ao erro. No livro de Gálatas 3:1-3, Paulo também fala sobre os crentes sendo enfeitiçadas por alguém para fazê-los virar para um evangelho diferente daquele que já pregou. No livro de Isaías 47:12, o profeta também fala sobre a queda de Babilônia, assim como João em Apocalipse 18:23 e ele descreve como Babilonia usará magias e bruxarias . Vamos rever os versos: ”nem a luz de candeeiro luzirá mais em ti; e jamais se ouvirá em ti a voz de noivo ou de noiva; pois os teus mercadores eram os príncipes da terra, porque por tua feitiçaria foram seduzidas todas as nações,” Apocalipse 18:23 ”Ó gálatas insensatos! Quem os enfeitiçou? Não foi diante dos seus olhos que Jesus Cristo foi exposto como crucificado? Gostaria de saber apenas uma coisa: foi pela prática da lei que vocês receberam o Espírito, ou pela fé naquilo que ouviram? Será que vocês são tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, querem agora se aperfeiçoar pelo esforço próprio?” Gálatas 3:1-3 ”Continue, então, com suas palavras mágicas de encantamento e com suas muitas feitiçarias, nas quais você tem se afadigado desde a infância. Talvez você consiga, talvez provoque pavor.” Isaías 47:12 As possíveis razões por que tantos triângulos e pirâmides De acordo com a Maçonaria no livro “Os Ensinamentos Secretos de Todas as Eras” , a pirâmide será o emblema que vai unificar o mundo. “O Deus ressuscitará! O quarto secreto na Câmara dos lugares escondidos deve ser redescoberto. A Pirâmide novamente deve ficar como o emblema ideal de solidariedade, inspiração, aspiração, ressurreição e regeneração . Como as areias do tempo passando com seu furor sobre a civilização sob o seu peso, a Piramide deverá permanecer como o pacto visível entre Sabedoria Eterna e do mundo . O tempo pode virá quando os cânticos da Iluminada for ouvido mais uma vez em suas passagens antigas e o Mestre da Casa Invisível deve aguardar no lugar silencioso para junto daquele homem que, deixando de lado as falácias do dogma e doutrina, procura simplesmente a Verdade e ficará satisfeito com nenhum falso substituto” Manly P. Hall, The Secret Teachings of All Ages , p.120, versão 2003, o texto original publicado em 1928) grifo nosso. Com essa frase em mente, vejam na próxima imagem da revista da ADS Magazine Ministry, com a pirâmide como um símbolo da “ ressurreição para um irmão caído . “ SDA MINISTÉRIO MAGAZINE (MAY 2004) Observe na ilustração a seguir como Jacob Boehme, um cabalista do século XVI representa “Deus” na forma de uma pirâmide ou Triângulo Divino sentado em seu trono. A pirâmide ou triângulo é uma representação esotérica de “Deus”, de acordo com os ensinamentos da Cabala e comumente usado no gnosticismo. O Trono de Deus Jakob Böhme ou ”Jacob Boehme” (1575-1624), um ocultista, teósofo e “cristão” luterano e místico que foi capaz de atrair através de suas ilustrações gnósticas muitos discípulos para as lojas maçônicas de sua época. Albert Pike (1809-1891), Soberano Grande Comendador do Antigo e Aceito Rito Escocês da Maçonaria , fala sobre o Triângulo Divino em “Moral e Dogma” no livro: Eis o grande e supremo triângulo dos cabalistas! Fatalidade, vontade e poder! Tal é o ternário mágico que, nas coisas humanas, corresponde ao Triângulo Divino . “(Albert Pike, Moral e Dogma, p. 738) Ênfase adicionada Mais tarde, em seu livro Moral e Dogma , Albert Pike elabora mais sobre o triângulo como símbolo maçônico chefe, representando a divindade maçônica. O símbolo peculiar e principal deste curso é o Tétrade de Pitágoras, suspenso, no leste, era geralmente a palavra sagrada de letras montagens, e, como eles, representando a Divindade . Seus nove pontos externos do triângulo, o símbolo principal em alvenaria , com muitos dos significados que lhe são familiares. Para nós, os três lados representam os três diretores atributos da Divindade, que criou, e agora, como sempre, apoiando, defendendo e orientando o Universo e seu movimento eterno, os três suportam o templo maçônico, em si e emblema do Universo : Sabedoria, do Infinito Inteligência Divina, Força, ou Poder, o Divino Infinito, e de beleza, ou a Infinito Divina Harmonia … “(Albert Pike, Moral e Dogma, p 826). negrito acrescentado. EM CONCLUSÃO: Henry Makow , autor do livro ”Illuminati, The Cult That Hijacked the World”(“ Illuminati, o culto que sequestrou o mundo “), diz que todos esses símbolos maçônicos são os componentes básicos de uma conspiração satânica. A conspiração que está nos atacando em cheio com a força do mal. ”Esta conspiração satânica, só tem sucesso apenas porque as pessoas não podem acreditar em algo tão colossal e monstruoso realmente exista. “ -Lucifer is the Secret God of Secular Society - Occult Agents Control Humanity, internet. Savethemales.ca, October 13, 2003) Realmente não importa com que explicação a liderança ADS possa vir para cima de mim, toda a evidência apresentada prova que de alguma forma, esta instituição religiosa tomou emprestado os conceitos do ocultismo, cabala, maçonaria, magia, misticismo, Hermetismo, Gnosticismo, Alquimia, etc … Em resumo, todos estes são sinais claros de prostituição espiritual acontecendo em níveis elevados. Este artigo traçou apenas arranhões na superfície dos símbolos ocultos encontrados em ambientes da fé adventista . Existem inúmeros conceitos esotéricos, que podem ser estudados, tais como símbolos fálicos(Veja aqui) , referências astronômicas a Saturno e muito mais. Mesmo sem ter conhecimento prévio da história, filosofia ou crenças dos ADS, ou de símbolos, até mesmo uma pessoa semi-alfabetizada, pode apreender a intenção do núcleo desta igreja através da simples leitura do significado de sua arte, dos rituais, os símbolos e o modus-operandi dos adventistas. Já se perguntou se o significado ocultista da arte que incorpora uma mistura de simbologia pagã subversiva celebra a adoração a Jesus? Não tenho a pretensão de ser um especialista no adventismo ou sobre seus fundadores. Tentei ficar o mais imparcial possível, na pesquisa e composição deste artigo. Entanto eu sei que as escrituras alertam o mundo contra os falsos profetas e, a partir do que eu aprendi na bíblia, afirmo que Helen G.Whyte, seu marido, e fundadores tem origem maçônica e sei que os tais são tão falsos profetas quanto Balaão. Eu odeio que muitos sejam enganados, mas alguém tem que estar atento. Fiquemos atentos.

nem olhos viram o que mesmo?

Por Ruy Marinho Um texto bíblico muito bonito que é utilizado por muita gente, tanto em músicas, quanto em pregações está na 1ª carta aos Coríntios 2:9 “mas, como está escrito: nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.” Geralmente, a interpretação desse versículo é direcionada ao céu, às bênçãos vindouras na eternidade. Alguns neopentecostais adeptos da teologia da prosperidade conseguem ir mais além, afirmando com base nesse versículo que devemos “sonhar” com coisas materiais que jamais sonhamos, pois seria o que Deus preparou para aqueles que o amam. Embora sabemos que, de fato, Deus preparou a eternidade como algo indescritivelmente maravilhoso para os eleitos, informo àqueles que utilizam este versículo bíblico para compor as suas músicas e pregações que, não é isso que o texto afirma! Analisando o contexto, descobrimos alguns pontos importantes, dos quais nos levarão ao verdadeiro sentido do versículo 9. Em primeiro lugar, o versículo imediato indica que “o que Deus tem preparado para aqueles que o amam” já foi relevado! “Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus” (vs 10, negrito meu). Através do Espírito Santo, temos conhecimento de algo que outrora estava oculto e que agora fora revelado, o que refuta a ideia de ser algo referente ao céu ou algo material que virá a existência. O que é então este conhecimento revelado? Para chegar a resposta, devemos analisar todo o contexto da passagem para entender o que o autor do texto, o Apóstolo Paulo, quis dizer. Portanto, vamos voltar até o verso 1º e analisar até o 8º: “Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria. Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado. E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vós. A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus. Entretanto, expomos sabedoria entre os experimentados; não, porém, a sabedoria deste século, nem a dos poderosos desta época, que se reduzem a nada;mas falamos a sabedoria de Deus em mistério, outrora oculta, a qual Deus preordenou desde a eternidade para a nossa glória; sabedoria essa que nenhum dos poderosos deste século conheceu; porque, se a tivessem conhecido, jamais teriam crucificado o Senhor da glória.” (2Co 2:1-8, negrito meu) Lendo atentamente o contexto, notamos que Paulo está fazendo um contraste entre duas sabedorias: a humana e a de Deus. Quando Paulo pregou o evangelho aos coríntios pessoalmente, ele sabia de um grave problema que estava acontecendo nessa igreja. Havia divisões causadas por conta do culto a personalidades (1Co 1:10-13). Os membros da igreja em Corinto antes de se converterem eram pagãos e amavam a filosofia da época. Eles seguiam a tradição da cidade em ouvir os grandes mestres filósofos que ficavam em praça pública fazendo discursos bonitos, usando frases bem construídas e retóricas elaboradas com bastante eloquência para emocionar a população. Em troca, eles recebiam dinheiro dos ouvintes. Os habitantes de Corinto tinham um interesse doentio em adquirir sabedoria e estavam acostumados a valorizar as pessoas pela capacidade intelectual. Quando eles vieram para a igreja, trouxeram essa prática mundana e as pessoas estavam transferindo aos pregadores cristãos a mesma admiração que eles tinham pelos grandes filósofos da época, ou seja, um verdadeiro culto à personalidade, algo que na igreja é inadmissível e incompatível com a mensagem da Cruz. Consciente de que a base da fé cristã não se baseia em argumentos filosóficos, Paulo não utilizou a sabedoria humana (leia-se filosofia da época, retórica com o objetivo de impressionar), mas sim o poder de Deus através do evangelho. Apesar de o Apóstolo ter sido uma pessoa culta, com três cidadanias e grande conhecedor da literatura e filosofia da época (At 17:17 e 28, 19:8, Tt 1:12 etc.), ele sabia que se usasse a sua sabedoria para persuadi-los sobre o evangelho, com certeza os coríntios se apoiariam nisso e fariam também um grande “fã-clube” paulino. Por isso, sua mensagem aos coríntios foi exclusivamente a pregação do evangelho da Cruz. Esta sabedoria de Deus que é Jesus Cristo só pode ser compreendida através da iluminação do Espírito Santo. Ela não pode ser percebida pelo mundo, caso contrário, não teriam crucificado a Cristo (vs 8). Por isso, quem provoca divisões por cultuar personalidades é porque não é espiritual, mas carnal, considerado criança em Cristo (1Co 3:1-9), pois não compreendeu o mistério do evangelho da Cruz. A palavra “mistério” no N.T. grego (mysterion) traz o sentido de algo que está sendo revelado. Deus se revela aos que d’Ele se aproximam em Cristo. O conhecimento de Deus é misterioso no sentido de que o homem natural, agindo por suas próprias faculdades, não pode recebê-lo.[1] Somente os eleitos de Deus possuem esse entendimento (Mc 4:11, Rm 11:25, Cl 1:26), quem tem o Espírito, tem este mistério revelado em seu coração! É este o raciocínio de Paulo dentro do contexto. A sabedoria de Deus em mistério que o apóstolo está falando (vs 7) é exatamente o evangelho que estava oculto desde a eternidade e fora revelado através do Espírito Santo. No verso 9, “o que Deus preparou para aqueles que o amam” é a obra da salvação através de Jesus Cristo, são as riquezas do evangelho. No contexto amplo sobre o assunto, encontramos em Efésios 3:8-9 outra afirmação do apóstolo Paulo sobre esta verdade: “A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo e manifestar qual seja a dispensação do mistério, desde os séculos, oculto em Deus, que criou todas as coisas”. (negrito meu) Após esta análise, percebemos o perigo de interpretar a Bíblia de forma alegórica, extrair algo que o texto em si não diz é um erro grave! Não podemos ir além do que está escrito e devemos sempre condicionar a leitura da Bíblia dentro do contexto da passagem, é o texto bíblico que deve nos dar o sentido da leitura e não o contrário. Somente assim, compreenderemos corretamente o que o autor quis dizer, podendo então aplicar a passagem bíblica para nós em sua exata significância. Caro leitor, quando você ouvir novamente alguém cantar ou pregar que “nem olhos viram, nem ouvidos ouviram”, procure analisar se tal citação está dentro do contexto bíblico correto. Aos compositores musicais, vale ressaltar a importância da análise teológica de suas letras. Da mesma forma, os pregadores devem ter o mesmo cuidado. Para estes, é altamente recomendável à pregação da Palavra de Deus de forma expositiva, pois a mesma não permite que o pregador vá além do que está escrito, protegendo o texto bíblico de alegorias isoladas, além de expor a mensagem bíblica de forma correta e literal.[2] Como Calvino afirmou certa vez: “O verdadeiro significado das Escrituras é aquele que é natural e óbvio”.[3] Sola Scriptura! [1] O Novo Comentário da Bíblia, F. Davidson. Ed. Vida Nova, pág.1195. [2] Para saber mais sobre a pregação expositiva, veja uma seleção de excelentes artigos aqui! [3] Citado em: A arte expositiva de João Calvino – Steven J. Lawson. Editora Fiel, 2008, p. 72, de: PARKER, T.H.L. Calvin’s New Testament Commentaries. Grand Rapids, Ml:Eerdmans publishing Co, 1971. p.50. Fonte: NAPEC

jesus o unico caminho ?

É Jesus o único caminho? Por Greg Koukl Uma cosmovisão chamada “inclusivismo” tem sido um câncer se espalhando na igreja por anos e agora alcançando proporções epidêmicas. Era Rosh Hashaná, um dos dias mais sagrados do calendário litúrgico Judaico, e eu estava assentado diante de uma audiência de 300 Judeus religiosos fazendo o meu melhor para explicá-los por que Jesus era o único caminho da salvação. Eu não estava solzinho. O meu apresentador Judeu havia também pedido a um outro clérigo Cristão para juntar-se a mim nas questões em que a audiência estava interessada. A questão de Jesus foi a primeira, e ele tinha uma visão completamente diferente nesta questão do que eu. Sim, Jesus era o único caminho, ele disse, mas isto era grandemente irrelevante para a nossa audiência porque eles eram Judeus religiosos, honrando a Deus da melhor maneira que sabiam. Deus tomou isto, implicitamente, como devoção a Jesus e, assim, todos eles foram salvos por Jesus embora não acreditassem em Jesus. Tão incrível como tal afirmação, vinda de um Cristão, não me surpreendeu. Esta cosmovisão (chamada “inclusivismo”) tem sido um câncer se espalhando na igreja por anos e agora alcançando proporções epidêmicas. Não era apropriado (nem útil) ter uma batalha do tipo “esta é a sua interpretação e não a minha” diante de nossos ouvintes, mas eu pressionei um pouco a questão ao pedir por qualquer verso do Novo Testamento que apoiasse a certeza que ele havia dado à audiência. Ele citou Marcos 9:40, “Aqueles que não forem contra Mim são por Mim”. Já que estas boas pessoas Judaicas diante de nós não eram contra Jesus, eles devem ser por Ele, ele raciocinava. He havia citado um pouco errado (“Pois quem não é contra nós é por nós”), mas a maior preocupação tinha haver com o maior contexto do verso. Nesta passagem, Jesus se referia àqueles fora de Seu grupo central de discípulos que estavam fazendo milagres em Seu nome. Jesus estava se referindo aos Seus próprios seguidores, então, não eram Judeus descrentes. Por contraste, quando Jesus estava conversando com Judeus que rejeitaram a Sua afirmação Messiânica, Sua resposta era exatamente o oposto: “Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha” (Mat. 12:30). Claramente, este segundo conjunto de circunstâncias era mais parecido com aqueles em que nós nos deparamos naquele dia. Portanto, a passagem dando advertência, não certeza, era a relevante para a nossa audiência. De fato, esta foi exatamente a resposta que outras autoridades do Novo Testamento deram quando referiam-se a audiências como a nossa naquela tarde. Quando Jesus encarou Judeus religiosos devotos que negaram que Ele era o Messias, Ele disse: “se não crerdes que Eu Sou, morrereis em vossos pecados” (João 8:24). Quando Pedro estava diante da liderança Judaica como um criminoso por pregar o Evangelho aos Judeus, ele disse: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4:12). Quando Paulo refletiu na rejeição de seus compatriotas judaicos de Jesus, ele disse: “Porque lhes dou testemunho de que têm zelo de Deus, mas não com entendimento. Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus, e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus. Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.” (Romanos 10:2-4). Não há espaço em qualquer destas passagens (ou no resto do Novo Testamento, nesta questão) para o tipo de certezas que meu amigo deu à audiência Judaica naquele dia. Além disto, se esta for a mesma mensagem que os discípulos primitivos entregaram, por que eles apanharam, foram presos, e executados primeiro pelos Judeus e mais tarde por autoridade gentílicas? Uma mensagem inclusivista não acarretaria em tal represália— isto é completamente inofensivo. A mensagem que os Cristãos primitivos pregavam, por contraste, custou muitos deles as suas vidas. Não, os Cristãos primitivos tinham a mensagem certa— a mensagem de Jesus. O outro clérigo Cristão que estava comigo naquele dia não tinha. Nem tem qualquer outro falando pelo Cristianismo que avance este evangelho distorcido. A mensagem suave destes não ajuda ninguém. Ao invés, este dá falsa esperança para multidões em relação à questão mais grave de todas, o destino destas pessoas. Algumas mensagens parecem suaves, mas dão falso conforto. A abordagem do STR é de dar a verdade, contudo com graça e sabedoria. Nós não queremos que a nossa maneira seja uma pedra de tropeço para atrair pessoas para Cristo, mas também não queremos que a verdade da nossa mensagem seja sacrificada para simplesmente proteger os sentimentos das pessoas. Tradução: Nathan Cazé (Is Jesus the only way?) Fonte: NAPEC

domingo, 25 de agosto de 2013

A VINDA DAS QUATRO LUAS DE 'SANGUE' pt 1/2

luas sangrentas.

ISRAEL E AS LUAS SANGRENTAS DE 2014 E 2015 “O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor.” Joel 2:31 O pastor Mark Biltz, um judeu messiânico dos Ministérios El Shaddai, perto de Washington, fez uma descoberta fantástica sobre os eclipses do Sol e da Lua, relacionando-os com as profecias bíblicas acerca de Israel. Refere-se ele a várias “luas sangrentas” que vão acontecer em 2014 e em 2015, durante o ano sabático da próxima semana de anos. Ele interpreta este fenômeno baseando-se em Joel 2:31, onde Deus diz: “O Sol tornar-se-á escuridão e a Lua sangue, antes de chegar o grande e terrível dia do Senhor”. Mark obteve esta informação no Eclipse Website da NASA, tendo descoberto um quadro claro na sequência de eclipses, ao datá-los de acordo com o calendário judaico. A ocorrência de quatro luas sangrentas em anos sucessivos é acontecimento raro na história. Aconteceu em 1949/50, depois de Israel ter sido restaurado na sua terra em 1948, e de novo em 1967/68, depois da Jerusalém bíblica (a Cidade Velha), ter sido reconquistada por Israel em Junho de 1967. A próxima vez a acontecer será em 2014/15, e é muito provável que possa acontecer concorrentemente com importantes acontecimentos proféticos em Israel. Não pode ser atribuído à coincidência, que todas as quatro luas sangrentas de 2014/15 se verifiquem durante festivais religiosos de Israel, juntamente com dois eclipses do Sol também em dias importantes em 2015. Haverá uma lua sangrenta no 14º dia do mês Nissan, em 2014, na data da celebração da Páscoa judaica em Israel (Lev. 23:5). Nissan é o primeiro mês do calendário religioso judaico. No 15º dia do sétimo mês (Tishri), quando começa a festa dos Tabernáculos (Lev.23:34), haverá outra lua sangrenta. E em 2015 repetir-se-á exatamente o mesmo cenário. Devido ao ano lunar de Israel, estas datas coincidem todas com a lua cheia – e nestas ocasiões a lua tornar-se cor de sangue. Além dos eclipses lunares, haverá também dois eclipses do Sol em 2015 – um no primeiro dia de Nissan e de novo outro no primeiro dia de Tishri. Rosh Hashanah (Novo Ano judaico) celebra-se no 1º dia de Tishri, que é o comêço do seu calendário civil. As descobertas de Mark Biltz tornam-se aínda mais significativas, quando se leva em conta que o ano de 25 de Setembro de 2014 a 13 de Setembro de 2015 será um ano sabático, que concluirá a semana de anos que começa com a festa de Rosh Hashanah em 30 de Setembro de 2008. Quatro luas sangrentas em anos sucessivos nunca mais se registarão durante todo o resto do século 21. Outras evidências proféticas apoiam esta expectativa, e Mark Biltz também se referiu a outros sinais com ela relacionados. Ele diz que os eclipses do Sol estão associados a épocas de trevas na história de Israel, especialmente quando eles ocorrem no mês de AV (Julho/Agosto). Os judeus jejuam durante êste mês e lamentam a destruição do primeiro templo por Nabucodnozor no dia 9 de AV, bem assim como a destruição do segundo templo pelos romanos no mesmo dia do ano 70 AD. A evidência circunstancial deve também ser considerada. Há várias indicações de que a tensão entre Israel e os seus visinhos muçulmanos está prestes a explodir. O presidente e dirigentes religiosos do Iran instam constantemente pela destruição completa de Israel. O seu programa nuclear está a ser acelerado e armaram a organização Hesbolah do Líbano até aos dentes. Este grupo terrorista possui presentemente 40.000 mísseis modernos, capazes de atingir qualquer alvo em Israel. Eles renovaram o seu propósito de destruir totalmente o estado judaico, e perpetuam a mesma campanha de ódio contra os Estados Unidos. Outra coisa que está a precipitar a próxima guerra contra Israel, é a pressão mundial para que se divida o território israelita e a cidade de Jerusalém, para o estabelecimento de um estado palestino. Em Israel haverá luta intensa pela sobrevivência, mas o Senhor intervirá para pôr fim a esta luta. Depois desta intervenção divina, o Anticristo aparecerá em cena e, falsamente, chamará a si todo o crédito por evitar a guerra. A Última Geração O cenário inteiro apresentado por Mark Biltz, também é de aplicar ao quadro da última geração, a que Cristo se refere no seu Discurso no Monte das Oliveiras (Luc. 21:32). Do contexto desta passagem torna-se evidente que a última geração começa ao desabrochar da figueira, que foi a restauração de Israel em 1948. Isso diz respeito a uma geração de 70 anos (Veja Salmo 90:10), que terminará em 2018 ou em 2028. Durante esta geração devem-se cumprir todos os acontecimentos que conduzem ao regresso de Cristo. incluindo a tribulação de sete anos. Existe razão mais que suficiente para considerarmos sériamente o estudo e conclusões de Mark. É-nos ordenado que olhemos para Israel (a figueira), se quizermos saber onde nos encontramos no calendário profético de Deus (Luc. 21:28-31). No mesmo capítulo, o Senhor Jesus diz:- “E haverá sinais no Sol, na Lua e nas estrelas; e na Terra haverá inquietação nas nações, com perplexidade, e o mar e as ondas rugirão” (Luc. 21:25). Nas profecias bíblicas existe uma relação direta entre os sinais nos corpos celestiais e os acontecimentos inquietantes que acontecem na Terra. Estamos a aproximar-nos rapidamente da altura do cumprimento destes sinais. Os eclipses do Sol e da Lua apresentam-se-nos aqui com datas exactas que não podem ser manipuladas. No entanto, Mark diz que estes sinais não devem ser vistos como uma tentativa para marcar a data da segunda vinda de Cristo, mas sim como um chamamento para nos despertar e preparar para o que pode acontecer num futuro próximo. O presente tempo não é para cairmos em sonolência espiritual como as virgens descuidadas. Fonte: http://www.bibleguidance.co.za/Portarticles/31%20Sangrentas.htm Vídeos: