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domingo, 25 de agosto de 2013
luas sangrentas.
ISRAEL E AS LUAS SANGRENTAS DE 2014 E 2015
“O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor.” Joel 2:31
O pastor Mark Biltz, um judeu messiânico dos Ministérios El Shaddai, perto de Washington, fez uma descoberta fantástica sobre os eclipses do Sol e da Lua, relacionando-os com as profecias bíblicas acerca de Israel. Refere-se ele a várias “luas sangrentas” que vão acontecer em 2014 e em 2015, durante o ano sabático da próxima semana de anos. Ele interpreta este fenômeno baseando-se em Joel 2:31, onde Deus diz: “O Sol tornar-se-á escuridão e a Lua sangue, antes de chegar o grande e terrível dia do Senhor”.
Mark obteve esta informação no Eclipse Website da NASA, tendo descoberto um quadro claro na sequência de eclipses, ao datá-los de acordo com o calendário judaico. A ocorrência de quatro luas sangrentas em anos sucessivos é acontecimento raro na história. Aconteceu em 1949/50, depois de Israel ter sido restaurado na sua terra em 1948, e de novo em 1967/68, depois da Jerusalém bíblica (a Cidade Velha), ter sido reconquistada por Israel em Junho de 1967. A próxima vez a acontecer será em 2014/15, e é muito provável que possa acontecer concorrentemente com importantes acontecimentos proféticos em Israel.
Não pode ser atribuído à coincidência, que todas as quatro luas sangrentas de 2014/15 se verifiquem durante festivais religiosos de Israel, juntamente com dois eclipses do Sol também em dias importantes em 2015. Haverá uma lua sangrenta no 14º dia do mês Nissan, em 2014, na data da celebração da Páscoa judaica em Israel (Lev. 23:5). Nissan é o primeiro mês do calendário religioso judaico. No 15º dia do sétimo mês (Tishri), quando começa a festa dos Tabernáculos (Lev.23:34), haverá outra lua sangrenta. E em 2015 repetir-se-á exatamente o mesmo cenário. Devido ao ano lunar de Israel, estas datas coincidem todas com a lua cheia – e nestas ocasiões a lua tornar-se cor de sangue. Além dos eclipses lunares, haverá também dois eclipses do Sol em 2015 – um no primeiro dia de Nissan e de novo outro no primeiro dia de Tishri. Rosh Hashanah (Novo Ano judaico) celebra-se no 1º dia de Tishri, que é o comêço do seu calendário civil.
As descobertas de Mark Biltz tornam-se aínda mais significativas, quando se leva em conta que o ano de 25 de Setembro de 2014 a 13 de Setembro de 2015 será um ano sabático, que concluirá a semana de anos que começa com a festa de Rosh Hashanah em 30 de Setembro de 2008. Quatro luas sangrentas em anos sucessivos nunca mais se registarão durante todo o resto do século 21.
Outras evidências proféticas apoiam esta expectativa, e Mark Biltz também se referiu a outros sinais com ela relacionados. Ele diz que os eclipses do Sol estão associados a épocas de trevas na história de Israel, especialmente quando eles ocorrem no mês de AV (Julho/Agosto). Os judeus jejuam durante êste mês e lamentam a destruição do primeiro templo por Nabucodnozor no dia 9 de AV, bem assim como a destruição do segundo templo pelos romanos no mesmo dia do ano 70 AD.
A evidência circunstancial deve também ser considerada. Há várias indicações de que a tensão entre Israel e os seus visinhos muçulmanos está prestes a explodir. O presidente e dirigentes religiosos do Iran instam constantemente pela destruição completa de Israel. O seu programa nuclear está a ser acelerado e armaram a organização Hesbolah do Líbano até aos dentes. Este grupo terrorista possui presentemente 40.000 mísseis modernos, capazes de atingir qualquer alvo em Israel. Eles renovaram o seu propósito de destruir totalmente o estado judaico, e perpetuam a mesma campanha de ódio contra os Estados Unidos.
Outra coisa que está a precipitar a próxima guerra contra Israel, é a pressão mundial para que se divida o território israelita e a cidade de Jerusalém, para o estabelecimento de um estado palestino. Em Israel haverá luta intensa pela sobrevivência, mas o Senhor intervirá para pôr fim a esta luta. Depois desta intervenção divina, o Anticristo aparecerá em cena e, falsamente, chamará a si todo o crédito por evitar a guerra.
A Última Geração
O cenário inteiro apresentado por Mark Biltz, também é de aplicar ao quadro da última geração, a que Cristo se refere no seu Discurso no Monte das Oliveiras (Luc. 21:32). Do contexto desta passagem torna-se evidente que a última geração começa ao desabrochar da figueira, que foi a restauração de Israel em 1948. Isso diz respeito a uma geração de 70 anos (Veja Salmo 90:10), que terminará em 2018 ou em 2028. Durante esta geração devem-se cumprir todos os acontecimentos que conduzem ao regresso de Cristo. incluindo a tribulação de sete anos.
Existe razão mais que suficiente para considerarmos sériamente o estudo e conclusões de Mark. É-nos ordenado que olhemos para Israel (a figueira), se quizermos saber onde nos encontramos no calendário profético de Deus (Luc. 21:28-31). No mesmo capítulo, o Senhor Jesus diz:- “E haverá sinais no Sol, na Lua e nas estrelas; e na Terra haverá inquietação nas nações, com perplexidade, e o mar e as ondas rugirão” (Luc. 21:25). Nas profecias bíblicas existe uma relação direta entre os sinais nos corpos celestiais e os acontecimentos inquietantes que acontecem na Terra. Estamos a aproximar-nos rapidamente da altura do cumprimento destes sinais.
Os eclipses do Sol e da Lua apresentam-se-nos aqui com datas exactas que não podem ser manipuladas. No entanto, Mark diz que estes sinais não devem ser vistos como uma tentativa para marcar a data da segunda vinda de Cristo, mas sim como um chamamento para nos despertar e preparar para o que pode acontecer num futuro próximo. O presente tempo não é para cairmos em sonolência espiritual como as virgens descuidadas.
Fonte: http://www.bibleguidance.co.za/Portarticles/31%20Sangrentas.htm
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