“Garadiávolos”? Fato ou farsa?
O Garadiávolo, também conhecido nos Estados Unidos como “Jenny Haniver”, é uma das criaturas estudadas pela criptozoologia, tem sua existência não provada e causou (e ainda causa) enormes divergências entre os cientistas quanto à sua real existência. As imagens abaixo mostram alguns exemplos de possíveis Garadiávolos capturados ao redor do mundo:
O explorador Alfredo García Garamendí relatou ter sido atacado por uma destas criaturas em uma expedição de pesquisas na região de Porto Rico, em 1974. Antes disso, Garamendí já afirmava que havia matado um ser desta espécie em 1971, também próximo às águas de Porto Rico. Em 1975, o suposto Garadiávolo foi enviado para a Universidade Central de San Juan. Quando a criatura foi devolvida a Garamendi, homens da CIA teriam supostamente confiscado a criatura.
Na época, muitos biólogos e oceanógrafos ficaram animados com a possibilidade de terem sido descobertos novos seres vivos aquáticos, mas havia um grave problema: nunca as pessoas capturavam um Garadiávolo vivo, mas sempre morto. Isso começou a levantar suspeitas da comunidade científica, enquanto alguns ufólogos levantavam certo interesse.
Alguns grupos de ufólogos iniciaram o discurso de que os Garadiávolos poderiam ser seres alienígenas depositados na Terra, por isso não sobreviviam às nossas condições climáticas e atmosféricas, motivo pelo qual nunca havia a captura de um ser desta estirpe vivo. Com este panorama, anos depois, Garamendí teria capturado outra criatura, que estudou em sua casa, e escreveu um livro afirmando que os Garadiávolos vinham de outras dimensões.
Depois do sensacionalismo da mídia em relação aos Garadiávolos, os seguidores das teorias de Garamendí começaram a teorizar sobre o “hábitat natural” destes seres: as águas do Caribe e as águas da Oceania. Entretanto, céticos mostraram um contraponto: se eram seres de outra dimensão, como poderiam ter um “hábitat natural” na Terra? Junto ao destaque da mídia, na Europa e na América Latina esses tais seres ganharam o nome de seu possível descobridor, em italiano Garadiávolos significa “Diabos de Garamendí”.
O pesquisador mexicano Luiz Ruiz Nogués foi uma luz cética no meio da polêmica sensacionalista destes supostos animais. Em seu mais famoso livro “Cem fotos de extraterrestres”, Nogués afirma que os Garadiávolos são uma farsa muito bem tramada. De acordo com sua pesquisa laboratorial, eles são raias que são estripadas e deformadas para que fiquem com uma formação humanoide.
As raias possuem na parte inferior do corpo narinas que fazem com que sua parte inferior se pareça com o rosto e o resto do corpo provavelmente foi definido com barbantes e seu corpo conservado com verniz. Atualmente, Garadiávolos são vendidos por pescadores a turistas em várias partes do Caribe e de ilhas na Oceania.
Nas fotos abaixo, de raias, repare como elas se parecem com os supostos rostos humanoides dos Garadiávolos:
O explorador Alfredo García Garamendí relatou ter sido atacado por uma destas criaturas em uma expedição de pesquisas na região de Porto Rico, em 1974. Antes disso, Garamendí já afirmava que havia matado um ser desta espécie em 1971, também próximo às águas de Porto Rico. Em 1975, o suposto Garadiávolo foi enviado para a Universidade Central de San Juan. Quando a criatura foi devolvida a Garamendi, homens da CIA teriam supostamente confiscado a criatura.
Na época, muitos biólogos e oceanógrafos ficaram animados com a possibilidade de terem sido descobertos novos seres vivos aquáticos, mas havia um grave problema: nunca as pessoas capturavam um Garadiávolo vivo, mas sempre morto. Isso começou a levantar suspeitas da comunidade científica, enquanto alguns ufólogos levantavam certo interesse.
Alguns grupos de ufólogos iniciaram o discurso de que os Garadiávolos poderiam ser seres alienígenas depositados na Terra, por isso não sobreviviam às nossas condições climáticas e atmosféricas, motivo pelo qual nunca havia a captura de um ser desta estirpe vivo. Com este panorama, anos depois, Garamendí teria capturado outra criatura, que estudou em sua casa, e escreveu um livro afirmando que os Garadiávolos vinham de outras dimensões.
Depois do sensacionalismo da mídia em relação aos Garadiávolos, os seguidores das teorias de Garamendí começaram a teorizar sobre o “hábitat natural” destes seres: as águas do Caribe e as águas da Oceania. Entretanto, céticos mostraram um contraponto: se eram seres de outra dimensão, como poderiam ter um “hábitat natural” na Terra? Junto ao destaque da mídia, na Europa e na América Latina esses tais seres ganharam o nome de seu possível descobridor, em italiano Garadiávolos significa “Diabos de Garamendí”.
O pesquisador mexicano Luiz Ruiz Nogués foi uma luz cética no meio da polêmica sensacionalista destes supostos animais. Em seu mais famoso livro “Cem fotos de extraterrestres”, Nogués afirma que os Garadiávolos são uma farsa muito bem tramada. De acordo com sua pesquisa laboratorial, eles são raias que são estripadas e deformadas para que fiquem com uma formação humanoide.
As raias possuem na parte inferior do corpo narinas que fazem com que sua parte inferior se pareça com o rosto e o resto do corpo provavelmente foi definido com barbantes e seu corpo conservado com verniz. Atualmente, Garadiávolos são vendidos por pescadores a turistas em várias partes do Caribe e de ilhas na Oceania.
Nas fotos abaixo, de raias, repare como elas se parecem com os supostos rostos humanoides dos Garadiávolos:
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