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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Arqueólogos descobrem tesouro de 1500 anos no Iraque


Arqueólogos exibiram nesta segunda-feira moedas de ouro descobertas num sítio que é estudado na província de Wasit, sul de Bagdá, no Iraque. 
Segundo os cientistas, foram encontradas moedas de ouro no local. As informações são da agência AFP.
Os investigadores afirmam que o tesouro achado no sítio arqueológico tem pelo menos 1500 anos. As moedas serão encaminhadas para testes num laboratório para depois serem expostas no Museu Nacional, em Bagdá.
fonte: Terra

Papo vazio!


Por Josemar Bessa

Amor ou Lei? Essa dicotomia é feita o tempo todo em nossa geração. Colocar o amor contra a lei como se fossem coisas mutuamente excludentes é um erro extremamente comum. Nós vivemos numa época de frases feitas, repetidas exaustivamente nas conversas pessoais, redes sociais... então você ouve: “Você quer ter uma religião de amor ou uma religião da lei?
Todo essa conversa, apesar de ser tão comum, é completamente anti-bíblica. O amor, por exemplo, é uma ordem da lei: “Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças.” - Deuteronômio 6:5 – “Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor.” - Levítico 19:18 – “Mestre, qual é o grande mandamento na lei? E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.” - Mateus 22:36-40
Quando falamos sobre o dever de amar (como a Bíblia define o amor e não a cultura), estamos expressando a lei. Então, como é óbvio, se você incute em sua mente que a lei não importa, o amor deve ser jogado fora, pois ele (sua verdadeira expressão) é o resumo da lei.
Jesus, ao contrário do que é feito tão comumente em seu nome, jamais diz algo parecido com – “você quer ter uma religião de amor ou uma religião da lei?” – Para Cristo não existe de forma nenhuma nenhum amor por ele além de mantê-la: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.” João 14:21 – “Se me amais, guardai os meus mandamentos.” - João 14:15
Tudo isso é ligado, por Cristo, inexoravelmente a comunhão verdadeira que o homem tem com Ele e com o Pai – observar os seus mandamentos – quando O obedecemos, guardamos seus mandamentos, evidenciamos que o amamos. Quando o amamos fica evidente o amor do Pai por nós, e todos a quem o Pai ama, Cristo ama e se revela a eles: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.” - João 14:21 - É impossível definir “permanecer no amor de Jesus” – como algo separado ou além de guardar os mandamentos claros que dele fluem – “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor.” - João 15:10 – Não há possibilidades, segundo Cristo, de alegria verdadeira, plenitude de alegria fora da busca por santidade: “Tenho-vos dito isto, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo.” - João 15:11
A lei é uma expressão do que Ele é, uma expressão do seu caráter – é o plano de Deus para o seu povo santificado desfrutar de comunhão com Ele.
Os Salmos estão cheios de declarações de amor e deleite profundo aos mandamentos de Deus – são expressões naturais do coração regenerado – “Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.” – “Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino; e mais doces do que o mel e o licor dos favos.” - Salmos 19:10
Jamais tememos amar, meditar e repousar sobre a lei, jamais como um meio demerecer a justificação ou ser justificado, mas como expressão inexorável deter sido justificado pela graça que há em Cristo e ter recebido por graça uma nova natureza. Por isso o apóstolo da Graça diz: “...vamos continuar no pecado para que a graça abunde" Romanos 6:1 – “Deus me livre!” – Diz Paulo: “De maneira nenhuma! Nós, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele?” Romanos 6:2 - Poderia ser mais claro?

Fonte: Josemar Bessa

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

EIS AÍ UMA GRANDE OPORTUNIDADE: “O QUE PASSOU, PASSOU”!



Por Fabio Campos
Quem nunca desejou um recomeço diante das colheitas desastrosas? Quem nunca desejou fazer tudo diferente? A nostalgia nem sempre é ruim! As lembranças podem trazer esperança! A frase tola “não me arrependo de nada”, de fato, denuncia um orgulho e uma arrogância em reconhecer que precisa mudar [mesmo sabendo desta verdade].
O Evangelho do Reino de Deus traz uma excelente notícia! Uma “boa-nova” é colocada diante dos pobres de espírito e dos fracassados [moralmente] aos olhos do mundo. A Escritura diz que “antes de tudo”, o Filho Jesus, habitava com o Pai (Jo 1.1). Assim como há um Deus em três pessoas [Pai, Filho e Espírito Santo], o Deus-Filho, Sempre foi com o Deus-Pai. O nome “Jesus” é pregado por diversas religiões. Contudo, O Filho de Deus, não é um espírito evoluído como ensina o Kardecismo; nem um ser criado ou um “deus” menor como ensina as Testemunhas de Jeová; Ele também não é o irmão mais velho de satanás como ensina o mormonismo; nem um profeta lunático como denuncia o judaísmo. Não! Você pode conhecer todas as histórias a respeito de Jesus. Mas somente o Espírito Santo poderá revelar quem Ele é de fato, “o Cristo! Filho do Deus Vivo” (Mt 16. 13-26)!
Somente o Espírito Santo pode testificar em nosso espírito acerca desta paternidade, a qual nos outorgou pela adoção. Ninguém jamais viu a Deus a não ser o unigênito do Pai. O Cordeiro de Deus, o único que pode tirar o pecado do mundo, se ofereceu e deu sua vida em resgate de muitos. Deus abriu a porta da salvação - em Cristo, os homens, pela fé, podem se achegar a Ele sem o temor [medo].
Todos os seres humanos são indesculpáveis diante de Deus (Rm 1.20). Não há um justo sequer (Rm 3.10). Um juiz nunca irá mudar a lei de acordo com o que o réu acredita. A relativização das leis divinas é o método de persuasão que os homens usam para enganar a si mesmos e dar conforto a sua consciência que o acusa de dia e de noite a respeito do pecado, da justiça e do juízo. Se não há um absoluto, por que então, não relativizamos a morte? Por que, então, não dizemos a si mesmos: “não precisamos comer nem beber”, pois a fome e a sede são relativas? Se há um Criador e assim Ele fez as ordens naturais que são imutáveis [o nascer do sol nunca poderá ser relativizado], por que, então, Ele iria relativizar a condição de salvação do homem parametrizando-a de acordo com o que cada um acredita? Pela sua persuasão você pode enganar a si mesmo e aos homens ao seu redor, mas não poderá “dobrar” a Deus e nem fazer com que Ele mude os seus decretos eternos.
Todos são desobedientes e desviados desde o ventre (Sl 51.5; 58.3). Os mais desobedientes são aqueles que acham que merece alguma coisa de Deus. O mundo anda segundo suas inclinações, satisfazendo os desejos de suas paixões. Sem Cristo somos filhos da ira (Ef. 2.3). Você pode não acreditar e zombar desta palavra, se apegando aos preceitos e ritos de sua religião-, contudo, a verdade não é relativa, pois se assim fosse, não seria verdade. Uma hora a fatura vai chegar; o salário do pecado é a morte. Nisto o Senhor alerta: “O que adiantou ganhar o mundo, satisfazer suas paixões pecaminosas, e ter perdido a alma”? Um dia você terá que prestar contas da sua vida – quer você acredite – quer não!
Um noticia ou talvez um lembrete: “Você vai morrer”! Quem poderá te salvar? Será que Deus se submeterá aos preceitos dos homens dispensando aqueles que foram determinados por sua Eterna Sabedoria? Você nunca parou para pensar? imagine se a Bíblia for a verdade de Deus? A Escritura é totalmente intolerante concernente ao meio pelo qual os homens devam ser salvos:“E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4.12).
Você assim como eu, é um pecador! Contudo, Deus é rico em misericórdia! Ela só poder ser dada em vida. Não espere provar do inferno para entender tal verdade. Não importa o que você seja agora: impuro, idólatra, adultero, homossexual, ladrão, avarento, bêbado, maldizente ou ladrão (1 Co 6.9-10)-, pela misericórdia, se em vida, você se arrepender e colocar sua fé em Jesus, você será salvo (At 2.21). Isso não vem pelas obras, mas é dom gratuito de Deus, para que, no grande dia, ninguém diga: “o mérito foi meu” (Ef. 2.8-9).
O que impede aos homens de se achegarem a Cristo é a dureza do vosso coração (At 7.51) e o amor pelo pecado - o que será usado no julgamento contra todo aquele que ama mais si do que a Deus: “O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más” (Jo 3.19 RA). Colocam empecilhos dizendo, “mas não vou poder fazer isso ou aquilo”. Isso demonstra que você nunca poderá dizer o primeiro e maior mandamento de todos: “Amo a Deus acima de todas as coisas” (Mt 22.37). O seu pecado é seu ídolo. Esse pecado está acabando com você. Perceba quantos malefícios ele te trouxe.
Há uma oportunidade, pois Deus amou o mundo de tal maneira que entregou seu único filho para que todo o que nEle crer, não pereça, mas tenha vida eterna (Jo 3.16). Pela fé, Cristo pode habitar no seu coração (Ef 3.17), trazendo-lhe paz e alegria no Espírito Santo (Rm 14.17) – o reconciliando com Deus e tornando-o amigo do Senhor ao invés de “filho da ira”. A graça de Deus está disponível a você. O favor de Deus pode te alcançar pela misericórdia. Se ouvires a voz de Deus não endureçais o coração, pois o Senhor tem prazer no perdão (Mq 7.18).
Em Cristo Deus lhe dirá: “O que passou, passou”! Sua ficha foi limpa com o Sangue do Meu Filho e a sua conta foi paga na Cruz do Calvário (Cl 2.13-15). Não haverá necessidade de purgatório, de reencarnação, nem de sacrifícios ascéticos; também não precisará dar dinheiro para comprar um terreno nos Céus; nem fazer qualquer rito - seja cura interior, seja regressão; nem ao menos quebrar as “possíveis maldições” do passado, pois disto as Escrituras ratificam e sela com a Verdade:
“E assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as COISAS ANTIGAS SE PASSARAM; eis que se FIZERAM NOVAS”. - 2 Co. 5.17 R.A
Esta é a promessa de Deus em Cristo para você: “O que passou, passou!”
Soli Deo Gloria!

Fonte: Fabio Campos

Posso chamar Deus de “você”?

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Por Maurício Zágari

Posso chamar Deus de “você”? Sei que essa parece ser uma pergunta boba e sem muita importância para nossa vida espiritual, mas tanta gente começou a chegar a mim com essa dúvida nos últimos tempos que resolvi dar uma certa atenção a ela. Confesso que eu mesmo nunca tinha gasto muito tempo pensando sobre isso e fiquei curioso: será que chamar o Senhor de “você” é desrespeitoso? Será que apenas o “tu” configura honra ao Altíssimo? Para chegar a um veredicto, precisei fazer uma pesquisa sobre as origens dos termos e sobre o que a Bíblia tem a dizer sobre o assunto. É o que apresento neste texto e você poderá tirar suas próprias conclusões.

É importante frisar que só decidi investir um certo tempo nessa investigação porque percebi que, de fato, o problema tem implicações práticas. O que ocorre, em geral, é que, se uma pessoa que considera desrespeitoso chamar Deus de “você” ouve um pregador se dirigir ao Todo-poderoso por essa forma de tratamento, um detalhe como esse pode prejudicar a receptividade à mensagem pregada. A preleção pode ter sido totalmente bíblica, mas o fato de o pregador ter se dirigido a Cristo como “você” fez o irmão (ou a irmã) sair do culto chateado. O mesmo ocorre no caso de um louvor, pois, se você não concorda que é digno dirigir-se a Jesus como “você”, ao ouvir um hino em que ocorra essa forma de tratamento vai se desligar do céu e fechar a cara. Acredite: não são poucas as pessoas que se sentem extremamente desconfortáveis ao ouvir alguém chamar Deus de “você”, pois consideram que o “tu” sim é um tratamento digno para um rei, uma forma mais respeitosa e reverente de se dirigir à divindade.

Quero deixar bem claro que respeito totalmente quem desqualifica o “você” no tratamento de Deus. Mas permita-me apresentar minhas conclusões.

Para começar, fui investigar por que razão o uso do “tu” está tão associado na nossa mente com a forma correta de tratar Deus. E descobri que o motivo não tem absolutamente nada de bíblico. É uma razão meramente cultural. Acompanhe o raciocínio:

Tudo começa em Portugal. Lá, as pessoas se tratam, essencialmente, por “tu” – há muitos séculos. No dia a dia, é extremamente raro você ver um português se dirigir a outro por “você”. Simplesmente não faz parte da cultura lusitana, ao contrário do que ocorre no Brasil. Hoje, se você viajar a Portugal, verá que as pessoas na rua sempre vão se dirigir a você como “tu”, o que poderá ser um tratamento extremamente informal. Com isso em mente, lembre-se de quem foi o primeiro tradutor da Bíblia para a nossa língua: João Ferreira de Almeida (1628-1691). Ocorre que ele era não um brasileiro, mas, sim, um português. É de se considerar que ele escolhesse na tradução das Escrituras o termo mais utilizado no país em que nasceu e cresceu.

Portanto, Almeida não usou o “tu” por qualquer razão bíblica, mas simplesmente porque fazia parte do seu jeito de falar, da cultura em que estava inserido, do jeito que era usual na sociedade onde vivia.

Com o passar do tempo, as traduções Almeida Revista e Corrigida (ARC) e Almeida Revista e Atualizada (ARA) – as mais adotadas no Brasil até a chegada da Nova Versão Internacional (NVI) e que até hoje são extremamente utilizadas nas igrejas – mantiveram o “tu”, uma herança das origens portuguesas da tradução da Bíblia para nosso idioma e do jeito de falar do tradutor português de 400 anos atrás.

Logo, em sua raiz, o “tu” não representa necessariamente nenhuma formalidade, tampouco respeito. Era simplesmente o jeito de falar do português comum da época de Almeida.

Entendido isso, vamos analisar quais são as origens do termo “você”. Para nós, brasileiros do século 21, essa é uma forma de tratamento que transmite uma certa informalidade. Isso, junto ao fato de que nas traduções da Bíblia para o português Jesus sempre foi tratado por “tu” (pela razão que expliquei acima), acabou criando muita antipatia ao uso do “você” para se dirigir a Deus. Como estamos viciados em ler na Bíblia o Pai e o Filho serem tratados por “tu”, parece uma coisa estranha, fora de lugar, nos dirigirmos à divindade por “você”. Afinal, nunca vimos isso em Bíblia nenhuma (em português, ressalve-se). Mas precisamos entender o que significa, de fato, “você”, pois ela não é uma palavra que brotou do nada.

“Você” é um encurtamento de “vossa mercê”, um modo extremamente formal de tratamento, usado desde os tempos remotos em Portugal. “Mercê” significa “graça”, “misericórdia”. Com o tempo, as pessoas passaram a encurtar esse respeitoso modo de tratar, que se transformou em “vossemecê”, depois “vosmecê”, virou “vancê” e, por fim, “você”. Portanto, “você” significa “vossa graça”. E que significado mais lindo haveria numa forma de tratamento a Deus do que em algo que ressalta sua graça, sua misericórdia; aquilo que fez Jesus subir à cruz por cada um de nós? Graça, a maravilhosa graça!

E veja que interessante: em sua origem, o “vossa mercê” (“você”) era utilizado somente para se dirigir a gente a quem se devia tratar com muito respeito, enquanto o “tu” era usado em ocasiões informais. Atente para esta explicação: “mercê era o elevado tratamento dado na terceira pessoa aos reis de Portugal [...] No século 15, quando os soberanos portugueses adotaram o chamamento de alteza (vossa alteza, e sua alteza) foi o título de mercê começado a ser dado às principais figuras do Reino, nas principais casas fora da Família Real, generalizando-se a dado passo como forma de tratamento adotada pelos fidalgos entre si. Este processo é lento e gradual, mantendo-se alternativamente o tratamento antigo por vós em certos setores mais elevados da sociedade portuguesa, paralelamente ao de vossa mercê. O tu já então era reservado apenas às classes burguesas, e populares, utilizado na nobreza apenas quando existisse grande grau de intimidade, geralmente intimidade familiar, e de superiores para inferiores (pais para filhos, avós para netos, fidalgos para criados e populares). Os inferiores em dignidade (sobrinhos para tios, criados para patrões etc.) respondiam ao tu com que eram tratados na terceira pessoa, ou por vós, ou pelo tratamento correspondente à dignidade reconhecida à pessoa mais importante durante o diálogo”.

O resumo da ópera é que, em sua origem e por definição, o “você” era o tratamento dado a reis, nobres, fidalgos e gente merecedora do mais alto respeito e formalidade. Já o “tu” era um termo que fazia parte da linguagem do povão, usado com gente “inferior em dignidade”. Justamente o contrário do que os opositores a chamar Deus de “tu” compreendem ser o correto e digno, não é curioso? E isso ocorre porque, no Brasil, o “vossa mercê” começou a perder o status de linguagem usada para se referir às pessoas mais importantes quando, no século 16, os reis e nobres europeus passaram a solicitar ser chamados de “vossa excelência”, o que permanece até hoje entre nossas autoridades (você já deve ter visto na televisão deputados, por exemplo, se dirigirem a outros deputados utilizando esse tratamento). Com isso, o “vossa mercê” (ou “você”) passou a ter um uso mais amplo.

Constatamos, então, que o problema todo é uma mera questão de tradução. Almeida escolheu usar o “tu” porque essa era a palavra que fazia parte de seu dia a dia e sem nenhuma relação com reverência ou respeito.

Tendo visto isso, agora precisamos buscar respostas na exegese bíblica, isto é, na análise dos originais das Escrituras. Será que os textos originais fariam algum tipo de diferenciação nesse sentido? Vejamos:

Um exemplo seria a ocasião em que Pedro responde a Jesus quando o Mestre lhe pergunta três vezes se ele o ama (Jo 21.15-18). A resposta de Pedro é:“Sim, Senhor, tu sabes que te amo”. O vocábulo original das Escrituras traduzido aqui por “tu” é su, que, no grego, refere-se à segunda pessoa do singular. Mas veja que revelador: Jesus, ao conversar com Pedro, usa exatamente a mesma palavra, su, para se dirigir a ele, como em “Respondeu Jesus: ‘Se eu quiser que ele permaneça vivo até que eu volte, o que lhe importa? Siga-me você‘” (Jo 21.22-23). Embora a tradução da NVI use “tu” quando Pedro se dirige a Jesus e “você” quando Jesus se refere a Pedro, nas línguas originais não há nenhuma diferença na forma de tratamento: é exatamente a mesma palavra, sem distinção.

Vamos pegar outros exemplos:

Na ocasião do batismo de Jesus, ele chega até João Batista, que lhe diz: “Eu preciso ser batizado por ti, e tu vens a mim?” (Mt 3.14). A palavra original que foi traduzida aqui por “tu” é, novamente, su. Quando Jesus está diante de Pilatos, o governador romano lhe pergunta: “Então, você é rei!” (Jo 18.37). Adivinha que termo no original em grego foi traduzido por “você”? Exato: o mesmo su. E sabe o que Jesus responde? “Tu dizes que sou rei” (Jo 18.37). A palavra original? Su de novo.

O que percebemos, então, é que o tempo todo Jesus era tratado por su e tratava os outros por su (evidentemente estou me referindo ao grego em que foi escrito o Novo Testamento e não ao aramaico que Jesus e seus discípulos usavam para conversar entre si ou ao latim que Pilatos falava).

Você poderia argumentar que Jesus estava sendo tratado assim porque ele não era visto como divino pelas pessoas, naquele momento e, por isso, não seria considerado digno de um tratamento mais elevado. Bem, esse argumento desmorona quando vemos a forma como o próprio Cristo se dirige ao Pai. Quando o Mestre está no Getsêmani, antes de sua prisão, ele ora e diz ao Todo-poderoso: “Afasta de mim este cálice; contudo, não seja o que eu quero, mas sim o que tu queres” (Mc 14.36). Basta olharmos nos originais e veremos que a forma de tratamento permanece a mesma: su. E o Pai é tratado dessa forma ainda em outras passagens, como João 17.21, e não só por Jesus. Vemos, por exemplo, em Atos 4.24, Pedro e João conduzirem uma oração ao Pai, em que dizem “Ó Soberano, tu fizeste os céus, a terra, o mar e tudo o que neles há!”. Por que pronome eles o tratam? Su.

A que conclusão podemos chegar? Constatamos que, na língua original em que foi escrito o Novo Testamento, o mesmo pronome de tratamento era utilizado quando Jesus se dirigia a um ser humano, quando um ser humano se dirigia a Jesus, quando Jesus se dirigia ao Pai ou quando um ser humano se dirigia ao Pai. Não havia distinção em nenhuma situação.

Logo, será que há algum mal em eu usar o mesmo pronome para me dirigir a um ser humano, ao Pai, ao Filho ou ao Espírito Santo? Bem… se na língua original do Novo Testamento não havia, por que haveria hoje?

Meu irmão, minha irmã, não chamamos Deus de “tu” por nenhuma razão bíblica, mas por pura herança cultural do vocábulo escolhido pelo português João Ferreira de Almeida quando ele passou o texto bíblico para o português 400 anos atrás. Se ele tivesse escolhido “você”, isso não representaria nenhum desrespeito. Muito pelo contrário, teria adotado o mesmo tratamento que era usado para se dirigir a reis, fidalgos e autoridades.

Por tudo isso, fica aqui minha carinhosa recomendação: se você não se sente bem dirigindo-se a Deus por “você”, não se dirija. “Tu” é igualmente válido pois, segundo as línguas originais da Bíblia, não há absolutamente nenhuma diferença. Mas, por favor, não condene quem chama o Senhor de “você”, porque tem a mesma validade na tradução e, além disso, historicamente é uma palavra que se usava para se dirigir aos mais elevados representantes da sociedade. Tem um belíssimo e digníssimo significado. Não criemos discórdias entre nós por causa disso.

“Você” significa “vossa mercê”, que, por sua vez, significa “vossa graça”. Que privilégio é poder chamar o Abba, o nosso paizinho celestial, de “você” e saber que, ao nos dirigirmos a ele, estamos ressaltando, no que dizemos, essa característica tão magnífica e salvadora do amor divino: sua maravilhosa graça.

Por isso, eu oro: Deus, que tu, você, vossa mercê, vossa misericórdia, vossa graça… em tudo seja glorificado!

Paz a todos vocês que estão em Cristo,
Mauricio

Fonte: Apenas

ATOS – A CONTINUAÇÃO DA OBRA DE CRISTO



Por Pr. Silas Figueira
Texto basa: At 1.1-5
INTRODUÇÃO
O livro de Atos foi escrito por Lucas, o médico amado e companheiro do apóstolo Paulo (Cl 4.14), a um homem chamado Teófilo. Não podemos dizer ao certo quem era esse Teófilo, senão que parece ter sido um cidadão romano de alta posição, tanto que no Evangelho de Lucas ele é chamado de excelentíssimo (Lc 1.3). Outros pensam que este Teófilo era um cidadão grego; seu nome significa Amigo de Deus. 
Este livro é a continuação do evangelho de Lucas. O evangelho Lucas registra o que o Senhor Jesus começou a fazer e ensinar, já aqui em Atos ele registra que a vida de Jesus e seus ensinamentos continuam, só que agora, através dos seus discípulos. 
Podemos dizer que no Evangelho de Lucas o Senhor exerceu o Seu ministério de forma pessoal e pública, já em Atos o Seu ministério foi continuado através do Espírito Santo na vida dos seus discípulos, ou seja, através da Igreja. Embora Jesus esteja agora na glória, à mão direita do trono do Pai, Ele ainda realiza sua obra no mundo presente. 
O livro de Atos começa de onde o Evangelho de Lucas terminou, com a ressurreição do Nosso Senhor e a ordem para que os seus discípulos permanecessem na cidade de Jerusalém até que do alto fossem revestidos de poder (Lc 24.49). 
O livro de Atos nos fala do nascimento da Igreja em Jerusalém e de sua expansão até aos confins da terra. No entanto este Evangelho pregado não foi por pessoas eruditas e de grande influência na sociedade, mas por homens e mulheres simples (At 4.13). Eles não tinham nada que os recomendasse, não tinham grandes nomes, graduação, dinheiro, meios de comunicação e de propaganda. Não tinham absolutamente nada. E, contudo, o que sabemos é que esse punhado de pessoas iletradas e ignorantes “alvoroçou o mundo” como nos fala Atos 17.6. Em menos de dois séculos o cristianismo tornou-se a força mais poderosa dentro do grande Império Romano. 
O que podemos aprender nesses primeiros versículos de Atos? Vejamos:
1 – Em primeiro lugar, a pessoa de Jesus era a mensagem central que eles pregavam (At 1.1,2).
A pessoa do Senhor Jesus era o tema da mensagem que a Igreja Primitiva pregava. Assim como era o tema do Evangelho de Lucas. Podemos dizer que o Cristianismo não é um ensino. É uma Pessoa. E, infelizmente, é isso que tragicamente tem sido esquecido na época atual em muitas igrejas. 
O conhecimento da pessoa do Senhor Jesus é fator único que a Igreja tem que ter. Muitos conhecem a sua doutrina, mas não O conhecem, ou, muitos pregam uma falsa doutrina por também desconhecê-Lo. 
A igreja tem a finalidade de pregar, em primeiro lugar, sobre a Pessoa do Senhor Jesus e depois sobre os seus ensinamentos. As duas coisas devem sempre andar juntas. 
Observe o que Lucas nos fala no verso 1: “Escrevi o primeiro livro, ó Teófilo, relatando todas as coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar”. A palavra COMEÇOU é enfática. Lucas está dizendo a Teófilo que tudo que ele escreveu no Evangelho não é nada mais que o começo, mas que estava tendo continuidade através da Igreja. 
Em seu Evangelho Lucas nos diz quem era Jesus. 

Lucas nos apresenta Jesus como o Deus encarnado - No capítulo 1.26-38 nos fala que o anjo Gabriel vai até a cidade da Galiléia, chamada Nazaré falar com Maria. Ele lhe disse que desceria sobre ela o Espírito Santo e ela ficaria grávida, pelo que também o Filho nela gerado seria chamado de Filho de Deus. 
Lucas nos mostra através do seu evangelho que Jesus não nasceu como as demais pessoas. Veio da eternidade para o tempo; veio do céu para a terra. Isso é Cristianismo.
Lucas também nos apresenta como Jesus viveu e o que ensinou – Em seu evangelho, Lucas escreveu o que Jesus começou a fazer e a ensinar. Lucas fala dos seus ensinamentos e dos seus milagres. Tudo isso está nos Evangelhos. Ele ensinou sobre si mesmo. Disse Ele: “Antes que Abraão existisse eu sou” (Jo 8.58). Ele se denominou “Filho do homem” que era um título messiânico. Falava com autoridade e não como os escribas (Mt 7.29). Ele operava sinais e maravilhas entre o povo. 
Lucas também fala de como Jesus foi morto e depois de três dias ressuscitou – Jesus foi preso, julgado, condenado e morto na cruz, mas ao terceiro dia ressuscitou. 
Lucas escrevendo a Teófilo lhe diz que aquilo tudo que Jesus começou a realizar estava tendo continuidade através da Igreja e que ele era prova cabal disso. Lucas mostra através do livro de Atos que o Cristianismo não é uma ideia filosófica ou política. Lucas mostra que o Cristianismo por ele apresentado é real, pois está firmado na pessoa de Jesus Cristo. 
O fato de o Evangelho de Lucas ter tratado do que Jesus “começou a fazer e a ensinar” mostra-nos duas coisas. Primeira: A Igreja teve seu começo no Evangelho. O Evangelho de Lucas encerra-se com um grupo convicto de crentes. Eles já não eram um grupo facilmente disperso de discípulos, mas um corpo comissionado, unido, devoto, esperando ser revestido com poder do alto (Lc 24.46-56). Em outras palavras, eles já eram a Igreja.
Segunda: a obra de Deus não terminou com a ascensão de Cristo. Como já foi observado, o livro de Atos mostra o que Jesus continuou a fazer e ensinar pelo Espírito Santo através da Igreja. 
2 – Em segundo lugar, as provas da ressurreição de Jesus (At 1.3)
Não adoramos o Cristo morto que esteve vivo, mas o Cristo vivo que esteve morto (Ap 1.18), e que por quarenta dias se apresentou várias vezes a muitas pessoas. Há pelo menos dez aparições de Jesus narradas nos evangelhos e em 1 Coríntios:
1 – A Maria (Mc 16.9-11; Jo 20.14-28)
2 – Às mulheres (Mt 28.9,10)
3 – Aos dois discípulos no caminho de Emaús (Mc 16.12,13; Lc 24.13-22)
4 – A Pedro (Lc 24.34)
5 – Aos dez discípulos (Lc 16.14; Lc 24.36,43; Jo 20.19-23)
6 – Aos discípulos e Tomé com eles (Jo 20.26-29)
7 – A sete discípulos no mar da Galileia (Jo 21.1-24)
8 – Aos doze discípulos na montanha da Galileia (Mt 28.16-20; Mc 16.15-18)
9 – A Tiago (1Co 15.7)
10 – A Paulo (At 15.8)
Lucas dá ênfase à ressurreição. Não haveria nenhuma Igreja Cristã se não houvesse ressurreição. Outros grandes líderes se levantaram, no entanto morreram e estão sepultados até hoje. Mas Jesus nasceu, morreu, mas ressuscitou e está vivo pelos séculos dos séculos (Ap 1.18). Esta era a mensagem da Igreja e esta deve ser a nossa mensagem hoje também. 
Quantos hoje em nossas igrejas vivem um evangelho do Cristo morto. Pois, a partir do momento que uma pessoa vive sem dar nenhum testemunho em sua vida de que o Senhor vive nele, nota-se que o Cristo que essa pessoa serve continua morto, pois quem diz que serve ao Senhor que vive pelos séculos dos séculos testemunha em sua vida dessa nova vida. Pois nos diz o apóstolo Paulo em Gl 5.19,20: “Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim”. 
Agora, quem serve a um Cristo morto não vive na plenitude do Espírito como nos fala Gl 5.22-25. 
Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. 
Porém quem serve a um Cristo morto vive na prática do pecado descrita em Gl 5.19-21:
Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam.
Você serve a um Cristo morto ou a um Cristo vivo?
3 – Em terceiro lugar, que eles não ficariam órfãos (At 1.4,5)
Jesus mais uma vez reafirmou a promessa do Pai de que eles não ficariam órfãos, mas que eles iram receber o Espírito Santo. 
Lucas faz uma transição da ressurreição de Cristo para a promessa do Espírito. A descida do Espírito estava condicionada a subida de Cristo (Jo 7.39). 
Observamos duas coisas interessantes aqui:
Primeiro, o Pai prometeu o Espírito Santo e a igreja deveria esperá-lo - At 1.4 (Jl 2.28-32; Jo 14.16; Gl 3.14; Ef 1.13). Jesus reafirmou esta promessa várias vezes: “Mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito” (Jo 14.26). “Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim” (Jo 15.26). “Mas eu vos digo a verdade: convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei” (Jo 16.7).
Essa espera deveria ser com obediência irrestrita. Eles não poderiam se ausentar de Jerusalém. O lugar do fracasso haveria de ser o território da vitória. O mesmo lugar onde Cristo foi humilhado, ali deveria ser também ser exaltado. O palco do padecimento deveria ser também o cenário do derramamento do Espírito. Eles deveriam esperar até que do alto fossem revestidos de poder (Lc 24.49). dez dias depois essa promessa se cumpriu.

Segundo, o Batismo com o Espírito Santo (At 1.5). O Senhor está dando ênfase aqui ao que iria acontecer em Atos 2, ou seja, a vinda do Espírito Santo sendo derramado sobre as 120 pessoas que estavam ali reunidas no cenáculo. Essas 120 pessoas representavam a Igreja de Cristo, apesar de tão poucos ali reunidos. O Batismo no Espírito Santo como defendem os pentecostais não é a ênfase aqui nesse texto e nem em Atos 2. 
O Batismo no Espírito Santo ocorre no momento da conversão, já o revestimento de poder que leva a pessoa a profetizar, falar novas línguas, ter o dom de cura, assim como nos fala Paulo em 1Co 12-14 é outra coisa. 
Em 1Co 12.13 Paulo nos fala assim: “Pois, em um só Espírito, todos nós fomos batizados em um corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres. E a todos nós foi dado beber de um só Espírito”. No momento da conversão, independentemente de classe social, raça, o crente passa ser morada do Espírito. E através do Espírito em nós somos capazes de testemunhar com autoridade a respeito de Cristo. 
Não querendo me prolongar nesse assunto, mas vejo que são necessárias algumas explicações a mais. A ênfase do revestimento com o Espírito Santo, na visão pentecostal começou a pouco mais de cem anos para cá. Na época dos pais da Igreja e até mesmo no período da Reforma Protestante tal assunto não era o ponto central da teologia reformada. O ponto central da Reforma Protestante era As Cinco Solas:
1 - Soli Deo Gloria (Glória somente a Deus)
A igreja romana ensinava e exigia uma devoção ao clero e aos homens santos que poderiam interferir diante de Deus para perdão de pecados e obtenção de bênçãos para os homens.
Quando se estava na presença do papa e dos cardeais a reverência deveria ser tamanha, beirando as raias de adoração, onde se demonstraria uma total submissão a estes.
Fundamentado nas Escrituras Ef 2. 1-10; Jo 4.24; Sl 90.2; Tg 1.17 e tantos outros textos, os Reformadores concluem que somente a Deus devemos dar glória.
Não podemos dispensar glórias a homens, pois não passam de míseros pecadores e são como trapos imundos e carecem da misericórdia e da gloria de Deus.
2 - Sola Fide (Somente a Fé)
O homem só pode ser salvo mediante a fé (a exclusividade da ação pela fé), sua alma só poderá ser liberta das chamas do inferno e das garras de Satanás mediante a fé em nosso Senhor Jesus Cristo.
Não são penitências, sacrifícios ou compra de indulgências, que livrarão o homem da condenação eterna, mas a salvação é através da fé (Ef 2.8).
Após meditar no texto que diz: "O justo viverá da fé", Martinho Lutero percebeu que a justiça de Deus nessa passagem, é a justiça que o homem piedoso recebe de Deus, pela fé como dádiva.
3 - Sola Gratia (Somente a Graça)
A única causa eficiente da salvação é a graça de Deus. Ninguém pode ser salvo por mérito próprio, por obras, sacrifícios penitências ou compra de indulgências. A única causa eficaz da salvação é a graça de Deus sobre o pecador, (Ef 2.8). Pela graça somos salvos mediante a fé, e isso não vem do homem é dom de Deus.
Nenhuma obra por mais justa e santa que possa parecer poderá dar ao homem livre acesso a salvação e ao reino dos céus, ocorrerá isso somente pela graça de Deus.
"Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se gloria". Ef 2.8 e 9
4 - Sola Christus (Somente Cristo)
Esse "somente" mostra a suficiência e exclusividade de Cristo no processo de salvação. Desde a eternidade Deus promove a aliança da redenção, onde o beneficiário seria o homem e o executor dessa aliança seria seu Filho unigênito "Jesus Cristo, o Messias prometido", portanto somente Cristo é o instrumento de nossa salvação.
O homem nada poderá fazer para sua salvação, pois Jesus Cristo realizou a obra da redenção ao ser sacrificado na cruz do calvário, vertendo o seu sangue como sacrifício por nossos pecados.
"E não há salvação em nenhum outro: porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dentre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos" At 4.12.
5 - Sola Scriptura (Somente as Escrituras)
Somente as Escrituras são regra de fé e prática para o crente. As tradições as bulas e os escritos papais mão têm, não podem ser ou mesmo servirem de instrumento de fé e prática para o rebanho de Cristo, somente as Escrituras Sagradas. Elas foram escritas por homens inspirados por Deus, são instrumentos de revelação da vontade de Deus para nossa vida. Ao lê-la somos iluminados pelo Espírito Santo para entendê-la.
Martinho Lutero escreve: "Então, achei-me recém-nascido e no paraíso, toda as Escrituras tinham para mim outro aspecto, perscrutava-as para ver tudo quanto ensinam sobre a justiça de Deus"
Podemos ler em 2Tm 3. 16-17: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra".
No entanto, homens cheios do Espírito Santo deram a vida testemunhando de Cristo. Para sermos uma testemunha fiel de Jesus não há necessidade desse revestimento de poder, mas para testemunharmos dEle com todo poder é necessário ser convertido, ou seja, Batizado com o Espírito Santo que vem sobre nós no momento da conversão.
CONCLUSÃO
Lucas escreveu o seu primeiro tratado e deu continuidade ao que o Senhor continua fazendo, agora através da Igreja. Somos suas testemunhas e devemos como tais continuar a obra por Ele iniciada através dos seus primeiros discípulos.
Pense Nisso!
Mensagem pregada dia 20/02/2014

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Grandes enigmas de la historia y misterios de la biblia (+playlist)

Você já ouviu falar na possível história dos filhos de Jesus Cristo com Maria Madalena?!

Tema bastante controverso, recusado por 99% dos cristãos religiosos, a linhagem de descendentes de Jesus é uma hipotética linha tênue de descendentes diretos do Messias, junto com seu possível casamento com Maria Madalena. Diferentes versões contraditórias e de uma hipótese de linhagem de Jesus têm sido promovido por numerosos livros, sites e filmes de ficção e não-ficção no final do século 20 e início do século 21, quase todos foram classificados como obras de pseudo-história e teoria de conspiração. No post de hoje vamos abordar esses pontos de pesquisa e nortear o que é fato e o que é farsa nesta história.


1. De acordo com a maior parte de acadêmicos, não há nenhuma evidência histórica, bíblica, apócrifa, arqueológica, genealógica ou genética que apoia a hipótese de que Jesus tenha tido descendentes. Entretanto, eles afirmam que não se pode confundir este assunto com a genealogia de Jesus Cristo, conhecidos como “Desposyni”, que são seus avós, primos etc.;

2. Em 1982, um grupo de historiadores lançou uma teoria de que a linhagem de Jesus, casado com Maria Madalena, seria a dinastia merovíngia, que governou o atual território da França por muitos séculos durante a Idade Média. Essa teoria sempre foi a mais difundida pelo grupo conspiracionista conhecido como Priorado de Sião, reconhecido como inativo pelo governo francês;

3. De acordo com os teólogos, nem mesmo nos livros bíblicos apócrifos há referências de que Jesus Cristo tenha tido filhos;

4. Em 1980, alguns historiadores israelenses lançaram a hipótese de que Jesus teria tido pelo menos um filho legítimo com Maria Madalena, cujo nome era Judas. Entretanto, a especulação vinha de um manuscrito do século 5, considerado distante demais do período, quando o cristianismo já havia sido considerado a religião oficial do Império Romano, quando todos queriam ser descendentes Dele a fim de obter regalias junto ao Império Romano;

5. De acordo com os teóricos, nos livros apócrifos há referências demais de que Maria Madalena era, mesmo, a esposa de Jesus. Portanto, eles ligam a lógica: um casal, no século 1º d.C. teria dificuldades em não ter filhos, a não ser que um deles fosse estéril. Entretanto, para muitos médicos e historiadores, essa explicação não é totalmente válida;


6. Curiosamente, os primeiros líderes mórmons Jedediah Grant e Orson Hyde acreditavam que Jesus era um polígamo, tudo por conta da má interpretação de evangelhos apócrifos descobertos assim que eles co-fundaram sua religião;

7. Em outra linha de pesquisa, diz que após a ressurreição, Jesus foi embora com Maria Madalena para o sul da França e lá estabelecera uma família de sete filhos, que acabou se tornando a dinastia merovíngia mais tarde. Enquanto isso, Maria e João seguiram em vida missionária pela Armênia. Atualmente, historiadores explicam que essa versão francesa tem o objetivo de santificar os reis franceses na sua rixa contra as outras coroas, principalmente a britânica;

8. Para os crentes da teoria de uma família merovíngia cuja linearidade remonta Jesus, isso mostra que a França teria certa supremacia sobre o restante da Europa e do mundo, discurso que tenta explicar a escravidão, o neocolonialismo, o Destino Manifesto etc. Seria uma explicação anacrônica, que não tem nenhuma base histórica ou científica;

9. Para pesquisadores da história das religiões e teólogos que creem no possível casamento de Jesus com Maria Madalena, não há referência bíblica a uma linearidade dele: no episódio da crucificação não se fala em descendentes, mas somente em João, Maria e Maria Madalena assistindo à morte do personagem central – mesmo se estivermos trabalhando a questão do “Jesus histórico”. Depois, na sua ressurreição e retorno ao convívio social com seus apóstolos, não se fala em nenhuma escritura apócrifa que Ele tenha estado com “seus filhos”;

10. Entre os ciganos romenos e búlgaros há a crença de que Santa Sara Kali seja a filha de Jesus com Maria Madalena, pois de acordo com o folclore que envolve a santa, ambas desembarcaram juntas no sul da França depois que Jesus subiu aos céus deixando os seus na Terra para que espalhassem a Boa Nova. Para os estudiosos dessa tese, tudo está conforme a tradução do nome Sara, que em hebraico significa “Princesa”;


11. Outro ponto interessante a destacar é que a teoria que afirma que a dinastia merovíngia seja de parentes diretos de Jesus Cristo é apenas um estratagema para confirmar a teoria divina dos reis, que estes seriam representantes de Deus na Terra, ou então que eles estariam governando sob a vontade de Deus, não sendo qualquer pessoa escolhida para subir ao trono – chamada Teoria do Direito Divino;

12. Outro ponto importante se relaciona com o Priorado de Sião, também uma ordem religiosa e política francesa. O Priorado, hoje reconhecido pelo governo como uma ordem sem atividade, dizia que Jesus viveu com sua família os seus últimos anos em território francês, o que mostraria a predominância francesa sobre a história, como Joana d’Arc vencendo o exército inglês. Entretanto, de acordo com os historiadores, o Priorado de Sião era, na realidade, uma organização política escondida sob lençóis religiosos cujo objetivo era restabelecer uma monarquia absolutista na França em pleno século 20;

13. De acordo com paleontólogos, teólogos, arqueólogos e historiadores, muitas das “provas” daqueles que defendem a linhagem de Jesus Cristo com sua família usam “provas” que são reconhecidamente adulteradas e falsas, ou então cometem anacronismos absurdos, como analisar uma época a partir de fontes atemporais;

14. Em 2002, um dos pesquisadores disse que descobriu uma tradução de um evangelho apócrifo em que Cristo teria dito “minha esposa”. Entretanto, especialistas em linguagem copta afirmam que houve, neste caso, erro de tradução para reforçar uma tese sem fundamentos;

15. Um dos fatos é que desde a popularização de “O código Da Vinci”, vários livros e documentários têm sido produzidos enquanto teóricos e produtores ganham milhões de dólares com o mesmo assunto, as mesmas fontes e as mesmas teorias, muitas delas sem nenhum fundamento. Mas o que poucas pessoas sabem é que estes estudos já vinham sendo levantados por universidades americanas, francesas e israelenses desde a década de 1970;


16. Muitos autores que escrevem sobre a descendência que teria deixado Jesus na Terra afirmam que fazem isso não como uma forma iconoclasta de ferir a fé alheia, mas sim trabalhar questões que são consideradas tabus por muitos séculos, como a questão de “Jesus histórico”, como um homem que viveu como os demais entre nós;

17. Outros autores e tradutores dos apócrifos tentam mostrar muito mais do que a linearidade genealógica de Jesus Cristo, mas também o movimento feminista dentro de seu ministério, que teria sido cortado da Igreja a partir do Concílio de Niceia: Maria, sua mãe, e Maria Madalena, sua esposa, seriam importantes apóstolas, que não seriam somente doze, conforme diz a tradição. No evangelho apócrifo de São Tomé, por exemplo, afirma-se que “Maria Madalena era a apóstola favorita de Jesus, e que estes sempre estavam juntos em estudo, oração e família”;

18. Para alguns historiadores interessados no assunto e que vendem documentários, palestras e livros, a verdadeira Sagrada Família não seria composta de Jesus, Maria e José, mas sim de Jesus, Maria Madalena e Santa Sara Kali;

19. É interessante pontuar que nenhuma denominação que se diga cristã tenha aderido a estas teorias. Para elas, Jesus é o Messias, representante de Deus na Terra e, portanto, não teve tempo de se congregar “aos assuntos mundanos”, como casamento, por exemplo. Para todos os cristãos, Jesus ressuscitou, teve mais um tempo na Terra junto aos seus apóstolos, não teve nenhuma linearidade com Maria Madalena e foi arrebatado aos céus;

20. Para um grupo de protestantes norte-americanos, o livro do Apocalipse deveria ser retirado da Bíblia porque teria sido escrito por algum tipo de entidade satânica, ou pelo próprio Anticristo. Junto a este discurso, esse grupo alega que as afirmações que atestariam casamento e família de Jesus Cristo seriam obras satânicas para desviar a santidade de Jesus, vendo-o como um “homem simples como qualquer outro”;


21. Para os religiosos cristãos, a hereditariedade de Jesus Cristo e seu suposto casamento com Maria Madalena seriam lendas, como a que diz que José de Arimateia teria abandonado as terras de Israel para viver na Inglaterra e lá estabelecer o reino – mais uma tentativa de santificar uma coroa com um membro importante da Bíblia;

22. De acordo com os teólogos que estão sob o patrocínio de grandes instituições religiosas como o Vaticano, falar neste assunto com base em certos documentos seria como comparar tais documentos à maior fraude da história: os falsos documentos que falariam de uma intenção judaica de controlar todo o planeta;

23. Para os céticos, há um enorme hiato entre as provas iniciais da existência histórica de Jesus Cristo e o seu elo com famílias reais na Europa. Seria como a falta do famoso “elo perdido” de Darwin, que nos ligaria – seres humanos – aos macacos. Para esses céticos, seria mais uma prova do eurocentrismo que causou tantos problemas aos demais povos do planeta, principalmente durante as Grandes Navegações e o Imperialismo;

24. De acordo com os céticos ouvidos durante esta pesquisa, é muito complexo trabalhar esta questão uma vez que há um número excessivo de relatos orais, que com o tempo vão sendo deformados – aquela velha história: “quem conta um conto, sempre aumenta um ponto” – e os pesquisadores tentam em documentos atuais encontrar respostas de perguntas feitas há dois mil anos;

25. Alguns membros do clero católico acreditam que a teoria da família de Jesus Cristo seja uma propaganda anticristã a fim de manter desvalorizada a ideia de um homem santo que era Pai, Filho e Espírito Santo. Seria como o que houve a partir de 1517 na Europa, durante a Reforma Protestante, quando houve a história conhecida como Papisa Joana;


26. Durante estudos teológicos e historiográficos em livros bíblicos apócrifos ficaram fortes duas importantes evidências envolvendo a figura de Maria Madalena: (1) ela não era prostituta, e (2) ela era uma proeminente discípula do ministério de Jesus Cristo;

27. De acordo com sanitaristas, concluindo o caso, a probabilidade de uma linhagem de Jesus Cristo nos dias de hoje é praticamente impossível porque as famílias passavam por necessidades básicas extremas, a mortalidade infantil era gigantesca e durante a Idade Média o mundo todo viveu a Peste Negra, que dizimou mais de 1/3 do continente europeu.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

TERREMOTO NO JAPÃO MUDOU O EIXO DA TERRA E ENCURTOU OS DIAS


 “… e as potências dos céus serão abaladas.” “Mateus 24:19 

 “Pelo que farei estremecer os céus; a terra se moverá do seu lugar, por causa do furor do Senhor dos Exércitos, e por causa do dia da sua ardente ira.”  Isaías 13:13

Um terremoto de 8,9 graus na escala Richter, milhares de mortos, um país parcialmente destruído e 1,26 microssegundo a menos no seu dia. Definitivamente, você é a pessoa menos impactada nessa história toda.

O tremor do dia 11 de março aconteceu porque duas placas tectônicas localizadas sob o Oceano Pacífico se moveram, “entrando uma debaixo da outra”. O Japão sentiu o impacto equivalente a 27 mil bombas atômicas e penou frente às ondas de 10 metros formadas em alto-mar.
Talvez para atentar a população sobre as dimensões do desastre, cientistas e mídia pautaram seus discursos nas consequências que pudessem pesar mais frente à opinião pública: a mudança no eixo da Terra e a diminuição da duração dos dias em algumas microfrações de segundo. “Esses dados foram divulgados para causar impacto, para dar a dimensão exata do desastre”, estima o professor Lucas Vieira Barros, chefe do Observatório de Sismologia da Universidade de Brasília (UnB).
Para resumir: o terremoto japonês pode ter feito a Terra girar um pouco mais rápido, diminuindo a duração dos dias em cerca de 1,26 microssegundo – um microssegundo equivale a milionésima parte de um segundo. Além disso, o tremor teria deslocado o eixo do planeta em aproximadamente 8 centímetros. A suspeita é do cientista  Richard Gross, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, a agência espacial americana.
“A rotação da Terra muda a todo tempo, não só como resultado de abalos sísmicos, mas também com os efeitos das mudanças nos ventos da atmosfera e das correntes oceânicas”, disse Gross em entrevista ao site Astrofísicos. “Ao longo de um ano, a duração do dia aumenta e diminui em cerca de um milésimo de segundo, ou aproximadamente 550 vezes maior do que a mudança provocada pelo terremoto japonês. A posição do eixo da Terra também muda o tempo todo, por cerca de 1 metro ao longo de um ano, ou cerca de seis vezes mais do que a mudança que deveria ter sido causada pelo terremoto no Japão”, finaliza.
De acordo com o professor Lucas Viera Barros, seriam necessários milhares de tremores como o do Japão para diminuir um mísero segundo na duração dos dias. “O tremor aconteceu e foi realmente gravíssimo. Mas não significará absolutamente nada no nosso cotidiano e não teve ou terá nada a ver com mudanças climáticas”, enfatizou.
http://lpc.org.br

Cientistas confirmam que a radiação de Fukushima está na Califórnia!

Cientistas que analisam algas na costa de San Diego confirmaram a presença de césio esta semana, um isótopo radioativo diretamente ligada à usina de Fukushima Daiichi.

Quão perigoso Kelp radioativo é?

Parte do projeto em curso " Assista Kelp 2014", instituições governamentais e acadêmicas começaram a receber os resultados de amostras de Kelp e Kelp Gigante coletados ao longo da costa da Califórnia. Apesar das tentativas por parte dos meios de minimizar o desastre em curso, a descoberta só confirmou o acúmulo contínuo de radiação em águas da Costa Oeste.

"Estamos tentando descobrir o quanto existe e quanto está entrando no ecossistema", disse o Dr. Matthew Edwards, professor da San Diego State University. "As coisas estão ligadas um pouco mais perto do que às vezes nós gostaríamos de pensar. ” Só porque ele está do outro lado do mundo, não significa que não efeito nos. "

A descoberta coincide com as declarações feitas por pesquisadores do Instituto de inter-disciplinar de Física e Sistemas Complexos em Espanha, que previu a 2014 chegada antecipada da radiação de Fukushima ao longo da costa oeste da América do Norte.

Embora os cientistas afirmam que os níveis de césio são seguros, a desconfiança do público apenas surgiu devido negação continuada do governo de outras questões relacionadas com a radiação. Atualmente, mais de 70 marinheiros norte-americanos envolvidos em 2011 nos esforços de resgate Fukushima do USS Ronald Reagan ter sido acometidos de doenças, como tumores cerebrais, câncer de tireóide e leucemia. Apesar da clara conexão com Fukushima, o governo federal continua a negar qualquer ligação.

Após a recente descoberta de níveis de radiação ao longo de 1.400% acima do normal em uma praia da Califórnia, que se pensa ser de origem natural tório na areia, funcionários do governo correram para chamar os níveis completamente seguros .Os peritos independentes rapidamente refutam a alegação, mesmo advertindo que as crianças brincando na areia estavam em risco .

Dada a capacidade de radiação de bioacumulação em vida marinha, muitos temem que o uma mortandade maciça jamais vista ao longo da costa oeste está relacionado com o consumo continuado de isótopos radioativos. Se estrelas e sardinhas foram especialmente afetados, com outras anomalias estranhas, tais como a descoberta de "nunca antes visto" siameses cinzentas baleias bezerros ao largo da costa do norte do México, o que provocou um aumento da preocupação também.
Enquanto o governo tenta tranquilizar o público que não há absolutamente nenhum risco, dezenas de milhões de doses de iodeto de potássio foram discretamente comprados pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos , bem como o Pentágono .

Com especialistas prevendo uma limpeza de 40 anos ou mais em Fukushima, a probabilidade de aumento de césio no Oceano Pacífico parece inevitável.

Fonte: Verdade Mundial