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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Os EUA estão relacionados nas profecias bíblicas?

por Ronaldo Alves

Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostitutas e das abominações da terra. Apocalipse 17: 5


O livro das revelações relata sobre um poder de mistério que executava as maiores barbáries em seu tempo. Todo tipo de abominação era praticado por este poder misterioso. O apóstolo João o identifica por Babilônia, a mãe de todas as prostituições da terra. Seus rituais e dogmas estão baseados no paganismo babilônico e egípcio, sendo esta prostituta Semíramis, a deusa babilônica, conhecida também como "rainha dos céus". No Novo Testamento é tratada como Diana dos Efésios. Seu rastro de sangue e satanismo vem pelos séculos até aos nossos dias. Uma religião de mistério era a forma que satanás cumpriria seu intento, quanto à igreja de Cristo e preparação do mundo para o governo de seu assecla, o anticristo. Para esse intento era necessária a criação de um poder que fosse doutrinado desde sua criação para implantação do seu governo mundial. Assim nasce os EUA (chifre pequeno), aparentemente cristão, mas em seus "porões" estavam sob o domínio de satanás.


Vejamos os versículos abaixo que podem estar referindo-se a este poder déspota, fantasiado de democracia:

Dum dos chifres saiu um chifre pequeno, e tornou-se muito forte para o sul e para o oriente e para a terra gloriosa. Daniel 8: 9

1. chifre pequeno - Uma "nação nova" criada a partir de refugiados protestantes ingleses que fugiram da perseguição na Europa, e se estabelecram ao norte da América, configurando-se em 13 colônias. (vemos aqui no número “13” a presença Templária)

2. tornou-se muito forte - A partir das duas Grandes Guerras se fortaleceu, tornando-se a mais importante nação do mundo com apenas 237 anos, portanto uma nação jovem.

3. para o sul e para o oriente e para a terra gloriosa - Os EUA é uma nação ocidental ao norte e Israel é no Oriente ao Sul. Apesar de parecer uma nação amiga de Jerusalém, tem estado em estreito relacionamento com os muçulmanos. Chegará uma hora que essa amizade com Israel acabará.

"Vi sair da terra outra besta que tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro, e que falava como dragão." Apocalipse 13: 11

4. "dois chifres - chifre em profecia significa poder, poderio, nação... Os EUA foram criados a partir de dois poderes distintos. A Maçonaria Inglesa e Francesa (O Priorado de Sião e Os Cavaleiros Templários, dando origem aos Illuminati). Eram inimigos na antiguidade, mas se uniram num mesmo propósito, a criação de uma nova nação, sob sua regência. Os Illuminati foram criados em 1º de Maio de 1776, dois meses depois os EUA, em 04 de Julho de 1776, sua criação foi para estabelecer uma Nova Ordem Mundial, a partir de uma nova nação. (chifre pequeno)

Os Illuminati estão representados na nota de 1 dólar: a base da pirâmide, sendo Os Cavaleiros Templários e o topo da pirâmide, O Priorado de Sião, com seu "Olho Que Tudo Vê", supervisionando os Templários.

5. semelhantes aos de um cordeiro - Esta nação recém-nascida aparentemente tinha seus "princípios " cristão.

6. falava como dragão - mas suas práticas ocultas eram abomináveis.

... porque as coisas feitas por eles em oculto, até o dizê-las é vergonhoso. Efésios 5: 12

A Estátua da Liberdade

Alguns podem achar que ela foi oferecida aos Estados Unidos pelos franceses, mas poucos sabem que,na realidade, foi orquestrada pela maçonaria, a sociedade secreta, e não pelo governo da França.

A propaganda para o programa do History Channel perguntava: "Será que a Estátua da Liberdade contem uma mensagem secreta? Existem símbolos secretos inserido nela? Seria ela um símbolo secreto gigante? Será que ela realmente representa Lúcifer? A resposta a estas perguntas é sim."


Os "chifres" na cabeça da Estátua da Liberdade

Os sete raios que saem da cabeça da Estátua da Liberdade representam os raios do sol, irradiando para fora da sua mente e, simbolicamente, representam o espírito que irradia a partir da mente como conhecimento. Há sete, porque os chifres representam as sete artes e ciências liberais, como uma base de conhecimento essencial.

Os Illuminati adoram o conhecimento, ou Gnosis, e gostam de deixar as outras pessoas no escuro, ou seja, mantidos na ignorância.

A Tocha

A tocha que a Estátua da Liberdade está a segurar representa a tocha de Prometeu, que significa Lúcifer no ocultismo. A história mitológica grega de Prometeu é a mesma alegoria de roubar o fogo (ou seja, o conhecimento) de Deus ou dos deuses, e dá-la aos seres humanos, assim causando a ira de Deus.

Helena Blavatsky explica no seu principal trabalho no ocultismo, "A Doutrina Sagrada", volume 2 (página 244), a alegoria de Prometeu:

"Prometeu rouba o fogo divino a fim de permitir aos homens prosseguir conscientemente no caminho da evolução espiritual, transformando-se assim no mais perfeito dos animais na Terra e um deus em potencial, libertando-os para tomar o reino dos céus através da violência.
Por isto também, a maldição pronunciada por Zeus contra Prometeu, e por Jehovah contra o seu "filho rebelde", Satanás."

Aqui está Manly P. Hall, um dos maiores filósofos da Maçonaria, a dizer a mesma coisa no seu livro "Aulas em Filosofia Antigas" (página 163):


"O homem vagava sem esperança na escuridão da mortalidade, vivendo e morrendo sem luz ou entendimento na sua servitude a Demiurgo e ao seu exército de espíritos. No fim, o espírito da rebelião entrou na criação sob a forma de Lúcifer que, sob o disfarce de uma serpente, tentou o homem a revoltar-se contra os mandamentos de Jeová (o Demiurgo). Na Grécia, este personagem era conhecida como Prometeu, que trouxe o fogo impregnado dos deuses que iria libertar a vida latente nesta multidão de potencialidades de germes".

A Tábua

A estátua também está a segurar uma tábua (e não um livro), símbolo do conhecimento e da informação, que se encaixa no tema do conhecimento e da informação, porque o conhecimento é poder e é isso que os Illuminati têm.

[Na tábua está escrito o Dia da Independência dos Estados Unidos em algarismos romanos: JULY IV MDCCLXXVI (4 de Julho de 1776).]


Pedra Maçônica na Estátua da Liberdade
"Neste local em 5 de agosto de 1884, a pedra angular da Estátua da Liberdade Iluminando o Mundo foi colocada com uma cerimônia de William A. Brotte, William A. Brodie, Grande Mestre Maçom do Estado de Nova Iorque. Membros da loja maçônica, representantes do Governo dos EUA e da França, oficiais do exército e da marinha, membros de Legações Estrangeiras e cidadãos ilustres estiveram presentes. Esta placa é dedicado aos maçons de Nova York, em comemoração do 100º aniversário daquele acontecimento histórico."

A estátua simboliza também um composto de uma grande variedade de antigas deusas que representam o princípio feminino. Fonte: blogmentesdespertas

Maranata!!!

A Graça e a Paz do Senhor Jesus

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

A Escritura e o prazer cristão


Por Marcelo Berti

A escritura para o cristão é nada mais nada menos que a Palavra de Deus. Para ele a escritura vem de Deus, pertence a Deus e carrega em sua essência as características de Deus. Por ser Seu autor, Deus garantiu que a verdade a respeito de Si mesmo fosse apresentada de modo fiel por homens que ele escolheu para apresentar ao Seu povo, Sua pessoa, carater, plano e missão.

A escrita para o cristão, a Bíblia é a coleção de antigos documentos escritos por homens fiéis, que fielmente apresentaram a verdade de Deus ao mundo. Essa coleção de livros foi produzida por 40 diferentes autores, durante mais de quatro mil anos e foi preservada historicamente até os nossos dias. É uma preciosidade histórica e espiritual.

Essa dupla relação, um livro que vem de Deus e a Ele pertence mas é fielmente escrita por autores humanos, faz que esse livro seja singular entre os livros. É divino no que se refere a revelação da verdade em sua complexidade. É humano no que se refere à escrita, estilo, manutenção e simplicidade. É um livro fundamental para aquele que deseja viver de acordo com a vontade do Deus que se faz conhecido em suas páginas.

E, diante do testemunho da própria escritura podemos descobrir que a Palavra de Deus era apreciada por homens fiéis do passado. Ela era central e fundamental para eles; era o alvo de estudo, devoção, aplicação e ensino. O Salmista nos ensina que uma vida mergulhada nas páginas das escrituras é uma vida prazerosa: “Antes, o seu prazer está na lei do Senhor, e nela medida de dia e de noite” (Sl.1.2). Nela o Salmista encontrou seu prazer e deleite, e por isso, ele se agrada em meditar em suas palavras, de dia e de noite.

A meditação apresentada pelo Salmista está diretamente relacionada ao estudo atento da escritura, é um exercício intelectual e piedoso. Ele sobre a escritura pondera atenciosamente, e dedica-se a memorizá-la. Para ele, meditar nas escrituras é um hábito espiritualmente saudável e necessário. Um hábito tão importante que o próprio Deus se encarregou de notificar Josué de sua importância: “Não se aparte da tua boca o livro desta lei, antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer confirme a tudo quanto nele está escrito; por que então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido” (Jos.1.8).

De acordo com a expectativa divina, as palavras do livro da lei deveriam ser constantes nos comentários dos seus servos fiéis. Eles não deveriam deixar de falar sobre Deus, Sua obra e Suas ações em nossas vidas. Entretanto, isso é apenas possível se o servo do Senhor está empenhado em meditar nas palavras desse livro. Somente depois de mergulhar nas escrituras é que o hábito de falar deste livro pode ser percebido e concebido. É necessário que esse livro invada os mais profundos pensamentos do homem para que então se torne natural falar sobre ele.

Contudo, a expectativa divina não é que a meditação seja paralela à prática dos princípios encontrados nas escrituras, e por isso no texto Deus clarifica: “para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito”. Não podemos chamar de meditação o estudo das escrituras desassociado da prática das escrituras, nem podemos considerar isso como algo desejável. Isso seria, na verdade, uma perversão do propósito da escritura: Ela não foi escrita por causa da nossa curiosidade, mas por causa da nossa necessidade de orientação divina.


A ESCRITURA NÃO FOI ESCRITA PARA NOSSA CURIOSIDADE, MAS POR CAUSA DA NOSSA NECESSIDADE DE ORIENTAÇÃO DIVINA

Por fim, vemos na mensagem divina, que o estudo atento da Palavra de Deus também leva seu leitor ao sucesso: “por que então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido”. Uma vida de sucesso do ponto de vista de Deus nada tem a ver com dinheiro, proeminência, status ou qualquer outra pobre definição que nossa cultura oferece para o termo. Na verdade, da perspectiva divina, sucesso se atinge pela fidelidade, e fidelidade pelo estudo atento da escritura. Em outras palavras, não seremos prósperos ou bem sucedidos à parte da dedicação pessoal em estudar a Palavra de Deus.

É por isso que devemos ver no exemplo de Esdras um incentivo para nossa vida devocional: “Por que Esdras tinha preparado o seu coração para buscar a lei do Senhor, para cumpri-la e para ensinar em Israel os seus estatutos e juízos” (Esd.7.10). Nesse texto encontramos o resumo do que temos apresentado até aqui: Uma vida bem sucedida diante de Deus depende da devoção pessoal e dedicação ao estudo atento da escritura (buscar a lei do Senhor), então obedecer seus mandamentos e por fim ensiná-los àqueles que precisam encontrar em Deus direção para suas vidas.

Em outras palavras, quando prestamos atenção à mensagem de Deus revelada nas escrituras, concluímos que Deus não apenas espera e encoraja que nos dediquemos ao estudo das escrituras, mas Ele mesmo nos ordena a tal tarefa. Por isso, acredito ser prudente convidá-lo a uma vida de fidelidade a Deus e devoção à sua palavra. Afinal de contas, o verdadeiro sucesso espiritual consiste na persistente busca dessas duas tarefas.

Que Deus o abençoe!

Fonte: NAPEC

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

A Eleição faz supérflua a pregação?


Por Josemar Bessa

Se há uma eleição divina - Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor;Efésios 1:4 – e se esse Deus que elegeu é soberano e não pode ser frustrado, e irá trazer os eleitos a salvação, pregar, sofrer pela propagação da Verdade, morrer como o Apóstolo Paulo... não seria algo supérfluo?

Esse é um raciocínio repetido a exaustão, mas o que ele não consegue entender é o claro ensino do Apóstolo Paulo, por exemplo, (que foi martirizado por pregar o evangelho) que Deus ordenou não apenas a salvação dos eleitos, mas por sua graça, bondade, vontade... também ordenou os meios para realizar esse fim. O que envolve a pregação do evangelho até os confins do mundo – pregação essa que tem propósitos distintos: “Porque para Deus somos o bom perfume de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem. Para estes certamente cheiro de morte para morte; mas para aqueles cheiro de vida para vida...” - 2 Coríntios 2:15-16

A ordem é pregar a Verdade à custa de oposição, aflição, de modo que os eleitos possam ser salvos, sendo regenerados pelo Espírito, então crendo, voltando de seus pecados para Deus... Não é claramente esta a causa que Paulo dá para sua vida, pregação, prisão, morte...?

“Lembra-te de que Jesus Cristo, que é da descendência de Davi, ressuscitou dentre os mortos, segundo o meu evangelho; Por isso sofro trabalhos e até prisões, como um malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa. Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna.” - 2 Timóteo 2:8-10

Paulo está empenhado em difundir a verdade do Evangelho a ponto de estar disposto a sofrer e resistir a qualquer dificuldade, sofrimento... Mas por quê?
O que Paulo diz aqui em 2 Timóteo é um eco de toda a lógica do que ele ensinou – “Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas.” - Romanos 10:13-15

O homem deve ouvir o evangelho para ser salvo, e como ouvirão se não há um pregador? Então Paulo sofre privações terríveis como expressão de seu compromisso de que os eleitos devem ouvir o evangelho para crer e serem salvos: “...tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna.” - 2 Timóteo 2:8-10. Ele sabe que Deus escolheu mostrar sua graça escolhendo homens indignos e merecedores do inferno, ele sabem que estes não podem deixar de serem salvos. No entanto, ele também sabe que eles não são salvos até que creiam no evangelho.

Por isso o “para que” no verso 10 - “...tudo sofro por amor dos escolhidos,para que também eles...” – Ele tudo sofre com esse propósito, finalidade – por amor aos escolhidos – o sofrimento de Paulo tem um objetivo em vista – que entre aqueles que ouvem o evangelho, aqueles que foram escolhidos por Deus ouçam a boa notícia do evangelho, e ouvindo e crendo, sejam salvos.

Então, ao contrário do argumento tão repetido, a confiança de Paulo em sua pregação do evangelho, até a ponto de sofrer, ser martirizado... está numa convicção profunda:

a) De que as pessoas só são salvas quando ouvem e creem no Evangelho, e
b) Quando os eleitos ouvem o evangelho, eles tem seu coração regenerado para que creiam e sejam salvos.

Paulo não tem nenhum conflito entre a doutrina da Eleição e a necessidade de proclamar o Evangelho. Mesmo que certamente os eleitos não possam deixar de ser salvos, Deus planejou que a propagação, a proclamação do Evangelho é o meio pelo qual eles serão salvos. Em outro lugar Paulo coloca isso claramente nestes termos: “Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade;” - 2 Tessalonicenses 2:13

Deus poderia ter determinado outros meios de chamar os seus eleitos sem a necessidade da proclamação, do sofrimento, do martírio... Mas isso é manifestação de sua graça a nós. Ele de fato em nada precisa de nós, mas em bondade imerecida, desejou que fôssemos instrumentos de seu poder. Paulo nunca se vangloria que a salvação dos filhos de Deus depende dele, de seus esforços, seus sofrimentos... ele diz que simplesmente Deus quer e determinou salvar o seu povo pela pregação da Palavra, e escolheu homens e os enviou para este fim – nós! Apenas instrumentos do Seu Poder!

Fonte: Josemar Bessa

sinbolo oculto

Por Fernando Ramos Pode parecer um símbolo evangélico salutar, mas uma olhada detalhada na sua estrutura irá revelar a presença de ocultismo, paganismo e simbolismo maçônico. A forma triangular com um disco dentro, rodeado por uma chama mística em uma cruz, não é uma mera coincidência. O triângulo Adventista é um símbolo gnóstico, envolvendo todos os tipos de significados esotéricos e cabalístico. Um estudo mais profundo sobre esses motivos só contribui para a controvérsia a respeito do Adventismo e revelar a terrível verdade sobre o seu verdadeiro Deus! O objetivo deste artigo é demonstrar como a organização Adventista do Sétimo Dia tem emprestado conceitos da alquimia, cabala e magia para incorporá-las em seu logotipo e revelar seu significado subjacente. SDA criptograma alquímico Compare cuidadosamente as semelhanças entre estes dois símbolos. O criptograma alquímico também envolve o triângulo ou (pirâmide) , o círculo ou (Disco) e a cruz sob o círculo . ——————————————————————————————————————————————— O SÍMBOLO ADVENTISTA E o criptograma ALQUÍMICO O que é alquimia? Alquimia é uma prática antiga que combina elementos da Química, Antropologia,Astrologia, Magia, Filosofia, Metalurgia, Matemática, Misticismo e Religião. Existem quatro objetivos principais na sua prática. Um deles seria a transmutação dos metais inferiores ao ouro; o outro a obtenção do Elixir da Longa Vida, um remédio que curaria todas as coisas e daria vida longa àqueles que o ingerissem. Ambos os objetivos poderiam ser notas ao obter a Pedra Filosofal, uma substância mística. O terceiro objetivo era criar vida humana artificial, os homunculi. O quarto objetivo era fazer com que a realeza conseguisse enriquecer mais rapidamente (este último talvez unicamente para assegurar a existência dos mesmos, não sendo um objetivo filosófico). Fonte: http://pt.wikipedia.org/ Significado Esotérico da Alquimia: Aos olhos de uma variedade de esotéricos e praticaantes herméticos, o coração da alquimia é espiritual. Transmutação do chumbo em ouro é apresentado como uma analogia para a transmutação pessoal, purificação e perfeição. “ -Antoine Faivre, Wouter J. Hanegraaff, Western esotericism and the science of religion, p. 96, 1995. Famosa Imagem de Maier : O círculo torna-se um quadrado, um triângulo, em seguida, em seguida, novamente um círculo (A Pedra Filosofal). Manly P. Hall , 33 graus, ocultista e autor maçônico explica que: ”O enigma do criptograma alquímico ” é um lembrete de que aqueles que estudam obras de hermetismo, o Rosacrucianismo, a alquimia, Maçonaria, devem estar sempre à procura de significados ocultos ou escondidos em parábolas e alegorias ou em arranjos enigmáticos de números, letras e palavras. ” - Manly P. Hall, The Secret Teachings of All Ages, p. 563, 2003 original texto publicado em 1928. Manly P. Hall também menciona em seu livro de Ensinamentos Secretos , a relação entre a alquimia, o triângulo e o número 33: A alquimia é uma arte tríplice, o seu mistério é bem simbolizado por um triângulo. Seu símbolo é 3 vezes 3 – três elementos ou processos em três mundos ou esferas. O 3 vezes 3 é parte do mistério do grau 33 da Maçonaria, por que 33 é 3 vezes 3, que é 9, o número do homem esotérico e o número de emanações a partir da raiz da Árvore Divina. “ -Manly P. Hall, The Secret Teachings of All Ages , pp. 497, 498, edição 2003) Grillot de Givry descreve alquimia: ”Houve uma doutrina, a alquimia, que pretendeu penetrar no mistério da vida e na formação de substâncias inanimadas. -”Witchcraft, Magic & Alchemy by Grillot de Givry, p. 347, 1971 “Uma das primeiras noções precisas recolhidas a partir da leitura dos autores que trataram da alquimia é que esta ciência se baseia em um segredo reservado apenas para alguns adeptos privilegiados que possuem as qualidades intelectuais e morais necessárias para a sua obtenção.” -Witchcraft, Magic & Alchemy by Grillot de Givry, p. 347, 1971 Porque a igreja ASD fez a escolha de um símbolo parecido com o criptograma alquímico? Mas porque colocaram todos esses símbolos de forma visível em prédios, supostamente cristãos, por todos os lugares? Essas são perguntas que qualquer membro inteligente da organização religiosa ASD deve estar se perguntando por aí. SDA Symbol eo Tetragrammaton hebraico com três chamas do Sephiroth O TRIÂNGULO MÁGICO DE SALOMÃO Como podemos ver na ilustração acima, o logotipo dos Adventista do Sétimo Dia também pode ser comparado ao triângulo mágico de Salomão. Vamos rever os conceitos maçônicos Cabalísticos envolvidos neste símbolo. O logotipo da ASD tem ocultado o triângulo, o disco e as três chamas que representam a ”Trindade da Sephiroth” , que é a tríade dos cabalistas . (Olhe para o símbolo Qabbalista שׁ ou ” Shin “ no canto superior direito) De acordo com os livros da Maçonaria há um significado oculto envolvido no símbolo Qabbalistico chamado “Carta Shin”. No livro (Os Ensinamentos Secretos fora de todas as Eras) Manly P. Hall diz: ”O cabalistas usou a letra שׁ, Shin, para significar a trindade dos três primeiros Sephiroth. O círculo central um pouco acima dos outros dois é a primeira Sephirah, o Cabeça Branca, a coroa. Os outros dois círculos representam Chochmá, o Pai, e Binah, a Mãe. A partir da união do Pai Divino e da Mãe Divina são produzidos os mundos e as gerações de seres vivos. Os três pontos ou chamas da carta, como ש têm sido muito utilizados para esconder esta tríade criativa dos cabalistas. “ -Manly P. Hall, The Secret Teachings of All Ages , pag. 372(negritos e cores na citação adicionado por este website do Apocalink). O Triângulo Mágico da Arte também é conhecido como o Triângulo salomônico,Triângulo de Evocações ou Triângulo de manifestação. O triângulo de arte representa o espaço protegido do lado de fora do círculo mágico, em que os espíritos são obrigados a surgirem na magia ritual salomônica. Normalmente, o círculo central é inscrito com o sigilo (selo) do espírito a ser invocado. A forma usual é de um triângulo, circunscrito com várias palavras de poder, contendo um círculo enegrecido interior. A finalidade do triângulo é conter a entidade manifestada. Em alguns casos, o triângulo é criado como um objeto físico, por vezes, o círculo central é substituído por um espelho de cristalomancia negra “. (Fonte: Artigo sobre Selo Hermética da Luz, SymbolDictionary.net ) —————————————————————————————————– Abaixo o linke de um site satanista recomenda: http://reinodooculto.blogspot.com.br/2011/11/triangulo-magico-pratica.html?zx=7aa4a125446148d5 Imagem triângulo da arte (Salomão) Material necessário, deverá ser, Cartolina Preta ou Branca, ou PAPEL CARTÃO PRETO. Você também pode bordar o triângulo o que sairá um pouco mais caro… Mas o Ideal mesmo é traça-lo com giz branco no chão. Não UTILIZE PAPEL COMUM! ELE NÃO IRÁ CONDENSAR A ENERGIA, LOGO VOCÊ IRÁ CORRER PERIGO DE VIDA! SDA Symbol eo Tetragrammaton cabalística O Tetragrammaton MÁGICO JUDAICO O Tetragrammaton é geralmente representado como uma forma triangular com um círculo dentro. De acordo com Lenormant e seu livro ““Chaldean Magic”, as letras do Tetragrammaton tem origem na Caldéia: A idéia Pitagórica do poder criador de números e letras, sobre o qual o “Sefer Yetzirah” se funda, e que era conhecido nos tempos tanaíticos … é aqui provou ser uma velha concepção cabalística. Na verdade, a crença no poder mágico das letras do Tetragrammaton e outros nomes da Divindade … parece ter se originado na Caldéia. - Lenormant, “see Lenormant, ‘Chaldean Magic,’ pp. 29, 43. Negrito acrescentado A Enciclopédia Judaica define o Tetragrammaton como: “O nome do quadrilátero de Deus , que é assim que se refere o Josephus, nos Pais da Igreja, nos papiros mágicos, e no Talmud da Palestina (Yoma 40a, abaixo), onde ela passou para as línguas modernas. ( veja o artigo Enciclopédia Judaica , oTetragramaton ) O Tetragrammaton é um símbolo Qabbalistico utilizado para rituais mágicos e invocações espirituais. De acordo com a religião mística judaica, o tetragrama se refere ao nome do “Deus de Israel” YHWH. No livro “ hipnose clínica e experimental na medicina, odontologia e psicologia “ , sobre os efeitos do tetragrama mágico : Em Principais Tendências no misticismo judaico, o que me dá a impressão de um tratado judaizado em Yoga, GG Scholem descreve como Abulafia, um filósofo e místico cabalista, desenvolveu um método de concentração sobre as propriedades mágicas e místicas das letras hebraicas, organizando e reorganizando-os, começando com o tetragrama e desenvolvimento de 99 novos nomes de Deus. Bowers e Glasner ficaram impressionados com a natureza auto hipinótica nas experiências de Abulafia, as várias combinações de letras produziram fantasias hipnóticas que representaram as novas verdades e insights alcançados. -William S. Kroger, MD, Michael D. Yapko, Ph. D., Clinical and experimental hypnosis in medicine, dentistry, and psychology, pg 125, 1963, 1977, 2008. grifo adicionado Está cientificamente provado que os triângulos têm sido usados ​​em magia e hipnotismo para muitas finalidades diferentes. Ao olhar por alguns minutos no meio dos triângulos , jovens facilmente caem no sono e entram no estado de sonambulismo.” -Fredrik Johan Björnström M.D., Hypnotism, p. 5, 1889 Simbolismo Qabbalistico não vem de Deus, mas do judaísmo rabínico, que nada mais é do que uma salada de todas as práticas místicas ocultas haviam emprestado dos babilônios, egípcios, caldeus, cananeus, etc … Portanto, quem segue os judeus, suas tradições e suas práticas ocultistas está seguindo seu deus e pai (o Diabo) e realizando o seu desejo. (João 8:42-46) A origem gnóstica do Tetragrammaton “O nome quadrilitero místico “ (Clement, “Stromata”, ed. Dindorf, iii. 25, 27) foi bem conhecido do gnósticos , como é demonstrado pelo fato de que o terceiro dos oito séculos de um de seus sistemas de criação foi chamado de “o impronunciável ”, o quarto’ como o ‘invisível ‘, e o sétimo’ o sem nome ‘, termos que são apenas designações do Tetragrammaton (Blau, LCP 127). Mesmo os judeus da Palestina tinha inscrito as letras do nome nos amuletos (Shab. 115b; Blau, LCPP 93-96.), e, tendo em vista a freqüência com que as denominações das divindades estrangeiras foram empregados em magia , era natural que magos pagãos devessem mostrar uma preferência especial para este ”grande nome do santo ‘, sabendo sua pronúncia, pois eles sabiam os nomes de suas próprias divindades . “ ( Veja o artigo Enciclopédia Judaica, Tetragrammaton. ). Ênfase adicionada. SDA Kybalion Símbolo O CAIBALION A Filosofia Hermética da Kybalion vem de Hermes Trismegisto. De acordo com a Doutrina Secreta, Hermes Trismegisto era conhecido pelos antigos egípcios como “O Três vezes grande” e “Mestre dos Mestres”. -The Kybalíon, A study of the Hermetic Philosophy of Ancient Egypt and Greece by Three Iniciates , The Yogi Publication Society, Masonic Temple Chicago iII, 1908 Hermes “, o deus da fala” é mencionado na Bíblia: ”Em Listra havia um homem paralítico dos pés, aleijado desde o nascimento, que vivia ali sentado e nunca tinha andado.Ele ouvira Paulo falar. Quando Paulo olhou diretamente para ele e viu que o homem tinha fé para ser curado,disse em alta voz: “Levante-se! Fique de pé! ” Com isso, o homem deu um salto e começou a andar.Ao ver o que Paulo fizera, a multidão começou a gritar em língua licaônica: “Os deuses desceram até nós em forma humana! “A Barnabé chamavam Zeus e a Paulo Hermes, porque era ele quem trazia a palavra. O sacerdote de Zeus, cujo templo ficava diante da cidade, trouxe bois e coroas de flores à porta da cidade, porque ele e a multidão queriam oferecer-lhes sacrifícios.” Atos 14:8-13 O símbolo Adventista e o disco alado egípcio (Deus Sol) SDA desdobramento disco alado LOGO ADVENTISTA torna-se um disco alado EGÍPCIO quando desdobrado A figura acima mostra o que acontece quando se desdobram as ”chamas solares” do símbolo ASD. Ao compará-lo com o símbolo egípcio no canto direito e observar cuidadosamente como o disco alado egípcio encontrado nesta pintura antiga está também no topo de uma cruz ( cruz de Ankh ) , assim como o logotipo adventista. DISC WINGED egípcia dentro Loja Maçônica ——————————————————————————– Adventista Goetia Círculo O Círculo Goetia de Evocação O símbolo triangular ADS também pode ser comparado com o do círculo Goetia da evocação, composto por um círculo dentro de um triângulo e usados ​​por mágicos para evocar os 72 espíritos. Este símbolo, também conhecido como o Tetragrammaton ou “Triângulo de Salomão” ( a Chave Menor de Salomão ), que é usado por cabalistas. No ritual, o mago estaria dentro do círculo e o espírito se acredita aparecer dentro do triângulo. Este símbolo triangular foi usado pelo ocultista e maçom Aleister Crowley durante os rituais mágicos e cerimônias espirituais. Aleister Crowley foi o líder da sociedade secreta “Ordo Templi Orientis”. Podemos nos perguntar por que sempre estas formas triangulares ou piramidais? ”O triângulo é um dos mais utilizados símbolos ocultos. Um triângulo com sua ponta para baixo representa a deidade e é chamado de Triângulo da Deidade , ou Triângulo da Água . Com uma ponta para cima, ele é chamado de Triângulo da Terra , Pirâmide Triangular , ou o Triângulo do Fogo. Estas duas definições do triângulo são crenças ocultas padrão e eles podem ser encontrados em livros maçônicos, como: (Shirley Plessner, Symbolism of the Eastern Star , Cleveland, Ohio, Gilbert Publishing Co., 1956, p. 18.), (Robert Macoy, Adoptive Rite Ritual, Virginia: Macoy Publishing and Masonic Supply co., 1897, p. 237) O Triangulo de acordo com a Enciclopédia da Maçonaria de Mackey : ”Não há símbolo mais importante em seu significados mais diversos na sua aplicação, ou, mais geralmente difundido em todo o sistema da Maçonaria, que o triângulo. Um exame que, portanto, não pode deixar de ser interessante para o aluno maçônico. O triângulo equilátero parece ter sido adotado por quase todas as nações da antiguidade como um símbolo da divindade, em algumas de suas formas ou emanações, e, portanto, provavelmente, a influência predominante deste símbolo foi levado para o sistema judaico, onde a Yod dentro do triângulo foi feito para representar o Tetragrammaton, ou nome sagrado de Deus “(Fonte:. Enciclopédia da Maçonaria de Mackey, artigos sobre o Triângulo no. Masonicdictionary.com ), (iv mason magazine, página 294) Se você fizer um pouco de pesquisa em livros de ocultismo como (Os Ensinamentos Secretos de Todas as Eras), você vai ver que esses símbolos de formas triangulares eram comumente usados ​​em rituais mágicos para encantamentos e feitiços por grupos de pessoas e lugares para realizarem seus objetivos. Apocalipse 18:23 (NIV) nos diz que “Babilônia, a prostituta” iria usar feitiços mágicos para controlar de alguma forma as nações e levá-los ao erro. No livro de Gálatas 3:1-3, Paulo também fala sobre os crentes sendo enfeitiçadas por alguém para fazê-los virar para um evangelho diferente daquele que já pregou. No livro de Isaías 47:12, o profeta também fala sobre a queda de Babilônia, assim como João em Apocalipse 18:23 e ele descreve como Babilonia usará magias e bruxarias . Vamos rever os versos: ”nem a luz de candeeiro luzirá mais em ti; e jamais se ouvirá em ti a voz de noivo ou de noiva; pois os teus mercadores eram os príncipes da terra, porque por tua feitiçaria foram seduzidas todas as nações,” Apocalipse 18:23 ”Ó gálatas insensatos! Quem os enfeitiçou? Não foi diante dos seus olhos que Jesus Cristo foi exposto como crucificado? Gostaria de saber apenas uma coisa: foi pela prática da lei que vocês receberam o Espírito, ou pela fé naquilo que ouviram? Será que vocês são tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, querem agora se aperfeiçoar pelo esforço próprio?” Gálatas 3:1-3 ”Continue, então, com suas palavras mágicas de encantamento e com suas muitas feitiçarias, nas quais você tem se afadigado desde a infância. Talvez você consiga, talvez provoque pavor.” Isaías 47:12 As possíveis razões por que tantos triângulos e pirâmides De acordo com a Maçonaria no livro “Os Ensinamentos Secretos de Todas as Eras” , a pirâmide será o emblema que vai unificar o mundo. “O Deus ressuscitará! O quarto secreto na Câmara dos lugares escondidos deve ser redescoberto. A Pirâmide novamente deve ficar como o emblema ideal de solidariedade, inspiração, aspiração, ressurreição e regeneração . Como as areias do tempo passando com seu furor sobre a civilização sob o seu peso, a Piramide deverá permanecer como o pacto visível entre Sabedoria Eterna e do mundo . O tempo pode virá quando os cânticos da Iluminada for ouvido mais uma vez em suas passagens antigas e o Mestre da Casa Invisível deve aguardar no lugar silencioso para junto daquele homem que, deixando de lado as falácias do dogma e doutrina, procura simplesmente a Verdade e ficará satisfeito com nenhum falso substituto” Manly P. Hall, The Secret Teachings of All Ages , p.120, versão 2003, o texto original publicado em 1928) grifo nosso. Com essa frase em mente, vejam na próxima imagem da revista da ADS Magazine Ministry, com a pirâmide como um símbolo da “ ressurreição para um irmão caído . “ SDA MINISTÉRIO MAGAZINE (MAY 2004) Observe na ilustração a seguir como Jacob Boehme, um cabalista do século XVI representa “Deus” na forma de uma pirâmide ou Triângulo Divino sentado em seu trono. A pirâmide ou triângulo é uma representação esotérica de “Deus”, de acordo com os ensinamentos da Cabala e comumente usado no gnosticismo. O Trono de Deus Jakob Böhme ou ”Jacob Boehme” (1575-1624), um ocultista, teósofo e “cristão” luterano e místico que foi capaz de atrair através de suas ilustrações gnósticas muitos discípulos para as lojas maçônicas de sua época. Albert Pike (1809-1891), Soberano Grande Comendador do Antigo e Aceito Rito Escocês da Maçonaria , fala sobre o Triângulo Divino em “Moral e Dogma” no livro: Eis o grande e supremo triângulo dos cabalistas! Fatalidade, vontade e poder! Tal é o ternário mágico que, nas coisas humanas, corresponde ao Triângulo Divino . “(Albert Pike, Moral e Dogma, p. 738) Ênfase adicionada Mais tarde, em seu livro Moral e Dogma , Albert Pike elabora mais sobre o triângulo como símbolo maçônico chefe, representando a divindade maçônica. O símbolo peculiar e principal deste curso é o Tétrade de Pitágoras, suspenso, no leste, era geralmente a palavra sagrada de letras montagens, e, como eles, representando a Divindade . Seus nove pontos externos do triângulo, o símbolo principal em alvenaria , com muitos dos significados que lhe são familiares. Para nós, os três lados representam os três diretores atributos da Divindade, que criou, e agora, como sempre, apoiando, defendendo e orientando o Universo e seu movimento eterno, os três suportam o templo maçônico, em si e emblema do Universo : Sabedoria, do Infinito Inteligência Divina, Força, ou Poder, o Divino Infinito, e de beleza, ou a Infinito Divina Harmonia … “(Albert Pike, Moral e Dogma, p 826). negrito acrescentado. EM CONCLUSÃO: Henry Makow , autor do livro ”Illuminati, The Cult That Hijacked the World”(“ Illuminati, o culto que sequestrou o mundo “), diz que todos esses símbolos maçônicos são os componentes básicos de uma conspiração satânica. A conspiração que está nos atacando em cheio com a força do mal. ”Esta conspiração satânica, só tem sucesso apenas porque as pessoas não podem acreditar em algo tão colossal e monstruoso realmente exista. “ -Lucifer is the Secret God of Secular Society - Occult Agents Control Humanity, internet. Savethemales.ca, October 13, 2003) Realmente não importa com que explicação a liderança ADS possa vir para cima de mim, toda a evidência apresentada prova que de alguma forma, esta instituição religiosa tomou emprestado os conceitos do ocultismo, cabala, maçonaria, magia, misticismo, Hermetismo, Gnosticismo, Alquimia, etc … Em resumo, todos estes são sinais claros de prostituição espiritual acontecendo em níveis elevados. Este artigo traçou apenas arranhões na superfície dos símbolos ocultos encontrados em ambientes da fé adventista . Existem inúmeros conceitos esotéricos, que podem ser estudados, tais como símbolos fálicos(Veja aqui) , referências astronômicas a Saturno e muito mais. Mesmo sem ter conhecimento prévio da história, filosofia ou crenças dos ADS, ou de símbolos, até mesmo uma pessoa semi-alfabetizada, pode apreender a intenção do núcleo desta igreja através da simples leitura do significado de sua arte, dos rituais, os símbolos e o modus-operandi dos adventistas. Já se perguntou se o significado ocultista da arte que incorpora uma mistura de simbologia pagã subversiva celebra a adoração a Jesus? Não tenho a pretensão de ser um especialista no adventismo ou sobre seus fundadores. Tentei ficar o mais imparcial possível, na pesquisa e composição deste artigo. Entanto eu sei que as escrituras alertam o mundo contra os falsos profetas e, a partir do que eu aprendi na bíblia, afirmo que Helen G.Whyte, seu marido, e fundadores tem origem maçônica e sei que os tais são tão falsos profetas quanto Balaão. Eu odeio que muitos sejam enganados, mas alguém tem que estar atento. Fiquemos atentos.

nem olhos viram o que mesmo?

Por Ruy Marinho Um texto bíblico muito bonito que é utilizado por muita gente, tanto em músicas, quanto em pregações está na 1ª carta aos Coríntios 2:9 “mas, como está escrito: nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.” Geralmente, a interpretação desse versículo é direcionada ao céu, às bênçãos vindouras na eternidade. Alguns neopentecostais adeptos da teologia da prosperidade conseguem ir mais além, afirmando com base nesse versículo que devemos “sonhar” com coisas materiais que jamais sonhamos, pois seria o que Deus preparou para aqueles que o amam. Embora sabemos que, de fato, Deus preparou a eternidade como algo indescritivelmente maravilhoso para os eleitos, informo àqueles que utilizam este versículo bíblico para compor as suas músicas e pregações que, não é isso que o texto afirma! Analisando o contexto, descobrimos alguns pontos importantes, dos quais nos levarão ao verdadeiro sentido do versículo 9. Em primeiro lugar, o versículo imediato indica que “o que Deus tem preparado para aqueles que o amam” já foi relevado! “Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus” (vs 10, negrito meu). Através do Espírito Santo, temos conhecimento de algo que outrora estava oculto e que agora fora revelado, o que refuta a ideia de ser algo referente ao céu ou algo material que virá a existência. O que é então este conhecimento revelado? Para chegar a resposta, devemos analisar todo o contexto da passagem para entender o que o autor do texto, o Apóstolo Paulo, quis dizer. Portanto, vamos voltar até o verso 1º e analisar até o 8º: “Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria. Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado. E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vós. A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus. Entretanto, expomos sabedoria entre os experimentados; não, porém, a sabedoria deste século, nem a dos poderosos desta época, que se reduzem a nada;mas falamos a sabedoria de Deus em mistério, outrora oculta, a qual Deus preordenou desde a eternidade para a nossa glória; sabedoria essa que nenhum dos poderosos deste século conheceu; porque, se a tivessem conhecido, jamais teriam crucificado o Senhor da glória.” (2Co 2:1-8, negrito meu) Lendo atentamente o contexto, notamos que Paulo está fazendo um contraste entre duas sabedorias: a humana e a de Deus. Quando Paulo pregou o evangelho aos coríntios pessoalmente, ele sabia de um grave problema que estava acontecendo nessa igreja. Havia divisões causadas por conta do culto a personalidades (1Co 1:10-13). Os membros da igreja em Corinto antes de se converterem eram pagãos e amavam a filosofia da época. Eles seguiam a tradição da cidade em ouvir os grandes mestres filósofos que ficavam em praça pública fazendo discursos bonitos, usando frases bem construídas e retóricas elaboradas com bastante eloquência para emocionar a população. Em troca, eles recebiam dinheiro dos ouvintes. Os habitantes de Corinto tinham um interesse doentio em adquirir sabedoria e estavam acostumados a valorizar as pessoas pela capacidade intelectual. Quando eles vieram para a igreja, trouxeram essa prática mundana e as pessoas estavam transferindo aos pregadores cristãos a mesma admiração que eles tinham pelos grandes filósofos da época, ou seja, um verdadeiro culto à personalidade, algo que na igreja é inadmissível e incompatível com a mensagem da Cruz. Consciente de que a base da fé cristã não se baseia em argumentos filosóficos, Paulo não utilizou a sabedoria humana (leia-se filosofia da época, retórica com o objetivo de impressionar), mas sim o poder de Deus através do evangelho. Apesar de o Apóstolo ter sido uma pessoa culta, com três cidadanias e grande conhecedor da literatura e filosofia da época (At 17:17 e 28, 19:8, Tt 1:12 etc.), ele sabia que se usasse a sua sabedoria para persuadi-los sobre o evangelho, com certeza os coríntios se apoiariam nisso e fariam também um grande “fã-clube” paulino. Por isso, sua mensagem aos coríntios foi exclusivamente a pregação do evangelho da Cruz. Esta sabedoria de Deus que é Jesus Cristo só pode ser compreendida através da iluminação do Espírito Santo. Ela não pode ser percebida pelo mundo, caso contrário, não teriam crucificado a Cristo (vs 8). Por isso, quem provoca divisões por cultuar personalidades é porque não é espiritual, mas carnal, considerado criança em Cristo (1Co 3:1-9), pois não compreendeu o mistério do evangelho da Cruz. A palavra “mistério” no N.T. grego (mysterion) traz o sentido de algo que está sendo revelado. Deus se revela aos que d’Ele se aproximam em Cristo. O conhecimento de Deus é misterioso no sentido de que o homem natural, agindo por suas próprias faculdades, não pode recebê-lo.[1] Somente os eleitos de Deus possuem esse entendimento (Mc 4:11, Rm 11:25, Cl 1:26), quem tem o Espírito, tem este mistério revelado em seu coração! É este o raciocínio de Paulo dentro do contexto. A sabedoria de Deus em mistério que o apóstolo está falando (vs 7) é exatamente o evangelho que estava oculto desde a eternidade e fora revelado através do Espírito Santo. No verso 9, “o que Deus preparou para aqueles que o amam” é a obra da salvação através de Jesus Cristo, são as riquezas do evangelho. No contexto amplo sobre o assunto, encontramos em Efésios 3:8-9 outra afirmação do apóstolo Paulo sobre esta verdade: “A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo e manifestar qual seja a dispensação do mistério, desde os séculos, oculto em Deus, que criou todas as coisas”. (negrito meu) Após esta análise, percebemos o perigo de interpretar a Bíblia de forma alegórica, extrair algo que o texto em si não diz é um erro grave! Não podemos ir além do que está escrito e devemos sempre condicionar a leitura da Bíblia dentro do contexto da passagem, é o texto bíblico que deve nos dar o sentido da leitura e não o contrário. Somente assim, compreenderemos corretamente o que o autor quis dizer, podendo então aplicar a passagem bíblica para nós em sua exata significância. Caro leitor, quando você ouvir novamente alguém cantar ou pregar que “nem olhos viram, nem ouvidos ouviram”, procure analisar se tal citação está dentro do contexto bíblico correto. Aos compositores musicais, vale ressaltar a importância da análise teológica de suas letras. Da mesma forma, os pregadores devem ter o mesmo cuidado. Para estes, é altamente recomendável à pregação da Palavra de Deus de forma expositiva, pois a mesma não permite que o pregador vá além do que está escrito, protegendo o texto bíblico de alegorias isoladas, além de expor a mensagem bíblica de forma correta e literal.[2] Como Calvino afirmou certa vez: “O verdadeiro significado das Escrituras é aquele que é natural e óbvio”.[3] Sola Scriptura! [1] O Novo Comentário da Bíblia, F. Davidson. Ed. Vida Nova, pág.1195. [2] Para saber mais sobre a pregação expositiva, veja uma seleção de excelentes artigos aqui! [3] Citado em: A arte expositiva de João Calvino – Steven J. Lawson. Editora Fiel, 2008, p. 72, de: PARKER, T.H.L. Calvin’s New Testament Commentaries. Grand Rapids, Ml:Eerdmans publishing Co, 1971. p.50. Fonte: NAPEC

jesus o unico caminho ?

É Jesus o único caminho? Por Greg Koukl Uma cosmovisão chamada “inclusivismo” tem sido um câncer se espalhando na igreja por anos e agora alcançando proporções epidêmicas. Era Rosh Hashaná, um dos dias mais sagrados do calendário litúrgico Judaico, e eu estava assentado diante de uma audiência de 300 Judeus religiosos fazendo o meu melhor para explicá-los por que Jesus era o único caminho da salvação. Eu não estava solzinho. O meu apresentador Judeu havia também pedido a um outro clérigo Cristão para juntar-se a mim nas questões em que a audiência estava interessada. A questão de Jesus foi a primeira, e ele tinha uma visão completamente diferente nesta questão do que eu. Sim, Jesus era o único caminho, ele disse, mas isto era grandemente irrelevante para a nossa audiência porque eles eram Judeus religiosos, honrando a Deus da melhor maneira que sabiam. Deus tomou isto, implicitamente, como devoção a Jesus e, assim, todos eles foram salvos por Jesus embora não acreditassem em Jesus. Tão incrível como tal afirmação, vinda de um Cristão, não me surpreendeu. Esta cosmovisão (chamada “inclusivismo”) tem sido um câncer se espalhando na igreja por anos e agora alcançando proporções epidêmicas. Não era apropriado (nem útil) ter uma batalha do tipo “esta é a sua interpretação e não a minha” diante de nossos ouvintes, mas eu pressionei um pouco a questão ao pedir por qualquer verso do Novo Testamento que apoiasse a certeza que ele havia dado à audiência. Ele citou Marcos 9:40, “Aqueles que não forem contra Mim são por Mim”. Já que estas boas pessoas Judaicas diante de nós não eram contra Jesus, eles devem ser por Ele, ele raciocinava. He havia citado um pouco errado (“Pois quem não é contra nós é por nós”), mas a maior preocupação tinha haver com o maior contexto do verso. Nesta passagem, Jesus se referia àqueles fora de Seu grupo central de discípulos que estavam fazendo milagres em Seu nome. Jesus estava se referindo aos Seus próprios seguidores, então, não eram Judeus descrentes. Por contraste, quando Jesus estava conversando com Judeus que rejeitaram a Sua afirmação Messiânica, Sua resposta era exatamente o oposto: “Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha” (Mat. 12:30). Claramente, este segundo conjunto de circunstâncias era mais parecido com aqueles em que nós nos deparamos naquele dia. Portanto, a passagem dando advertência, não certeza, era a relevante para a nossa audiência. De fato, esta foi exatamente a resposta que outras autoridades do Novo Testamento deram quando referiam-se a audiências como a nossa naquela tarde. Quando Jesus encarou Judeus religiosos devotos que negaram que Ele era o Messias, Ele disse: “se não crerdes que Eu Sou, morrereis em vossos pecados” (João 8:24). Quando Pedro estava diante da liderança Judaica como um criminoso por pregar o Evangelho aos Judeus, ele disse: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4:12). Quando Paulo refletiu na rejeição de seus compatriotas judaicos de Jesus, ele disse: “Porque lhes dou testemunho de que têm zelo de Deus, mas não com entendimento. Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus, e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus. Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.” (Romanos 10:2-4). Não há espaço em qualquer destas passagens (ou no resto do Novo Testamento, nesta questão) para o tipo de certezas que meu amigo deu à audiência Judaica naquele dia. Além disto, se esta for a mesma mensagem que os discípulos primitivos entregaram, por que eles apanharam, foram presos, e executados primeiro pelos Judeus e mais tarde por autoridade gentílicas? Uma mensagem inclusivista não acarretaria em tal represália— isto é completamente inofensivo. A mensagem que os Cristãos primitivos pregavam, por contraste, custou muitos deles as suas vidas. Não, os Cristãos primitivos tinham a mensagem certa— a mensagem de Jesus. O outro clérigo Cristão que estava comigo naquele dia não tinha. Nem tem qualquer outro falando pelo Cristianismo que avance este evangelho distorcido. A mensagem suave destes não ajuda ninguém. Ao invés, este dá falsa esperança para multidões em relação à questão mais grave de todas, o destino destas pessoas. Algumas mensagens parecem suaves, mas dão falso conforto. A abordagem do STR é de dar a verdade, contudo com graça e sabedoria. Nós não queremos que a nossa maneira seja uma pedra de tropeço para atrair pessoas para Cristo, mas também não queremos que a verdade da nossa mensagem seja sacrificada para simplesmente proteger os sentimentos das pessoas. Tradução: Nathan Cazé (Is Jesus the only way?) Fonte: NAPEC

domingo, 25 de agosto de 2013

A VINDA DAS QUATRO LUAS DE 'SANGUE' pt 1/2

luas sangrentas.

ISRAEL E AS LUAS SANGRENTAS DE 2014 E 2015 “O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor.” Joel 2:31 O pastor Mark Biltz, um judeu messiânico dos Ministérios El Shaddai, perto de Washington, fez uma descoberta fantástica sobre os eclipses do Sol e da Lua, relacionando-os com as profecias bíblicas acerca de Israel. Refere-se ele a várias “luas sangrentas” que vão acontecer em 2014 e em 2015, durante o ano sabático da próxima semana de anos. Ele interpreta este fenômeno baseando-se em Joel 2:31, onde Deus diz: “O Sol tornar-se-á escuridão e a Lua sangue, antes de chegar o grande e terrível dia do Senhor”. Mark obteve esta informação no Eclipse Website da NASA, tendo descoberto um quadro claro na sequência de eclipses, ao datá-los de acordo com o calendário judaico. A ocorrência de quatro luas sangrentas em anos sucessivos é acontecimento raro na história. Aconteceu em 1949/50, depois de Israel ter sido restaurado na sua terra em 1948, e de novo em 1967/68, depois da Jerusalém bíblica (a Cidade Velha), ter sido reconquistada por Israel em Junho de 1967. A próxima vez a acontecer será em 2014/15, e é muito provável que possa acontecer concorrentemente com importantes acontecimentos proféticos em Israel. Não pode ser atribuído à coincidência, que todas as quatro luas sangrentas de 2014/15 se verifiquem durante festivais religiosos de Israel, juntamente com dois eclipses do Sol também em dias importantes em 2015. Haverá uma lua sangrenta no 14º dia do mês Nissan, em 2014, na data da celebração da Páscoa judaica em Israel (Lev. 23:5). Nissan é o primeiro mês do calendário religioso judaico. No 15º dia do sétimo mês (Tishri), quando começa a festa dos Tabernáculos (Lev.23:34), haverá outra lua sangrenta. E em 2015 repetir-se-á exatamente o mesmo cenário. Devido ao ano lunar de Israel, estas datas coincidem todas com a lua cheia – e nestas ocasiões a lua tornar-se cor de sangue. Além dos eclipses lunares, haverá também dois eclipses do Sol em 2015 – um no primeiro dia de Nissan e de novo outro no primeiro dia de Tishri. Rosh Hashanah (Novo Ano judaico) celebra-se no 1º dia de Tishri, que é o comêço do seu calendário civil. As descobertas de Mark Biltz tornam-se aínda mais significativas, quando se leva em conta que o ano de 25 de Setembro de 2014 a 13 de Setembro de 2015 será um ano sabático, que concluirá a semana de anos que começa com a festa de Rosh Hashanah em 30 de Setembro de 2008. Quatro luas sangrentas em anos sucessivos nunca mais se registarão durante todo o resto do século 21. Outras evidências proféticas apoiam esta expectativa, e Mark Biltz também se referiu a outros sinais com ela relacionados. Ele diz que os eclipses do Sol estão associados a épocas de trevas na história de Israel, especialmente quando eles ocorrem no mês de AV (Julho/Agosto). Os judeus jejuam durante êste mês e lamentam a destruição do primeiro templo por Nabucodnozor no dia 9 de AV, bem assim como a destruição do segundo templo pelos romanos no mesmo dia do ano 70 AD. A evidência circunstancial deve também ser considerada. Há várias indicações de que a tensão entre Israel e os seus visinhos muçulmanos está prestes a explodir. O presidente e dirigentes religiosos do Iran instam constantemente pela destruição completa de Israel. O seu programa nuclear está a ser acelerado e armaram a organização Hesbolah do Líbano até aos dentes. Este grupo terrorista possui presentemente 40.000 mísseis modernos, capazes de atingir qualquer alvo em Israel. Eles renovaram o seu propósito de destruir totalmente o estado judaico, e perpetuam a mesma campanha de ódio contra os Estados Unidos. Outra coisa que está a precipitar a próxima guerra contra Israel, é a pressão mundial para que se divida o território israelita e a cidade de Jerusalém, para o estabelecimento de um estado palestino. Em Israel haverá luta intensa pela sobrevivência, mas o Senhor intervirá para pôr fim a esta luta. Depois desta intervenção divina, o Anticristo aparecerá em cena e, falsamente, chamará a si todo o crédito por evitar a guerra. A Última Geração O cenário inteiro apresentado por Mark Biltz, também é de aplicar ao quadro da última geração, a que Cristo se refere no seu Discurso no Monte das Oliveiras (Luc. 21:32). Do contexto desta passagem torna-se evidente que a última geração começa ao desabrochar da figueira, que foi a restauração de Israel em 1948. Isso diz respeito a uma geração de 70 anos (Veja Salmo 90:10), que terminará em 2018 ou em 2028. Durante esta geração devem-se cumprir todos os acontecimentos que conduzem ao regresso de Cristo. incluindo a tribulação de sete anos. Existe razão mais que suficiente para considerarmos sériamente o estudo e conclusões de Mark. É-nos ordenado que olhemos para Israel (a figueira), se quizermos saber onde nos encontramos no calendário profético de Deus (Luc. 21:28-31). No mesmo capítulo, o Senhor Jesus diz:- “E haverá sinais no Sol, na Lua e nas estrelas; e na Terra haverá inquietação nas nações, com perplexidade, e o mar e as ondas rugirão” (Luc. 21:25). Nas profecias bíblicas existe uma relação direta entre os sinais nos corpos celestiais e os acontecimentos inquietantes que acontecem na Terra. Estamos a aproximar-nos rapidamente da altura do cumprimento destes sinais. Os eclipses do Sol e da Lua apresentam-se-nos aqui com datas exactas que não podem ser manipuladas. No entanto, Mark diz que estes sinais não devem ser vistos como uma tentativa para marcar a data da segunda vinda de Cristo, mas sim como um chamamento para nos despertar e preparar para o que pode acontecer num futuro próximo. O presente tempo não é para cairmos em sonolência espiritual como as virgens descuidadas. Fonte: http://www.bibleguidance.co.za/Portarticles/31%20Sangrentas.htm Vídeos:

os dons espirituais a luz da biblia.

Os dons espirituais à luz da Bíblia Por Rev. Hernandes Dias Lopes Os dons espirituais são dádivas de Deus à igreja para a realização do ministério e a edificação dos santos. Não são dotes naturais, mas capacitação sobrenatural. Não são alcançados por mérito, mas distribuídos pela graça. Não são distribuídos conforme o querer humano, mas segundo a vontade soberana do Espírito Santo. Quatro verdades merecem ser destacadas sobre os dons espirituais. Em primeiro lugar, a origem dos dons espirituais. Os dons espirituais não procedem do homem, mas de Deus. Não podem ser confundidos com talentos naturais. Não é um pendor humano nem uma habilidade inata que alguém desenvolve. Os dons espirituais são concedidos aos membros do corpo de Cristo, pelo Espírito Santo, quando creem em Cristo, e são desenvolvidos na medida em que os fiéis os utilizam para a glória de Deus e edificação dos salvos. Nenhuma igreja pode conceder os dons. Nenhum concílio eclesiástico tem autoridade para distribuí-los. Os dons espirituais são dádivas de Deus à igreja. São distribuídos segundo a vontade do Espírito e não conforme as preferências humanas. Eles vêm do céu e não da terra; emanam de Deus e não dos homens. Em segundo lugar, a natureza dos dons espirituais. Os dons espirituais são uma capacitação sobrenatural dada pelo Espírito Santo aos membros do corpo de Cristo para o desempenho do ministério. Nós somos individualmente membros do corpo de Cristo. Cada membro tem sua função no corpo. Nenhum membro pode considerar-se superior nem inferior aos demais. Todos os membros são importantes e interdependentes. Servem uns aos outros. Pelo exercício dos dons espirituais as necessidades dos santos são supridas, de tal forma que, numa humilde interdependência todos os salvos crescem rumo à maturidade, à perfeita estatura do Varão perfeito, Cristo Jesus. Em terceiro lugar, o propósito dos dons espirituais. Os dons espirituais são recebidos de Deus e exercidos com Deus, por Deus e para Deus para que a igreja de Cristo tenha suas necessidades supridas e possa, assim, cumprir cabalmente sua missão no mundo. Não nos bastamos a nós mesmos. Nenhum membro do corpo de Cristo ficou sem dons e nenhum recebeu todos os dons. Devemos suprir as necessidades uns dos outros. Dependemos uns dos outros. No corpo há unidade, diversidade e mutualidade. Os membros não têm vida independente do corpo. Cada membro do corpo tem sua função. Cada membro precisa exercer o seu papel para que o corpo cresça de forma harmoniosa e saudável. O corpo cresce de forma harmoniosa e saudável quando servimos uns aos outros conforme o dom que recebemos. Em quarto lugar, o resultado dos dons espirituais. Os dons espirituais têm dois propósitos: a glória de Deus e a edificação da igreja. Deus é mais glorificado em nós quanto mais nós nos deleitamos nele e servimos uns aos outros. O dons espirituais não são dados para autopromoção. Nenhum membro da igreja pode gloriar-se por ter este ou aquele dom, pois os dons são recebidos não por mérito, mas por graça. Usar os dons para exaltação pessoal é dividir o corpo em vez de edificá-lo. A igreja de Deus não é uma feira de vaidades, mas uma plataforma de serviço. No reino de Deus maior é o que serve. No reino de Deus perdemos o que retemos e ganhamos o que distribuímos. Quando investimos nossa vida, recursos e dons para socorrer os aflitos, fortalecer os fracos, instruir os neófitos, ajudar os necessitados e encorajar os santos, o nome de Deus é exaltado, o mundo é impactado e a igreja é edificada. Quando usamos os dons espirituais da forma certa e com a motivação certa, Deus é exaltado no céu e os homens são abençoados na terra. Fonte: Palavra da Verdade

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

PERSEVERANÇA PELA FÉ PERSEVERANÇA PELA FÉ A nossa vida em CRISTO JESUS é uma vida de lutas, batalhas incessantemente por um objetivo que é fazer a vontade DO SENHOR e concluir a nossa missão como servos aqui na terra. E ao longo dessa caminhada nos deparamos com desgastes físicos, mentais porque nós, mesmo servindo a DEUS, não deixamos de sermos homens. O que nos dá a capacidade de continuar firme nessa caminhada é a nossa fé em JESUS o amor por ELE e pela obra. E para isso temos que aprender cada vez mais com a palavra do SENHOR. Temos que exercitar a fé que á em nós para que não deixemos apagar esse anseio pelas coisas DE DEUS. O descanso na provisão DE DEUS é a verdadeira fé, a confiança de que ELE tudo pode fazer essa é a verdadeira fé, a esperança de que DEUS quer o seu melhor e você por amor confiar a sua vida na vontade DELE. Muitas vezes as coisas dão erradas para nós e nós perguntamos o porquê, mas será que o que tanto almejamos é realmente o que DEUS quer para nós? Não podemos mandar no SENHOR, temos que obedecer e acreditar que o que ELE quer para nós é o melhor para nós. E esses pensamentos, estes sonhos que temos muitas vezes sonhos carnais, que não somariam em nada na nossa vida espiritual com O SENHOR nos torna pessoas oprimidas e cansadas da obra. Mas a fé nos faz ter confiança e perseverança nunca deixando que a chama da esperança se acabe porque sabemos que O SENHOR estará preparando o que á de melhor pra nós. E se preciso for passar por lutas para que o nome DE JESUS seja glorificado temos que passar com essa mesma perseverança, porque nenhum servo de DEUS vive somente em abundância e nos deleites maravilhosos ofertados pelo mundo. Vamos perseverar irmãos e confiar no SENHOR as bênçãos virão quando tiver que vir e quando for da vontade DO SENHOR nos dar. E SE O SENHOR achar melhor não nos dar a benção aqui é porque ELE sabe de todas as coisas e tem propósito nisso. Sendo assim aguardamos perseverantes no SENHOR porque o nosso galardão não é aqui mas nos lugares celestiais ao lado DO SENHOR JESUS. Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo. (Mateus 24:13). Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono. (Apocalipse 3:21) Assim disse o SENHOR DOS EXÉRCITOS. Que DEUS abençoe a todos em o nome DE JESUS. O CORREIO DE DEUS.
Fim da Discussão! O Símbolo Nacional de Israel Nunca Foi a Estrela de Seis Pontas (Também Chamada "Estrela de Davi" e "Selo de Salomão") 8/23/2013 09:00:00 AM Nos dias de Noé 0 Comentários Erudito judeu contemporâneo confirma nossa posição que a estrela de seis pontas é um símbolo ocultista que tem suas raízes na Cabala. Essa revelação também prova que Deus permitiu que homens ímpios fundassem o moderno Estado de Israel, exatamente como predito na profecia bíblica! No judaísmo moderno, não há um debate mais caloroso do que a estrela de Davi ser ou não o antigo símbolo de Israel. Eruditos bíblicos cristãos defendem a posição que a estrela de seis pontas não era um antigo símbolo de Israel, mas que veio da religião de mistérios do Egito. Esses eruditos bíblicos também defendem a posição que a Estrela de Davi é realmente nada mais e nada menos que luciferiano, o que é claro, provoca uma horrível resposta do moderno Israel. Os judeus abastados simplesmente não querem ouvir que o símbolo comum para Israel — a estrela de seis pontas azul sobre o fundo branco da bandeira nacional — seja satânico. Eles preferem ouvir que a estrela de seis pontas sempre foi o símbolo do antigo Israel; essa mentira torna a aceitação do símbolo atual muito mais palatável. Mas, agora, um moderno acadêmico judeu — um cabalista — revela que a estrela de seis pontas definitivamente não era o símbolo do antigo Israel, mas que foi inventada como símbolo nacional no século 19, exatamente no período de tempo indicado por nossa própria pesquisa. Além disso, esse erudito moderno revelou que o primeiro uso da estrela de seis pontas como símbolo nacional ocorreu exatamente como mostrado por nossa investigação, isto é, na Primeira Conferência Sionista, em 1898, em Basiléia, na Suíça. Vamos agora ler o que esse erudito moderno tem a dizer sobre este importantíssimo assunto: Resumo da Notícia: "Estrela de Davi: De talismã místico a símbolo sionista", YNET News, 4 de maio de 2009. "Em um livro escrito pelo prof. Gershom Scholem, publicado 27 anos após a morte do erudito judeu, Scholem afirma que a Estrela de Davi não era um antigo símbolo judaico, mas, ao contrário, um emblema mágico que somente foi adotado pelos judeus no século 19. Poucos livros são publicados sessenta anos após terem sido escritos. Um desses livros é o do prof. Gershom Scholem, Magen Davi — History of a Symbol, que está sendo lançado somente agora, 27 anos após a morte do autor." Exatamente! A estrela de seis pontas é vista por todos os praticantes do ocultismo como um símbolo mágico que contém poder inerente. Na verdade, ela foi adotada principalmente por satanistas praticantes de magia negra, que a pintavam no chão como parte integrante dos rituais de feitiçaria. Os judeus místicos tinham essa mesma crença e praticavam os mesmos rituais de magia negra! Vamos agora retornar às compreensões do professor Scholem: "O prof. Scholem, um dos maiores eruditos judeus do nosso tempo, pesquisador da Cabala e do misticismo judaico, e um dos fundadores da Universidade Hebraica em Jerusalém, realizou um estudo de cinquenta anos na história da Estrela de Davi. Ele publicou um breve resumo do estudo em 1949, logo após o símbolo ter sido escolhido para aparecer na bandeira nacional do novo Estado.". Agora compreendemos! O professor é um pesquisador do antigo sistema judaico de magia da Cabala! Como demonstramos no artigo CE1078, "Sociedades Secretas Mataram o Senhor Jesus Cristo — Parte 1", a razão por que os fariseus e saduceus odiavam Jesus de forma tão intensa e planejaram fazer com que os romanos O crucificassem — embora SOUBESSEM que era o Messias profetizado — era por que eles eram adoradores de Lúcifer! Veja, os fariseus e saduceus eram praticantes de um misticismo de tradição oral, que no século 12 foi codificado, registrado e chamado de Cabala! Logicamente, faz muito sentido que o uso da estrela de seis pontas como símbolo nacional de Israel viesse da prática da antiga Cabala. Como o professor Scholem era um pesquisador da Cabala, ele tinha a compreensão correta das origens da estrela de seis pontas. "Em seu artigo, o prof. Scholem declara que a Estrela de Davi não é um símbolo judaico e, portanto, não é o símbolo do judaísmo.". "De acordo com Scholem, o símbolo da estrela de seis pontas era antigamente conhecido como Selo de Salomão e usado como um padrão decorativo e um símbolo ao qual poderes mágicos eram atribuídos. Ele foi documentado primeiro no selo de Yehoshua Ben Asia durante o período do antigo reino, 2.700 anos atrás.". O bom professor está novamente correto. Mas, neste ponto, queremos fazer uma digressão dessa matéria de notícias da YNET para que possamos estudar um livro do Dr. O. J. Graham, intitulado "The Six-Pointed Star". Esse livro está atualmente esgotado, mas incentivamos você a procurar adquirir um exemplar em algum sebo para que possa compreender estas informações críticas. O primeiro ponto que você precisa compreender é que todos os líderes atuais dos Illuminati veneram a Cabala, que é a pedra fundamental de todos os sistemas ocultistas de crenças. Esses sistemas místicos de pensamento permearam o judaísmo e o influenciaram com a religião dos mistérios babilônios de aproximadamente 4.000 anos atrás. Na verdade, durante os setenta anos do exílio na Babilônia, sacerdotes judeus apóstatas estudaram os mistérios satânicos babilônios e deram-lhes uma singular entonação mística judaica. Essas crenças pervertidas e distorcidas eventualmente retornaram a Israel como uma sociedade secreta. No tempo em que Jesus iniciou Seu ministério, essa tradição oral pré-Cabala dominava totalmente o sacerdócio judaico. Os líderes religiosos eram os fariseus e os saduceus! Embora o povo acreditasse que seus líderes eram homens muito santos, Jesus conhecia os corações deles e a adoração secreta que faziam a Lúcifer por meio da tradição oral, que mais tarde veio a ser codificada e chamada de Cabala! Vamos agora examinar o Talmude Babilônio e seu relacionamento com a Cabala moderna. Vejamos alguns fatos sobre o Talmude: "Um estudo é necessário para determinar o que veio primeiro, a Cabala ou o Zohar, mas sabemos que eles são o mesmo, e supostamente existem desde o tempo de Caim. É visível que o Talmude está imerso na Cabala, e não é a Torá que parece colocar os judeus em dificuldades, mas o Talmude... Na seção sobre a Cabala na Enciclopédia Judaica, a estrela de seis pontas é mencionada:" "É interessante que os segredos da Cabala teúrgica não são divulgados levianamente; porém o Testamento de Salomão trouxe recentemente à luz todo o sistema de conjuração de anjos e demônios pelos quais os espíritos malignos eram exorcizados; até mesmo o símbolo mágico, ou o selo do rei Salomão, conhecido pelos judeus na Idade Média como 'Escudo de Davi', foi ressuscitado." [The Six Pointed Star: Its Origin and Usage, Dr. O. J. Graham, pág. 16-17]. Todos os cristãos sabem que o rei Salomão caiu na idolatria por que foi influenciado por algumas de suas mulheres pagãs; entretanto, poucos compreendem o quão profundamente ele mergulhou no paganismo. Veja: "A Enciclopédia Britânica identifica a estrela de seis pontas como um 'sinal mágico'... uma proteção contra os espíritos malignos... É somente nas fontes judaicas que os triângulos entrelaçados são chamados de 'Escudo de Davi', pois as fontes não-judaicas chamam o símbolo de 'Selo de Salomão'. Salomão não deixou de herança apenas a divisão das doze tribos de Israel, mas também as evidências de sua idolatria. Suas mulheres estrangeiras o levaram a adorar a deusa Astarote, também conhecida como Astarte (que significa 'estrela'). A estrela de seis pontas, que veio a ser conhecida como 'Selo de Salomão', quando o rei Salomão a adotou, era o principal artigo dessa adoração pagã." [Ibidem, pág. 21-22]. Os satanistas veem o rei Salomão como um dos mais poderosos xamãs de toda a história! Estas informações chocantes nos trazem de volta à fotografia mostrada aqui, do ex-presidente George W. Bush posando por quatro longos minutos diante da bandeira israelense iluminista. Se você ainda não leu o artigo N1593, pedimos que faça isso agora, antes de continuar com a leitura deste artigo, para obter a compreensão necessária. O cidadão judeu americano que estava tão indignado e cujos comentários serviram de base para o artigo, resumiu a situação da forma como a vemos hoje: "... Foi uma mensagem clara da elite das sombras e dos sionistas a todos nós que eles estão no controle total dos EUA... Isso está claramente promovendo o programa dos Sábios de Sião... para estimular uma Terceira Guerra Mundial — uma guerra religiosa entre nós, judeus e cristãos, contra os muçulmanos.". Com base nesta verdade, construiremos o restante deste artigo. Na citação anterior do Dr. Graham, vimos que o Talmude está "imerso na Cabala"! Esse fato significa que todo o sistema da Nova Ordem Mundial está baseado no Talmude Babilônio! Agora você sabe por que tropas especiais do Exército americano foram destacadas para procurar essa antiga cópia do Talmude Babilônio no Iraque. [Leia o artigo N1811 para saber os detalhes.]. Uma das razões por que o Iraque foi invadido foi para tomar o controle da terra em que os mistérios babilônios tiveram sua origem! Veja, o Talmude Babilônio é a base do atual sionismo que governa Israel. O mesmo iluminismo que controla os governos dos EUA, da Grã-Bretanha e dos líderes das dez supernações [leia o artigo N1783] também controla Israel atualmente. Agora que os Illuminati controlam a terra em que o Talmude Babilônio teve origem, a próxima área que querem controlar é Jerusalém e, mais especificamente, o Monte do Templo. Somente quando controlarem o Monte do Templo e se livrarem do Domo da Rocha eles poderão reconstruir o Templo de Salomão, desse modo cumprindo literalmente a lenda de Hirão-Abi que eles praticam há tantos séculos. [Leia o artigo N1643, "O Desejo Ardente de Reconstruir o Templo de Salomão é o Ímpeto Propulsor Que Está Por Trás dos Eventos no Oriente Médio"]. Portanto, você pode ver que a cronologia da Cabala e o símbolo dela, a estrela de seis pontas, e o Talmude Babilônio, todos convergem para a moderna Maçonaria global e seu plano de colocar em cena o Cristo Maçônico (o Anticristo) e reconstruir o templo de Salomão — tudo em cumprimento a muitas profecias bíblicas. Em nossa conclusão, permita-nos declarar mais um fato. A estrela de seis pontas se tornou um símbolo do moderno Estado de Israel por que a Casa de Rothschild (banqueiros internacionais) patrocinou a Primeira Conferência Sionista, em 1898, e insistiu que a estrela de seis pontas fosse escolhida como o símbolo do moderno Israel. Quando isso ocorreu, Deus deu início ao processo de permitir que Israel voltasse à sua terra em um estado de descrença, exatamente conforme predito em Ezequiel 37:8. Quando Deus profetizou que o povo de Israel sairia dos sepulcros nas nações, estipulou que, após eles se levantarem sobre seus pés, como uma nação novamente, não haveria espírito de vida neles. Como essa referência era obviamente ao Espírito Santo, os eruditos bíblicos cristãos sempre afirmaram que essa profecia indicava que Israel retornaria à sua terra no fim dos tempos em um estado de descrença em Jesus Cristo. Não somente esse cenário é exatamente o que ocorreu, mas Deus permitiu que a família Rothschild, de maçons luciferianos, fosse a grande força de liderança e financiadora do Movimento Sionista, que produziu o renascimento de Israel no dia 14 de maio de 1948. Esse ímpeto maçônico guiará Israel, o levará a aceitar o Anticristo e o governará durante a primeira metade do Período da Tribulação de sete anos. A linhagem da família Rothschild, que governa a nação de Israel hoje, é o cumprimento do tipo de judeu referido por Jesus Cristo em Apocalipse 3:9: "Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo.". Entretanto, Deus colocará um ódio tão grande no coração do Anticristo que ele se voltará contra os atuais lideres israelenses iluministas e tentará matá-los, junto com todos os judeus no mundo. Neste ponto, Mateus 24:15-18 e Zacarias 13:8-9 serão cumpridos literalmente. Assim, podemos ver o quão importante o simbolismo da estrela de seis pontas é para os modernos judeus Illuminati. Sob esse símbolo, o Anticristo aparecerá. Qual é então, você pergunta, o verdadeiro símbolo para o antigo Israel, o símbolo que foi autorizado por Deus? "Durante o período do Segundo Templo, o candelabro de sete hastes, e não a Estrela de Davi, era considerado um símbolo judaico." [Professor Scholem, Ibidem]. O Dr. Graham concorda! Agora você sabe a verdade. Leve-a para todos os seus amigos judeus. O simples fato de essa fraude gigantesca ter sido imposta sobre o povo judeu incauto é ela própria um "sinal dos tempos". Fonte: Espada | Imprimir Artigo | | Enviar artigo para um amigo | Postado em: Conspiração,curiosidades,investigação,nova ordem mundial,profecias,Sociedades Secretas Via: http://www.nosdiasdenoe.com/2013/08/fim-da-discussao-o-simbolo-nacional-de.html#ixzz2cpXXSizs Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Follow us: @nosdiasdenoe on Twitter | nosdiasdenoe on Facebook

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

pregaçao expositiva.

Pregação expositiva – o antídoto para a adoração anêmica Por Albert Mohler Jr. Cristãos evangélicos tem estado especialmente atentos à questão da adoração nos anos recentes, reacendendo pensamentos e conversas a respeito do que realmente é adoração e como deve ser feita. Mesmo que esse interesse renovado tenha, infelizmente, resultado em muitos conflitos em algumas igrejas, é possível que aquilo que A. W. Tozer uma vez chamou de “a joia perdida” da adoração evangélica está sendo recuperada. Entretanto, se a maioria dos evangélicos rapidamente concorda que a adoração é o centro da vida da igreja, não consenso para responder uma questão inescapável: o que é central na adoração cristã? Historicamente, igrejas mais litúrgicas afirmam que os sacramentos formam o cerne da adoração cristã. Essas igrejas argumentam que os elementos da Ceia do Senhor e a água do batismo são a forma mais poderosa de apresentar o evangelho. Entre os evangelicais, alguns apontam para o evangelismo como o cerne da adoração, planejando cada faceta do culto – músicas, orações, o sermão – com o apelo evangelístico em mente. Por mais que muitos evangélicos mencionem a pregação da palavra como necessária ou parte comum da adoração, o modelo de adoração que prevalece nas igrejas evangélicas é, cada vez mais, definido pela música, juntamente com inovações como apresentações teatrais e audiovisuais. Quando a pregação da palavra recua, um sem número de inovações de entretenimento tomam seu lugar. Normas tradicionais de adoração agora estão subordinadas à uma demanda por relevância e criatividade. Uma cultura visual orientada à mídia substituiu a cultura orientada à palavra que serviu de berço para as igrejas reformadas. De certa forma, a cultura orientada à imagens do evangelicalismo moderno é uma aceitação das mesmas práticas que foram rejeitadas pelos reformadores em sua busca por uma adoração verdadeiramente bíblica. A música preenche a maior parte do espaço na adoração evangélica, e muito dessa música vem na forma de corinhos contemporâneos marcados por pouquíssimo conteúdo teológico. E além da popularidade do corinho como forma musical, muitas igrejas evangélicas parecem intensamente preocupadas em replicar a qualidade dos estúdios em suas apresentações musicais. Em termos de estilo musical, as igrejas mais tradicionais apresentam grandes corais – muitas vezes com orquestras – e podem até cantar os hinos mais estabelecidos da fé. A contribuição dos corais é muitas vezes massiva em sua escala e profissional em sua qualidade. Em qualquer evento, a música preenche o espaço e conduz a energia do culto de adoração. Planejamento intenso, investimento financeiro e preparação prioritária são direcionados para a dimensão musical da adoração. Equipes profissionais e um exército de voluntários gastam muito de suas semanas em ensaios e práticas de grupo. Tudo isso não passa despercebido à congregação. Alguns cristãos consumem igrejas que oferecem o estilo de adoração e experiências que se encaixa em suas expectativas. Em muitas comunidades, as igrejas são conhecidas por seu estilo de adoração e seus eventos musicais. Aqueles insatisfeitos com o que encontram em uma igreja podem rapidamente se mudar para outra, às vezes usando a linguagem da auto-expressão para explicar que a nova igreja “atente nossas necessidades” ou “nos permite adorar com liberdade”. Uma preocupação com adoração verdadeiramente bíblica estava no cerne da Reforma. Mas mesmo Martinho Lutero, que compôs hinos e considerava obrigatório que os pregadores fossem musicalmente treinados, não reconheceria essa preocupação moderna com música como legítima ou saudável. Por quê? Porque os reformadores estavam convencidos que o centro da verdadeira adoração bíblica era a pregação da palavra de Deus. Graças a Deus pelo evangelismo ser parte da adoração cristã. Confrontados pela apresentação do evangelho e pela pregação da palavra, pecadores são atraídos à fé em Jesus Cristo e a oferta da salvação é apresentada a todos. De forma semelhante, a Ceia do Senhor e o batismo são honrados enquanto ordenanças dos mandamentos do Senhor, e ambos tem seu lugar na verdadeira adoração. Além disso, a música é um dos mais preciosos dons de Deus para seu povo, e é uma linguagem pela qual podemos adorar Deus em espírito e em verdade. Os hinos da fé trazem riqueza confessional e conteúdo teológico, e muitas canções modernas recuperam um senso de doxologia outrora perdido em muitas igrejas evangélicas. Mas a música não é o ato central da adoração cristã, nem o evangelismo e nem mesmo os sacramentos. O cerne da adoração cristã é a pregação autêntica da palavra de Deus. Pregação expositiva é central, irredutível e inegociável para a missão bíblica de adoração autêntica que agrada a Deus. A simples declaração de John Stott afirma a questão de forma ousada: “Pregação é indispensável ao Cristianismo”. Mais especificamente, a pregação é indispensável à adoração cristã – e não apenas indispensável, mas central. A centralidade da pregação é o tema de ambos os testamentos da Escritura. Em Neemias 8, vemos o povo exigindo que Esdras, o escriba, traga o livro da lei à assembleia. Esdras e seus pares se colocaram em uma plataforma elevada e leram do livro. Quando ele abria o livro para ler, a assembleia se colocava de pé em honra a palavra de Deus e respondia “Amém, amém!”. De forma interessante, o texto explica que Esdras que aqueles que o auxiliavam “leram no livro, na Lei de Deus, claramente, dando explicações, de maneira que entendessem o que se lia” (Neemias 8.8). Esse texto notável apresenta um retrato da pregação expositiva. Uma vez que o texto era lido, ele era cuidadosamente explicado para a congregação. Esdras não promoveu uma apresentação ou orquestrou um espetáculo – ele simples e cuidadosamente proclamou a palavra de Deus. Esse texto é uma séria acusação contra grande parte do cristianismo contemporâneo. De acordo com esse texto, a demanda pela pregação bíblica emergiu dos corações do povo. Eles se reuniram como uma congregação e invocaram o pregador. Isso reflete uma intensa fome e sede da pregação da palavra de Deus. Onde está evidente esse desejo em meio aos evangélicos de hoje? A Bíblia está quase calada em igrejas além da conta. A leitura pública da Escritura foi abandonada em muitos cultos, e o sermão tem sido ofuscado, reduzido a uma breve devocional ao fim da música. Muitos pregadores aceitam isso como uma concessão necessária à era do entretenimento. Alguns conseguem inserir uma breve mensagem de encorajamento ou exortação antes da conclusão do culto. Como Michael Green colocou, “essa é a era do sermãozinho, e sermãozinhos geram cristãozinhos”. A anemia da adoração evangélica – à parte de toda a música e energia – é diretamente atribuível à ausência da pregação expositiva genuína. Tal pregação deveria confrontar a congregação com nada menos que a viva e ativa palavra de Deus. E essa confrontação vai moldar a congregação, conforme o Espírito Santo acompanha a palavra, abre os olhos e aplica essa palavra aos corações humanos. Fonte: iPródigo

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

a formosa jerusalem

“Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus nova terra, em que habita a justiça” (2 Pe 3.13). VERDADE PRÁTICA Que jamais nos esqueçamos de nossa cidadania celeste obtida por Cristo na cruz. Aqui, neste mundo cruel e iníquo, não passamos de peregrinos. Mas com a ajuda de Nosso Senhor, caminhamos para a Nova Jerusalém de Deus. LEITURA BÍBLICA - APOCALIPSE 21.9-27 INTRODUÇÃO Emílio Conde, num momento de raríssima inspiração, assim cantou a esperança do crente em relação à Nova Jerusalém: “Quão glorioso, cristão, é pensares/ Na cidade que não tem igual / Onde os muros são de puro jaspe E as ruas de ouro e cristal / Pensa como será glorioso / Verse a triunfal multidão / Que cantando, aguarda a chegada / Dos que vencem a tribulação.” (Harpa Cristã, 26) O anseio demonstrado pelo irmão Conde, que já dorme no Senhor, é também o nosso. Não podemos depositar a nossa esperança num mundo que jaz no maligno, e que não poupa esforços por destruir a santíssima fé que recebemos de Cristo Jesus. Embora estejamos ainda aqui, o nosso coração acha-se ligado àquela ditosa cidade, cujo arquiteto e artífice é o próprio Deus. Na Jerusalém Celeste, passaremos a eternidade na companhia de Cristo Jesus o Imaculado Cordeiro que se entregou a si mesmo, redimindo-nos de nossas iniqüidades. A REALIDADE DA NOVA JERUSALEM A crença na Jerusalém Celeste não é uma ficção futurística, nem um devaneio inconseqüente. Trata-se de urna doutrina sólida, cujas raízes podem ser descobertas já no alvorecer da História Sagrada. Haja vista o sonho de Jacó. O patriarca viu uma escada unindo a terra ao céu, e por esta desciam e subiam os anjos de Deus (Gn 28.10-17). Na consagração do Santo Templo, o rei Salomão confessa a sua fé na imensidade do Todo-Poderoso, afirmando que o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos humanas (2 Cr 6.18). Referia-se ele à excelsa habitação do Senhor. Mais adiante, nos Salmos, pergunta o poeta: “Senhor, quem habitará no teu tabernáculo? Quem morará no teu santo monte?” (SI 15.1). No livro de Isaías, deparamo-nos com explícitas referências aos novos céus e à nova terra: “Porque eis que eu crio céus novos e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão” (Is 65.17). Embora haja abundantes referências e muitas inferências sobre a futura morada dos santos, as passagens citadas são mais do que suficientes para mostrar-nos que a crença no porvir não é uma fantasia; é uma doutrina digna de todo o crédito. A GRANDE E BENDITA ESPERANÇA DO POVO DE DEUS O verdadeiro crente tem a sua esperança centrada em Deus. Sabe que, neste mundo, não passa de um peregrino que, orando e chorando, encaminha-se para a Jerusalém Celeste. Concentremo-nos, pois, no exemplo de Abraão, nosso pai na fé. 1. A experiência de Abraão. Apesar de Abraão haver recebido a terra de Canaã por herdade perpétua, sua esperança achava-se voltada para os céus, conforme escreve o autor da Epístola aos Hebreus: “Pela fé, Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé, habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus” (Hb 11.8-10). Ora, se a herança temporal e terrena do patriarca era algo mau- dito, o que não dizer da promessa de uma cidade arquitetada e construída pelo próprio Deus? Abraão, olhando além do horizonte material, visualizou a Jerusalém Celeste. 2. Pensando nas coisas que são de cima. No capítulo 12 de sua Segunda Epístola aos Coríntios, o apóstolo Paulo, descrevendo suas experiência, revela que, certa vez, foi arrebatado ao terceiro céu, onde ouviu palavras inefáveis que o comum dos mortais não poderia escutar. Teria ele visto a Jerusalém Celeste? Eis porque exorta-nos a pensar nas coisas que são de cima; “Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima e não nas que são da terra” (Cl 3.1,2). Que exortação! Se a nossa mente estivesse sempre centralizada nas coisas que são de cima, jamais perderíamos tempo com as coisas passageiras desta vida. O QUE E A NOVA JERUSALEM Ao contrário do que ensinam os incrédulos, a Nova Jerusalém não é uma suposição nem algo imaginário; é real e concreta. No Apocalipse, temos dela uma descrição rica e pormenorizada. Vejamos o que é, de fato, a gloriosa cidade que, uni dia, estaremos adentrando, a fim de estarmos para sempre com Nosso Senhor Jesus Cristo. 1. Definição. A Nova Jerusalém, também conhecida como a Jerusalém Celeste, é o lugar que nos preparou o Senhor, para que, na consumação de todas as coisas, estejamos eternamente com Ele. É descrita ainda, pelo próprio Senhor, como a casa de meu Pai, onde há muitas moradas (Jo 14.1-4). Isto significa que há lugar para todos os que vierem a recebê-lo como o seu único e suficiente Salvador. 2. A localização da Nova Jerusalém. Acha-se esta cidade muito além do espaço sideral, num lugar jamais imaginado pela mente humana. Neste exato momento, enquanto ansiamos pela chegada do Cordeiro, a Nova Jerusalém, lindamente ataviada, aguarda a chegada do Esposo que, juntamente com a Igreja, adentrará os seus limites, levando os céus e a terra, conforme cantamos no hino três da Harpa Cristã, a ser a mesma grei. É o que podemos adiantar, por enquanto, acerca da localização da Nova Jerusalém. Quando lá estivermos, viremos a conhecê-la detalhadamente. 3. Suas dimensões. A cidade forma um cubo perfeito numa alusão ao Santo dos santos do Tabernáculo. Suas dimensões chegam a 12 mil estádios (Ap 21.16) que, de conformidade com as medidas atuais, equivalem a 2.260 km2. Isso, em medidas terrenas. As medidas celestes estão do outro lado; não são aprendidas aqui. Concluímos que a cidade toda formará um perfeito santuário, no qual o Senhor será sublime e eternamente glorificado pelos redimidos de todas as eras da História Sagrada. 4. Seu aspecto. A beleza da cidade é singularmente indescritível. Utilizando-se da limitação e das imperfeições da linguagem humana, embora inspirado por Deus, João assim descreve-nos a Ditosa Cidade: “E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas e falou comigo, dizendo; Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro. E levou- me em espírito a um grande e alto monte e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu. E tinha a glória de Deus. A sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente. E tinha um grande e alto muro com doze portas, e, nas portas, doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos de Israel. Da banda do levante, tinha três portas; da banda do norte, três portas; da banda do sul, três portas; da banda do poente, três portas. E o muro da cidade tinha doze fundamentos e, neles, os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro. E aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro para medir a cidade, e as suas portas, e o seu muro” (Ap 21.9-15). A NOVA JERUSALÉM APOCALIPSE 21-22 A marcha da história rumo ao julgamento é concluída em Apocalipse 20. Ali, depois de mil anos de paz imposta por Jesus como o Messias Governante, Satanás é libertado. Não há dúvida de que os primeiros mestres na igreja estavam convencidos de que esse reino milenar seria estabelecido, e durante seu período, as promessas dos profetas do AT a Israel seriam cumpridas. Mas surge a questão: por que? Além do fato de que esse período iria permitir que Deus cumprisse literalmente as promessas dos profetas, por que essa era seria uma parte do seu plano eterno? O fato de que depois de sua libertação Satanás rapidamente reúna seguidores é sugestivo. De certa forma, toda a história humana é uma demonstração da verdade das palavras de Deus a Adão, advertindo- o para que não comesse o fruto proibido: “No dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.17). Essa realidade estava demonstrada na ira assassina de Caim contra Abel. Estava demonstrada no mergulho da sociedade pré-diluviana numa corrupção tão grande que somente um dilúvio devastador poderia livrar aquele mundo do mal. A realidade da queda do homem estava demonstrada na idolatria que reinou até os dias de Abraão; na falta de disposição da geração do Êxodo que se beneficiou dos milagres de Deus, mas que não confiou suficientemente nEle pata entrar na Terra Prometida. A realidade da queda do homem estava exibida na recusa de Israel em viver segundo a Lei de Deus, e no fracasso dos cristãos em viver plenamente a transformação que o Espírito de Deus veio possibilitar. Por repetidas vezes, época após época mostrou o terrível efeito dos pecados nos seres humanos. Mas uma questão ainda permanece: e se os seres humanos vivessem em um ambiente perfeito? E se uma sociedade moral se tornasse uma realidade e durante centenas e centenas de anos fosse removida qualquer influência do mal? E se o bem penetrasse em cada instituição humana e somente o bem fosse o exemplo para os jovens enquanto amadurecessem? De acordo com muitos cientistas sociais modernos, em tal utopia os seres humanos seriam diferentes. Seriam erradicadas as tendências em relação ao pecado, que nós percebemos em nós mesmos e vemos em todas as outras pessoas? Como é fascinante encarar o reino milenar como o laboratório de comportamento dos cientistas, e como a demonstração definitiva de Deus do terrível impacto do pecado. Mesmo depois de mil anos do reinado beneficente de Cristo, os seres humanos não regenerados ainda correm para seguir Satanás quando ele é libertado. Eles alegremente voltam as costas para Cristo e cortem em direção à promessa de “liberdade”, pata seguir os impulsos que anteriormente foram forçados a conter. Agora, por fim, a verdade é inegável. Os seres humanos estiveram completamente corrompidos pelo pecado. Somente a fé pessoal na obra salvadora de Cristo pode ser suficiente para escrever qualquer nome no Livro da Vida. A medida que cada homem separado de Cristo é chamado diante do grande trono branco de Deus para enfrentar o julgamento fina!, cada um deles é declarado deficiente, e é condenado. Condenado, de acordo com as palavras severas de João, a um “lago de fogo e enxofre” (19.20), onde, com Satanás e o Anticristo, “serão atormentados para todo o sempre” (20.10). O livro do Apocalipse, em harmonia com o restante do Novo Testamento e também com o Antigo Testamento, afirma a siigu1aridade dos seres humanos. Criado à imagem de Deus, nenhum indivíduo pode ter sua identidade simplesmente extinta. Cada um de nós está destinado a permanecer como um ser, autoconsciente e alerta, por toda a eternidade. Para os perdidos, isto significa a punição eterna. Para os salvos, o significado está delineado em Apocalipse 21 e 22. A APRESENTAÇÃO PRÉVIA DA ETERNIDADE PARA OS SALVOS Apocalipse 2 1-22 descreve um novo céu e uma nova terra, criados por Deus para serem o lar dos justos. O importante a respeito desta nova criação é que aqui, por fim, Deus e uma humanidade redimida viverão juntos em comunhão e harmonia. Para nós, isto quer dizer que “o mesmo Deus estará com eles e será seu Deus.., não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas” (21.3,4). Para Deus, isto significa o cumprimento das possibilidades que eram inerentes na criação original de um Adão e uma Eva inocentes. Pois no novo mundo não há lugar para os “tímidos, e os incrédulos, e os abomináveis, e os homicidas, e os fornicadores, e os feiticeiros, e os idólatras e todos os mentirosos” (21.8). O novo mundo só é habitado pelos redimidos e pelos justificados. Estes dois capítulos também descrevem algumas características do novo universo. Como o nosso universo atual, ele contém um planeta chamado terra, mas um planeta que não está preso a nenhum sol. Como diz João, “a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é sua lâmpada” (21.23). Uma das características mais surpreendentes do novo mundo é a “Nova Jerusalém” (21.2), descrita como um cubo cujos lados têm cerca de 1.500 milhas de extensão, com portões de pedras preciosas. Alguns, interpretando mal a passagem, ridicularizaram a idéia de que o “céu” pudesse ser tão pequeno. Como poderiam todos os crentes já falecidos estar contidos em um espaço como este? Mas assim como a antiga Jerusalém era apenas um dos espaços disponíveis para a primeira criação, a Nova Jerusalém não representa a totalidade do céu. A glória de Deus sempre se expande muito além de nossa capacidade de compreensão. E, desta forma, a Nova Jerusalém é somente a capital da nova terra, que por sua vez é o centro de um vasto universo de hostes estelares. Por mais poderosa que a imaginação humana tenha provado ser, o que Deus preparou para nós está muito além de nossa capacidade de imaginar ou fantasiar. E é aqui que as Escrituras nos deixam. Com uma advertência e uma promessa. Deixem que aqueles que fazem o mal continuem fazendo o mal. No final, Deus será vindicado. E deixem que aqueles que decidiram seguir a Jesus aguardem fervorosamente pelo futuro. Em breve poderemos ouvir sua voz ecoando: “Eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo sua obra” (22.12). APOCALIPSE vv. 1-5 O estado celestial que antes foi descrito como uma cidade, e chamada de nova Jerusalém, aqui é descrito como um paraíso, aludindo ao paraíso terreno que foi perdido por causa do pecado de Adão; aqui há outro paraíso restaurado pelo segundo Adão. Um paraíso numa cidade, ou uma cidade toda em um paraíso! No primeiro paraíso, só havia duas pessoas para contemplar a beleza e experimentar os prazeres dele; mas nesse segundo paraíso, cidades e nações inteiras encontrarão prazer e satisfação abundantes. E aqui observe: O rio do paraíso. O paraíso terreno era bem irrigado. Nenhum lugar que não o seja pode ser agradável ou frutífero. Esse rio é descrito: 1. Por sua nascente - o trono de Deus e do Cordeiro”. Todas as nossas fontes de graça, conforto e glória estão em Deus; e todos os nossos rios que vêm dele, vêm pela mediação do Cordeiro. 2. Por sua qualidade - “…puro e claro como cristal”. Todos os rios de conforto terreno são barrentos; mas esses são claros, saudáveis e refrescantes, dando vida, e preservando vida, para os que bebem deles. A árvore da vida, nesse paraíso. Havia uma árvore dessas no paraíso terreno (Cn 2.9). Esta de Apocalipse excede aquela em muito. E agora, com relação a esta árvore, observe: 1. A situação dela - “no meio de sua praça e de uma e da outra banda do rio”; ou, como poderia ter sido mais bem formulado: no meio entre o caminho da margem e o rio. Essa árvore da vida é nutrida pelas águas puras do rio que vêm do trono de Deus. A presença e as perfeições de Deus fornecem toda a glória e as bem-aventuranças do céu. 2. A fertilidade dessa árvore. (1) Produz muitos tipos de frutos - “. . . doze frutos”, apropriados para o paladar refinado de todos os santos. (2) Produz fruto o ano todo - “…de mês em mês”. Essa árvore nunca está vazia, nunca é infrutífera; sempre há fruto nela. No céu, não há somente uma variedade de prazeres puros e satisfatórios, mas uma continuidade deles, e sempre frescos. (3) O fruto não é somente agradável, mas saudável. A presença de Deus no céu é a saúde e felicidade dos santos; ali eles encontram nele o remédio para todas as suas enfermidades, e são preservados por Ele no estado mais saudável e vigoroso. A perfeita liberdade nesse paraíso de tudo que é mau (v. 3): “E ali nunca mais haverá maldição contra alguém”; nenhum maldito - katanathema, não há serpente aí, como havia no paraíso terreno. Aqui está a grande excelência desse paraíso. O Diabo não tem o que fazer aí; ele não pode afastar os santos de servir a Deus para se submeterem a ele, como ele fez com os nossos primeiros pais, nem ao menos pode ele perturbá-los no seu serviço a Deus. A suprema felicidade desse estado paradisíaco. 1. Ali os santos verão a face de Deus; aí irão desfrutar da santa visão. 2. Eles pertencerão a Deus, pois Ele colocará o seu nome e selo na testa deles. 3. “…e reinarão para todo o sempre”; o seu serviço será não somente liberdade mas honra e domínio. 4. Tudo acontecerá com conhecimento e alegria perfeitos. “Eles serão cheios da sabedoria e do conforto, continuamente andando na luz do Senhor; e isso não por um tempo, mas “. para todo o sempre”. A CIDADE DE JERUSALÉM 1 Cr 11.7,8 “E Davi habitou na fortaleza, pelo que se chamou a Cidade de Davi. E edificou a cidade ao redo, desde Milo até completar o circuito; e Joabe renovou o resto da cidade.” HISTÓRIA DA CIDADE DE JERUSALÉM. A primeira referência à cidade de Jerusalém é sem dúvida em Gn 14.18, Onde Melquisedeque é citado como rei de Salém (Jerusalém; ver Gn 14.18). Na época dos israelitas cruzarem o Jordão para entrarem na terra prometida, a cidade chamava-se “da banda dos jebuseus” (Is 15.8) ou “Jebus” (11.4). Deixou de ser capturada durante a conquista de Canaã por Josué. E permaneceu em mãos dos cananeus até o tempo em que Davi chegou ao reino. O exército de Davi tomou Jebus de assalto, e Davi fez dela a sua capital (2 Sm 5.5-7; 1 Cr 11.4-7). Jerusalém serviu de capital política de Israel durante o reino unido E, posteriormente, do reino do Sul, Judá. Salomão, sucessor de Davi, edificou o templo do Senhor em Jerusalém (1 Rs 5-8; 2 Cr 2-5) De modo que a cidade também tomou-se o centro religioso de adoração ao Deus do concerto. Por causa dos pecados de Israel, Nabucodonosor de Babilônia sitiou a cidade em 586 a.C., E finalmente a destruiu juntamente como templo (2 Rs 25.1-11; 2 Cr 36.17-19). Jerusalém permaneceu um montão de ruínas até o retomo dos judeus da Pérsia em 536 aC. Para reedificar tanto o templo quanto a cidade (Ed 3.8-13; 5.l-6.15; Ne 3.4). Já nos tempos do NT, Jerusalém voltara a ser o centro da vida política e religiosa dos judeus. Em 70 d.C., porém, depois de freqüentes rebeliões dos judeus contra o poder romano, A cidade e o templo voltaram a ser destruidos. Quando Davi fez de Jerusalém a sua capital, esta começou a receber vários outros nomes em consonância com a sua índole; nomes corno: “Sião” (2 Sm 5.7); “a Cidade de Davi” (1 Rs 2.10); “santa cidade’ (Ne 11.1); “a cidade de Deus” (Sl 46.4); “a cidade do grande Rei” (SI 48.2); “cidade de justiça, cidade fiel” (Is 1.26); “a Cidade do SENHOR” (Is 60.14); “O SENHOR Está Ali” (Ez 48.35) e “a cidade de verdade” (Zc 8.3). Alguns desses nomes são proféticos para a futura cidade de Jerusalém. O SIGNIFICADO DE JERUSALÉM PARA OS ISRAELITAS. A cidade de Jerusalém tinha um significado especial para o povo de Deus do AT. (1) Quando Deus relembrou sua lei diante dos israelitas na fronteira de Canaã, Profetizou através de Moisés que, a determinada altura no futuro, Ele escolheria um lugar ”para ali pôr o seu nome” (Dt 12.5,11,21; 14.23,24). Esse lugar seria a cidade de Jerusalém (1 Rs 11.13; 14.21) Onde o templo do Deus vivo foi erigido; por isso, recebeu o nome de: “santa cidade”, “a Cidade de Deus”, e “a Cidade do SENHOR”. Três vezes por ano, todo homem em Israel devia ir a Jerusalém, Para aparecer “perante o SENHOR, teu Deus, no lugar que escolher, Na Festa dos Pães Asmos, e na Festa das Semanas, e na Festa dos Tabemáculos” (Dt 16.16; cf. 16.2,6,11,15). (2) Jerusalém era a cidade onde Deus revelava sua Palavra ao seu povo (Is 2.3); era, portanto, “do vale da Visão” (Is 22.1). Era, também, o lugar onde Deus reinava sobre seu povo Israel (SI 99.1,2; cf. 48.1- 3,12- 14). Logo, quando os israelitas oravam, eram ordenados a orar “para a banda desta cidade” (1 Rs 8.44; cf. Dn 6.10). As montanhas que cercavam Jerusalém simbolizavam o Senhor rodeando o seu povo com eterna proteção (Sl 125.1,2). Em essência, portanto, Jerusalém era um símbolo de tudo quanto Deus queria para o seu povo. Sempre que o povo de Deus se congregava em Jerusalém, todos deviam lembrar-se do poder soberano de Deus, Da sua santidade, da sua fidelidade ao seu povo e do seu compromisso eterno de ser o seu Deus. (3) Quando o povo de Deus destruiu seu relacionamento com Ele por causa da sua idolatria e de não querer obedecer aos seus mandamentos. O Senhor permitiu que os babilônicos destruíssem Jerusalém, juntamente com o templo. Quando Deus permitiu a destruição desse antigo símbolo da sua presença constante entre os seus, Estava dando a entender que Ele pessoalmente estava se retirando do seu povo. Note que a promessa de Deus, de um “concerto eterno” com seu povo, Sempre dependia da condição prévia da obediência deles à sua vontade revelada. Dessa maneira, Deus estava advertindo o seu povo, daqueles tempos e de agora, que todos devem permanecer fiéis a Ele e obedientes à sua lei, Se quiserem continuar a desfrutar de suas bênçãos e promessas, O SIGNIFICADO DE JERUSALÉM PARA A IGREJA CRISTÃ. A cidade de Jerusalém também era importante para a igreja cristã. (1) Jerusalém foi o lugar onde nasceu o cristianismo. Ali Jesus foi crucificado e ressuscitou dentre os mortos. Foi também em Jerusalém que o Cristo glorificado derramou o Espírito Santo sobre os seus discípulos no Pentecostes (At 2). A partir daquela cidade, a mensagem do evangelho de Jesus Cristo espalhou-se “até aos confins da terra’ (At 1.8; cf. 24.47). A igreja de Jerusalém foi a igreja-mãe de todas as igrejas, e a igreja a qual pertenciam os apóstolos (At 1.12-26; 8.1). Ao surgir uma controvérsia se os gentios crentes em Jesus tinham de ser circuncidados, Foi Jerusalém a cidade onde reuniu-se o primeiro concilio eclesiástico de importância para resolver o assunto (At 15.1-31; 012.1- 10). (2) Os livros do NT reiteram boa parte do significado da Jerusalém do AT, Mas com uma nova aplicação: de uma cidade terrena para uma cidade celestial. Noutras palavras, Jerusalém, como a cidade santa, já não estava aqui na terra Mas no céu; onde Deus habita e Cristo reina à sua destra; de lá, Ele derrama as suas bênçãos; E de lá, Jesus voltará. Paulo fala a respeito de Jerusalém “que é de cima”, que é nossa mãe (GL 4.26). O livro de Hebreus indica que, ao virem a Cristo para receber a salvação, Os crentes não chegaram a uma montanha terrestre, mas “ao monte de Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial” (Hb 12.22). E, ao invés de preparar uma cidade na terra para os crentes, Deus está preparando a nova Jerusalém, que um dia descerá “do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido” (Ap 21.2; cf. 3.12). Naquele grande dia, as promessas do concerto serão plenamente cumpridas: “Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, E eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus” (Ap 21.3). Deus e o Cordeiro reinarão para sempre e sempre no seu trono, nessa cidade santa (Ap 22.3). (3) A cidade de Jerusalém terrestre ainda tem um papel futuro a desempenhar no reino milenar de Deus? Isaias em 65.17 do seu livro fala de “céus novos e nova terra” (Is 65.17), E em seguida apresenta um “Mas” enfático sobre a grandeza da Jerusalém terrena, no versículo 18. O restante do cap. 65 trata das condições mileniais, Muitos crêem que quando Cristo voltar para estabelecer seu reino milenial (Ap 20.1-6), Ele porá o seu trono na cidade de Jerusalém. Depois do julgamento do grande trono branco (Ap 20.11-15), A Jerusalém celestial descerá à nova terra como a sede do reino eterno de Deus (ver Ap 21.2 ). CONCLUSÃO Quem entrará na Jerusalém Celeste? Aquele, cujo nome encontra- se no Livro da Vida do Cordeiro. Portanto, se você ainda não recebeu a Jesus como o seu único e suficiente Salvador, aceite-o neste momento, e siga-o fielmente até o fim. E, assim, entrará você na Cidade, e para sempre estará com o Senhor. Ressaltamos, porém, que o nosso maior prazer não será propriamente estar na Jerusalém Celeste; e, sim, permanecer na companhia de Nosso Senhor Jesus Cristo pelos séculos dos séculos. Maranata! | Autor: Luciano Santos | Divulgação: estudosgospel.com.br |