meu anuncio

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Festa Junina no meio Gospel


O movimento apostata atual repousa toda sua força para educar suas vítimas de acordo com o plano, os que se dizem sábios, pela influencia dos espíritos dos cristãos através de uma teologia louca, suja e abominável. O mesmo repouso obtido à séculos de agitações que porão em relevo o caráter deste mesmo domínio.

Insistem conduzir a loucura destas festividades pagãs no cristianismo atual, compondo o brilhantismo romano encarnado, que pela histórica antiga, causaram perturbações e monstruosidades com a teologia e a Igreja. Querem subir ao trono do mundo com mentiras e modificações de princípios de fé. Um demônio que correu por gerações até penetrar em todas as 
classes
 religiosas e generalizar o ensino sob o pretexto. Encarar a questão é para mim uma importância especial e pessoal como Pastor e cristão.

FESTA JUNINA

Festas dos santos populares, celebrações católicas que acontecem em vários países que estão historicamente relacionadas com o paganismo do solstício. A festividade pagã se baseava no deslocamento do Sol, no hemisfério norte no verão (Dezembro) e no hemisfério sul no inverno (Junho). A mitologia Persa e Hindu referia-se ao Sol como a divindades de Mitra por “Sol vencedor” todo o dia 24 de Junho. O mesmo que a cultura greco-romana, o qual incorporava a comemoração desta divindade através do “Sol invictus” o que ocorria todo dia 25 de Dezembro. Perceba que a luz deste Sol reflete, também, a escuridão do dia do Natal.

FESTA À MITRA (DEUSA AFRODITE)

O culto a Mitra passou por diversas transformações difundindo-se gradualmente até alcançar um lugar proeminente na Pérsia e representar o principal oponente do cristianismo no mundo romano, nas primeiras etapas de sua expansão. Sua primeira menção é de aproximadamente 1400 a.C. onde é descrito como o deus do equilíbrio e da ordem do cosmo. Por volta do século V a.C. passou a integrar o panteão do Zoroastrismo Persa, a princípio como senhor dos elementos e depois sob a forma definitiva do deus solar.

Após a vitória de Alexandre, o Grande, sobre os persas, o culto a Mitra se propagou por todo Mundo Helenístico. Nos séculos III e IV da era cristã as religiões romanas, identificando-se com o caráter viril e luminoso do deus, transformaram o culto a mitra no mitraísmo.

A religião mitraica tinha raízes no dualismo zoroástrico (oposição entre bem e mal, espírito e matéria) e nos cultos helenísticos mitra passou a ser um deus do bem criador da luz e em luta constante contra a divindade obscura do mal. Seu culto estava associado a uma existência futura e espiritual, completamente libertada da matéria.

RITUAL INICIATIVO

O culto era celebrado em grutas sagradas onde o principal acontecimento era o sacrifício de um touro, cujo sangue brotava a vida, propiciando a imortalidade. Com a adoção do cristianismo como religião oficial do império romano, o mitrianismo foi embutido sendo Mitra o Messias Romano dando alusão a Jesus Cristo.

TOURO DE MITRA

O símbolo de Mitra era o touro, usado nos sacrifícios à divindade. A morte do touro, que representaria a Lua, era característica desse mistério que se espalhou pelo mundo helênico e romano por meio do exército. A partir do século II o culto a Mitra era dos mais importantes no Império romano e numerosos santuários (Mithraea, singular Mithraeum) foram construídos. A maior parte eram câmaras subterrâneas, com bancos em cada lado, raras vezes eram grutas artificiais. Imagens do culto eram pintadas nas paredes, e numa delas aparecia quase sempre Mithras que matava o touro sacrifical.

Algumas peculiaridades do mitraísmo foram agregadas a outras religiões, como o cristianismo. Por exemplo, desde a antiguidade, o nascimento de Mitra era celebrado em 25 de Dezembro.

O mitraísmo entrou em decadência a partir da adoção do cristianismo como religião oficial do Império Romano. A principal razão para a decadência do mitraísmo frente ao cristianismo, foi o mitraísmo não ser tão inclusivo quanto a religião cristã. O culto a Mitra era permitido apenas aos homens, e ainda assim apenas aos homens iniciados em um ritual que acontecia somente em algumas épocas do ano. O ritual de iniciação na religião mitraica consistia em levar o neófito até o altar de Mitra, amarrado e vendado, onde o sacerdote oferecia a ele a Coroa do Mundo, colocando-a sobre sua cabeça. O neófito deveria recusar a coroa e responder: “Mitra é minha única coroa”.

O erro “filosofias das novas teorias” cometido por duas vezes na história e poucos querem ver a verdade sobre esta mística absurda. O critério de cristianizar o que é pagão (transformar trevas em luz), o que seria satânico na história medieval, com fins ideológicos para expansão de impérios. O catolicismo deu início e expansão a doutrina destruidora do mitraísmo. O movimento evangélico suas vitâminas.

SILAS MALAFAIA

Um exemplo típico desta tão berrante monstruosidade teológica rematada a loucura. Silas deu sua importância a mitologia e o direito as transformações: filosofia das novas teorias. Sobre o tema, Malafaia publicou um artigo em que aborda a questão do ponto de vista de sua utilidade no cumprimento do propósito cristão. Uma estratégia evangelística, de atitude sábia e de simpatia. Sobre as divergências a respeito do assunto, pede respeito aos mais tradicionais.

Note que a “estratégia evangelística” de Silas permite suas vítimas travestir-se de “caipira” para ganhar pecadores para Cristo. A filosofia das “novas teorias” que não impediria, obviamente, tal aplicação evangelística para ganhar gays, lésbicas e transexuais. O programa de ensino de Silas mostra a importância e o direito de suas vítimas “evangélicos” se travestirem da cultura alheia, em casos excepcionais, rematar uma loucura gay para ganhar os “gay-loucos” para Cristo. Por meio desta estrátégia, muitos gays poderão conhecer o evangelhos de Silas e ouvir suas canções que falam do amor de Deus. Receber oração e terão oportunidade de entregar sua vida a Cristo por um evangelista-travesti.

Silas não faz importância pela história e pelas Escrituras Sagradas quando convém fazer corrupção espiritual pela expansão de seus bens patrimoniais. Como poderá recorrer a textos bíblicos em defesa sua política heterossexual, para alavancar Partidos políticos e praticar lobismo com direita e esquerda.

Concluímos…

Sociedade cristã tem uniformidade com Cristo. Não devemos nos prender como cristãos à um julgo desigual com os infiéis ou com o que é infiel. A justiça não associa-se, não se filia, não se reúne e não estabelece relação com o injusto. Não compartilha as mesmas idéias, valores e sentimento com as partes contraditórias, profana ou imoral. Não cria vinculos de Paz com a divergência, seja pela âmbito religioso, sistemático ou sociocultural. Não hà celebração cristã com quem é desleal à Cristo e sua Palavra. União espiritual não se possibilita na incompatibilidade, o sagrado e profano, Cristo ou Belial (2 Cor 6.14-18). Não podemos ser participantes da mesa do Senhor e dos demônios. Sustentar uma identidade cristã ao mesmo tempo que o banal. Ou irritemos ao Senhor, somos mais fortes do que Ele? (1 Cor. 10 16-22). Tudo o que não provém da Fé é pecado, o que faremos com o Silas e os demais que insistem na teoria natalina e junina com festividades cristãs? (Rm 14.23). O reflexo da profanidade e do paganismo estampa o rosto destes miseráveis pregadores e direciona este sistema de educação para diversos lados, até os mais ocultos, que o Senhor os desfará com o sopro da sua boca.

Meu repudio e minha repugnância, frente estas mentiras, tem parte com todos aqueles que estão lavados pelo sangue de Jesus e não perderam suas Bíblias e a cabeça!

Maranata, Jesus está voltando !

Fonte:
Rádio Sem  Fronteiras
| Imprimir Artigo |



Via: http://www.nosdiasdenoe.com/2013/06/festa-junina-no-meio-gospel.html#ixzz2X8qzJwBN
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial

Nenhum comentário:

Postar um comentário