O Dragão e as Duas Bestas
No livro do Apocalipse ou da Revelação encontramos a referência ao Dragão e às duas Bestas, Ap.13.
Como sabemos, o Livro do Apocalipse, foi escrito por símbolos. A interpretação dos símbolos tem conduzido às mais diversas correntes de opinião.
Procurarei dar a minha interpretação que diverge dos demais entendimentos e faço-o com a consciência de que também tenho o Espírito de Deus que habita em mim, por Sua divina graça.
O Dragão, figura fantasmagórica e de terror é por interpretação Satanás, fonte de todo o mal e que haje de forma invisível no sistema deste mundo. Por esta razão, somos chamados a não pactuarmos com o mundo porque quem o faz o amor do Pai não está nele. Tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a soberba da vida não procede de Deus mas do mundo, teologia Joanina.
O Diabo é o pai da mentira e procura ser semelhante a Deus na Sua onisciência e onipotência. A manifestação do Diabo no mundo encontramos no poder político e no culto ao Estado, conforme está escrito:
“Porque se amotinam as nações, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos se consultam contra o Senhor e contra o seu Ungido, dizendo: Rompamos as suas ataduras e sacudamos de nós as suas cordas. ” (Sl 2:1,3)
Neste breve texto, compreendemos que o Dragão influenciou os reis e os governos deste mundo contra Deus e ao seu Ungido que é o Senhor Jesus Cristo. Esta é a operação da primeira besta aludida no Apocalipse que diz respeito à teologia do mal.
Com o objetivo de alcançar toda a terra a primeira besta faz levantar entre os povos a segunda besta que é a promotora do erro a que chamamos, nos nossos dias a mídia. Sobre esta segunda besta que tem o número de homem, 666, símbolo do homem natural que não pertence a Deus, o Dragão procura cegar o entendimento dos homens a fim de que lhes não resplandeça a luz do Evangelho Eterno. A mentira é a astúcia que tenta afastar os homens do culto a Deus substituindo-o por o culto ao Estado.
O leitor, certamente que reconhecerá o fausto com que os governos deste mundo impressionam os povos querendo parecer onipotentes. Vivem em palácios, falam coisas mui arrogantes e lhes é dada honras militares querendo com isto parecer aquilo que verdadeiramente não são. Exemplo disto é desde os tempos mais remotos o culto a Faraó, a revolução francesa com o amor “à La Patrie”, os kamicases na sua fidelíssema honra ao Imperador do Império do Sol Nascente entre muitos outros exemplos que facilmente se poderiam citar.
A propaganda que são as vozes da segunda besta subserviente à primeira besta tem induzido o coração dos homens a uma mística nacionalista e também é um exemplo disto, o Nazismo do século passado em que foi exaltada uma raça e um ditador de má memória.
Precisamos de estar atentos para que não nos envolvamos nos enredos perniciosos que a primeira e a segunda Besta, submissas ao Dragão, operam o Mal neste mundo.
Fraternalmente,
casal com uma missão,
Amilcar e Isabel Rodrigues
Aqui você encontrará matérias que eu gosto de estudar venha sinta se em casa PORQUE A TERRA É PLANA
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domingo, 29 de setembro de 2013
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
o livro do apocalipse.
O livro de Apocalipse
Autor: Apóstolo João
Data: Cerca de 79—95 dC
Autor
O autor se refere a si mesmo quatro vezes como João (1.1,4,9; 22.8). Ele era tão bem conhecido por seus leitores e sua autoridade espiritual era tão amplamente reconhecida que ele não precisou estabelecer suas credenciais. A Antiga tradição eclesiásticas atribui unanimemente este livro ao apóstolo João.
Antecedentes e Data
As evidências em Apocalipse indicam que foi escrito durante um período de extrema perseguição aos cristãos, que possivelmente tenha começado com Nero depois do grande fogo que quase destruiu Roma, em Julho de 64 dC, e continuou até seu suicídio, em junho de 68 dC. Segundo esta visão, portanto, o livro foi escrito antes da destruição de Jerusalém em setembro de 70 dC, e é um profecia autêntica sobre o sofrimento continuo e a perseguição dos cristãos, que tornou-se bem mais intensa e severa nos anos seguintes. Com base em declarações isoladas pelos patriarca da igreja primitiva, alguns intérprete datam o livro perto do final do reino de Domiciano (81-96 dC), depois de João ter fugido para Éfeso.
Ocasião e Objetivo
Sob a inspiração do Espírito e do AT, João sem dúvida vinha refletindo os acontecimento horripilantes que ocorriam em Roma e em Jerusalém quando ele recebeu a “profecia” do que estava para acontecer— a intensificação do conflito espiritual confrontando a igreja (1.3), perpetrada pelo estado anticristão e numerosas religiões anti-cristãs. O objetivo desta mensagem era fornecer estímulo pastoral aos cristãos perseguidos, confortando, desafiando e proclamando a esperança cristão garantida e certa, junto com a garantia de que, em Cristo, eles estavam compartilhando o método soberano de Deus de superar totalmente as forças do mal em todas suas manifestações. O Apocalipse também é um apelo evangelístico a todos aqueles que estão atualmente vivendo no reino das trevas para entrar no Reino da Luz (22.17)
Conteúdo
A mensagem central do Apocalipse é que “Deus Todo-poderoso reina” (19.6). Este tema foi validado na história devido à vitória do cordeiro, que é “o Senhor dos senhores e Reis dos reis” (17.14).
Entretanto, aqueles que seguem o Cordeiro estão envolvidos em um conflito espiritual contínuo e, sendo assim, o Apocalipse fornece um maior discernimento quanto à natureza e tática do inimigo (Ef 6.10-12). O dragão, frustrado por sua derrota na cruz e pelas conseqüentes restrições imposta sobre sua atividade, e desesperado para frustrar os propósito de Deus perante seus destino inevitável, desenvolver uma trindade forjada a “fazer guerra” com os santos (12.17). A primeira “besta” ou monstro simboliza a realidade do governo anticristão e poder político (13.1-10,13). A segunda, a religião anticristã, a filosofia, a ideologia (13.11-17). Juntos, eles forma a sociedade, comercio e cultura secular cristã definitivamente enganosa e sedutora, a prostituta Babilônia (caps 17-18), composta daqueles que “habitam a terra”. Eles, portanto, possuem a “marca” do monstro, e seus nomes não estão registrado no “Livro da Vida do Cordeiro”. O dragão delega continuamente seu poder restrito e autoridade aos monstros e seus seguidores a fim de enganar e desanimar qualquer pessoa do propósito criativo-redentor de Deus.
Forma Literária
Depois do prefácio, o Apocalipse começa (1.4-7) e termina em (22.21) como uma carta típica do NT. Embora contenha sete cartas para sete igrejas, está claro que cada membro deve “ouvir” a mensagem a cada uma das igrejas (2.7,11,17,29; 3.6,13,22), bem como a mensagem do livro inteiro (1.3; 22.16), a fim de que possam obedecer-lhe (1.3; 22.9). Dentro desta carta está “a profecia” (1.3; 10.11; 19.10; 22.6-7,10,18-19). De acordo com Paulo, “o que profetiza fala aos homens para edificação, exortação(estímulo) e consolação” (1Co 14.3). O profeta fala a Palavra e Deus como um chamamento à obediência na situação presente e na situação futura imediata, tendo em vista o futuro definitivo. Essa profecia não deveria ser selada (22.10) por ser relevante aos cristão de todas as gerações.
Método de Comunicação
João recebeu essas profecias de uma série de visões vívidas contendo imagens simbólicas e números que ecoam aqueles encontrados nos livros proféticos do AT. João registra essas visões na ordem cronológica na qual as recebeu, muitas das quais retratam os mesmos acontecimentos através de diferentes perspectivas. Entretanto, ele não fornece uma ordem cronológica na qual determinados acontecimentos históricos devem acontecer. Por exemplo, Jesus nasceu no cap.12, é exaltado no cap.5 e está caminhando em meio às suas igreja no cap.1. A besta que ataca as duas testemunhas no cap.12 não é trazida à existência até o cap.13. João registra uma série de visões sucessivas, e não uma série de acontecimentos consecutivos.
O Apocalipse é um quadro cósmico— uma série de quadros vivos coloridos, elaborados, acompanhados e interpretados por oradores cantores celestiais. A palavra fala é prosa elevada, mais poética do que nossas traduções indicam. A música é semelhante a uma cantata. Repetidamente são introduzidos temas, mais tarde reintroduzidos, combinados com outros temas desenvolvidos.
Toda a mensagem é “notificada” (1.1). Há um segredo para a compreensão das visões, todas as quais contém linguagem figurativa que aponta para realidades espirituais em e por trás da experiência histórica. Os sinais e símbolos são essenciais porque a verdade espiritual e a realidade invisível deve sempre ser comunicada a seres humanos através de seus sentidos. Os símbolos apontam para o que é definitivamente indescritível. Por exemplo, o relato de gafanhotos demoníacos do abismo (9.1-12) cria uma impressão vívida e horripilante, mesmo que os mínimos detalhes não tenham a intenção de ser interpretados.
Cristo Revelado
Quase todos os títulos usados em várias partes do NT para descrever a natureza divino– humana e ao obra redentora de Jesus são mencionados pelo menos uma vez no Apocalipse, que junto com uma série de títulos adicionais, nos fornece uma revelação multidimensional da posição presente, do ministério contínuo e da vitória definitiva do Cristo exaltado.
Embora o ministério terreno de Jesus seja condensado entre sua encarnação e ascensão em 12.5, o Apocalipse afirma que o Filho de Deus, como Cordeiro, terminou completamente sua obra de redenção (1.5-6). Através de seu sangue, os pecadores foram perdoados, purificados (5.6,9; 7.14; 12.11) liberados (1.5) e fizeram reis e sacerdotes (1.6; 5.10). Todas as manifestações resultantes de sua vitória aplicada baseiam-se em sua obra terminada na cruz; portanto, satanás foi derrotado (12.7-12) e preso (20.1-3). Jesus ressuscitou dos mortos e foi entronado como Soberano absoluto sobre toda a criação (1.5; 2.27). Ele é o “Reis dos reis e o Senhor dos senhores” (17.14; 19.16) e deve receber a mesma adoração que recebe de Deus, o Criador ( 5.12-14).
O único que é “digno” para executar o propósito eterno de Deus é o “Leão de Judá”, que não é um Messias político, mas um Cordeiro morto (5.5,6). “O Cordeiro” é seu título primário, utilizado vinte e oito vezes em Apocalipse. Como aquele que conquistou, ele tem a legítima autoridade e poder de controlar todas as forças do mal e suas conseqüências para seus propósitos de julgamento e salvação (6.1-7.17). O Cordeiro está no trono (4.1-5.14; 22.3).
O Cordeiro, como “um semelhante ao Filho do Homem”, está sempre no meio de seu povo (1.9-3.22; 14.1), cujos nomes estão registrados em seu livro da vida (3.5; 21.27). Ele os conhece intimamente, e com um amor incomensuravelmente sagrado, ele cuida, protege, disciplina e os desafia. Eles compartilham totalmente sua vitória presente e futura (17.14; 19.11-16; 21.1-22.5), bem como a “ceia das bodas” (19.7-9; 21.2) presente e futura. Ele habita neles (1.13), e eles habitam nele (21.22).
Como “um semelhante ao Filho do Homem”, ele também é o Senhor da colheita final (14.14-20). Ele derrama sua ira em julgamento sobre satanás (20.10), seus aliados (19.20; 20.14) e sobre os espiritualmente “mortos” (20.12,15) – todos aqueles que escolheram “habitar na terra” (3.10).
O cordeiro é o Deus que está chegando (1.7-8; 11.17; 22.7,20) para consumar seu plano eterno, para completar a criação da nova comunidade de seu povo em “um novo céu e uma nova terra” (21.1) e restaurar as bênçãos do paraíso de Deus (22.2-5). O Cordeiro é a meta de toda a história (22.13)
O Espírito Santo em Ação
A descrição do Espírito Santo como “os sete Espíritos” de Deus (1.4; 3.1; 4.5; 5.6) é distinta no NT. O número sete é um número simbólico, qualitativo, comunicando a idéia de perfeição. Portanto, o Espírito Santo é manifestado em termos de perfeição de sua atividade dinâmica, complexa. As “sete lâmpadas de fogo” (4.5) sugerem seu ministério iluminador, purificador e energizador. O fato de os sete espíritos estarem diante do trono (1.4; 4.5) e serem simultaneamente os olhos do Cordeiro (5.6) significa a trindade una essencial de Deus que se revelou como Pai, Filho e Espírito Santo. Trata-se de um “habitar “ mútuo de Pessoas sem dissolver as distinções de ser e funções essenciais.
Cada uma das mensagens para as sete igreja é do Senhor exaltado, mas o membros individuais são incitados a ouvir “o que o Espírito diz” (caps.2-3). O Espírito diz somente o que o Senhor Jesus diz.
Portanto , o Espírito é o Espírito da profecia. Cada profecia genuína é inspirada pelo Espírito Samto e presta testemunho a Jesus (19.10). As visões proféticas são comunicadas e João somente quando ele está “no Espírito” (1.10; 4.2; 21.10). O conteúdo dessas visões não é nada menos qo que a “Revelação de Jesus Cristo” (1.1).
Toda profecia genuína exige uma resposta. “O Espírito e a esposa dizem: Vem!” (22.17). Todos ouvem ou se recusam a ouvir esse apelo. O Espírito está operando continuamente em e através da igreja para convidar a entrar aqueles que permanecem fora da Cidade de Deus. Apenas mediante a habilitação do Espírito é permitido que a esposa testemunhe e “suporte pacientemente”. Portanto, o Espírito penetra na experiência atual daqueles que ouvem com antegozo do cumprimento futuro do Reino.
Esboço de Apocalipse
Prólogo 1.1
terça-feira, 24 de setembro de 2013
a troca e a graça.
A TROCA E A GRAÇA
O quanto temos amado ao nosso próximo? O quanto estaríamos dispostos a fazer pelo bem dos necessitados e oprimidos? Será que possuímos esse amor caridoso por amor ou obrigação?
O que temos feito por amor ao nosso próximo, amor esse pela nossa própria espécie?
Alguns sentimentos tem sumido do coração de algumas pessoas, e isso faz com que o mundo em que vivemos mostre a sua verdadeira face. O que temos visto a nossa volta? Será que nos comove? Ou os afazeres do dia-dia não nos deixa atentar para o caráter do mundo como um todo?
Alguns dizem ser cristãos, dizem glória a DEUS, ALELUIA, vão para os cultos, com sua melhor roupa, mas cadê a ''verdadeira'' obra? Cadê os frutos? Aonde se encontra o amor? Aonde se encontra a graça?
Como ajudaremos as pessoas, se só pensamos em nossa própria edificação e nada mais? Como amaremos ao nosso próximo, quando estamos limpos e passamos pela rua os que nos pedem é como se fosse o som de um carro ecoando na mesmice do cotidiano. Ando nas praças vejo estômagos doendo de fome, pessoas que estendem as mãos, pessoas com frio, pessoas carentes, pessoas sozinhas, muitas vezes passamos e nem olhamos para o lado. É a nossa própria espécie, sendo humilhada, sua alma sendo definhada aos poucos, e o mundo a sua volta vai correndo, e ela vai ficando morrendo, morrendo e morrendo.
Cristãos de verdade, se conta nos dedos, essa massa modista e secular, só pensa em festas e em shows, casamentos, retiros, mas nada do que JESUS tem mostrado para elas tem serventia, porque não amam a graça e nem amam as escrituras e também não amam o SENHOR JESUS.
Entretenimento, a pior arma usada por satanás, para entreter essa juventude e também os adultos, que são pessoas mortas e doentes espiritualmente, sepulcros caiados, enquanto isso o satanás está levando milhares de almas para o inferno, pessoas passam fome, morrem de frio, choram pela solidão que as ruas lhes impõe.
Cadê essa geração de CRISTÃOS? É modismo, vaidade de vaidade, tudo é vaidade, louvam por louvar, oram por orar, choram por chorar, almejam coisas banais, o supérfluo da não edificação.
Isso não é O QUE MEU JESUS ME ENSINOU. ELE com sua humildade e amor pelo homem, pagou o preço sem dever nada, sendo ELE DEUS possuindo o trono, se tornou carne para que a carne fosse liberta através do seu próprio sacrifício. Homens cuja as transgressões se multiplicam devastadoramente, ELE sendo DEUS viveu para o próximo aqui na terra, foi tentado, questionado, humilhado, e sabia o que o esperava quando fosse ser sacrificado pelas transgressões dos homens. ELE sabia o sofrimento que ELE iria ter, e a dor que ELE iria sentir, porém prosseguiu firme e forte como uma rocha até o fim. E ESSE DEUS morreu sofreu por essa raça de injustos, simplesmente por ''amor'' e para nos proporcionar ''graça'' e para que vivêssemos de graça pela graça. Por ELE hoje temos a esperança da vida eterna e da nossa salvação.
Quantos tem feito uma obra de graça? O que temos feito por amor, e pela graça de graça para o nosso próximo? Dinheiro não pagará nossa redenção, muitos querem conforto, mas não querem confortar ninguém, muitos querem ser amados, mas não querem amar ninguém, muitos querem ser perdoados mas não perdoam ninguém, muitos querem bençãos especiais a reviria mas não querem abençoar os que necessitam de uma benção. Qual é o caráter do mundo que temos hoje? O que vemos? O que temos presenciado?
Hoje no geral, os homens possuem inveja, egoísmo, soberba, altivez, ganancia, egocentrismo, devido a sua falta de obediência e sabedoria, e assim fazendo com que a iniquidade do mundo se transborde, esfriando os corações com frieza e sagacidade. Satanás, proporciona isso, quanto tempos você tem gasto com o entretenimento, e deixado de ler a palavra e de pregar? O mundo está se dissipando em trevas e ninguém está percebendo as adversidades maléficas que estão sobe nossos olhos. Meu DEUS dos CÉUS, faça em nós um coração puro, purifique-nos do mal, lava nosso ser e nos ensine a amar em espírito e em verdade...
Tudo que é feito de graça pela graça é feita em amor, tudo que é trocado visando lucro não é por amor, mas se torna uma profissão e obrigação. O amor a nós ensinado por JESUS foi na base da graça, essa semente chamada graça é que se faz germinada e da os frutos do amor, e da gratidão e nos da a a plena convicção e prazer em pagar o preço pelos nossos próximos e irmãos. Quem você tem ajudado? Pare... Olhe para você e reflita, pense ''DEUS é ONISCIENTE'' ELE sabe o que você pensa e maquina no seu interior, não tem como escapar da santidade DE DEUS. Seja sincero com DEUS, confesse ''PAI EU SOU UM PECADOR'' me ajuda porque sozinho eu não conseguirei lutar, ''TENHA MISERICÓRDIA DE MIM'' não me abandone meu DEUS...
A oração do justo se resume em graça, misericórdia, submissão, amor, compreensão, maturidade e na confiança de que A VONTADE DE DEUS é o melhor pra nós ''SEMPRE''.
Será que essa força que nós mantem caminhando se resume na graça e no amor? Ou é medo de não ir para o inferno? A graça é a garantia da nossa salvação, o que faremos aqui de graça e por amor será o galardão que receberemos na eternidade. Quanto maior o homem, quanto maior for sua fortuna, quanto maior for o seu patrimônio, quanto maior for o seu conforto, menor é o seu amor, menor é a sua graça, menor é a sua felicidade, menor é a chance de salvação, a matéria é morta, e só é viva, porque O SENHOR á proporciona vitalidade. Nós viemos do pó ao pó voltaremos, o sopro de via que á em nós é nossa alma. A aonde moramos, aonde dormimos, aonde comemos, aonde andamos, tudo é morto, nós homens somos vivos, porém um dia nos tornaremos o pó de novo. Essa é uma verdade concreta e um fato. Agora para onde vai nosso sopro de vida ''nossa alma''? O que temos feito de graça para que alcançássemos essa graça? Não terá como comprar, lugar no céu, porque a vida eterna é dada de graça por DEUS. Bem aventurado é o que vive pela graça e tudo o que faz para seu próximo e para DEUS seja de graça, porque esse alcançará a graça e a misericórdia DE DEUS. O amor é de graça, e quem ama vive pela graça, nada lhe é proveitoso se é de trocas que vive. A troca é morta, gera pagamento morto e não á vida na troca.
Todos os dons que nos é dado por DEUS, A PALAVRA DIZ ''DADO'' é de graça. Nós recebemos porém para alcançarmos a graça de graça precisamos distribuir esse dom de graça para com nosso próximo. E toda a graça se resume em uma só palavra. ''AMOR''.
E, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus.
Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai.
Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos,
Nem alforges para o caminho, nem duas túnicas, nem alparcas, nem bordões; porque digno é o operário do seu alimento. (Mateus 10:7-10)
Não troquem um dom que você ganhou de graça, porque se DEUS lhe deu de graça, de graça o dê, para que assim seja feita a vontade DO SENHOR e você alcance a graça e a misericórdia de DEUS. O amor se resume na graça e a graça no amor.
E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
Este é o primeiro e grande mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. (Mateus 22:37-39)
Que DEUS abençoe a todos em O NOME DE JESUS CRISTO.
E que O SENHOR LHES DÊ A PAZ E O DISCERNIMENTO DAS ESCRITURAS.
Um grande abraço.
PELA GRAÇA E MISERICÓRDIA DE DEUS
Cezar S D S Scholze
Postado por Cezar S D S Scholze às 17:18
domingo, 22 de setembro de 2013
Nossa missão como soldados é destruir ideias falsas
Por John MacArthur
Esta não é, de modo algum, a primeira vez que a guerra pela verdade se introduziu na igreja. Isso tem acontecido em todas as principais épocas da história da igreja. Batalhas pela verdade têm rugido na comunidade cristã desde os tempos dos apóstolos, quando a igreja estava apenas começando. Na realidade, o relato das Escrituras indica que os falsos mestres na igreja logo se tornaram um problema significativo e amplamente difundido aonde quer que o evangelho chegasse. Quase todas as principais epístolas do Novo Testamento abordam esse problema, de uma maneira ou de outra. O apóstolo Paulo estava sempre envolvido numa batalha contra as mentiras dos "falsos apóstolos, obreiros fraudulentos", que se transformavam em apóstolos de Cristo (2 Coríntios 11.13). Paulo disse que isso era de se esperar. Afinal de contas, essa é uma das estratégias prediletas do Maligno: "E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformam em ministros de justiça" (w. 14-15).
Seria uma ingenuidade deliberada negar que isso pode acontecer em nossos tempos. De fato, isso está acontecendo em grande escala. O tempo presente não é favorável a que os cristãos flertem com o espírito da época. Não podemos ser apáticos quanto à verdade que Deus nos confiou. Nosso dever é guarda-la, proclamá-la e transmiti-la à geração seguinte (1 Timóteo 6.20-21). Nós, que amamos a Cristo e cremos na verdade incorporada nos ensinos dEle, precisamos ter plena consciência da re-alidade da batalha que ruge em nosso redor. Devemos cumprir nosso papel na guerra pela verdade, que já dura muitas eras. Temos a obrigação sagrada de participar da batalha e lutar pela fé.
Em sentido restrito, a ideia motriz por detrás do movimento da Igreja Emergente está correta: o clima atual do pós-modernismo representa realmente uma vitrine maravilhosa de oportunidades para a igreja de Jesus Cristo. A arrogância que dominava a era moderna está em suas agonias de morte. O mundo, na sua maior parte, foi apanhado em desilusão e confusão. As pessoas se sentem inseguras a respeito de quase tudo e não sabem que rumo tomar em busca da verdade.
Entretanto, a pior estratégia para ministrar o evangelho num clima assim é os cristãos imitarem a incerteza ou ecoarem o cinismo da perspectiva pós-moderna — e arrastarem a Bíblia e o evangelho para dentro dessa perspectiva. Em vez disso, precisamos afirmar, de modo contrário ao espírito desta época, que Deus falou com a maior clareza e autoridade, de modo definitivo, através de seu Filho (Hebreus 1.1-2). E temos, nas Escrituras, o registro infalível dessa mensagem (2 Pedro 1.19-21).
O pós-modernismo é simplesmente a expressão mais atual da incredulidade mundana. Seu valor essencial — uma ambivalência dúbia para com a verdade — não passa de ceticismo destilado em sua essência pura. No pós-modernismo, não existe nada virtuoso nem genuinamente humilde. Ele é uma rebelião arrogante contra a revelação divina.
De fato, a hesitação do pós-modernismo no tocante à verdade é a antítese exata da confiança ousada que, segundo as Escrituras, é o direito de família de todo crente (Efésios 3.12). Essa segurança é operada pelo próprio Espírito de Deus naqueles que crêem (1 Tes-salonicenses 1.5). Precisamos valorizar essa segurança e não temer confrontar o mundo com ela.
A mensagem do evangelho, em todos os fatos que a constituem, é uma proclamação clara, específica, confiante e autorizada de que Jesus é Senhor e de que Ele dá vida eterna e abundante a todos os que crêem. Nós, que conhecemos verdadeiramente a Cristo e recebemos aquela dádiva da vida eterna, também recebemos da parte dEle uma comissão clara e específica de transmitir com ousadia a mensagem do evangelho, como embaixadores dEle. Se não demonstrarmos igualmente clareza e nitidez em nossa proclamação da mensagem, não seremos bons embaixadores.
Mas não somos meros embaixadores. Somos, ao mesmo tempo, soldados comissionados a guerrear em favor da defesa e disseminação da verdade, face aos ataques constantes contra a verdade. Somos embaixadores com uma mensagem de boas-novas para as pessoas que andam em trevas e vivem na região da sombra da morte (Isaías 9.2). E somos soldados — com ordens para destruir fortalezas ideológicas e derrubar as mentiras e enganos engendrados pelas forças do mal (2 Coríntios 10.3-5; 2 Timóteo 2.2-4).
Observe atentamente: nossa tarefa como embaixadores é levar as boas-novas às pessoas. Nossa missão como soldados é destruir idéias falsas. Devemos manter esses objetivos no seu devido lugar; não temos o direito de declarar guerra contra as próprias pessoas, nem de entrar em relacionamentos diplomáticos com idéias anti-cristãs. Nossa guerra não é contra a carne e o sangue (Efésios 6.12); nosso dever como embaixadores não nos permite transigir com qualquer tipo de filosofia humana, engano religioso ou outro tipo de mentira nem a nos alinhar com alguma delas (Colossenses 2.8).
Se parece difícil manter essas duas tarefas em equilíbrio e na perspectiva adequada, isso acontece porque elas são realmente difíceis.
Judas certamente entendeu isso. O Espírito Santo o inspirou a escrever a sua breve epístola a pessoas que estavam lutando com essas mesmas questões. Contudo, ele as exortou a batalharem diligentemente pela fé, contra toda falsidade, ao mesmo tempo que faziam tudo que lhes era possível para livrarem almas da destruição: arrebatando-as "do fogo... detestando até a roupa contaminada pela carne" (Judas 23).
Somos, portanto, embaixadores e soldados; procuramos alcançar os pecadores com a verdade, ao mesmo tempo que envidamos todos os esforços para destruir as mentiras e outras formas de mal que os mantêm na escravidão mortífera. Esse é um resumo perfeito do dever de todo cristão na guerra pela verdade.
Martinho Lutero, aquele nobre soldado do evangelho, lançou este desafio diante dos cristãos de todas as gerações que o sucederam, ao dizer:
Se, com a voz mais elevada e a exposição mais nítida, eu professar toda porção da verdade de Deus, mas não confessar exatamente o pormenor que o mundo e o Diabo estão atacando naquele momento, não estou confessando a Cristo, ainda que esteja professando-0 com ousadia. Onde a batalha ruge, ali é provada a lealdade do soldado. E ficar firme em todos os demais pontos do campo de batalha é mera fuga e vergonha, se o soldado falhar naquele
A ascensão do anticristo ao poder
Muitas vezes quando estou conversando com alguém sobre acontecimentos atuais, a conversa passa para os finais dos tempos e a ascensão do possível ditador mundial conhecido como Anticristo. O motivo é simples: os meios de comunicação relatam diariamente fatos que Jesus previu ocorreriam logo antes do Seu retorno, tais como os relacionados no vigésimo quarto capítulo de Mateus. E como sabemos que a Sua volta acontecerá justamente antes do período de sete anos que compreende o regime do Anticristo, vemos que a ascensão desse governante não pode estar longe.
Duas perguntas típicas nessas conversas são: “Quem é o Anticristo?” e “Quais são os seus planos atualmente?”
Apesar do Anticristo provavelmente já estar vivo, ainda não sabemos quem ele é. Mas a Bíblia tem muito a dizer a seu respeito para que não nos deixemos enganar quando ele surgir no cenário internacional.
Em um primeiro momento, ele dará a impressão de ser o super-homem político que o mundo há tanto espera, pois trará paz mundial e estabilidade econômica. A maioria o verá como um pacificador, um líder sábio, carismático e popular, como explicam as Escrituras: “Virá caladamente aos lugares mais férteis” (Daniel 11:24) e “com lisonja obterá o reino” (Daniel 11:21 TB – Tradução Brasileira)
Não se deixe enganar! Por detrás dessa fachada benevolente se esconde o objetivo sinistro de dominar o mundo, para o qual o Anticristo receberá poder diretamente do Diabo, e no final ficará possesso, em outras palavras, será o Diabo encarnado. (Daniel 8:24; 2 Tessalonicenses 2:9; Apocalipse 13:2-4,7-8).
A Bíblia também nos diz que o Anticristo não está trabalhando sozinho. Assim como Deus realiza Seus propósitos por meio de Suas forças celestes e de Seus filhos na Terra, o Diabo mantém sob seu controle e a seu serviço uma rede de demônios e pessoas na Terra. Por conseguinte, mesmo que o Anticristo ainda não tenha assumido o controle pessoalmente, muitos acontecimentos indicam que as forças espirituais que o apóiam vêm ganhando poder e têm se empenhado para influenciar o pensamento e as ações das pessoas para assim materializar seus intentos.
Os que servem o Anticristo, conscientemente ou não, estão preparando caminho para a entrada triunfal desse salvador de araque. As crises econômicas, as guerras, os desastres ecológicos causados pela má gestão dos recursos naturais ou os avanços tecnológicos convergem para a mesma direção e para promover o mesmo propósito maligno: criar caos e a “angústia das nações” (Lucas 21:25) e preparar o palco para o Anticristo assumir o poder.
É possível, neste exato momento, observar as forças que apoiam o Anticristo trabalhando para lançar um governo mundial centralizado. Um de seus métodos é a globalização. Vista por muitos como o curso natural dos acontecimentos, não está se estabelecendo por meios naturais, mas é o fruto de um plano definido e de forças poderosas que a promovem. Ao longo dos anos, os agentes do Anticristo no setor financeiro vêm desestabilizando as economias dos países depois permitindo sua recuperação e, nesse processo, assumindo o controle nos bastidores. Hoje, com os mercados econômicos mais estreitamente relacionados pela globalização, essas pessoas se encontram em posição de puxar o tapete debaixo de qualquer economia, ou até de todas ao mesmo tempo.
Como as pessoas resistem à ideia de abrir mão de suas liberdades pessoais e dos países de sua soberania, teriam que estar bem desesperadas para aceitarem um governo mundial único. É por isso que, na hora certa, os que apoiam o futuro ditador mundial empurrarão o mundo para a beira do colapso econômico.
Depois, com a economia mundial arruinada, os agentes do Anticristo pedirão ao seu super-homem para pôr termo ao caos que ele mesmo e seus comparsas fomentaram, oferecendo resgate ao mundo e trazendo um breve período de paz e estabilidade.
Muitas iniciativas que pavimentam o caminho rumo a esse governo global serão realizadas por motivos aparentemente altruístas, mas a realidade é que os que obedecem às ordens do Anticristo fazem apenas o que convém à sua meta de ampliar seu controle. Eles não dão nenhuma ajuda de graça, o preço é alto e, na hora certa, vão cobrar a fatura, ou seja, empossar seu homem forte: o Anticristo.
Mesmo que, à primeira vista, o prognóstico seja sombrio, é possível nos prepararmos para esse futuro permanecendo próximos de Jesus, estudando e obedecendo à Sua Palavra. Além disso, podemos nos encorajar com a certeza de que será um dia mais feliz quando Jesus Cristo voltar para resgatar Seus filhos das garras do Anticristo e pôr fim ao seu governo.
Você por acaso está preparado para os eventos do Tempo do Fim? Se não, a melhor maneira é se aplicando no estudo da Palavra de Deus e fazendo o que Ele lhe diz, tanto através da Palavra escrita quanto do que Ele lhe transmitir diretamente ao coração, em seus momentos de oração. Se assim fizer, não será enganado pelo Anticristo, mas seguirá o verdadeiro Salvador, Jesus Cristo, que o guiará e ajudará a superar os dias difíceis que se aproximam e o levará a uma maravilhosa nova vida com Ele, no Céu, para sempre!
Paula Jordem
Joseph Candel
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
a arca da aliaça.
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SEXTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 2013
Sabemos onde está a Arca da Aliança, revela rabino
O rabino Chaim Richman é um dos mais influentes hoje em dia por causa de seu projeto de reconstrução do Terceiro Templo, que deverá ser erguido no seu local original.
Sabemos onde está a Arca da Aliança, revela rabino
Em uma longa reportagem feita pelo jornal inglês The Telegraph, ele revelou alguns de seus segredos. Em uma das salas onde estão guardadas as peças principais do novo Templo, repousa a Arca da Aliança.
“Esta não é a verdadeira arca perdida”, diz ele ao repórter. ”Ela está escondida a cerca de um quilômetro daqui, em câmaras subterrâneas cavadas ainda nos dias de Salomão”.
Ele vai mais além “É verdade. Os judeus têm uma cadeia ininterrupta de informações gravadas e transmitidas de geração em geração, indicando a sua localização exata. Há um grande fascínio com a descoberta da arca perdida, mas ninguém pergunta aos judeus. Nós sabemos onde ela está há milhares de anos. Poderíamos escavá-la no alto do Monte do Templo [Moriá], mas essa área ainda é controlada pelos muçulmanos”.
Richman, 54, é o responsável pelo Instituto do Templo, organização que já fez todos os preparativos para sua reconstrução, incluindo as peças que seguem as orientações da Bíblia e o treinamento dos sacerdotes que servirão ali dia e noite. Para muitos ele seria hoje o candidato mais forte a sumo-sacerdote, retomando a tradição que iniciou com Arão, o irmão de Moisés.
Contudo, o novo templo terá algumas diferenças do original. Não no projeto arquitetônico, mas na utilização de tecnologia de ponta. O rabino, por exemplo, usa em seu smartphone um aplicativo especialmente projetado para acender as luzes e abrir as cortinas. Ele também já tem pronto o projeto de um monotrilho, para transportar os visitantes até a porta. Uma caixa d’agua totalmente informatizada para controlar o uso de um bem tão precioso em Israel. Richman explica que basta um toque e a torneira vai liberar a quantidade exata de água estipulada pela lei judaica para as lavagens rituais.
Projeto do Terceiro Templo.
“Não há razão alguma para não usarmos a tecnologia, que é um milagre moderno, juntamente com os milagres celestiais. É parte da nossa visão [do templo] levando em conta a realidade de nosso tempo. Tenho certeza de termos elevadores de última geração e um moderno sistema de controle do estacionamento”, comemora.
Outro motivo de orgulho para o Instituto do Templo são todos os utensílios sagrados já prontos. As vestes do sumo-sacerdote, feitas estritamente segundo a tradição dos levitas, estão prontas. Incluindo as peças de ouro e o peitoral com 12 pedras preciosas. Seu custo foi estimado em quase 450 mil reais. [€ 160.000]. Há também trombetas de prata e harpas de madeira, bandejas para coletar o sangue dos sacrifícios, um incensário e a mesa onde fica o pão ritual. Lá fora, repousa um candelabro cuidadosamente esculpido, com 90 kg de ouro e pesando 1,5 tonelada. Seu custo aproximado foi 3 milhões de reais [€ 1,4 mi].
Os 20 estudiosos do Talmude, que trabalham para o Instituto em tempo integral, elaboraram em detalhes todos os procedimentos seguindo as leis elaboradas cerca de 3.000 anos atrás. O Instituto liderado por Richman afirma que gastou mais de 30 milhões de dólares até o momento. Já se passaram 22 anos desde sua fundação. Aberto ao público, eles calculam que mais de um milhão de pessoas visitaram o local na última década.
Há uma expectativa crescente em Israel pela reedificação do Templo, garante ele. Mas ao mesmo tempo um temor quanto aos extremistas israelenses. Em 1984, um plano do grupo Jewish Underground para explodir o Domo da Rocha foi descoberto pela polícia. Outros palestinos acreditam que a ameaça vem do próprio governo israelense. Já no ano 2000, quando então líder da oposição, Ariel Sharon, visitou o local para enfatizar o controle de Israel sobre a área, iniciou-se a segunda intifada, na qual morreram 1.000 israelenses e 3.000 palestinos.
Nos últimos dois anos, uma série de líderes políticos e religiosos vem lutando para reconquistar o direito dos judeus orarem livremente no Monte do Templo. As tentativas têm gerado conflitos entre árabes e judeus, quase sempre com a intervenção da polícia.
Os líderes palestinos tem acompanhado de perto a situação. “[O desejo judeu é] totalmente inaceitável, e poderia transformar a região em um barril de pólvora”, disse em maio o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. O Sheikh Mohamad Hussein, o Grande Mufti de Jerusalém foi mais enfático: ”Os muçulmanos na Palestina e em outros lugares do mundo nunca aceitarão essa provocação e vamos impedir isso… Esta é a linha vermelha final para nós. Os israelenses e o mundo devem escutar atentamente o que estou dizendo”.
No entanto, mesmo entre a comunidade religiosa judaica, há quem se oponha. Michael Melchior, um rabino ortodoxo e ex-membro do Parlamento, considera Richman e sua organização “irresponsáveis”. “No momento em que você anuncia que deseja construir um templo, perturba o equilíbrio delicado que nós criamos aqui”.
Porém, muitos questionam as afirmações do Instituto do Templo, e receiam que uma guerra contra os muçulmanos que juram defender até a morte o Domo da Rocha e a mesquita de Al Aqsa, atualmente no local do Templo. Sobre a localização da Arca da Aliança, Shimon Gibson, um arqueólogo renomado do Instituto Albright, em Israel, defende que a Arca foi destruída em 587 a.C. quando os babilônios saquearam Jerusalém e tiraram todo o ouro que estava no templo, derretendo todos os utensílios. Outros estudiosos acreditam que ela foi levada para a África. Uma antiga reivindicação dos cristãos ortodoxos da Etiópia defende que eles são os guardiões da Arca há séculos. Até hoje ela estaria na cidade de Aksum, na conhecida “Capela das Tábuas da Lei”.
As muitas tradições religiosas sobre o local prevalecem entre os judeus mais ortodoxos, e também a confiança nas profecias bíblicas que o Templo voltará ser erguido. Desde a destruição do Segundo Templo, no ano 70, o acesso dos judeus foi severamente restringido ou mesmo proibido por governantes cristãos e islâmicos que governaram Israel.
“Trata-se do território de Deus. O Islã aproveitou nosso exílio e se apoderou do Monte do Templo e diz que os judeus nunca estiveram aqui”, lamenta Richman. “Estamos prontos para restaurar este lugar à sua antiga glória… temos condições de construir o templo se realmente quisermos! Deus deve estar se perguntando o que estamos esperando”.
Telegraph via Gospel Prime
DeOlhOanfigueira
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
criador e criaturas.
Criador e criaturas: O que significa ser imagem e semelhança de Deus?
Por Davi Lago
O livro do Gênesis afirma que o homem é um ser criado à imagem e semelhança de Deus: “Então disse Deus: ‘Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança’ [...] Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gn 1.26-17). Analisemos esse texto e suas implicações:
Criou Deus o homem
O homem é, portanto, uma criatura. Há uma diferença abismal entre Deus, como Criador, e o homem, como criatura, que jamais poderá ser apagada. O homem é barro mais sopro divino.
Há várias implicações do fato de o homem ser uma criatura de Deus:
1. Os seres humanos não têm existência independente. Ou seja, o homem é um ser dependente de Deus. Sem Deus, não haveria homem. O homem não gerou a si mesmo, nem é autoexistente. Somente Deus é incriado, sendo portanto, autoexistente (Sl 90.2).
2. A humanidade faz parte da criação. Por mais diferentes que os homens sejam dos outros seres criados por Deus, ele não é tão distinto do restante deles a ponto de não ter nenhuma relação com eles. O homem é parte da sequência da criação.
3. Há um vínculo comum entre todos os seres humanos. A doutrina da criação significa que estamos todos relacionados uns com os outros.
O homem é, portanto, uma criatura, mas como revela o texto de Gn 1.26-27, ele não é uma criatura qualquer, mas sim um ser feito à imagem e semelhança de Deus.
À sua imagem e semelhança
O comentarista bíblico Derek Kidner afirma que as palavras imagem e semelhança se reforçam mutuamente, não havendo, portanto, distinção teológica entre elas[1]. Andrés Ibáñez Arana afirma que a palavra hebraica equivalente à imagem, significa reprodução, imitação, ser igual, enquanto que a equivalente à semelhança significacópia[2]. Portanto, dizer que o homem é imagem e semelhança de Deus, significa dizer que o homem é como Deus, reflete a Deus. Isso é elucidado em Gênesis 5.3: “Aos 130 anos, Adão gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem; e deu-lhe o nome de Sete”. Perceba que Sete é imagem e semelhança de Adão. Ou seja, assim como um filho se parece com seu pai, o homem se parece com Deus.
Toda a Escritura Sagrada irá mostrar em que o homem é como Deus. A humanidade reflete Deus na sua racionalidade, criatividade, capacidade de comunicação, espiritualidade, capacidade de dominar, de tomar decisões, e assim por diante.
O fato de sermos imagem de Deus, ou seja, termos a estampa de Deus em nós, constitui também uma declaração de propriedade. Jesus disse aos seus questionadores: “De quem é esta imagem e esta inscrição?”. “De César”, responderam eles. E ele lhes disse: “Então deem a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” (Mt 22.20,21). O ser humano pertence a Deus, assim como a terra e tudo o que nela há (Sl 24.1).
Outro elemento importante da imagem de Deus em nós é a nossa consciência de Deus. O teólogo R.K. McGregor Wrigth afirma: “Quando um cachorro está em dificuldade, ele não ora, apenas corre. Calvino chamou a consciência humana da presença de Deus de ‘semente da religião’ e de ‘senso da divindade’. Blaise Pascal observou que há um ‘buraco em forma de Deus’ no coração humano que só Deus pode preencher”[3].
Wrigth afirma ainda que quando Deus criou Adão, ele também tinha em mente a encarnação futura de Jesus Cristo, porque Jesus era “o Cordeiro de Deus morto desde a fundação do mundo’ (Ap 13.8). Em outras palavras, a natureza de Adão foi criada de tal modo que a pessoa do Filho de Deus pudesse ter uma expressão pessoal perfeita através dele na encarnação do Cordeiro. Desse modo, Jesus é chamado de “a imagem de Deus” em 2Co 4.4. Novamente em 2Co 3.18, Paulo descreve nossa transformação progressiva na imagem de Cristo. O ser humano deve ser renovado à imagem de Cristo (Rm 8.29; Gl 4.19; 1Pe 1.4; 1Jo 3.2).
[1] KIDNER, Derek. Gênesis: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 2004, p.50.
[2] ARANA, Andrés Ibáñez. Para compreender o livro do Gênesis.São Paulo: Paulinas, 2003, p.39.
[3] WRIGHT, R.K. McGregor. A soberania banida. São Paulo: Cultura Cristã, 1998, p.81.
Fonte: NAPEC
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