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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Como Satanás se transforma em um anjo de luz?

Sempre me causou dificuldade responder esta pergunta. Afinal, como Satanás se transforma em anjo de luz? Acaso o maligno poderia ser, espiritualmente semelhante às divinas e perfeitas criaturas que continuamente louvam ao Senhor? Teria o espírito mau, poder para se parecer ao espírito bom? Como poderia ser isso?

Para entendermos, importa analisar o que a Bíblia nos fala anteriormente à referida menção em 2Co 11.14.

Assim escreveu o apóstolo à igreja em Corinto: "Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo. Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo" (2Co 11.2-3 - grifo meu).

Notemos que o apóstolo faz menção ao pecado original e afirma temer que, tal qual Eva foi enlaçada em erro, também alguns da igreja em Corinto assim estejam perecendo. O motivo desta segunda carta, de maneira alguma foi destruir a igreja - "Porque em muita tribulação e angústia do coração vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho" (2Co 2.4). A carta foi escrita com amor "e angústia do coração", "com muitas lágrimas", "para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho". O intento do apóstolo era trazer aqueles que haviam se desviado. Havia escrito para "saber se sois obedientes em tudo" (2Co 2.9).

Mas, por que escreveu tais coisas aos coríntios? Um dos motivos da carta foi devido a muitos da igreja estarem tentando desprestigiar seu ministério e pôr em dúvida a sua autoridade apostólica e a dos seus colaboradores. A fim de validar ainda mais seu ministério, Paulo afirma, noutras palavras, que não dependia do sustento da igreja em Corinto, ainda que tivesse necessidade. Tal afirmação nos leva a crer que teve o intuito de demonstrar àqueles homens o fato do apóstolo não ter qualquer obrigação em lhes falar aquilo que queriam ouvir, mas, sim, o que deveriam ouvir: "Outras igrejas despojei eu para vos servir, recebendo delas salário; e quando estava presente convosco, e tinha necessidade, a ninguém fui pesado. Porque os irmãos que vieram da macedônia supriram a minha necessidade; e em tudo me guardei de vos ser pesado, e ainda me guardarei" (2Co 11.8-9). Não que noutros lugares o apóstolo usasse do sustento para afagar o eco e pecado, jamais! O propósito era, somente, reforçar a questão dos coríntios não estarem contribuindo para com o apóstolo (porque ele mesmo não havia feito questão) e, assim, entendessem que o apóstolo estava lhes exortando em amor e visando a aproximação de Cristo - nada mais.

Tamanha dúvida e incredulidade perpassavam a igreja, que Paulo escreveu: "Porque penso que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos" (2Co 11.5). Instou, em versículo anterior, para que a igreja atentasse ao perigo de seguir um falso Salvador: "Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis" (2Co 11.4 - grifo meu). Alguns da igreja em Corinto se punham a seguir outros mestres e um Jesus diferente daquele que Paulo havia apresentado e para isso deveriam ser alertados.

Importa notar que tamanha era a incredulidade para com Paulo, que ele ainda assevera: "Como a verdade de Cristo está em mim, esta glória não me será impedida nas regiões da Acaia. Por quê? Porque não vos amo? Deus o sabe" (2Co 11.10-11).

Após estes destaques, Paulo escreve: "Mas o que eu faço o farei, para cortar ocasião aos que buscam ocasião, a fim de que, naquilo em que se gloriam, sejam achados assim como nós.Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo" (2Co 11.12-13 - grifo meu). Aqui está o ponto fundamental, pois o apóstolo é enfático com respeito aos "falsos apóstolos". Estes fingiam ser apóstolos de Cristo, "transfigurando-se". Lembremos que a palavra "apóstolo" denota a ideia de fundador, edificador, aquele que era incumbido por Cristo de ir avante e levantando as primeiras igrejas. Hoje, como sabemos, não existe qualquer apóstolo no sentido especial e comissionado por Cristo como nos dias da Escritura - ainda que o ofício de apostolado, o ir e fundar igrejas, permaneça (lembre-se de que um dos requisitos para ser apóstolo era ter vivido, literalmente, junto com os apóstolos primitivos - leia Atos 1).

Prossegue, demonstrando que tal ocorrência de falsos apóstolos, não deveria ser estranha e que a igreja não deveria se espantar que existiam os tais, afinal, "não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz" (2Co 11.14). 

A pergunta, desta forma, é: como "o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz"? A resposta é cristalina no versículo seguinte: "Não é muito, pois, que os seus ministros [de Satanás] se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras" (2Co 11.15 - grifo meu). Isto é, Satanás tem os seus ministros na terra e os tais "se transfigurem em ministros da justiça". Em hipótese alguma a palavra "justiça", aqui, remete à justiça no sentido de mera equidade, mas, sim, à justiça de Deus. Paulo salienta que Satanás se infiltra até mesmo nas igrejas e sob a figura de falsos ministros!

Em sua primeira carta, João registrou algo semelhante: "Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo" (1Jo 4.1 - grifo meu). Falsos profetas surgiriam no fim dos tempos (mas também existiam em abundância no Antigo Testamento). Mas quando começou o fim dos tempos? alguém pergunta "Ora, tudo isto lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos" (1Co 10.11 - grifo meu). "O qual, na verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado nestes últimos tempos por amor de vós" (1Pe 1.20 - grifo meu). Assim, o fim dos tempos se iniciou em Cristo Jesus. Nada a que se falar sobre nós, do século XXI, estarmos vivendo os "últimos tempos", como se desde o nascimento de Cristo isto não existisse.

Comentando sobre o versículo acima de João, e tratando sobre quais são os sinais que podem distinguir um espírito santo de um maligno, Jonathan Edwards (1703-1758) comentou: "(...) o Diabo se transforma em anjo de luz. Isso porque é pensando principalmente nesses 'obreiros desonestos' que João apresenta tais evidências, como fica claro pelas palavras do texto: 'Amados, não acrediteis em qualquer espírito, mas avaliai se os espíritos vêm de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo' (v.1); ou seja: 'Há muitos que saíram pelo mundo, que são ministros do Diabo e se transformam em profetas de Deus, por meio destes o espírito do Diabo é transformado em anjo de luz. Portanto, avaliem os espíritos com estas regras que lhes darei, para que sejam capazes de discernir o espírito verdadeiro do falso, disfarçado com tanto astúcia'. Sem dúvida, os falsos profetas aludidos por João são homens do mesmo tipo dos falsos apóstolos e obreiros desonestos a respeito dos quaisPaulo fala, por meio dos quais Satanás se transformou em anjo de luz. Assim, podemos estar certos de que os sinais estão especialmente adaptados para podermos distinguir entre o espírito verdadeiro e o Diabo transformado em anjo de luz, porque são propostos especialmente para tal fim. Fornecer os sinais pelos quais o verdadeiro Espírito pode ser discernido desse tipo de imitação é o claro propósito e desígnio de João". [1]

Por fim, então, se estabelece, com segura certeza, que o modo pela qual Satanás se transforma em anjo de luz, não é mediante aparições místicas ou visões angelicais para enganar o mundo. O modo é muito mais astuto, pois ele se vale de falsos ministros, os quais são "são condutores cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova" (Mt 15.14). 

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Os Simpsons previram a epidemia do Ebola?


Written By A Verdade Estampada Online on 8 de outubro de 2014 | 12:07


A série ataca novamente e dessa vez as previsões alcançam nível global.

Eles acertaram de novo, não é de hoje que a série Os Simpsons anda acertando nas
previsões, a prova disso são 11 coisas que a série Os Simpsons previu e aconteceram de verdade, além disso recentemente eles previram o suicídio do ator Robin Williams, e agora a previsão alcançou níveis globais com a epidemia de Ebola. Enquanto o mundo inteiro luta contra o Ebola que é novidade no continente americano o episódio “O sax de Lisa” que foi ao em 1997, mostra Bart e Lisa indo para o colégio e estudando um livro chamado “O curioso caso de George e o vírus Ebola”, que retrata justamente o vírus chegando aos
Estados Unidos, parece que mais uma vez a série acertou em cheio, e aí o que você acha dos recentes casos de “Mãe Dinah” dos Simpsons? É apenas sorte ou eles estão realmente acertando tudo?
Fonte: Fatos Desconhecidos

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Um Crente Pode Apostatar?

R. C. Sproul02 de Outubro de 2014 - Salvação
Nós podemos viver em uma cultura a qual crê que todos serão salvos, que nós somos “justificados pela morte” e que tudo de que você precisa para ir para o céu é morrer, mas a Palavra de Deus certamente não dos dá o luxo de crer nisso. Qualquer leitura rápida e honesta do Novo Testamento mostra que os apóstolos estavam convencidos de que ninguém pode ir para o céu a menos que creia somente em Cristo para a sua salvação (João 14.6; Romanos 10.9-10).
Historicamente, os cristãos evangélicos têm largamente concordado sobre esse ponto. Onde eles diferem tem sido na questão da segurança da salvação. Pessoas que concordariam que apenas aqueles que confiam em Jesus serão salvos têm, por outro lado, discordado acerca de se alguém que verdadeiramente crê em Cristo pode perder a sua salvação.
Teologicamente falando, o que estamos discutindo aqui é o conceito de apostasia. Esse termo vem de uma palavra grega que significa “estar longe de”. Quando falamos sobre aqueles que se tornaram apóstatas ou que cometeram apostasia, estamos falando daqueles que caíram da fé ou, no mínimo, da profissão de fé em Cristo que eles um dia fizeram.
Muitos crentes têm sustentado que, sim, verdadeiros cristãos podem perder a sua salvação porque há vários textos no Novo Testamento que parecem indicar que isso possa acontecer. Estou pensando, por exemplo, nas palavras de Paulo em 1Timóteo 1.18-20:
Este é o dever de que te encarrego, ó filho Timóteo, segundo as profecias de que antecipadamente foste objeto: combate, firmado nelas, o bom combate, mantendo fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé. E dentre esses se contam Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para serem castigados, a fim de não mais blasfemarem.
Aqui, em meio a instruções e admoestações relativas à vida e ao ministério de Timóteo, Paulo alerta Timóteo a manter a fé e uma boa consciência, e lembrar-se daqueles que não o fizeram. O apóstolo se refere àqueles que “vieram a naufragar na fé”, homens que ele havia entregado a Satanás, “para que aprendam a não blasfemar” (ARC). O segundo ponto é uma referência à excomunhão daqueles homens por Paulo, e a passagem inteira combina uma sóbria advertência com exemplos concretos daqueles que gravemente decaíram de sua profissão cristã.
Não há dúvida de que cristãos professos podem cair, e caem radicalmente. Pensemos em homens como Pedro, por exemplo, que negou a Cristo. Mas o fato de que ele foi restaurado mostra que nem todo crente professo que cai ultrapassou o ponto em que não é mais possível retornar. Nesse particular, nós devemos distinguir uma queda séria e radical de uma queda total e definitiva. Os teólogos reformados têm notado que a Bíblia está cheia de exemplos de verdadeiros crentes que caem em pecados graves e, até mesmo, em períodos prolongados de impenitência. Então, cristãos de fato caem, e caem radicalmente. O que poderia ser mais sério do que a negação pública de Jesus Cristo por Pedro?
Mas a pergunta é: acaso essas pessoas culpadas de uma verdadeira queda são irremediavelmente caídas e eternamente perdidas, ou essa queda é uma condição temporária que irá, em última análise, ser remediada pela sua restauração? No caso de um indivíduo como Pedro, nós vemos que a sua queda foi remediada pelo seu arrependimento. Contudo, o que dizer daqueles que decaem de modo definitivo? Acaso eles foram algum dia crentes verdadeiros?
Nossa resposta a essa pergunta deve ser não. 1João 2.19 fala dos falsos mestres que haviam saído da igreja como nunca tendo sido verdadeiramente parte da igreja. João descreve a apostasia de pessoas que haviam feito uma profissão de fé, mas nunca haviam sido de fato convertidas. Além disso, nós sabemos que Deus glorifica todos aqueles a quem ele justifica (Romanos 8.29-30). Se uma pessoa tem uma verdadeira fé salvadora e é justificada, Deus irá preservar aquela pessoa.
Nesse ínterim, contudo, se o indivíduo que caiu ainda está vivo, como nós sabemos se ele é um completo apóstata? Uma coisa que nenhum de nós pode fazer é ler o coração de outras pessoas. Quando vejo um indivíduo que fez uma profissão de fé e depois a rejeita, eu não sei se ele é alguém verdadeiramente regenerado que está no meio de uma queda séria e radical, mas que em algum ponto no futuro certamente será restaurado; ou se ele é alguém que nunca foi de fato convertido, cuja profissão de fé era falsa desde o começo.
Essa questão sobre se uma pessoa pode perder a sua salvação não é uma questão abstrata. Ela nos afeta bem no âmago de nossa vida cristã, não apenas no que concerne a nossas preocupações com nossa própria perseverança, mas também com a de nossos familiares e amigos, especialmente aqueles que pareciam, por todas as evidências externas, ter feito uma profissão de fé genuína. Nós pensávamos que a profissão deles era crível, nós os abraçamos como irmãos ou irmãs, apenas para descobrirmos que eles rejeitariam aquela fé.
O que você faz, na prática, em uma situação como aquela? Primeiro, você ora e, então, você espera. Nós não sabemos o resultado final da situação, e tenho certeza de que haverá surpresas quando chegarmos ao céu. Ficaremos surpresos em ver pessoas as quais achamos que não estariam lá, e ficaremos surpresos em não ver pessoas as quais tínhamos certeza de que estariam lá, porque nós simplesmente não sabemos a condição interior de um coração humano ou de uma alma humana. Apenas Deus pode ver essa alma, transformar essa alma e preservar essa alma.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Alerta Máximo! Segunda vinda de Jesus é iminente. Veja as evidências bíblicas sobre quando Jesus vai voltar

Evidências bíblicas sobre a época da volta de Jesus…

  O dia e a hora não sabemos (Mateus 24: 36), mas a época do arrebatamento que dá início à segunda vinda de Jesus não nos surpreenderá (I Tessalonicenses 5: 4). 

Há uma enorme diferença entre se saber o dia e a hora (dado este que ninguém sabe a não ser Deus) e a época do arrebatamento que o Senhor nos revela através de sua Santa Palavra. 

Da mesma forma que Deus anunciou, 800 anos antes, a Abraão (Gen. 15:13) que o povo de Israel seria libertado do Egito após 400 anos de aflição. Da mesma forma que Deus anunciou a Jeremias (Jer. 29:10), 100 anos antes, que o povo de Judá e Israel seria libertado da Babilônia após 70 anos de cativeiro. 

Da mesma forma que Deus anunciou a Daniel (Dan. 9:24-26), 550 anos antes, a época da primeira vinda de Jesus, o Messias e Redentor de Israel. Desta mesma forma, o próprio Jesus e seus profetas nos revelaram sobre a época de sua segunda vinda que, em suma, será o maior acontecimento de toda a história do povo de Deus (Igreja e Israel) e de toda a humanidade, e que será desencadeada pelo arrebatamento da Igreja fiel. Serão estas evidências inquestionáveis que abordaremos nas próximas linhas. 

Observe que para o Senhor 1000 anos equivale a 1 dia (II Pedro 3:8 e Salmos 90:4) Ao tratar da segunda vinda do Senhor, o apóstolo Pedro em sua segunda carta no capítulo 3, em especial no versículo 8, nos revelou algo que não devemos ignorar quando o assunto é a segunda vinda. 8. Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia. 
9. O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. 
10. Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão. 

Primeira Evidência (para Igreja e para Israel) Em diversas bíblias e até em dicionários, verifica-se facilmente que Adão foi criado em torno de 4.000 anos a.C. Logo, de acordo com a equação de II Pedro 3:8: Se 1000 anos é igual a 1 dia, logo 4.000 anos é igual a 4 dias. De Jesus Cristo até os dias atuais se passaram aproximadamente 2000 anos, ou seja, 2 dias. Logo se somarmos 4 (antes de Cristo) mais 2 (depois de Cristo) resultam 6 dias. Interessante que Jesus Cristo nos revela no evangelho de João 5: 17 o seguinte: 17. E Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. Ora, como é que o Pai trabalha até agora, se no livro do Gênesis 2:3 diz que Deus descansou no sétimo dia? Veja: 3. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera. Ocorre que o dia de descanso ainda não chegou, mas está na iminência de chegar, uma vez que já são passados cerca de 6000 anos desde Adão, ou seja, 6 dias já são passados, e o sétimo dia, que é o de descanso, que deve corresponder a 1000 anos, é tratado na Bíblia em Apocalipse 20:1-2,6: 1. E vi descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão. 2. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. 6. Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos. Mil anos sem Satanás, com Jesus Cristo reinando nesta Terra no seu Reino Milenar de Paz. Como 1000 anos é igual a 1 dia, este dia de paz corresponde ao dia de descanso de Gênesis 2:3, e está na iminência de se iniciar. Os seis primeiros dias, ou seja, os cerca de 6000 anos desde Adão até hoje se findarão com a segunda vinda do Senhor, que se inicia com o arrebatamento da Igreja do Senhor. 

Segunda Evidência (para a Igreja) Na parábola do Bom Samaritano em Lucas 10:35, o samaritano que representa o Senhor Jesus, ao partir para viagem, tira dois dinheiros (dois denários) e os dá ao hospedeiro dizendo, em síntese: Cuida do ferido e quando eu voltar to pagarei o que for devido. 33. Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão; 34. E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele; 35. E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar. De acordo com os dicionários bíblicos, 1 denário é igual a 1 dinheiro, moeda romana de prata usada na época de Jesus, que correspondia ao salário que um trabalhador da época recebia por 1 dia de trabalho. Ora, se o samaritano (Jesus) tirou 2 dinheiros para pagar ao hospedeiro seu trabalho até que voltasse, é porque voltaria em 2 dias (já que 1 dinheiro paga 1 dia de trabalho). Repare que, como 1 dia para o Senhor equivale a 1000 anos, ao indicar que voltaria em 2 dias, o Senhor nos aponta que retornaria por volta de 2000 anos. Logo, esta é mais uma evidência de que a vinda do Senhor é para os nossos dias. Observe que para o Senhor, 1000 anos equivale a 1 vigília, de acordo com Salmos 90:4 1. [Oração de Moisés, homem de Deus] SENHOR, tu tens sido o nosso refúgio, de geração em geração. 2. Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus. 3. Tu reduzes o homem à destruição; e dizes: Tornai-vos, filhos dos homens. 4. Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como a vigília da noite. De acordo com os dicionários bíblicos, nos tempos bíblicos a noite se dividia em quatro vigílias, sendo a 1ª vigília de 18:00 h às 21:00 h, a 2ª vigília de 21:00 h à meia-noite, a 3ª vigília de meia-noite às 03:00 h e a 4ª vigília de 03:00 h às 06:00 h. 

Terceira Evidência (para a Igreja) Em Lucas 12: 37-38, o Senhor Jesus, ao tratar de sua segunda vinda, na parábola do Servo Vigilante, revela que poderá vir na 2ª na 3ª vigília. 37. Bem-aventurados aqueles servos, os quais, quando o Senhor vier, achar vigiando! Em verdade vos digo que se cingirá, e os fará assentar à mesa e, chegando-se, os servirá. 38. E, se vier na segunda vigília, e se vier na terceira vigília, e os achar assim, bem-aventurados são os tais servos. Repare que como 1000 anos é igual a 1 vigília, a 2ª vigília corresponde ao 2º milênio e a 3ª vigília ao 3º milênio. Ou seja, quando Ele se refere à possibilidade de voltar na 2ª ou 3ª vigília aponta para a transição do 2º para o 3º milênio, ou seja, para os nossos dias. 

Quarta Evidência (para a Igreja) Ora, para que não houvesse dúvidas sobre a parábola do servo vigilante acima comentada, em Mateus 25:6, ao tratar também de sua segunda vinda o Senhor nos revela, na parábola das dez virgens, que o esposo retorna à meia-noite, ou seja, exatamente na transição da 2ª para a 3ª vigília. Veja: 5. E, tardando o esposo, tosquenejaram todas, e adormeceram. 6. Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro. Pare para pensar: o Senhor Jesus não se conteve como na parábola do Servo Vigilante, mas deixou bem claro que sua vinda é entre a 2ª vigília e a 3ª vigília, à meia-noite, especificamente na época de transição entre o 2º e o 3º milênios. O que não se sabe é se a contagem é do nascimento ou de outro evento de sua vida como sua ressurreição ou ascensão aos céus, mas que é para os nossos dias não restam dúvidas. 

Quinta Evidência (para Israel) Em Oséias 6:1-2, a profecia é dirigida para Israel que foi despedaçado e ferido partindo para a Grande Dispersão no ano 70 d.C., com a invasão e destruição de Jerusalém pelo General Romano Tito. 1. Vinde, e tornemos ao SENHOR, porque ele despedaçou, e nos sarará; feriu, e nos atará a ferida. 2. Depois de dois dias nos dará a vida; ao terceiro dia nos ressuscitará, e viveremos diante dele. Repare que a vida é recebida, após cerca de dois dias (2000 anos) tendo sido fundado o Estado de Israel, em 14 de maio de 1948 e que será ressuscitado (voltará para o Senhor) por ocasião de sua segunda vinda, no 3º dia (3º milênio já iniciado). 

Sexta Evidência (para a Igreja e para Israel) Em Mateus 24:32-36, Jesus nos revela um limite para que todas estas coisas aconteçam (sua segunda vinda) através da parábola da figueira, inclusive garantindo que estas Palavras são mais firmes do que o céu e a terra. 32. Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. 33. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas. 34. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam. 35. O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. Israel na Bíblia é comparado frequentemente com uma videira e com uma figueira (Joel 1:12). Ora, a figueira passou a brotar folhas e tornar seus ramos tenros a partir de 14 de maio de 1948, quando da fundação do Estado de Israel. Ocorre que o Senhor nos revela que não passará a geração dos ramos e das folhas da figueira sem que todas estas coisas aconteçam. De acordo com a Bíblia uma geração dura cerca de 70 anos. É o que nos revela o Livro dos Salmos 90:10: 10. Os dias da nossa vida chegam a setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando. Assim 70 anos depois da figueira (Israel) ter brotado suas folhas e seus ramos, chegamos ao ano de 1948 + 70 =2018, que seria o limite para o cumprimento de toda a Palavra Profética relativa à segunda vinda do Senhor. Ora, como o arrebatamento ocorre pelo menos 7 anos antes da vinda gloriosa do Senhor Jesus (dois períodos de 3 anos e meio da Grande Tribulação), poderíamos entender que este se daria a partir de 2011, o que exige de nós maior vigilância. 

Há muitas outras evidências, e TODAS apontam que a segunda vinda do Senhor é para os nossos dias. Alegremo-nos porque a nossa redenção e vitória eterna se aproxima. Prepara-te para que não fiques para trás, e não percas esta oportunidade única que é o arrebatamento da Igreja do Senhor, pois Ele está às portas. Lembra-te que hoje você sabe o que vai acontecer nos próximos dias, só não serás salvo se não quiseres, portanto abandone todo o pecado que te afastas do Senhor: um futuro de glória eterna se anuncia para você. Divulgue estas Escrituras para que outros sejam despertados nestes dias que antecedem o fim do tempo da graça. Que Deus te abençoe. (Autor desconhecido) Via:http://gospelbrasil.topicboard.net

domingo, 28 de setembro de 2014

Grécia: descoberta tumba dos tempos de Alexandre, o Grande

Posted by  on 27/09/2014
alexandre
Descoberta de tumba misteriosa e antiga anima gregos em meio à crise econômica
O mistério sobre quem está enterrado em uma enorme tumba dos tempos de Alexandre, o Grande, descoberta no início de agosto na Grécia.
A descoberta da antiga tumba entusiasmou os gregos e trouxe esperanças de melhora no cenário de crise econômica que o país enfrenta. O túmulo, o maior já encontrado no país, fica na região de Anfípolis. 
Fontehttp://www.bbc.co.uk/
A expectativa de que possa ser de alguém da família de Alexandre, o Grande – ou, para os habitantes do local, até mesmo do próprio Alexandre – possa estar nele enterrado trouxe turistas e já valorizou terrenos nas cidades de Anfípoli e Mesolakkia.
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Arqueólogos acreditam que alguém ligado a Alexandre, o Grande está enterrado na tumba
“Podemos ter ganhado na loteria”, diz o prefeito de Mesolakkia.
Os moradores afirmam que já foram procurados com ofertas para vender suas terras na região da descoberta. A maioria precisa do dinheiro, mas está esperando até que os arqueólogos que encontraram a tumba façam o anúncio final sobre a identidade de seu dono.
“Antes da descoberta, a terra não valia quase nada. Mas agora ninguém quer vender”, diz o morador Menia Kyriakou.  A descoberta também deu início a uma onda de orgulho e patriotismo.
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Esta imagem feminina está preservada, mas o rosto da outra figura foi destruído.
O ministro da cultura, Konstantinos Tasoulas, disse que a descoberta é um lembrete de que a Grécia é o “berço de uma civilização insuperável e um país que merece, com este capital (cultural) único e suas realizações atuais, reivindicar o seu retorno ao progresso e prosperidade”.
A DESCOBERTA
A tumba foi descoberta após dois anos de trabalho comandado pela arqueóloga Katerina Peristeri. O monte onde está localizada fica na antiga Anfípolis, uma grande cidade do reino da Macedônia, a 100 km a leste de Thessaloniki, a segunda maior cidade da Grécia.
A estrutura remonta ao final do século 4 AC e o muro ao redor dele tem 500m de circunferência, superando o local do enterro do pai de Alexandre, Filipe 2º, em Vergina, a oeste de Salônica.
“Essa é uma tumba de dimensões únicas e impressionante maestria artística. Os mais belos segredos estão escondidos logo abaixo de nossos pés”, disse à BBC o ministro da Cultura, Tasoulas.
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Desenho mostra duas esfinges na frente e duas cariátides guardando o local atrás
Dentro da tumba, os arqueólogos descobriram duas cariátides (esculturas com figuras femininas que funcionam como pilastras). Cada uma foi esculpida com um braço estendido, provavelmente para desencorajar intrusos a adentrar na câmara principal do túmulo.
Os equivalentes modernos das cariátides ficam em um carro da polícia, a cerca de 200m da entrada do túmulo – o sítio arqueológico é protegido 24 horas por dia por dois policiais.
alexandre-Mapadoimpério
Territórios do império conquistado por Alexandre.
Sua missão é manter longe as dezenas de jornalistas e turistas que chegam ao local por uma estrada de terra sinuosa da aldeia vizinha de Mesolakkia. Mas isso não impediu que a mídia, os arqueólogos e curiosos se envolvessem em um jogo de adivinhação animado.
Os arqueólogos concordam que a magnificência do túmulo significa que ele foi construído para uma pessoa importante – talvez um membro da família imediata de Alexandre; pode ser sua mãe, Olímpia, ou sua esposa, Roxana -ou algum nobre macedônio.
Outros dizem que ele poderia ser um cenotáfio, memorial fúnebre construído para homenagear uma pessoa enterrada em outro local.
Mas só a equipe de escavação pode dar respostas definitivas, e o progresso dos trabalhos tem sido lento desde que os trabalhadores descobriram uma terceira câmara, que está em perigo de desabamento.
Os especialistas não chegaram a um veredito, mas, para as poucas centenas de habitantes da moderna Anfípoli e Mesolakkia, as duas aldeias mais próximas ao local onde foi encontrado o monumento, não há dúvida: enterrado dentro do túmulo de mármore perto de suas casas está o próprio Alexandre, o Grande.
“Só Alexandre merece um monumento tão grandioso”, diz o agricultor Antonis Papadopoulos, de 61 anos.
tumba_grecia_cariátides
As cariátides, duas figuras femininas em esculturas que servem de pilares dentro do túmulo encontrado.Essas figuras femininas no monumento medem mais de 2m de altura
Arqueólogos e o Ministério da Cultura grego alertam sobre as especulações, especialmente porque é sabido que Alexandre, o Grande, foi enterrado no Egito.
“Estamos naturalmente ansiosos para descobrir a identidade de residente da tumba, mas isso será revelado no tempo certo pelos escavadores,” disse o ministro.
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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Tuas desculpas já acabaram?



John Flavel (1628-1691)

Desde o momento em que Deus interrogou Adão e Eva sobre o primeiro pecado, os homens e mulheres têm apresentado desculpas pelo seu comportamento. Aqui estão algumas dessas desculpas que apresentam quando resmungam.

"Não estou me queixando, apenas estou expondo os fatos". É ótimo que os cristãos olhem para sua situação de forma realística; todavia, eles não deveriam resmungar. Pelo contrário, estar conscientes dos fatos é estar ciente do quanto Deus é grande em Sua misericórdia para com eles. Se pensam mais sobre seus problemas do que sobre as misericórdias de Deus, então eles têm uma visão distorcida dos fatos. Estar ciente dos fatos não impede o cristão de servir a Deus como ele deve servi-Lo, mas o resmungar sim, isso impede. Sejamos realistas, encaremos os fatos, mas isso deveria tornar-nos gratos a Deus, não apenas pelo que Ele nos tem feito, mas também por aquilo que Ele tem feito para outras pessoas. Se nós as invejarmos, isso mostra que estamos pensando demais sobre nossos problemas e não suficientemente sobre a bondade de Deus.

"Eu não estou reclamando: somente estou consciente do pecado". É fácil dizer isso, porém se a causa do pecado for tirada, o suposto senso de transgressão desaparece, e isso simplesmente mostra que não houve nenhuma convicção real de pecado. Cristãos que de fato estão preocupados sobre o pecado não desejarão acrescentar nada à sua culpa por resmungar; pelo contrário, eles se sentirão felizes submetendo-se à disciplina de Deus.

"Sou infeliz porque sinto que Deus não está comigo". Mas só porque estamos sofrendo, não significa que Deus nos abandonou. Um pai não se vira contra o filho porque ele teve de discipliná-lo. Deus prometeu estar com Seu povo, especialmente em tempos de tribulações. "Quando passares pelas águas, estarei contigo; quando passares pelos rios, eles não te submergirão" (Isaías 43:2). Portanto Deus está junto na situação, porém pode ser que às vezes os cristãos não o sintam porque seu espírito de murmuração afastou deles o senso da presença de Deus. Se quiserem senti-10 perto, devem ficar quietos e obedientes e ter o zelo de ser o tipo de pessoa que Ele deseja que Seus filhos sejam.

"Não é o sofrimento, e sim a atitude de outras pessoas que não consigo suportar". Até mesmo a atitude das outras pessoas está sob o controle de Deus; inclusive os perversos podem ser usados para Seus propósitos, embora os cristãos devessem lembrar de que os ímpios estão sob o julgamento de Deus, e deveriam ser motivo de suas orações. Não importa quão severo seja o tratamento recebido de outras pessoas, os cristãos deveriam sempre lembrar que Deus jamais deixa de ser bom para com Seus filhos. Eles deveriam louvá-Lo: não há desculpas para a murmuração.

"Jamais esperava isso". Os cristãos devem esperar problemas nesta vida e precisam estar preparados para os momentos de dificuldades, para que quando vierem eles possam estar prontos para enfrentá-los. E quantas vezes eles são capazes de dizer: "Jamais esperava isso", quando Deus tem sido especialmente bom para com eles!

"Meu problema é pior do que os dos outros". Como você sabe disso, meu amigo? Talvez sua murmuração o tenha levado a exagerar. Mas supondo que seja o caso, isso indica que Deus lhe deu uma oportunidade de glorificá-lO ainda maior do que a que deu aos outros. Quando os incrédulos virem como você enfrenta um grande problema, eles louvarão a Deus e talvez sejam auxiliados com problemas menores.

"Meu problema não me deixa servir a Deus". Às vezes ocorre que os cristãos não conseguem servir a Deus como gostariam devido às circunstâncias que enfrentam. É bom querermos servir a Deus, e é natural ficarmos tristes quando não conseguimos isso. Mas isso não é desculpa para murmuração. Somos membros do corpo de Cristo. É melhor ser um membro inexpressivo do corpo de Cristo do que ser uma pessoa importante, a qual não é membro desse corpo. Todos os cristãos têm um chamado espiritual para cumprir, não importa quão insignificantes eles pensem que sejam. Deus Se alegra mais com os atos mais simples de um cristão humilde do que com todas as obras mais famosas da história. O que Ele exige não é fama ou realizações brilhantes, e sim fidelidade e paciência. Os que demonstram tais qualidades serão recompensados no céu. Quando cristãos humildes vêem isso, percebem que não têm razões para resmungar.

"Não aguento minhas circunstâncias, porque elas sempre são instáveis". Se as nossas circunstâncias são incertas talvez a razão seja para nos ensinar a confiar em Deus em cada passo do caminho. De qualquer forma nosso estado espiritual é seguro, e nossa vida eterna assegurada. Enquanto isso, Cristo nos concede muitas bênçãos, "pois todos nós temos recebido da sua plenitude, e graça sobre graça" (João 1:16).

"Eu era rico mas agora sou pobre". Isso não é desculpa para murmuração. Você não consegue ser grato pelo fato de ter sido rico e ter tido a oportunidade de se preparar para esse tempo de pobreza? Ou que você uma vez desfrutou de boa saúde e teve a oportunidade de se preparar para esse período de enfermidade? Ou que esteve em liberdade e teve a oportunidade de se preparar para esse tempo de perseguição? Um navegador experiente utiliza os dias de calmaria para preparar seu barco para enfrentar a tempestade. Deus não tem obrigação de dar coisa alguma aos cristãos, por isso deveriam ser gratos pelas bênçãos imerecidas que receberam, tanto no passado quanto no presente. Seria justo murmurar por causa de umas peque nas adversidades ocorridas numa jornada que doutra forma, teria sido satisfatória? Mas talvez o que realmente esta desculpa signifique seja: "Suportei terríveis dores para conquistar isso e não é justo que eu o perca". No entanto, antes que os cristãos se preocupem com qualquer coisa, deveriam certificar-se que têm a atitude correta para com ela. Eles devem estar dispostos a abrir mão daquilo que ambicionam se outra coisa que honre mais a Deus for o que realmente seja melhor para eles.

Fonte: Josemar Bessa

quarta-feira, 24 de setembro de 2014