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sábado, 20 de setembro de 2014

Estudo Bíblico Um Sopro de Vida



Por que estás abatida, ó minha alma? E por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face e Deusmeu. – Salmos 43:5

Alma vivente, como poderia eu dizer; que a alma é o equilíbrio entre o corpo e o Espírito, a parte intermediaria entre o ser natural e o ser espiritual, quando o nosso Espírito está abatido, é que aconteceram coisas na dimensão espiritual que está além das nossas forças físicas. A batalha para o nosso Espírito fica ainda mais intensa, quando erramos, cada desvio de percurso nosso, contribui para que nosso Espírito fique sem forças para guerrear, automaticamente o domínio do mal que tenta nos destruir aqui, ganha ainda mais munição, consequentemente sentimos a reação no exterior, ou melhor, no corpo, são; desanimo, fraqueza, indisposição para lutar, perder-se o sentido da vida, tudo parecer ser muito difícil.

Quantas vezes temos plena convicção que não estamos bem, parece-nos ter acontecido alguma coisa, mais não entendemos o que, como se nosso ser quisesse nos dizer, mais não conseguimos entender, sabemos que algo não esta normal, no entanto, não temos explicações para o motivo, tentamos até falar, mais corremos o risco em parecemos néscios, porque não temos como expressar o que há conosco. Tendenciosamente fazemos as coisas no mundo secular, sem o verdadeiro sentido que deveria ter, temos consciência que dentro de nós existe algo que precisa ser mudado, mais o que? E como fazer? São perguntas que nós mesmos nos fazemos e que as respostas si perdem em outra dimensão.

Também, quando vivemos aleatoriamente (no corpo) satisfazendo os desejos da nossa carne, ou melhor, fazendo tudo que nos dá prazer momentâneo, acontece algo que não vemos, mas, que nos lança em profunda tristeza e amargura, parece que nossa alma se perde em nosso vazio, porém a reação ainda é pior quando a nossa carne ganha mais substancia, fica em êxtase, alimentada pelo pecado, prazerosa com os erros que cometemos. Logo a nossa essência que é o nosso Espírito fica impossibilitado de nos defender, e, muitos ficam aprisionados pelo mal. No momento, parece-nos tudo normal, porém com o passar do tempo iremos saber as consequências, iremos sentir o peso por nossos pecados.

O que acontece no corpo pode-se assimilar e tomar algumas providências na prevenção, mais o que acontece no Espírito “invisível”, só Deus pode agir. Se bem atentarmos a observar algumas pessoas, com nossos olhos espirituais, iremos ver muitos sorrindo, porém um sorriso sem graça, sem expressão, semvida, parece estar totalmente vazias, tudo passou e não tem significância para ela, isto porque o verdadeiro Ser dela está em dificuldade, consequentemente aalma sofre, ficando angustiada.

Isto acontece porque o Ser humano é trino, precisa ter um equilíbrio para funcionar corretamente, se um dos três estiver com dificuldades os outros sofrem as consequências, um não vive sem o outro, somos um ser compacto, refletimos a constituição de Deus. Pai, Filho e Espírito Santo. A Trindade age em comum acordo, E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; (a) Gênesis 1:26, Façamos, verbo conjuntivo que está na terceira pessoa no presente afirmativo, Então, a Trindade em conjuntividade e ordenança, criou o ser humano, na integra, somos parecidos com nosso criador. Corpo, alma e Espírito.

O corpo perece, a alma realiza e o Espírito vivifica, no entanto, nenhum dos três pode agir na terra, sozinho. Nisto entendemos que tudo só pode ocorrer bem em nossas vidas se houver cumplicidade em nosso existencial. E Como equilibrar isto, certamente fortalecendo a parte da sapiência, que parte seria essa? A parte proveniente de dentro de Deus, a vida. Está é, o sopro de Deus, E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego davida; e o homem foi feito alma vivente. Gênesis 2:7, Em Deus está toda avida e sabedoria. Mas falamos a sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qualDeus ordenou antes dos séculos para nossa glória; 1 Coríntios 2:7

Então, usando a nossa inteligência, como obter as respostas para as nossas vidas se não forem em Deus? É exatamente por isto que a parte que precisa ser mais forte em nós é a espiritual, pois se o nosso Espírito estiver bem, tão logo está emligação com seu dono (Deus) e algo que está ligado a Deus, só pode transmitirvida, automaticamente nossa alma se alegra, proporcionando uma mente sã eum corpo saudável, consequentemente existira realização em nós por completo, pois estaremos vivendo em concordância com o nosso Criador. Deus.

Precisamos entender que, mesmo se “andamos” na carne, não podemos viver para ela ou em prol dela, ela precisa ser dominada por nós, nossa parte superior é a que vem de Deus, esta, têm que ter a supremacia. Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. II Coríntios 10:3, se cuidamos em satisfazer os desejos da carne, estamos nos afastando de Deus Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. Romanos 8:7. Para que tenhamos paz e cura interior precisamos alimentar nosso Espírito fortalecendo o na verdade, e está verdade provém do reino de Deus. Conhecendo a Deus na sua primazia nossa vida será completa.

| Fonte: Instituto Gamaliel | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |

terça-feira, 16 de setembro de 2014

A história dos crânios de cristal: maldição, folclore popular, fato ou farsa?!


No post de hoje vamos falar um pouco sobre os crânios de cristal encontrados principalmente no sul do México e ao longo da América Central (Mesoamérica). De acordo com uma lenda local, eles têm o poder da vida e da morte, e quando todos os crânios forem descobertos e reunidos estaremos próximo do fim dos tempos. Entretanto, a história desses objetos antropológicos também é cheia de mentiras e farsas deliberadas, de falsos pesquisadores que no século 19 queriam conseguir mais dinheiro para pesquisas falsas e terem seus nomes registrados nos anais da ciência.


1. Crânio de cristal é o nome dado a uma série de esculturas no formato de crânios humanos esculpidas em quartzo rosa ou leitoso, artisticamente conhecido como “cristal de rocha”, às quais se alega, por seus descobridores, serem artefatos de civilizações pré-colombianas;

2. Um dos pontos mais controversos envolvendo a história dos crânios de cristal é que nenhum dos exemplares disponíveis em museus e institutos de pesquisas, colocados à prova em estudos científicos, foi autenticado como de origem mesoamericana pré-colombiana;

3. Resultados de estudos demonstraram que os exemplares examinados foram fabricados em meados do século 19, provavelmente na Europa. Apesar de algumas reivindicações no sentido de popularização literária, as lendas dos crânios de cristal com poderes místicos não figuram na genuína mitologia mesoamericana ou de outros nativos americanos;

4. Os crânios são frequentemente alegados como representantes de fenômenos paranormais por alguns membros do movimento da Nova Era, e têm sido muitas vezes retratados como tal na ficção. Além disso, têm sido um tema popular que aparece em numerosos representantes de ficção científica em séries de televisão, romances e videogames;

5. Foi feita uma distinção, por alguns pesquisadores, entre os menores crânios de cristal, do tamanho de uma pérola, que apareceram pela primeira vez em meados do século 19, e os maiores (aproximadamente em tamanho real), que apareceram no final do século 20. Os crânios de cristal maiores têm atraído muito a atenção popular nos últimos tempos, e alguns pesquisadores acreditam que eles tenham sido fabricados como falsificações na Europa;

6. O comércio de artefatos pré-colombianos falsificados se desenvolveu durante o século 19;

7. Embora vários museus tenham adquirido crânios, foi Eugène Boban, um negociante de antiguidades que abriu sua loja em Paris em 1870, quem ficou mais associado às coleções de crânios de cristal. Muito de sua coleção, incluindo três crânios de cristal, foi vendida para o etnógrafo Alphonse Pinart, que doou a coleção para o Trocadéro Museum, que mais tarde se tornou o Musée de l'Homme;

8. Muitos crânios de cristal são reivindicadas como sendo pré-colombianos, geralmente atribuídos aos astecas ou maias. A arte mesoamericana tem numerosas representações de crânios, mas nenhuma dessas coleções de museus vem de escavações documentadas;

9. Pesquisas realizadas em vários crânios de cristal no Museu Britânico, em 1967, 1996 e novamente em 2004, mostraram que as linhas recuadas na marcação dos dentes (esses crânios não tinham mandíbulas separadas, ao contrário do Crânio de Cristal de Mitchell-Hedges) foram esculpidas usando equipamentos de joalharia (ferramentas rotativas) desenvolvidos apenas no século 19, questionando uma suposta origem pré-colombiana;

10. O tipo de cristal foi determinado por exame de inclusões de cloreto, e só pode ser encontrado em Madagascar e no Brasil, sendo, portanto, inalcançável ou desconhecido dentro da Mesoamérica. O estudo concluiu que os crânios foram criados no século 19 na Alemanha, muito provavelmente em workshops na cidade de Idar-Oberstein, conhecida por elaborar objetos feitos a partir de quartzo brasileiro importado no período no final do século 19;


11. Foi estabelecido, tanto pelo Museu Britânico, quanto pelo de Paris, Musée de l'Homme, que os crânios de cristal foram originalmente vendidos pelo francês Eugène Boban, negociante de antiguidades, que estava atuando na Cidade do México entre 1860 e 1880;

12. Uma investigação realizada pelo Instituto Smithsoniano em 1992, sobre um crânio de cristal fornecido por uma fonte anônima, que afirmou tê-lo comprado na Cidade do México em 1960, e que era de origem asteca, concluiu que, igualmente, fora feito recentemente. De acordo com o Instituto Smithsoniano, Boban adquirira os crânios de cristal que ele vendeu a partir de fontes na Alemanha – conclusões que estão em consonância com as do Museu Britânico;

13. Um estudo detalhado do Museu Britânico e do crânio de cristal Smithsoniano foi aceito para publicação pelo Journal of Archaeological Science. Usando microscópio eletrônico e cristalografia de raios X, uma equipe de pesquisadores britânicos e americanos descobriu que o crânio do Museu Britânico foi trabalhado em uma substância dura abrasiva, tal como coríndon ou diamante, e foi moldado usando uma ferramenta de disco rotativo feito de algum metal adequado;

14. A amostra do Instituto Smithsoniano havia sido trabalhada com um abrasivo diferente, o composto de carbeto de silício, ou carborundum, que é uma substância sintética fabricada utilizando modernas técnicas industriais;

15. Nenhum dos crânios existentes em museus vem de escavações documentadas. Outro exemplo paralelo é fornecido pelos espelhos de obsidiana na Mesoamérica, objetos rituais amplamente representados na arte asteca. Embora alguns espelhos de obsidiana sobreviventes tenham vindo de escavações arqueológicas, nenhum dos espelhos astecas de obsidiana é documentado;

16. Crânios de cristal têm sido descritos como “um exemplo fascinante de artefatos que fizeram o seu caminho em museus sem nenhuma evidência científica para provar sua origem pré-colombiana”. Um caso semelhante é a máscara Olmeca talhada em jade; curadores e estudiosos se referem a ela como “estilo olmeca”, apesar de, até o presente momento, nenhum exemplo ter sido recuperado em um contexto olmeca arqueologicamente controlado, o estilo é igual. No entanto, tais máscaras foram recuperadas a partir de sítios de outras culturas, incluindo uma depositada no recinto cerimonial de Tenochtitlán (Cidade do México);

17. Talvez o crânio mais famoso e enigmático tenha sido o descoberto em 1924 por Anna Le Guillon Mitchell-Hedges, filha adotiva do aventureiro e autor popular britânico Frederick Albert Mitchell-Hedges. Tem-se observado, após o exame por pesquisadores do Instituto Smithsoniano, ser quase uma réplica do crânio do Museu Britânico – quase exatamente o mesmo formato, mas com mais modelagem detalhada dos olhos e os dentes;

18. Anna Hedges alegou tê-lo encontrado enterrado sob um altar desabado dentro de um templo em Lubaantun, Belize. Tanto quanto pode ser determinado, F. A. Mitchell-Hedges não fez nenhuma menção à alegada descoberta em qualquer um dos seus escritos sobre Lubaantun, assim como outras pessoas presentes no momento da escavação não foram documentadas como observando tanto a descoberta do crânio, como a presença de Anna na escavação;

19. Em uma carta de 1970, Anna também afirmou que “foi contado pelos poucos remanescentes maias que o crânio fora usado pelo sumo sacerdote a serviço da morte”. Por esta razão, o artefato é por vezes referido como “Crânio da Condenação”. Anna Mitchell-Hedges excursionou com o crânio em 1967, cobrando pela exibição, e continuou a dar entrevistas sobre o artefato até sua morte em 2007;

20. O crânio é feito de um bloco de quartzo claro com o tamanho de um crânio humano pequeno, medindo cerca de 13 centímetros de altura, 18 centímetros de comprimento e 5 centímetros de largura; a mandíbula inferior é desanexada. No início de 1970, ficou sob os cuidados temporários do restaurador de arte Frank Dorland, que ao inspecioná-la reivindicou que tinha sido “esculpida” sem respeito aos eixos naturais do cristal, portanto sem o uso de ferramentas de metal;


21. Dorland relatou ter sido incapaz de encontrar qualquer marca, exceto para os traços de moagem mecânica sobre os dentes, e especulou que ela foi esculpida de forma rudimentar, provavelmente com diamantes, e as mais finas formações, afiação e polimento foram conseguidas através do uso de areia ao longo de um período de 150 a 300 anos;

22. Enquanto sob os cuidados de Dorland, o crânio chamou a atenção do escritor Richard Garvin, na época trabalhando numa agência de publicidade onde supervisionava a Hewlett-Packard. Garvin fez arranjos para que o crânio fosse examinado pelo laboratório de cristal da HP em Santa Clara, onde foi submetido a vários testes. O laboratório determinou que não era um composto (como Dorland tinha suposto), mas que fora formado a partir de um único cristal de quartzo;

23. Assim como os traços de moagem mecânica sobre os dentes observados por Dorland, o arqueólogo Norman Hammond relata que os orifícios (presumivelmente destinados a serem estacas de apoio) mostraram sinais de serem feitos por perfuração com metal. Anna Mitchell-Hedges recusou os pedidos subsequentes para submeter o crânio a mais testes científicos;

24. Há provas documentais de que Mitchell-Hedges comprara o crânio em 1944. O crânio estava sob a custódia de Anna Mitchell-Hedges, filha adotiva de Frederick. Ela se recusou a deixá-lo ser examinado por peritos (fazendo muito duvidosa a alegação, que foi relatada pela R. Stansmore Nutting, em 1962). Em algum lugar entre 1988 e 1990, Anna Mitchell-Hedges excursionou com o crânio;

25. De acordo com a documentação historiográfica, os crânios de cristal do Museu Britânico, de Paris e do Instituto Smithsoniano foram comprados no século 19 por especialistas em forjar antiguidades egípcias e mesoamericanas, por serem “civilizações da moda” na época, quando o interesse europeu era muito maior em relação aos artigos e artefatos que, juntos deles, vinham cheios de lendas para incrementar o valor do negócio;

26. Alguns acreditam na alegação paranormal de que crânios de cristal podem produzir uma variedade de milagres. Ann Mitchell-Hedges dizia que o crânio que ela supostamente descobrira poderia produzir visões, cura do câncer, uma vez que ela usou suas propriedades mágicas para matar um homem e, em outra instância, viu nele uma premonição do assassinato de John F. Kennedy;

27. Reivindicações da cura e de poderes sobrenaturais dos crânios de cristal não têm nenhum apoio da comunidade científica, que não encontrou qualquer evidência de fenômeno incomum associado aos crânios, nem qualquer razão para uma investigação mais aprofundada, além da confirmação de sua proveniência e método de manufatura;

28. Outras especulações historicamente infundadas da lenda dos crânios de cristal são alegadas com a conclusão do ciclo-b'ak'tun do calendário maia em 21 de dezembro de 2012, sob a alegação de que a reunião das treze caveiras místicas iria evitar uma catástrofe, como previsão implícita no fim deste calendário – o que não chegou a acontecer, obviamente;

29. Alguns protoarqueólogos falam que os crânios de cristal também poderiam estar ligados à possível civilização de Atlântida, um assunto totalmente debatido e controverso. Outro grupo chega a falar de uma possível relação com uma civilização marciana que fora devastada daquele planeta há mais de 36 mil anos;

30. Crânios de cristal são também referenciados pelo autor Drunvalo Melchizedek. Ele escreve ter se deparado com descendentes indígenas maias na posse de crânios de cristal em cerimônias nos templos de Yucatán, e que eles continham almas dos antigos maias que haviam entrado neles para aguardar o momento em que seu conhecimento antigo fosse, uma vez mais, necessário;


31. As alegadas associações e origens dos mitológicos crânios de cristal ao folclore espiritual nativo americano, por escritores ligados ao neoshamanismo, tais como Jamie Sams, são igualmente descartadas pelos antropólogos que estudam os mitos mesoamericanos;

32. Na década de 1970, os crânios de cristal entraram na mitologia da Nova Era como relíquias potentes da antiga Atlântida, e eles adquiriram um número canônico: houve exatamente treze crânios. Nada disso teria a ver com as questões indígenas norte-americanas, se os crânios não tivessem atraído a atenção de alguns dos mais ativos autores de Nova Era;

33. Alguns adeptos da teoria dos deuses astronautas afirmam que os crânios são autênticos, mesmo com todas as provas mostrando o contrário. Para eles, seres vindos de outros planetas ou galáxias, teriam ensinado os maias e astecas a desenvolverem tais objetos de cultuação religiosa a partir de técnicas somente desenvolvidas pelos terráqueos no século 19, o que explicaria a confusão de datas quando estudados com mais rigor tais objetos, hoje considerados mais artísticos do que históricos.


quarta-feira, 10 de setembro de 2014


Carta do Jogo INWO também revela que haveráum Falso Arrebatamento, "abdução", com noticias sobre queda de "meteoros, naves espaciais, e alienígenas"

O Apostolo Paulo nos exorta dizendo que sem a manifestação da Besta do Abismo e do Anticristo nada de arrebatamento: “Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição;” (II Tessalonicenses 2 : 3) Além dos eventos que estão sendo aguardados pela ONU para o dia da revelação, ainda temos o perigo eminente de um falso arrebatamento. 

A
 Besta do Abismo também pretende imitar o acontecimento que ocorreu durante a ressurreição do Senhor Jesus descrito no versículo abaixo: "E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados;" (Mateus 27 : 52) O Falso Arrebatamento é dentre outras coisas, p/ confundir e enganar os cristãos desatentos à palavra. O verdadeiro arrebatamento ocorrerá somente após a manifestação da Besta do Abismo e do Anticristo, mas quanto tempo depois só Deus sabe, diante disso devemos estar diariamente em oração e leitura diária da palavra p/ não sermos pegos de surpresa.Entretanto as Elites tem alguns argumentos p/ explicar o que dizer quando ocorrer o verdadeiro e genuíno arrebatamento. Há uma corrente hoje em dia de espiritualistas e esotéricos da nova era que dizem que um planeta "inferior" irá passar um dia muito próximo da Terra e atrairia todas as pessoas "inferiores" da Terra, aquelas que não estivessem preparadas para uma "nova era". Já ouvi também de observadores de UFOs e seguidores de ETs que quem vai fazer isso são os discos voadores, ou seja, os ETs virão para levar embora os "menos evoluídos" deste mundo.

Fui pesquisar e encontrei esta "pérola" do pensamento espiritualista referindo-se a esse evento:"Este astro, devido ao seu grande e expandido magnetismo, se aproximará da Terra e com isso causará os primeiros efeitos purificadores (terremotos, tsunamis, erupções de vulcões, tornados, furacões etc). O magnetismo desse astro atrai para si apenas corpos e energias negativas, com isso o conteúdo deletério existente na Terra será atraído para este astro instruso. Portanto, este planeta tem uma importante função na purificação da Terra, pois retirará, ou "sugará" como um aspirador de pó, todas as energias negativas, primitivas e grosseiras do nosso planeta, o que tornará iminente a sutilização da Terra com o avanço dimensional". Ou seja, as Elites já preparam uma explicação para o falsoarrebatamento que, segundo os espiritualistas, é uma passada de aspirador de pó para tirar da Terra todos os "corpos e energias negativas". O que na realidade a carta desse jogo retrata, é a queda da estrela absinto que pode ser também o tal Cometa Elenin, Hercolubus ou qualquier outro nome que inventem. Absinto está descrito no último livro da Bíblia (Apocalipse 8:11). Segundo é o engano que a Elite conseguiu propagar com a falácia de seres inteligentes oriundos de outros planetas, desviando o cidadão global da Verdadeou seja, eles querem diminuir a população do planeta para apenas 20% do existente hoje, querem implantar a Nova Ordem Mundial, com um só governo e uma só economia para o mundo, querem colocar microchip nas pessoas para ter controle sobre elas como se fosse gado no pasto.
Eles tem tecnologia para criar catastrofes, modificar o clima e causar varias mortes sem serem apontados como causadores colocando assim a culpa em Deus, (Deus quis assim, etc) pesquise sobre HAARP, e Projeto Blue Bean.

Vão usar vários eventos catastróficos combinados para causar terror, serão muitas mortes e por consequência muitos dos que estiverem vivos com pavor dos acontecimentos, acabarão aceitando o tal arrebatamento "abdução alienigena" que será proposto ou a Nova Ordem Mundial.

Nota A Verdade Liberta: Estamos alertando as pessoas para que não creiam em um possivel arrebatamento/abdução por seres de outro lugares planetas
. Não façam viagens astrais, não entrem em portais, não vão de encontro com luzes em finais de túneis.
Não duvide de que o mal (ou satanas, ou diabo, ou Marduk, ou Belzebu ou ET, ou seja la o nome que você conhece), tem poder para fazer sinais para se que possivel for enganar até os mais sábios.

Eles estão preparando um falso messias para um falso arrebatamento, e voce pode ser a vitima se não se informar, não caia nessa cilada demoniaca.

“... A esse (O anti-cristto) cuja vinda é segundo a eficácia de Satanáscom todo poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. 
E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira” (II Tessalonicenses 2:9-11)




Roger Morneau
O autor de Viagem ao Sobrenatural (CPB), que outrora envolveu-se com ocultismo, revela neste vídeo abaixo (três minutos iniciais) o papel que o engano extraterrestre desempenhará na crise final.








Veja o video em que Roger Morneau revela que existem planos malignos que incluem um falso arrabatamento
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A tragédia da incredulidade

incredulidade
Texto base: Lc 4.16-30
O texto que lemos nos diz que Jesus foi para Nazaré onde fora criado. Todos ali o conheciam muito bem, assim como toda a sua família. Vemos isto nas próprias palavras das pessoas dando testemunho desse fato: “Não é este o filho do carpinteiro? Não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, José, Simão e Judas? Não vivem entre nós todas as suas irmãs?” (Mt 13.55,56); “Todos lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça que lhe saíam dos lábios, e perguntavam: Não é este o filho de José?”(Lc 4.22).
Ali em Nazaré as pessoas não só conhecia a família de Jesus como também a excelência do caráter de Jesus. Ao sair de Nazaré, Jesus foi morar em Cafarnaum após ter sido batizado por João Batista no rio Jordão, e começou seu ministério pregando o Evangelho do Reino e operando muitas maravilhas. Os habitantes de Nazaré, por certo, comentavam entre si: “Ele não deixará de vir visitar os seus familiares; quando Ele vier, nós ouviremos o que o filho do carpinteiro tem a dizer”. Provavelmente havia um interesse em escutar um dos jovens da aldeia quando este se tornava pregador, e esse interesse foi aumentando pela esperança de ver maravilhas, do tipo realizado em Cafarnaum. Mas provavelmente havia um interesse ainda maior, a possibilidade de Jesus passar a morar novamente em Nazaré e torná-la uma cidade famosa entre as cidades das tribos; assim atrairia uma multidão de fregueses às lojas locais, ao tornar-se o Grande Médico de Nazaré! O grande operador de milagres da região! Nazaré, provavelmente, se tornaria um lugar de peregrinação. Quanta vantagem os moradores teriam hospedando os peregrinos, assim como o comércio e os comerciantes teria com Jesus entre eles. Quanto dinheiro eles ganhariam! Isso não lhe soa familiar?
No tempo devido, segundo os próprios planos de Jesus, o Profeta famoso veio até a cidade de Nazaré, e num sábado, Jesus vai à sinagoga local e ali lhe é entregue o livro do profeta Isaías. E em pé lê a passagem de Isaías 61.1,2a; após lê-lo, devolveu-o ao chefe da sinagoga, passando a dizer que aquela passagem bíblica havia se cumprido. Mas o que me chama a atenção é que o Senhor não leu todo o versículo, mas deixou de ler a passagem que diz respeito ao “dia da vingança do nosso Deus”. Provavelmente porque a porta da graça estava aberta, mas ainda não havia chegado o dia da vingança do nosso Deus; mas no tempo certo ela virá, quando a porta da graça for fechada. Lucas nos diz que todos ficaram maravilhados com as palavras de graça que saiam de seus lábios (Lc 4.22), isto é, ficaram maravilhados com a Sua maneira atraente de falar.
Por Jesus ter falado que esta passagem de Isaías havia se cumprido através de seu ministério os moradores locais, e principalmente os doutores da lei, se escandalizaram, pois, Jesus dizia ser o Messias. Isso é mais uma prova de que Jesus tinha tido até seus trinta anos uma vida comum e que nunca havia feito nenhum milagre até então. Agora observe um detalhe, uma coisa era Jesus pregar e operar milagres, mas se passar pelo Messias isso era inaceitável, por isso os nazarenos tentaram lhe matar.
Mas a questão é: O que podemos aprender com esse texto? Que lições podemos tirar dele.
1 – A primeira lição que aprendo é que corremos o risco de nos familiarizarmos com o sagrado (Lc 4.22-24).
É interessante observar que as pessoas sempre estão mais dispostas a ver grandeza nos estranhos do que naqueles que conhecem bem. A familiaridade com Jesus produziu preconceito e não fé. Por conhecerem a origem de Jesus, e principalmente os seus familiares, se escandalizaram de suas palavras (Mt 13.57). Jesus, para os moradores de Nazaré, tornou-se pedra de tropeço e não a pedra de edificação de fé para eles.
Muitos de Nazaré haviam sido criados com Jesus e seus irmãos, eram amigos de longa data. Eram pessoas que tinham um estreito relacionamento com o Salvador. Podemos dizer que muitos eram amigos íntimos da família do Carpinteiro.
- Quantos hoje em nossas igrejas foram criados deste tenra idade na igreja; conhecem tudo a respeito de Jesus, sabem de cor e salteado a respeito dEle. Podemos chamar essas pessoas de “amigos de Jesus”; e existem em nossas igrejas muitos “amigos de Jesus” hoje. Talvez você seja um deles. Gente que conhece bem a história de Jesus, pois andam com Ele há muito tempo. Mas quando Jesus lhes é apresentado como o Salvador do mundo se escandalizam dEle e logo querem deixá-lo também. Ser amigo dEle é uma coisa, recebê-lo como salvador é outra coisa e isso a maioria das pessoas não quer.
O Salmo 128.1 nos diz que “Bem-aventurado o homem que teme ao senhor e anda em seus caminhos”. Isso é mais que relacionamento de amizade, é um relacionamento de compromisso. É mais que tê-lo como companheiro no caminho, mas fazer de tudo para tê-lo em nossa casa (Lc 24.28,29).
A familiaridade com o sagrado nos leva a três situações:
1º – Servir a nós mesmos ou a outros deuses, menos ao Senhor (Mc 10.17-22 Jovem rico).
A Bíblia nos fala do jovem rico que se prostra diante do Senhor Jesus preocupado em saber a respeito da salvação. Jesus de imediato lhe repreende, pois este jovem se prostra perante Jesus homem, mas não o reconhece como o Deus encarnado. Por isso Jesus lhe pergunta: “Por que me chamas bom? Ninguém é bom senão um, que é Deus”. Quando o Senhor lhe perguntou se ele sabia os mandamentos e lhe dá uma lista deles, imediatamente ele responde que todos eles ele havia observado desde a sua juventude, ou seja, ele fora criado nos princípios da lei desde que nasceu e os observava. Aos olhos humanos este jovem era um excelente judeu, ele nunca havia se desviado dos princípios que fora criado. Este jovem era um exemplo para a sociedade, mas não era para Jesus. Porque o Senhor não vê a aparência, o exterior, mas perscruta o coração (1Sm 16.6,7). Por isso o Senhor Jesus poe a prova a sua fé e ele é desmascarado, pois ele na verdade não servia a Deus, mas a si mesmo e a Mamon.
a – A sua religiosidade o tornara egoísta – “Vai, vende tudo que tens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; então, vem e segue-me” (Mc 10.21). Ele só olhava para o seu umbigo e não ao redor. Ele não via a necessidade das outras pessoas.
b – Jesus ao falar esta palavra ao jovem rico revela que o seu verdadeiro deus era também Mamon, ou seja, a sua riqueza, pois nos diz o texto que ele saiu contrariado com esta palavra, porque era dono de muitas propriedades (Mc 10.22). A confiança dele estava em seus bens e não em Deus que é o único que pode suprir todas as nossas necessidades (Mc 10.23,24).
As virtudes desse jovem rico eram apenas aparentes. Ele superestimava as suas qualidades. Ele deu a si mesmo nota máxima, mas Jesus tirou sua máscara e revelou-lhe que a avaliação que fazia de si mesmo, da salvação, do pecado, da lei e do próprio Jesus eram superficiais.
- Este jovem via a salvação como mérito e não como um presente da graça de Deus. Por ele ser um observador da lei desde tenra idade não lhe garantia salvação, pois ninguém é salvo por ser religioso, mas pela graça de Deus (Ef 2.8,9).
- Este jovem também não tinha consciência do quanto pecador ele era. Este jovem pensava que suas virtudes externas poderiam agradar a Deus de forma suficiente. Mas veja o que nos diz Isaías 64.6: “Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniquidades, como um vento, nos arrebatam”. Ele não percebeu que estava quebrando dois principais mandamentos da lei de Deus: Amar a Deus acima de todas as coisas e aos próximo como a si mesmo. E foi exatamente nisso que o Senhor Jesus o desafiou. Jesus revelou a sua idolatria (egoísmo e a sua riqueza).
- Este jovem não tinha consciência da verdadeira riqueza, para ele eram os seus bens, mas Jesus lhe mostrou que só o Senhor é o verdadeiro bem que temos.
Isso nos mostra que mesmo que uma pessoa tenha sido criada dentro dos princípios bíblicos e ainda que os guarde, pode estar totalmente longe de Deus. Pode estar totalmente perdida. Ser somente um amigo de Jesus.
2º – Banalizarmos o sagrado (2 Sm 6.1-11 Uzá morre por ter posto a mão na arca de Deus). 
A arca deveria ser carregada nos ombros pelos sacerdotes. E os que a carregavam deveriam ser da descendência de Coate, pois somente os coatitas podiam carrega-la. Nem os Gersonitas nem os Meraritas (Uzá) poderiam. Coate, Gérson e Merari eram filhos de Levi, ou seja, eram levitas.
Aiô e Uzá eram netos de Abinadabe e filhos de Eleazar. Os dois sacerdotes cresceram com a Arca em sua casa e aquilo se tornou algo familiar para eles. O fato de toda a sua vida ter conhecido a Arca aliando à geral indiferença poderia ter gerado neles sentimento de excessiva familiaridade com a mesma. Eles não tinham zelo pelo sagrado, aquilo se tornou corriqueiro para eles. Daí eles fizeram como o rei queria, ou seja, carregaram a arca de Deus em um caro de boi, pois para eles aquilo não importava muito. Isso me chama a atenção para a nova geração que está crescendo em nossas igrejas, principalmente filhos de pastores que correm o mesmo risco de verem a igreja como um ganha pão do pai ou ver o pai pastor como uma celebridade e que ele, como filho do pastor, podendo fazer qualquer coisa na igreja e fora dela, pois ele é filho do “dono da igreja”. E é exatamente isso que temos visto por aí. Filhos de pastores que não tiveram ainda uma experiência de conversão e estão seguindo inclusive a “carreira” do pai (não quero dizer com isso que filho de pastor não possa ser chamado para o ministério também). A culpa de tudo isso, geralmente, são dos pais que não corrigem seus filhos. Veja a história do sacerdote Eli que é um bom exemplo disso e até mesmo as dos filhos de Samuel posteriormente:
“Tendo Samuel envelhecido, constituiu seus filhos por juízes sobre Israel. O primogênito chamava-se Joel, e o segundo, Abias; e foram juízes em Berseba. Porém seus filhos não andaram pelos caminhos dele; antes, se inclinaram à avareza, e aceitaram subornos, e perverteram o direito” (1Sm 8.1-3).
Corremos o risco de nossos filhos serem apenas amigos de Jesus.
3º – Ser totalmente consagrado ao Senhor (Lc 2.38 Maria) 
Maria havia sido também ensinada dentro dos princípios da Lei do senhor, no entanto era uma pessoa totalmente consagrada a Deus. Maria foi escolhida para ser a mãe do Salvador porque ela não abortaria o projeto que o Senhor tinha para sua vida.
Veja o que ela estava abrindo mão pelo projeto de Deus:
1º – ELA ESTAVA DISPOSTA A ABRIR MÃO DE SEU CASAMENTO PELO PROJETO DE DEUS. Ela estava disposta a abrir mão do seu casamento com José. Ela estava noiva de José, e esse noivado na verdade equivalia a um casamento; embora eles ainda não houvessem coabitado, pois ainda não estavam morando juntos. Num casamento judeu da época havia três etapas. Primeiro, as famílias dos nubentes concordavam com a união. Depois, era feito um anúncio público. Neste momento, o casal estava oficialmente noivos. A cerimônia era semelhante ao noivado hoje, a não ser pelo fato de que o relacionamento só poderia ser rompido em caso de morte de um dos nubentes ou de carta de divórcio (embora as relações sexuais não fossem permitidas). Então, os noivos se casavam e começavam a viver conjugalmente. Por isso que em Mt 1.19 nos diz que “José, seu esposo, sendo justo e não querendo a infamar, resolveu deixá-la secretamente”.
Maria, pela causa do Senhor estava disposta a abrir mão do seu compromisso com José. Provavelmente ela o amava, mas entre escolher José ou o Senhor, ela escolheu ficar com Deus e o projeto que Ele tinha para sua vida. O preço que ela estava pagando, aos olhos humanos, era muito alto. Quantos que, por muito menos, deixam os projetos de Deus para as suas vidas por escolhas pessoais. Quantos estão trocando Deus por um namoro, pela família, por amigos, pelo prazer.
Maria poderia ter dito para o anjo Gabriel que não podia aceitar tal proposta, pois ela já estava compromissada com José, afinal de contas ele já havia comprado os móveis, arrumado a casa. Ela poderia ter dado mil desculpas, mas a resposta dela foi sim ao projeto de Deus e disse não aos seus projetos (Lc 1.38).
2º – ELA ESTAVA DISPOSTA A ENFRENTAR A SUA FAMÍLIA PELO PROJETO DE DEUS. O que Maria iria dizer para os seus familiares em relação a sua gravidez anunciada pelo anjo? Como ela iria explicar tal acontecimento aos seus pais?
3º – ELA ESTAVA DISPOSTA A ENFRENTAR A SOCIEDADE PELO PROJETO DE DEUS. Se para a família isso era muito difícil, imagine enfrentar a sociedade da época. Se nos dias atuais se uma adolescente aparece grávida já é algo muito desagradável, imagine isso a mais de dois mil anos atrás.
4º – ELA ESTAVA DISPOSTA A ENFRENTAR A MORTE PELO PROJETO DE DEUS. Ela corria o risco de ser morta, pois segundo a Lei se uma moça se deitasse com um homem sem ser casada deveria ser morta. Veja o que diz Deuteronômio 22. 23,24: “Se houver moça virgem, desposada, e um homem a achar na cidade e se deitar com ela, então, trareis ambos à porta daquela cidade e os apedrejareis até que morram; a moça, porque não gritou na cidade, e o homem, porque humilhou a mulher do seu próximo; assim, eliminarás o mal do meio de ti”.
2 – A segunda lição que aprendo é que corremos o risco do conhecimento separado da fé (Lc 4.24-27).
Em João 5.43-47 o Senhor falou assim: “Eu vim em nome de meu Pai, e não me recebeis; se outro vier em seu próprio nome, certamente, o recebereis. Como podeis crer, vós os que aceitais glória uns dos outros e, contudo, não procurais a glória que vem do Deus único? Não penseis que eu vos acusarei perante o Pai; quem vos acusa é Moisés, em quem tendes firmado a vossa confiança. Porque, se, de fato, crêsseis em Moisés, também creríeis em mim; porquanto ele escreveu a meu respeito. Se, porém, não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras?”
O povo de Nazaré reconhecia que Jesus fazia coisas extraordinárias e tinha uma sabedoria sobre-humana. Mas reconhecê-lo como o Messias enviado da parte de Deus era demais para eles. Talvez se viesse outro, eles provavelmente acreditariam, tanto que o Senhor lhes falou que nenhum profeta é bem recebido em sua própria terra (v 24).
Ele confirma isso ilustrando com dois fatos ocorridos no passado. Ele lhes lembra de Elias e Eliseu. Com isso o Senhor estava lhes mostrando que a incredulidade dos nazarenos estava lhes impedindo de ter duas coisas:
1º – A oportunidade que o Senhor lhes estava dando. Tanto que o Senhor não ficou mais ali, foi embora. Nazaré perdeu o tempo da sua oportunidade. A oportunidade da sua salvação, de ver os céus abertos e abrirem as portas do céu para eles. Realizar milagres ali de nada adiantaria, pois eles não criam em Sua deidade, e não seriam os milagres que faria tal coisa. A fé gera milagre, mas o milagre não gera fé.
2º – A oportunidade de o Senhor operar milagres entre eles. Mateus nos diz que o Senhor não pode realizar muitos milagres ali por causa da incredulidade deles (Mt 13.58). Como é desastroso o pecado da incredulidade. A incredulidade rouba do povo as maiores bênçãos.
3 – A terceira lição que aprendo aqui é que por nos familiarizarmos com o sagrado tanto quanto com o conhecimento separado da fé nos leva a expulsar Jesus de nossas vidas (Lc 4.28-30). 
As pessoas de Nazaré ficaram zangadas com Jesus por Ele ter-lhes dito que o Espírito do Senhor estava sobre Ele. Quando Ele disse que era o Messias prometido tudo mudou. Como que o filho do carpinteiro é o Filho de Deus? Lembre-se que estes eram os “seus amigos”, vizinhos que o viram crescer e brincar na infância nas ruas de Nazaré.
Eles se sentiram ofendidos com as palavras de Jesus, pois tais palavras revelava o que se passava em seus corações. Que era a total indiferença que eles tinham. Isso estava sendo revelado no preconceito em relação a sua origem e por Sua “falta” de escolaridade. Em Marcos 6.2 eles questionam isso:
“Chegando o sábado, passou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se maravilhavam, dizendo: Donde vêm a este estas coisas? Que sabedoria é esta que lhe foi dada? E como se fazem tais maravilhas por suas mãos?”
Eles tinham a cabeça cheia de perguntas, mas o coração vazio de fé. A incredulidade deles junto com o preconceito levou-os a total incredulidade. A ponto de tentarem matar o Salvador do mundo.
A incredulidade dos nazarenos não matou o Senhor da vida, mas os mantiveram mortos em seus delitos e pecados. A incredulidade é o mais velho pecado do mundo. Ela começou no Jardim do Éden, onde Eva creu nas promessas do diabo, em vez de crer na Palavra de Deus. A incredulidade traz morte ao mundo. A incredulidade manteve Israel afastado da terra prometida por quarenta anos. A incredulidade é o pecado que especialmente enche o inferno: “Quem, porém, não crer será condenado” (Mc 16.16).
CONCLUSÃO
Ser simplesmente “amigo de Jesus”, certamente, não lhe levará ao céu. Se você se vê assim ou se você está assim convido-o a deixar de ser amigo de Jesus e tornar-se um servo fiel dEle. Talvez você tenha se acostumado com o sagrado, com os cânticos, com as orações e pregações. Talvez você seja como aquele jovem rico, ou quem sabe como Uzá e Aiô, mas eu lhe convido hoje a ser como Maria, uma pessoa totalmente consagrada a Deus não porque era amiga de Deus, mas por ser uma verdadeira serva do Senhor.

sábado, 6 de setembro de 2014

DESAFIANDO DEUS E O ESPÍRITO SANTO

Desde que venho lendo e estudando sobre escatologia, e acho que até mesmo muitos dos leitores que vêm aqui podemos estar muitas vezes nos perguntado: como será que se iniciará e se dará a reunião de pessoas que irão ter a ousadia suprema de desafiar a Deus numa batalha como a do Armageddon? Sempre me perguntei até onde iria a ousadia e iniquidade do ser humano para tomar tal decisão. Pois bem, depois do que li hoje, vejo que este exército já está sendo formado e estimulado a esse desafio. Deixo vocês com as fontes abaixo sobre os dias que estamos vivendo. A coisa toda está andando mais rápido do que eu imaginava.
NOVO “DESAFIO DA BLASFÊMIA” FORNECE AOS ADOLESCENTES A OPORTUNIDADE DE AMALDIÇOAR O ESPÍRITO SANTO A FIM DE ESPERAR RECEBER A CONDENAÇÃO ETERNA
Blasphemey
Um desafio internet está convidando pessoas para postar um clipe deles xingando Deus ou rejeitando a obra do Espírito Santo em suas vidas. Os promotores do “Blasphemy Challenge” (Desafio da Blasfêmia) estão enviando documentários em DVD gratuitos contra o cristianismo para os adolescentes que completarem o desafio e postar seus vídeos online. “Ele (o desafio da blasfêmia) expõe a mediocridade que é a doutrina cristã”, um dos organizadores do projeto disse à Fox News. O desafio vem de Marcos 3:29, quando Jesus diz: “quem blasfemar contra o Espírito Santo, nunca será perdoado; ele é culpado de um pecado eterno. “” Os ateus online e adolescentes que estão no desafio da blasfêmia são quase que exclusivamente contra o cristianismo “, disse Perri Frost, um high scool senior. “Quase não há reclamações contra outras religiões. Virtualmente todos os ateus remam contra somente o Cristianismo.”
FRANKLIN GRAHAM: ESTAMOS NAS ÚLTIMAS HORAS POUCO ANTES DA VOLTA DE JESUS CRISTO?
FranklinGraham
Como vocês assistem os jornais de notícias, vocês se sentem como eu, não parece que o mundo está chegando aos finalmentes? Parece não haver fim para a má notícia. O assassinato de cristãos por muçulmanos da Indonésia a Bangladesh no Paquistão. A China derrubando prédios da igreja. Cristãos torturados, decapitados e crucificado no Iraque, com aldeias queimadas e igrejas destruídas, e muito mais na Síria. Jesus advertiu Seus discípulos em Mateus 24, quando perguntaram a ele sobre os sinais do fim dos tempos. Ele disse que haveria guerras e rumores de guerras, fomes, terremotos e pestilências. Ele lhes disse: “Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e vos matarão: e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome” (Mateus 24: 9., KJV). Ao ler essas notícias, eu não posso ajudar, mas me pergunto se estamos nas últimas horas antes de nosso Senhor Jesus Cristo voltar para resgatar a sua igreja e Deus derramar Sua ira sobre o mundo devido a rejeição de Seu Filho. efésios 6;12

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Os Setenta e Cinco Dias de Daniel


Com a proximidade dos tempos do fim, passagens como essa de Daniel ficarão cada vez mais claras

O irmão Daniel de Oliveira, um de meus queridos leitores, pergunta-me qual o significado dos setenta e cinco dias que o profeta Daniel acrescenta ao final da Grande Tribulação (Dn 12.11.12). Em primeiro lugar, é necessário esclarecer que, talvez, estejamos diante da profecia mais difícil da Bíblia Sagrada. A fim de entendê-la, li o texto diversas vezes, fui aos comentários, fiz perguntas, questionei. Mas, finalmente, acredito ter atinado com o assunto.

Antes de avançarmos na resposta, gostaria de recomendar-lhe duas coisas: Não leia o Apocalipse sem o livro de Daniel. E não tente interpretar o segundo sem a ajuda do primeiro. Ambos completam-se maravilhosamente.

Vejamos, agora, como poderemos entender os setenta e cinco dias doprofeta Daniel.

Um texto particularmente difícil
Eis o texto em questão: “Depois do tempo em que o sacrifício diário for tirado, e posta a abominação desoladora, haverá ainda mil duzentos e noventa dias. Bem-aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias” (Dn 12.11-12).

Para entendermos devidamente essa passagem, vamos trabalhá-la em forma de perguntas e respostas.

1. A que período o profeta refere-se nesses dois versículos?

Daniel se refere à segunda metade da Septuagésima Semana. Na primeira parte desse período, o Anticristo celebrará uma aliança com Israel. Através de artifícios diplomáticos e políticos, o enganador facilitará, inclusive, a reconstrução do Santo Templo (Dn 9.27; Mt 24.15). Entretanto, na segunda metade, romperá o acordo com os judeus, entronizando-se no santuário, como se fora o próprio Deus (2 Ts 2.1-4). E isso os israelitas não permitirão.

Contrariado, o iníquo se voltará contra eles. Nesse momento, terá início a Grande Tribulação propriamente dita, com uma duração de três anos e meio, ou 1260 dias (Ap 11.03). 

2. Por que, no Apocalipse, a Grande Tribulação dura 1260dias, ao passo que, em Daniel 12.11,12, são acrescentados 30 dias a esse período?

"Depois do tempo em que o sacrifício diário for tirado, e posta a abominação desoladora, haverá ainda mil duzentos e noventa dias" (Dn 12.11).

Sim, o que ocorrerá nesses 30 dias? Embora não possamos afirmar com segurança, é-nos permitido sugerir que, nesse período, haverá o Julgamento das Nações. Ou seja: Jesus, auxiliado pela Igreja e pelos santos anjos, julgará os que tiverem sobrevivido à Grande Tribulação, logo após o término desta.
Por conseguinte, o Julgamento das Nações, descrito em Mateus 25.31 a 46, terá a duração de 30 dias, segundo podemos inferir do texto de Daniel que estamos considerando.

Não devemos confundir esse julgamento com o Tribunal de Cristo nem com o Juízo Final. Ele será destinado às nações que houverem sobrevivido à ira do Cordeiro de Deus, que as avaliará quanto ao tratamento que elas tiverem dispensado a Israel e à Igreja.

3. Por que, após o final do Julgamento das Nações, os santos terão de esperar mais 45 dias, até que o Milênio seja estabelecido na terra?

"Bem-aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias" (Dn 12.12).

Nesse ponto, nem subsídios para inferirmos qualquer coisa possuímos. Realmente, não sabemos o porquê desse intervalo de 45 dias para a implantação do Reino de Deus na terra.

O que sabemos é que os santos, nesse período, terão de esperar com paciência e perseverança esse mês e meio. Por quê? Mais uma prova de paciência e amor? Não o sabemos. No quadragésimo sexto dia, entretanto, virá o Senhor Jesus e, na terra, implantará o Milênio.

4. Como podemos esquematizar os dias acrescentados àprofecia de Daniel 12.12,13?

Em termos genéricos, assim podemos esquematizar a segunda metade da Septuagésima Semana de acordo com Daniel 12.11,12:

Duração da segunda metade da Septuagésima Semana, ou da Grande Tribulação propriamente dita: 1260 dias. Ler Apocalipse 11.3; 12.16.

Duração do Julgamento das Nações: 30 dias.

Intervalo entre o final do Julgamento das Nações e a implantação do Milênio: 45dias.

Conclusão
Com a proximidade dos tempos do fim, passagens como essa ficarão cada vez mais claras. Por enquanto, louvemos a Deus pelo fiel cumprimento de sua palavra. O mais importante é que Cristo em breve virá. Quanto mais lermosDaniel, mais viremos a entender-lhe as profecias. É o que o próprio Deus nos promete: “Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará” (Dn 12.4). 

No Reino de Deus,