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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

quarta-feira, 23 de outubro de 2013
A HIPOCRISIA DE FALSOS CRENTES QUE VIVEM NA PRÁTICA DO ADULTÉRIO .
A HIPOCRISIA DE FALSOS CRENTES QUE VIVEM NA PRÁTICA DO ADULTÉRIO Publicado em: quarta-feira, outubro 23, 2013 Por Semeando Paz - Comentarios adulterio Por Renato Vargens O adultério é um câncer destruidor. A quantidade de famílias destruídas por esse pecado é absurdamente impressionante. Pois é, para nossa tristeza, uma pesquisa encomendada pelo Datafolha revelou que 71% dos brasileiros se dizem favoráveis à dissolução do casamento. Dentre os católicos, o índice sobre para 74%. Até mesmo os evangélicos formam maioria quanto à aprovação do divórcio: são 59% entre tradicionais e pentecostais. Infelizmente os casos de divórcio e adultério entre os evangélicos se multiplica a olhos vistos. A cada novo dia ouvimos relatos de pessoas que afirmam terem traído seus cônjuges. Ora, como afirmei no Facebook o que me assusta não é o fato de muitos cristãos cometerem este tipo de pecado. O que me assusta é triste realidade de que muitos “cristãos” em nome de uma graça barata, permanecem na prática deste pecado. A quantidade de gente que diz que pecou, sem contudo abandonar a vida adulterina é impressionante. Sei de casos de pastores que traíram suas esposas, abandonaram seus lares passando a viverem junta da adultera e acham que não estão errados, mesmo porque, Deus os perdoou do adultério cometido. Caro leitor, um principio claro das Escrituras é o seguinte: Pecou? Confesse sua transgressão e abandone seus pecados e o Sangue de Jesus o purificará de todas as suas iniquidades. Agora, o que não dá para aceitar é você dizer que se arrependeu do seu adultério e continuar vivendo e se relacionando com a pessoa com que pecou. Outro dia soube de uma moça, casada que se apaixonou por um músico de sua igreja. Pois bem, em nome do “amor”, a mulher abandonou os filhos, o marido e passou a se relacionar com o amante. Ao ser confrontada pela Igreja, respondeu: “Eu sei que eu errei, mas , pedi perdão a Deus e Ele me perdoou.” Diante da sua resposta o pastor lhe disse: “Se reconhece o seu erro, abandone seu amante e reconcilie-se com seu marido.” Ela respondeu dizendo: “Isso não. Deus já me perdoou e agora eu vou viver em novidade de vida com o meu novo amor.” Prezado amigo, lamentavelmente parte da igreja relativizou as Escrituras. Sei de casos de pastores que traíram suas esposas, saíram de casa, divorciaram-se, casando com as adulteras e continuam no ministério. Há pouco fiquei sabendo de um líder eclesiástico que trocou a esposa pela nora e continua a frente da igreja. Ora, isso é uma vergonha não é verdade? Ouso afirmar que pessoas que pecam e em nome de uma espiritualidade barata continuam na prática do pecado não nasceram de novo. “Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado… todo aquele que é nascido de Deus não vive em pecado” (1 Jo 3.9; 5.18). O Bispo J.C. Ryle certa feita disse: “Uma pessoa nascida de novo, ou seja, regenerada, não comete o pecado como um hábito. Não peca mais com seu coração, sua vontade e toda a sua inclinação natural, como o faz a pessoa não-regenerada. Havia um tempo em que ela não se preocupava com o fato de que suas atitudes eram pecaminosas ou não, um tempo em que não se entristecia após fazer o mal. Não havia qualquer luta entre ela e o pecado; eram amigos. Agora a pessoa nascida de novo odeia o pecado, foge dele, combate-o, considera-o sua maior praga, geme sob o fardo da presença dele em seu ser, lamenta quando cai diante da influência do pecado e deseja intensamente ser completamente liberta dele. Em resumo, o pecado não lhe causa mais satisfação, tampouco é algo para o que ela se mostra indiferente. O pecado tornou-se para a pessoa nascida de novo uma coisa abominável, que ela detesta. Ela não pode evitar a presença do pecado. Se disser que não tem pecado, não haverá verdade em suas palavras (1 Jo 1.8). Mas a pessoa regenerada pode afirmar com sinceridade que odeia o pecado e que o grande desejo de sua alma é não mais cometê-lo, de maneira alguma. O indivíduo regenerado sabe, conforme o disse Tiago, que “todos tropeçamos em muitas coisas” (Tg 3.2). Todavia, ele pode afirmar com sinceridade, diante de Deus, que tais coisas lhe causam tristeza e aflição diariamente e que toda a sua natureza não as aprova” Isto posto, concluo dizendo: O adultério sempre foi e sempre será fonte de marcas, mágoas, dores e desgraças. A separação e falência conjugal são hoje uma gravíssima epidemia que tem vitimado milhões de pessoas em toda planeta. Isto posto, tenho plena convicção que como crentes em Jesus não nos é possível tratarmos com naturalidade comportamentos adulterinos. Antes pelo contrário, temos por dever confrontar de forma clara e objetiva este comportamento imoral. Além disso, cabe a nós chorarmos diante do Senhor, pedindo perdão pelos pecados de uma nação que teima em desrespeitar os valores da decência e moralidade. Pense nisso! *** Fonte: Blog do Pastor Renato Vargens. Divulgação: Púlpito Cristão.
forte mas e verdade...
A PALAVRA DE DEUS, A ÚNICA MANEIRA DOS FIEIS VENCEREM OS MERCENÁRIOS E Jesus, vendo que havia respondido sabiamente, disse-lhe: Não estás longe do reino de Deus. E já ninguém ousava perguntar-lhe mais nada. Marcos 12:34 O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem-caráter, nem dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons. Martin Luther King PESQUISE MATÉRIA NESSE BLOG QUARTA-FEIRA, 23 DE OUTUBRO DE 2013 Leia cuidadosamente, e veja o que voce acha da igreja do Malafaia, R.R. Soares, Edir Macedo, Valdemiro Santiago, Hernandes Estevão, Valnice Milhomem e tantos outros que são famoso por criarem igrejas. A Bíblia diz: “Cristo é a cabeça da igreja, a qual é seu corpo”.1 Como tal, “a igreja está sujeita a Cristo”.2 A igreja que a Bíblia descreve obedece a Cristo. Não tem nenhum outro chefe, nenhum outro governador, nenhum outro senhor. Claro que tem líderes. Mas esses líderes não se levantam como senhores sobre a igreja. Melhor que isso, guiam a suas congregações pelo poder do seu exemplo, empregando somente a autoridade da palavra de Deus.3 Cristo amou a igreja e a “resgatou com seu próprio sangue”.4 Quer dizer, a comprou. Ela lhe pertence. Não pertence a nenhum outro. Por isso a Bíblia a chama “a igreja de Deus”.5 A Bíblia diz que o povo que forma esta igreja é “um só corpo em Cristo”6 É unida, não dividida. Mas a Bíblia não fala de nenhuma organização ou hierarquia que lhe una. É “a unidade do Espírito”7 que faz “um corpo”.8 Isto é, a presença do Espírito Santo em cada membro da igreja une os membros não somente em Cristo, mas também uns aos outros. Os une debaixo do senhorio de Cristo. A Bíblia diz que a igreja verdadeira é uma “igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível”.9 A igreja é formada por todas as pessoas em todo o mundo que nasceram pelo Espírito de Deus e são (tempo presente) limpos do pecado pelo sangue de Cristo. Cristo vive neles10 e eles estão em Cristo.11 São “os santos e fiéis em Cristo Jesus”.12 São a igreja, a igreja universal. A esposa do Senhor. Mas a Bíblia usa a palavra igreja em outro sentido também. Fala da igreja que se reunia na casa de Priscila e Áquila.13Deus dirigiu uma mensagem as sete igrejas (plural) da Ásia, ou seja, aos grupos de irmãos cristãos que se reuniam em diferentes cidades desta provincia.14 O apóstolo Paulo escreveu uma carta “à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos”.15 Os santificados, os que estavam em Cristo Jesus, os que se conheciam como homens santos —que viviam nesta cidade— eram “a igreja de Deus ... em Corinto”. Destas passagens bíblicas e muitas semelhantes, entendemos que aquela igreja universal, gloriosa, unida, é composta de igrejas locais... congregações de crentes, seguidores de Jesus. Estes crentes se chamam irmãos. Por isso, as vezes chamamos estas congregações de irmandades. A Bíblia as chama “igrejas de Cristo”.16 Agora, lhe faremos outra vez a pergunta: Você tem visto uma igreja bíblica? Existe tal igreja no bairro ou na cidade em que você vive? Você faz parte de tal igreja, de tal congregação de irmãos cristãos? Se você ama ao Senhor, se tem sido salvo por ele, você ama também ao seu povo. Ama aos irmãos na fé.17 Nenhum crente vive isolado de seus irmãos. Nos tempos bíblicos, os irmãos se congregavam em congregações. Formavam irmandades cristãs, ou seja, igrejas bíblicas. E assim deve ser hoje em dia também. É necessário que você faça parte de tal congregação. Vamos ver algumas características das igrejas (congregações locais) que fazem parte da igreja universal, a esposa de Jesus. Uma igreja bíblica crê na Bíblia Crê que é a palavra de Deus, a revelação de Deus e que nos foi dada em forma escrita. Crê que é inspirada por Deus, desde Gênesis até Apocalipse.18 Crê que a Bíblia tem autoridade sobre toda outra autoridade. Portanto, rejeita qualquer ensino que não se harmoniza com ela. “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.” 19 Uma igreja bíblica não somente diz que crê na Bíblia. Crê nela de verdade e a obedece. Uma igreja bíblica obedece a Bíblia Muitos dizem que crêem em Deus e que crêem na Bíblia. A mesma Bíblia diz que também “os demônios crêem, e estremecem...”20 Mas a Bíblia diz também que esse tipo de fé é morta.21 Não vale nada. Por isso disse Jesus: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”.22 Jesus afirma que seremos dele somente se o obedecermos: “Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando”.23Declara que a nossa obediência comprova o nosso amor: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama”.24 A própria Bíblia condena aqueles que não obedecem o que o Senhor manda: “Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade”.25 Para uma igreja bíblica, a Bíblia não é somente uma doutrina que discutir, é uma mensagem que obedecer... e proclamar. Uma igreja bíblica prega a Bíblia A mensagem da Bíblia se conhece como o evangelho. A igreja bíblica prega o evangelho tal como Jesus ordenou: “Ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado”.26 Uma igreja bíblica prega toda a Bíblia, “todas as coisas” que o Senhor mandou em sua palavra. Não prega somente o popular, o que agrada aos ouvintes. Não prega somente fragmentos isolados, textos separados da inteira mensagem. Prega tudo. E interpreta cada texto à luz da inteira mensagem da Bíblia. Reconhece que o Novo Testamento, não o Antigo, governa a vida da igreja.27 Numa igreja bíblica, não somente os pastores pregam o evangelho. Os membros também compartilham as boas novas de salvação em Cristo. Na igreja apostólica, por exemplo, todos estavam cheios do Espírito Santo e do fervor evangélico. “iam por toda a parte, anunciando a palavra.” 28 Assim é uma igreja bíblica. A obra do evangelismo ocupa a contribuição de cada membro. Uma igreja bíblica se preocupa pelo bem estar espiritual de cada membro Numa igreja bíblica todos os membros se preocupam pelo bem de todos os demais. Estimam-se como “membros uns dos outros”.29 Amam uns aos outros.30 São benignos uns com os outros.31 Exortam e animam uns aos outros.32 Admoestam uns aos outros.33 Oram uns pelos outros.34 Levam as cargas uns dos outros.35 Não murmuram uns contra os outros.36 Tudo isto faz uma igreja bíblica porque reconhece que a sua primeira obra é edificar-se espiritualmente.37 A igreja não existe para agradar suas instituições. Sua organização é simples: somente o que a Bíblia ensina. Não existe para melhorar a sociedade ou mudar a política. A igreja apostólica nunca se intrometeu nestas coisas. Buscou converter aos pecadores com o poder do evangelho. Uma igreja bíblica não existe para prover diversão para seus membros: atividades sociais, esportes, filmes, banquetes. Claro que um companheirismo espiritual contribui para a necessidade social do homem. Mas, não lemos na Bíblia nenhuma ocasião em que a igreja apostólica planejasse atividades com fins sociais. Se ocuparam somente com a parte espiritual. Uma igreja bíblica alimenta os seus membros com ensino bíblico. Os guia com conselhos sãos e, quando necessário, com disciplina amorosa e espiritual.38 Uma igreja bíblica emprega os princípios bíblicos na vida diária A Bíblia foi escrita há muitos anos. O Novo Testamento, o qual guia a igreja, foi escrito no primeiro século depois de Cristo por homens que viveram no que se conhece hoje como oriente médio. Mas, Deus inspirou àqueles escritores. E ele produziu a Bíblia para todas as épocas e todas as culturas. Por isso, a maior parte do Novo Testamento nos provê grandes princípios que governam a vida do cristão; não trata com regras específicas para cada detalhe da vida. Em uma igreja bíblica os membros se ajudam a empregar os princípios bíblicos na vida diária. Guiada por líderes espirituais, a congregação define como se aplicará o que a Bíblia diz, e todos os membros da congregação apoiam a decisão e se sujeitam. Por exemplo, a Bíblia manda que os cristãos se vistam modestamente e sem ostentação.39 Não diz que todos se vistam como o faziam os judeus ou como se vestiam os gregos do primeiro século. Uma igreja bíblica decide o que constitui a modéstia a simplicidade... e exige que seus membros se vistam assim. Desta maneira, não se perde o princípio bíblico. Deus não fez nenhum cristão completo em si. Todo cristão necessita de outros cristãos.40 Todos necessitam da estabilidade e da segurança de uma congregação de crentes. E toda congregação tem que certificar-se que cada membro aplique a palavra de Deus em sua vida. Uma igreja bíblica exige a santidade de seus membros O Deus santo sempre exigiu a santidade de seu povo: “Está escrito: Sede santos, porque eu sou santo”.41 Na verdade, não haverá salvação, não haverá vida eterna e não haverá céu, se não houver santidade. “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.” 42 A igreja é o povo do Senhor. É um povo santo. Sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante.43 Cada congregação de crentes tem o dever de guardar-se quanto a estas condições. Se algum membro pecar, será admoestado. Se não se arrepender, a congregação, guiada por seus líderes, o excluirá.44 Se deixar na congregação (a igreja local) aquele que não está em Cristo (que não é da igreja universal), daremos um sentido falso de segurança. Poderemos pensar que tudo está bem —quando não estará. Uma igreja bíblica guarda bem a sua pureza. Numa igreja bíblica cada membro mantém em dia a sua vida espiritual Numa igreja bíblica cada membro nasceu de novo pelo poder do Espírito Santo.45 Vive cada dia em contato vital com Cristo. Está unido a Cristo.46 Está entregue a vontade de Cristo. Está disposto a cumprir o que Cristo lhe diz... sim, ao pé da letra, mas, não por causa da letra. Cumpre porque o ama. O ama de todo coração. Ama a justiça. Ama a santidade. Ama a paz e a bondade. Assim cada membro da igreja bíblica merece o nome cristão. Se parece com Cristo. Segue a Cristo. Conclusão A Bíblia nos diz tudo o que necessitamos saber para reconhecer ou formar uma igreja bíblica. Estude a Bíblia. Veja você mesmo o que diz. Cristo disse: “Edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.47 Deus sempre terá seu povo. Sempre haverá uma igreja fiel à Deus... leal… obediente… pura. —Por Ernesto Strubhar Todos os textos bíblicos citados neste artigo fazem parte de: A Bíblia Sagrada - Tradução de João Ferreira de Almeida, (ACF) Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil © 1994,1995 Lista de citações bíblicas: 1. Efésios 5:23 2. Efésios 5:24 3. 1ª Pedro 5:2-3 4. Atos 20:28 5. Atos 20:28 6. Romanos 12:5 7. Efésios 4:3 8. 1ª Coríntios 12:13 9. Efésios 5:27 10. Colossenses 1:27-28 11. 1ª Coríntios 1:30 12. Efésios 1:1 13. Romanos 16:3-5 14. Apocalipse 1:11 15. 1ª Coríntios 1:2 16. Romanos 16:16 17. João 13:35, 1ª João 4:20 18. 1ª Timóteo 3:16 19. Gá1atas 1:8 20. Tiago 2:19 21. Tiago 2:26 22. Mateus 7:21 23. João 15:14 24. João 14:21 25. 1ª João 2:4 26. Mateus 28:19-20 27. Hebreus 9:6-13 28. Atos 8:4 29. Romanos 12:5 30. João 13:35 31. Efésios 4:32 32. Hebreus 3:13 33. Romanos 15:14 34. Tiago 5:16 35. Gálatas 6:2 36. Tiago 4:11 37. Efésios 4:16 38. 2ª Timóteo 4:1-2, 2ª Tessalonicenses 3:14-15 39. 1ª Timóteo 2:8-10 40. 1ª Coríntios 12:14-21 41. 1ª Pedro 1:16 42. Hebreus 12:14 43. Efésios 5:27 44. Mateus 18:15-17, 1ª Coríntios 5, Tito 3:10 45. João 3:5 46. João 15:4 47. Mateus 16:18
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Veja isso....................Cura do Câncer descoberto em 1934 Publicado em: terça-feira, outubro 22, 2013 Por Semeando Paz - Comentarios (Presscore.ca) Há mais de 77 anos, no verão de 1934 em Califórnia EUA, sob os auspícios da Universidade de Southern California, um grupo de proeminentes bacteriologistas e médicos americanos conduziram a primeira clínica de câncer de sucesso. Nesta clínica, eles descobriram a cura para o câncer. Suas pesquisas clínicas constataram que: a) o câncer é causado por um microrganismo; b) o microrganismo pode ser destruído sem dor em pacientes terminais de câncer; e c) os efeitos da doença podem ser revertidos. A descoberta da técnica que leva à cura do câncer havia sido publicado na revista Science magazine em 1931. Nos anos seguintes após o sucesso clínico de 1934, a tecnologia e a subsequente tratamento bem sucedido de câncer foi discutido em conferências médicas, publicado em jornais de medicina, cautelosamente, mas profissionalmente reportado em um jornal de grande circulação, e tecnicamente explicado em um relatório anual publicado pela Smithsonian Institution. No entanto, a cura do câncer recém-descoberto foi censurado por um número crescente de médicos, cientistas e interesses financeiros. O encobrimento foi iniciado. Médicos que utilizavam a nova tecnologia foram ameaçados para abandoná-la. O autor do artigo do Smithsonian Institution foi forçado por meio de intimidação para nunca mais escrever sobre o assunto novamente. Todos os relatórios descrevendo a cura foram censurados pelo chefe da AMA (American Medical Association) dos maiores jornais de medicina. A avaliação científica pelos laboratórios do governo foram proibidos. E os renomados pesquisadores que apoiaram estes novos princípios científicos em bacteriologia foram desprezados, ridicularizados e chamados de mentirosos em suas caras. Eventualmente, após um longo e obscuro silêncio que durou mais de sete décadas a cura do câncer caiu novamente. Eventualmente, a cura foi rotulada como um ‘mito’ – que nunca aconteceu. Todavia, os documentos agora disponíveis provam que a cura realmente existe, e foi testada com sucesso em ensaios clínicos, e de fato foi usado secretamente por anos subsequentes – e continua a curar o câncer, assim como outras doenças. Em 1913, um homem que tem paixão por máquinas e curiosidade científica, chegou em San Diego depois de dirigir por todo o país a partir de Nova York. Ele estava prestes a começar uma nova vida e abrir um novo caminho para medicina que serão homenageados num futuro distante. Seu nome era Royal Raymond Rife. Royal R. Rife estava obcecado com bacteriologia, microscópios e eletrônica. Para os próximos sete anos ele planejou e experimentou uma variedade de campos, pensando em como dominar as habilidades necessárias para construir instrumentos que o mundo nunca tinha feito. Ao final de 1920, a primeira fase de sua obra foi concluído. Ele construiu o seu primeiro microscópio, o único no mundo que quebrou os princípios existentes, ele havia construído instrumentos que permitiu destruir eletronicamente patógenos específicos de microrganismos. Ao longo de uma década de pesquisa e desenvolvimento, Rife estava procurando uma maneira de identificar e depois destruir o microrganismo que causa o câncer. Sua pesquisa sobre o câncer começou em 1922. Levaria até 1932 para identificar o microrganismo responsável que causa o câncer. Com a ajuda dos microscópios que ele desenvolveu, Rife foi capaz de isolar o vírus do câncer que mais tarde foi nomeado simplesmente de ”BX vírus”. Notas do laboratório de Rife de 20 de Novembro de 1932, contém a primeira descrição escrita das características do vírus. Utilizando o seu método único de classificação e o seu microscópio, o vírus do câncer foi descrito como: ângulo de refração – 12-13/10 graus; cor química de refração – vermelho-púrpura. Rife passou a anotar o tamanho do vírus do câncer. O comprimento era de 1/15 mícron. A amplitude foi de apenas 1/20 mícron. Nenhum microscópio de luz ordinário, mesmo na década de 1980, seria capaz de tornar o vírus do câncer visível. Com o tempo, Rife provou que o câncer é causado por um microrganismo específico e identificável. Após o isolamento do vírus do cancro, o seu próximo passo foi destruí-lo. Ele fez isso com instrumentos de frequência que ele projetou e desenvolveu. Usando esse instrumento de frequência, Rife demonstrou com sucesso e provou enfaticamente que o microrganismo do câncer pode ser destruído sem dor em pacientes terminais de câncer usando frequências especificas; e os efeitos da doença podem ser revertidos. Em 1934, Dr. Rife abriu uma clínica, onde ele curou 16 dos 16 casos de câncer dentro de 120 dias com sucesso. Trabalhando com alguns dos mais respeitados pesquisadores nos Estados Unidos juntamente com médicos proeminentes do sul da Califórnia, ele conseguiu destruir eletronicamente o vírus do câncer, permitindo o sistema imunológico dos pacientes restaurar a saúde. A Special Research Committee of the University of Southern California supervisionou o laboratório de pesquisa e os tratamentos experimentais até o final da década de 1930. Acompanhamentos clínicos conduzidos em 1935, 1936 e 1937 pelo chefe da U.S.C. Medical Committee confirmou os resultados clínicos de 1934. Em 1 de Dezembro de 1953 Rife escreveu: ”Com instrumento de frequência, nenhum tecido é destruído, nenhuma dor é sentida, nenhum ruido é audível e nenhuma sensação é notado. A Luzes do tubo em cima e três minutos depois o tratamento está concluído. O vírus ou bactéria é destruída e o corpo se recupera naturalmente a partir do efeito tóxico do vírus ou bactéria. Várias doenças são tratadas simultaneamente”. O primeiro trabalho clínico sobre o câncer foi concluído sob a supervisão de Milbank Jonhson, MD, a qual foi estabelecido no âmbito da Special Medial Research Committee of the University of Southern California. 16 casos foram tratados na clínica para muitos tipos de malignidade. Após 3 meses, 14 desses casos considerados como desesperados foram assinados como clinicamente curados por cinco médicos e Dr. Alvin G. Foord, MD, patologista da equipe. Os tratamentos com duração de três minutos consistiu na utilização de um instrumento de frequência com taxa oscilatória mortal para o ”vírus BX” ou câncer (com 3 dias de intervalo). Verificou-se que o tempo de intervalo decorrido entre os tratamentos alcançou melhores resultados do que os casos tratados diariamente. Ista dá ao sistema linfático oportunidade para absorver e arrematar a condição tóxica que é produzida pelas partículas desvitalizadas e mortas do ”vírus BX”. Nenhum aumento de temperatura corporal acima do normal foi perceptível em qualquer um dos casos durante e após o tratamento com instrumento de frequência. Nenhuma dieta especial foi usado em qualquer um dos trabalhos clínicos, mas acredito sinceramente que uma dieta adequada compilado individualmente seria de grande benefício”. Por que você nunca ouviu falar sobre a cura do câncer? The American Medical Association The American Medical Association foi fundado em 1846 e a partir de 1901 uma reorganização permitiu ao AMA ganhar o poder para decidir como a medicina seria praticada em todo os EUA. Ao se tornar em confederação de associações médicas estaduais e forçar os médicos da sociedade médica de seu condado a juntar-se á associação estadual, a AMA logo aumentou a sua participação para incluir a maioria dos médicos do país. Então, através do credenciamento de escolas de medicina, ele começou a determinar as normas e práticas médicas. Aqueles que se recusaram a obedecer ás normas e práticas da AMA perdeu a licença. Pouco anos após a clínica de câncer da Califórnia descobrir a cura do câncer em 1934, o Dr R. T. Hamer, que não participou na clínica, começou a usar o procedimento no sul da Califórnia. Um médico e editor do Jornal of the American Medical Association (JAMA), Morris Fishbein descobriu e tentou ”comprar”. Quando ele foi rejeitado, Fishbein recorreu á AMA para destruir a cura do câncer. Fishbein e AMA levaram Dr. Hamer e os seus parceiros para o tribunal – acusados pela AMA de operar sem licença. Em 1939, sob pressão da AMA, o Dr. Hamer abandonou a cura. Em apenas 5 curtos anos, de 1934 a 1939, a cura do câncer foi clinicamente demostrado e se expandiu para a cura de outras doenças em uma base diária por um número crescente de médicos, e depois foi abruptamente encerrado quando Morris Fishbein do JAMA não conseguiu comprar a cura do cânce
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