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domingo, 6 de outubro de 2013

uma linha reta com uma vara torta !


Uma linha reta com uma vara torta! Por Josemar Bessa E José lhes disse: Não temais; porventura estou eu em lugar de Deus? Vós bem intentastes mal contra mim; porém Deus o intentou para bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida. Gênesis 50:19-20 Contemplamos uma excelente teologia na vida de José. Ninguém que tem o caráter de José poderia ter uma má teologia. Este homem tem uma visão correta de Deus. O que ele diz aos seus irmãos tem uma importância espiritual tremenda: "Vós bem intentastes mal contra mim; porém Deus o intentou para bem, para fazer como se vê neste dia..." - Essas palavras são um manual da doutrina cristã da Providência de Deus. Podemos defini-la assim: é a ação santa, poderosa e sábia de Deus que rege TODAS as Suas criaturas e todas as suas ações. Nem um pardal cai no chão sem o controle de Deus, sem que seja expressão de Sua vontade, todos os cabelos de nossa cabeça estão contados... Ele governa tudo... Nada acontece sem Deus. Como essa doutrina (negada por muitos ao tentar aumentar o homem e diminuir Deus) foi essencial para José. Doutrina correta é indispensável para vida correta, caráter correto... José atravessou dificuldades enormes. Imagine ele na prisão, sofrendo injustiça nas mãos de seus irmãos... Sem precisar ouvir tantos sermões e sem resistência a Verdade, em Sua bondade Deus lhe ensinou a doutrina da Providência: que o propósito de Deus em Sua Soberania absoluta está controlando e determinando os acontecimentos de nossa vida. E agora então José está pregando este sermão maravilhoso aos seus irmãos: "O que vocês fizeram a mim quando eu ainda era um garoto, foi pura maldade, mas com isso Deus estava determinando algo bom em Seu perfeito plano”. Um velho puritano disse: "Deus pode desenhar uma linha reta com uma vara torta". Ou seja, coisas que para nós parecem confusas e incompreensíveis, são coisas que Deus está usando para trazer a realidade a Sua límpida e clara vontade. Ele desenha uma linha reta com uma vara torta. José pregou essa boa teologia ainda com lágrimas nos olhos ao se dar conhecer aos irmãos. Ele não queria humilhar os irmãos ou atacá-los de qualquer forma que seja, ele estava os instruindo e ensinando uma boa teologia. A Bíblia está cheia de ilustrações sobre o controle da Providência de Deus sobre tudo. Olhe o pecado de Adão. O representante legal de todos os homens pecou e se rebelou contra Deus. O que poderia ser pior? O pecado entrou no mundo e passou a todos, porque todos morreram em Adão. Nascemos pecadores e culpados. E tudo que fazemos como homens naturais expressão isso. Nós merecemos a ira de Deus, o inferno, a maldição e a condenação. Simplesmente é inacreditável os homens se queixarem porque crianças morrem tão jovens, porque tanta miséria no mundo e em nossa vidas, doença, tristeza... Não há como compreender porque as pessoas se surpreendem com isso. Se você começar com a opinião bíblica sobre a humanidade, que somos maus, então, é claro, todas essas coisas - tristezas, tribulações... serão esperadas. Agora, o que Adão fez por maldade, Deus usou e determinou para o bem. Qual foi o bem vinda através do pecado de Adão? Deus deste o princípio planejou nos dar outro Adão, um Adão infinitamente melhor, o último Adão - Cristo! A revelação de Seu Filho! Um Salvador! Um Redentor! Aquele que tem uma justiça perfeita, divina, eterna! Infinitamente melhor do que Adão jamais poderia ter sido. Que revelaria toda a Glória só conhecia pela Trindade por toda a eternidade! E não graças a Adão, mas tudo graças a Deus. Você vê como a doutrina de José se encaixa como uma chave perfeita na fechadura da história? Adão agiu com um propósito mal, mas Deus tinha um propósito perfeito para aquilo, Ele tornou aquilo num bem infinito: "Vós bem intentastes mal contra mim; porém Deus o intentou para bem" - Gênesis 50:20 Mas não há melhor exemplo disso do que a Cruz do Calvário. Todos nós, os salvos, fomos resgatados através de um assassinato cruel que foi determinado desde toda a eternidade: "...do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo". Apocalipse 13:8 - No Calvário o homem deu o seu pior. Nenhuma maldade se compara aos acontecimentos daquele dia. Se Deus pôde usar os atos mais cruéis da história para realizar a coisa mais maravilhosa jamais ouvida, então todos os outros eventos da vida humana nada são para Sua Providência invencível! A Cruz é, ao mesmo tempo, o maior pecado da história e a maior benção da história. Quem diz se gloriar na cruz e não vê a Providência e o controle Soberano de Deus em todas as circunstâncias da vida, ou os nega, está em perfeita contradição. Pedro, no primeiro sermão da era da igreja, proclamou exatamente esta verdade: "A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos de injustos; Ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela" - Atos 2:23-24 O mundo crucificou Cristo pela maldade e depravação de seu coração: "...a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más" - João 3:19. E eu e você temos participação direta nessa maldade insana - nossos pecados o levaram a cruz. Mas Deus em Seu Plano eterno determinou e usou isso para o bem. A maior maldade da história resultando por causa da providência soberana de Deus no maior bem. José chorou quando estava falando com seus irmãos. Lembrou da Soberania e Providência perfeitas de Deus, lembrou de como Deus usou caminhos inacreditáveis em sua vida e glorificou a Deus. Ele poderia perdoar seus irmãos com muita facilidade, porque ele conseguiu ver em tudo a mão invisível de Deus operando para o seu bem. Ele foi ferido, tratado injustamente... tudo que poderia ser para o seu mal, Deus redundou em bem. Devemos esperar a roda dar o giro completo. Vamos descobrir que não perdemos nada por sermos pacientes, por engolir a raiva, por ter um espírito perdoador de acordo com o padrão de nosso Salvador: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem" (Lucas 23.34). Olhe para o que José diz aos seus irmãos. Era o momento ideal para José feri-los, mas ele diz: "Agora, pois, não temais; eu vos sustentarei a vós e a vossos filhos. Assim os consolou, e falou segundo o coração deles" - Gênesis 50:21 É fácil imaginar como ele poderia dar o troco aos seus irmãos sendo governador de todo o Egito. Mas ele põe a mão em seus ombros e beija as suas faces. Ele diz - Judá, não tenha medo; Simeão, não tenha medo; Benjamim, meu irmão, não tenha medo... não lhes farei mal, vou alimentá-los e cuidarei de seus filhos. Irei fazer a vocês todo o bem possível enquanto eu viver. Isso é cristianismo! Isso é semelhança com Cristo! "Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo”. Efésios 4:32 Somente a compreensão das doutrinas sobre Deus podem levar a uma vida que o exalta. Fonte: Josemar Bessa

terça-feira, 1 de outubro de 2013

É o relato da primeira visão de Joseph Smith confiável? Por J. Warner Wallace Tradução: Nathan Cazé (Is the Account of Joseph Smith’s First Vision Reliable?) A “Evolução” de um Relato Com o passar do tempo, parece que a história de Joseph acerca de sua primeira visão de Deus relacionado à sua descoberta das placas de ouro (da qual o Livro do Mórmon foi traduzido) mudou sobremaneira. Elementos fundamentais variaram ao passar dos anos em que foi primeiramente descrito. Lembre-se de que Joseph disse que ele recebeu esta visão (antes da descoberta) e ficou calado sobre isto por vários anos antes que ele compartilhasse com qualquer um! Então, todas as descrições dele são bem depois do fato. Podemos querer começar com alguns fatos e datas históricos conhecidos para ajudar-nos a verificar as afirmações de Joseph. Um Avivamento Espiritual em 1824-25: Um avivamento espiritual ocorre na região de Palmyra, Nova Iorque, onde Joseph e a sua família viviam naquela época. Conhecemos esta data devido ao fato de que os registros de frequência e de conversão indicam um forte crescimento em 1824. Joseph é Julgado em 1826: Na idade de 20 anos, Joseph Smith é julgado por divinação em South Bainbridge, New Iorque. Sabemos disto devido aos Registros do Tribunal de Bainbridge de 1826 do Juiz Albert Nealy que indicam que Joseph estava sendo julgado por fingir que estava encontrado tesouros perdidos[1] (utilizando uma ‘pedra de vidente’ para descobrir ouro enterrado na terra) em 20 de março de 1826. Joseph foi julgado culpado de um delito em violação da lei de vadiagem do estado de Nova Iorque porque ele estava fingindo achar tesouros perdidos com a sua pedra de vidente dentro de seu chapéu (interessantemente, este é o mesmo método que ele disse posteriormente que ele utilizou para traduzir o Livro de Mórmon). Os registros do tribunal também indicam que Joseph utilizou outros rituais ocultos para ajudá-lo a localizar os tesouros, incluindo o espargimento de sangue de animal para quebrar o encantamento que acreditava-se proteger o tesouro. Porque Joseph era menor de idade, foi-lhe permitido sair do condado ao invés de ser preso. Analisando Todos os Relatos Tendo estas duas datas históricas em mente, vamos examinar os relatos da primeira visão fornecida pelo Joseph e os seus amigos mais próximos ao longo dos anos. Em geral, os relatos eventualmente desenvolveram vários elementos fundamentais. Joseph é inicialmente visitado por um ser espiritual que o informa sobre as placas de Ouro enterradas, mas não é-lhe permitido obter as placas por um período de tempo. Vamos analisar a modificação da natureza da visão de como foi descrita ao passar do tempo, e monitorar os três elementos fundamentais do relato: para começar, a motivação que Joseph tinha para buscar a Deus, a idade de Joseph e a data da visão, e exatamente quem que apareceu-lhe na visão… 1827 Joseph Smith, Sr. e Joseph Smith, Jr. prestam contas à Willard Chase, como relatado em seu depoimento de 1833. Como Ele Descreve a Sua Motivação: Joseph diz que o livro de ouro foi encontrado no contexto de suas atividades de escavação de dinheiro. Não há menção de avivamento. Quando Ele que Isto Ocorre: Joseph diz que ele tem aproximadamente 17 anos de idade (1823) quando ele tem a visão. Ele tinha 21 anos (1827) quando ele finalmente obtém as placas. O que Ele Diz que Viu: Vários anos antes de obter as placas, um ‘espírito’ apareceu à Joseph em uma visão falando-o sobre um registro de placas de ouro. 1827 Martin Harris dá conta ao Reverendo John Clark, de acordo com a publicação em seu livro “Gleanings by the Way” impresso em 1842, pp. 222-229. Como Ele Descreve a Sua Motivação: Nenhum avivamento. A visão ocorre depois de uma tarde de escavação de dinheiro. Quando Ele Diz Que Isto Ocorre: Joseph tem aproximadamente 18-19 anos de idade (1824-25) quando ele tem a visão. O que Ele Diz que Viu: Um ‘anjo’ apareceu à Joseph em uma visão dizendo-lhe que foi escolhido para ser um profeta e trazer um registro sobre placas de ouro. 1830 Joseph Smith é entrevistado por Peter Bauder, (recontado por Bauder em seu livro “The Kingdom and the Gospel of Jesus Christ”, impresso em 1834, pp. 36-38). Como Ele Descreve a Sua Motivação: Nenhum avivamento é mencionado. Na verdade, Joseph não pôde demonstrar à Bauder alguma “experiência Cristã”, i.e. nenhuma experiência de conversão ou manifestação da graça salvadora em sua vida. Quando Ele Diz Que Isto Ocorre: Nenhuma idade é mencionada. O que Ele Diz que Viu: Joseph afirmou que um ‘anjo’ disse-lhe onde encontrar um tesouro secreto. 1832 Joseph Smith escreve à mão a tentativa conhecida mais antiga de um relato ‘oficial’ da Primeira Visão, da História, 1832, Joseph Smith Letterbook 1, pp. 2, 3. Como Ele Descreve a Sua Motivação: Joseph agora diz que ele começou um estudo sério das escrituras aos 12 anos de idade e sentiu-se condenado por pecados. Ele também diz que ele determinou que todas as igrejas estavam erradas. Ele não fez nenhuma menção de avivamento e omite todas as informações sobre o contexto da escavação de dinheiro dos primeiros relatos. Quando Ele Diz Que Isto Ocorre: Joseph agora diz que ele tem 15 anos (em seu décimo-sexto ano) quando ele teve a primeira visão, e agora adiciona uma segunda visão que ocorre na idade de 17 anos (ele diz que novamente orou e então teve uma segunda visão). O que Ele Diz que Viu: Joseph afirmou ver ‘Jesus’ na primeira visão com 15 anos, e um ‘anjo’ na segunda visão (este anjo disse-lhe onde encontrar as placas). 1834-35 Oliver Cowdery, com a ajuda de Joseph Smith, publicou a primeira história do Mormonismo no “LDS periodical Messenger and Advocate, Kirland”, Ohio, Dec. 1834, vol. 1, no. 3. Como Ele Descreve a Sua Motivação: Joseph diz que um avivamento agitou nele um desejo de “conhecer para si mesmo a certeza e realidade da religião pura e santa”. Quando Ele Diz Que Isto Ocorre: Joseph diz que tem 17 anos (1823) quando ele teve a visão em seu quarto. O que Ele Diz que Viu: Joseph afirmou que um ‘anjo’ apareceu-lhe. 1835 Joseph Smith dá conta ao Joshua o ministro Judeu, (Joseph Smith Diary, Nov. 9, 1835). Como Ele Descreve a Sua Motivação: Joseph agora diz que ele foi “animado” em sua mente sobre a religião, mas não há nenhuma menção de avivamento. Quando Ele Diz Que Isto Ocorre: Joseph agora afirma que tinha 14 anos (1820) quando ele teve uma visão em um bosque. Ele afirma que posteriormente teve outra visão com 17 anos. O que Ele Diz que Viu: Disse que tece uma visão de um personagem e em seguida de outro. Um personagem testifica sobre Jesus, mas nenhum é identificado como sendo Jesus. Ele disse que viu muitos anjos em sua primeira visitação. Na segunda visitação, Joseph vê ‘anjos’. 1835 Joseph deu um relato ao Erastus Holmes em novembro 14, 1835, originalmente publicado no “Deseret News of Saturday”, maio 29, 1852. Como Ele Descreve a Sua Motivação: Nenhuma é dada. Quando Ele Diz Que Isto Ocorre: Joseph diz que ele tinha 14 anos (1820) quando ele teve a visão. O que Ele Diz que Viu: Ele disse que teve uma visão de ‘anjos’. 1838 Esse relato tornou-se a versão oficial, agora parte da Escritura dos Mórmons na “Pérola do Grande Preço”, Joseph Smith – História, 1:7-20. Embora escrito em 1838, não foi publicado até 1842 no “Times and Seasons”, março 15, 1842, vol. 3, no. 10, pp. 727-728, 748-749, 753. Como Ele Descreve a Sua Motivação: Joseph diz que um avivamento local levou-o a saber qual igreja estava certa; nunca tinha ocorrido a ele que todas estavam erradas. Quando Ele Diz Que Isto Ocorre: Ele diz que com 14 anos (1820) ele teve uma visão em uma bosque. Três anos mais tarde ele teve outra visão de um anjo. O que Ele Diz que Viu: Joseph diz que na primeira visão, ele teve uma visão de dois personagens. Um identifica o outro como o seu filho (por implicação: Deus o Pai e Jesus, mas não explicitamente afirmado). Na segunda visão, ele somente vê um ‘anjo’. 1844 Joseph descreve a visão enquanto estava escrevendo um capítulo sobre Mormonismo em “An Original History of the Religious Denominations at Present Existing in the United States”, editado por Daniel Rupp. Como Ele Descreve a Sua Motivação: Joseph disse que começou a refletir na importância de estar preparado para o futuro estado, mas ao inquirir encontrou um grande conflito de opinião religiosa. Não há menção de um avivamento. Quando Ele Diz Que Isto Ocorre: Joseph diz que com 14 anos (1820) ele teve uma visão em um bosque. Três anos mais tarde ele tem uma segunda visão. O que Ele Diz que Viu: Ele teve uma visão de dois personagens, mas estes não foram identificados. Três anos mais tarde ele diz que teve uma visão sobre um único personagem (mesma descrição que os personagens anteriores) que é identificado como um anjo. 1859 Martin Harris é entrevistado no Tiffany’s Monthly, 1859, New York: Published by Joel Tiffany, vol. v. —12, pp. 163-170. Como Ele Descreve a Sua Motivação: Joseph encontrou as placas utilizando a pedra de vidente no contexto da escavação de dinheiro. Não há nenhuma menção de avivamento. Quando Ele Diz Que Isto Ocorre: Joseph tem 21 anos (1827) no momento da visão. O que Ele Diz que Viu: Um ‘anjo’ apareceu à Joseph depois de encontrar as placas, e disse-lhe que [o Livro de Mórmon] era obra de Deus e Joseph deveria “sair da companhia dos escavadores de dinheiro”. Um Sumário das Variações Claramente há uma variação nos elementos fundamentais da primeira história da visão. Começa com discrepâncias relacionadas à motivação inicial de Joseph para encontrar as placas ou buscar a Deus. As descrições variam de ‘nenhum motivo’ (um espírito aparece com a notícia das placas de ouro), a leitura ativa Bíblia e convicção dos pecados, a um avivamento, e um desejo de saber se Deus existe. Além disto, Joseph e seus companheiros imediatos variam em relação a idade e data da primeira visão, que vão desde 1823 (Joseph aos 16 anos), e 1821 (15 anos), e 1820 (14 anos). A visão é descrita inicialmente em um quarto e em seguida em um bosque. Finalmente, e talvez o mais importante, há discrepâncias em exatamente quem é que aparece a Joseph. É um espírito, um anjo, dois anjos, Jesus, muitos anjos, ou o Pai e o Filho? A Versão Oficial Tem Um Problema com a História Conhecida Sobretudo, a igreja sustenta que Joseph estava respondendo ao avivamento espiritual em Palmyra quando teve sua primeira visão, e acredita neste relato. Sabemos no entanto, que este avivamento não ocorreu até anos após 1820, data que a igreja sustenta em relação a visão. Além disso, sabemos que Joseph tinha uma história como um Escavador de Ouro condenado, mesmo após o momento da primeira visão por qualquer relato (baseado em sua detenção em 1826)! Parece haver uma evolução gradual do relato, mudando a partir dos relatos mais antigos dados a Chase e Harris que mencionar nenhum fundamento espiritual para a descoberta das placas (essas contas concordam que ele estava simplesmente escavando em busca de ouro), a relatos posteriores que descrevem uma forte motivação espiritual (como um avivamento em Palmyra ou intenso estudo da Bíblia por parte de Smith). Joseph é descrito desde cedo como um escavador de ouro de 17 anos de idade que encontra as placas, mas depois como um buscador espiritual de 14 anos de idade que é levado às placas por Deus. Parece como se Joseph, ao longo do tempo, omitiu e mudou os fatos da visão para torná-los menos ofensivo (a partir de uma perspectiva de escavador de dinheiro) e mais atraente (a partir de uma perspectiva espiritual). Para um relato mais detalhado sobre os documentos listados neste artigo, visite ESSE website. [1] Em inglês chama-se “glass-looking”. Fonte: NAPEC

domingo, 29 de setembro de 2013

O Dragão e as Duas Bestas No livro do Apocalipse ou da Revelação encontramos a referência ao Dragão e às duas Bestas, Ap.13. Como sabemos, o Livro do Apocalipse, foi escrito por símbolos. A interpretação dos símbolos tem conduzido às mais diversas correntes de opinião. Procurarei dar a minha interpretação que diverge dos demais entendimentos e faço-o com a consciência de que também tenho o Espírito de Deus que habita em mim, por Sua divina graça. O Dragão, figura fantasmagórica e de terror é por interpretação Satanás, fonte de todo o mal e que haje de forma invisível no sistema deste mundo. Por esta razão, somos chamados a não pactuarmos com o mundo porque quem o faz o amor do Pai não está nele. Tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a soberba da vida não procede de Deus mas do mundo, teologia Joanina. O Diabo é o pai da mentira e procura ser semelhante a Deus na Sua onisciência e onipotência. A manifestação do Diabo no mundo encontramos no poder político e no culto ao Estado, conforme está escrito: “Porque se amotinam as nações, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos se consultam contra o Senhor e contra o seu Ungido, dizendo: Rompamos as suas ataduras e sacudamos de nós as suas cordas. ” (Sl 2:1,3) Neste breve texto, compreendemos que o Dragão influenciou os reis e os governos deste mundo contra Deus e ao seu Ungido que é o Senhor Jesus Cristo. Esta é a operação da primeira besta aludida no Apocalipse que diz respeito à teologia do mal. Com o objetivo de alcançar toda a terra a primeira besta faz levantar entre os povos a segunda besta que é a promotora do erro a que chamamos, nos nossos dias a mídia. Sobre esta segunda besta que tem o número de homem, 666, símbolo do homem natural que não pertence a Deus, o Dragão procura cegar o entendimento dos homens a fim de que lhes não resplandeça a luz do Evangelho Eterno. A mentira é a astúcia que tenta afastar os homens do culto a Deus substituindo-o por o culto ao Estado. O leitor, certamente que reconhecerá o fausto com que os governos deste mundo impressionam os povos querendo parecer onipotentes. Vivem em palácios, falam coisas mui arrogantes e lhes é dada honras militares querendo com isto parecer aquilo que verdadeiramente não são. Exemplo disto é desde os tempos mais remotos o culto a Faraó, a revolução francesa com o amor “à La Patrie”, os kamicases na sua fidelíssema honra ao Imperador do Império do Sol Nascente entre muitos outros exemplos que facilmente se poderiam citar. A propaganda que são as vozes da segunda besta subserviente à primeira besta tem induzido o coração dos homens a uma mística nacionalista e também é um exemplo disto, o Nazismo do século passado em que foi exaltada uma raça e um ditador de má memória. Precisamos de estar atentos para que não nos envolvamos nos enredos perniciosos que a primeira e a segunda Besta, submissas ao Dragão, operam o Mal neste mundo. Fraternalmente, casal com uma missão, Amilcar e Isabel Rodrigues

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

o livro do apocalipse.

O livro de Apocalipse Autor: Apóstolo João Data: Cerca de 79—95 dC Autor O autor se refere a si mesmo quatro vezes como João (1.1,4,9; 22.8). Ele era tão bem conhecido por seus leitores e sua autoridade espiritual era tão amplamente reconhecida que ele não precisou estabelecer suas credenciais. A Antiga tradição eclesiásticas atribui unanimemente este livro ao apóstolo João. Antecedentes e Data As evidências em Apocalipse indicam que foi escrito durante um período de extrema perseguição aos cristãos, que possivelmente tenha começado com Nero depois do grande fogo que quase destruiu Roma, em Julho de 64 dC, e continuou até seu suicídio, em junho de 68 dC. Segundo esta visão, portanto, o livro foi escrito antes da destruição de Jerusalém em setembro de 70 dC, e é um profecia autêntica sobre o sofrimento continuo e a perseguição dos cristãos, que tornou-se bem mais intensa e severa nos anos seguintes. Com base em declarações isoladas pelos patriarca da igreja primitiva, alguns intérprete datam o livro perto do final do reino de Domiciano (81-96 dC), depois de João ter fugido para Éfeso. Ocasião e Objetivo Sob a inspiração do Espírito e do AT, João sem dúvida vinha refletindo os acontecimento horripilantes que ocorriam em Roma e em Jerusalém quando ele recebeu a “profecia” do que estava para acontecer— a intensificação do conflito espiritual confrontando a igreja (1.3), perpetrada pelo estado anticristão e numerosas religiões anti-cristãs. O objetivo desta mensagem era fornecer estímulo pastoral aos cristãos perseguidos, confortando, desafiando e proclamando a esperança cristão garantida e certa, junto com a garantia de que, em Cristo, eles estavam compartilhando o método soberano de Deus de superar totalmente as forças do mal em todas suas manifestações. O Apocalipse também é um apelo evangelístico a todos aqueles que estão atualmente vivendo no reino das trevas para entrar no Reino da Luz (22.17) Conteúdo A mensagem central do Apocalipse é que “Deus Todo-poderoso reina” (19.6). Este tema foi validado na história devido à vitória do cordeiro, que é “o Senhor dos senhores e Reis dos reis” (17.14). Entretanto, aqueles que seguem o Cordeiro estão envolvidos em um conflito espiritual contínuo e, sendo assim, o Apocalipse fornece um maior discernimento quanto à natureza e tática do inimigo (Ef 6.10-12). O dragão, frustrado por sua derrota na cruz e pelas conseqüentes restrições imposta sobre sua atividade, e desesperado para frustrar os propósito de Deus perante seus destino inevitável, desenvolver uma trindade forjada a “fazer guerra” com os santos (12.17). A primeira “besta” ou monstro simboliza a realidade do governo anticristão e poder político (13.1-10,13). A segunda, a religião anticristã, a filosofia, a ideologia (13.11-17). Juntos, eles forma a sociedade, comercio e cultura secular cristã definitivamente enganosa e sedutora, a prostituta Babilônia (caps 17-18), composta daqueles que “habitam a terra”. Eles, portanto, possuem a “marca” do monstro, e seus nomes não estão registrado no “Livro da Vida do Cordeiro”. O dragão delega continuamente seu poder restrito e autoridade aos monstros e seus seguidores a fim de enganar e desanimar qualquer pessoa do propósito criativo-redentor de Deus. Forma Literária Depois do prefácio, o Apocalipse começa (1.4-7) e termina em (22.21) como uma carta típica do NT. Embora contenha sete cartas para sete igrejas, está claro que cada membro deve “ouvir” a mensagem a cada uma das igrejas (2.7,11,17,29; 3.6,13,22), bem como a mensagem do livro inteiro (1.3; 22.16), a fim de que possam obedecer-lhe (1.3; 22.9). Dentro desta carta está “a profecia” (1.3; 10.11; 19.10; 22.6-7,10,18-19). De acordo com Paulo, “o que profetiza fala aos homens para edificação, exortação(estímulo) e consolação” (1Co 14.3). O profeta fala a Palavra e Deus como um chamamento à obediência na situação presente e na situação futura imediata, tendo em vista o futuro definitivo. Essa profecia não deveria ser selada (22.10) por ser relevante aos cristão de todas as gerações. Método de Comunicação João recebeu essas profecias de uma série de visões vívidas contendo imagens simbólicas e números que ecoam aqueles encontrados nos livros proféticos do AT. João registra essas visões na ordem cronológica na qual as recebeu, muitas das quais retratam os mesmos acontecimentos através de diferentes perspectivas. Entretanto, ele não fornece uma ordem cronológica na qual determinados acontecimentos históricos devem acontecer. Por exemplo, Jesus nasceu no cap.12, é exaltado no cap.5 e está caminhando em meio às suas igreja no cap.1. A besta que ataca as duas testemunhas no cap.12 não é trazida à existência até o cap.13. João registra uma série de visões sucessivas, e não uma série de acontecimentos consecutivos. O Apocalipse é um quadro cósmico— uma série de quadros vivos coloridos, elaborados, acompanhados e interpretados por oradores cantores celestiais. A palavra fala é prosa elevada, mais poética do que nossas traduções indicam. A música é semelhante a uma cantata. Repetidamente são introduzidos temas, mais tarde reintroduzidos, combinados com outros temas desenvolvidos. Toda a mensagem é “notificada” (1.1). Há um segredo para a compreensão das visões, todas as quais contém linguagem figurativa que aponta para realidades espirituais em e por trás da experiência histórica. Os sinais e símbolos são essenciais porque a verdade espiritual e a realidade invisível deve sempre ser comunicada a seres humanos através de seus sentidos. Os símbolos apontam para o que é definitivamente indescritível. Por exemplo, o relato de gafanhotos demoníacos do abismo (9.1-12) cria uma impressão vívida e horripilante, mesmo que os mínimos detalhes não tenham a intenção de ser interpretados. Cristo Revelado Quase todos os títulos usados em várias partes do NT para descrever a natureza divino– humana e ao obra redentora de Jesus são mencionados pelo menos uma vez no Apocalipse, que junto com uma série de títulos adicionais, nos fornece uma revelação multidimensional da posição presente, do ministério contínuo e da vitória definitiva do Cristo exaltado. Embora o ministério terreno de Jesus seja condensado entre sua encarnação e ascensão em 12.5, o Apocalipse afirma que o Filho de Deus, como Cordeiro, terminou completamente sua obra de redenção (1.5-6). Através de seu sangue, os pecadores foram perdoados, purificados (5.6,9; 7.14; 12.11) liberados (1.5) e fizeram reis e sacerdotes (1.6; 5.10). Todas as manifestações resultantes de sua vitória aplicada baseiam-se em sua obra terminada na cruz; portanto, satanás foi derrotado (12.7-12) e preso (20.1-3). Jesus ressuscitou dos mortos e foi entronado como Soberano absoluto sobre toda a criação (1.5; 2.27). Ele é o “Reis dos reis e o Senhor dos senhores” (17.14; 19.16) e deve receber a mesma adoração que recebe de Deus, o Criador ( 5.12-14). O único que é “digno” para executar o propósito eterno de Deus é o “Leão de Judá”, que não é um Messias político, mas um Cordeiro morto (5.5,6). “O Cordeiro” é seu título primário, utilizado vinte e oito vezes em Apocalipse. Como aquele que conquistou, ele tem a legítima autoridade e poder de controlar todas as forças do mal e suas conseqüências para seus propósitos de julgamento e salvação (6.1-7.17). O Cordeiro está no trono (4.1-5.14; 22.3). O Cordeiro, como “um semelhante ao Filho do Homem”, está sempre no meio de seu povo (1.9-3.22; 14.1), cujos nomes estão registrados em seu livro da vida (3.5; 21.27). Ele os conhece intimamente, e com um amor incomensuravelmente sagrado, ele cuida, protege, disciplina e os desafia. Eles compartilham totalmente sua vitória presente e futura (17.14; 19.11-16; 21.1-22.5), bem como a “ceia das bodas” (19.7-9; 21.2) presente e futura. Ele habita neles (1.13), e eles habitam nele (21.22). Como “um semelhante ao Filho do Homem”, ele também é o Senhor da colheita final (14.14-20). Ele derrama sua ira em julgamento sobre satanás (20.10), seus aliados (19.20; 20.14) e sobre os espiritualmente “mortos” (20.12,15) – todos aqueles que escolheram “habitar na terra” (3.10). O cordeiro é o Deus que está chegando (1.7-8; 11.17; 22.7,20) para consumar seu plano eterno, para completar a criação da nova comunidade de seu povo em “um novo céu e uma nova terra” (21.1) e restaurar as bênçãos do paraíso de Deus (22.2-5). O Cordeiro é a meta de toda a história (22.13) O Espírito Santo em Ação A descrição do Espírito Santo como “os sete Espíritos” de Deus (1.4; 3.1; 4.5; 5.6) é distinta no NT. O número sete é um número simbólico, qualitativo, comunicando a idéia de perfeição. Portanto, o Espírito Santo é manifestado em termos de perfeição de sua atividade dinâmica, complexa. As “sete lâmpadas de fogo” (4.5) sugerem seu ministério iluminador, purificador e energizador. O fato de os sete espíritos estarem diante do trono (1.4; 4.5) e serem simultaneamente os olhos do Cordeiro (5.6) significa a trindade una essencial de Deus que se revelou como Pai, Filho e Espírito Santo. Trata-se de um “habitar “ mútuo de Pessoas sem dissolver as distinções de ser e funções essenciais. Cada uma das mensagens para as sete igreja é do Senhor exaltado, mas o membros individuais são incitados a ouvir “o que o Espírito diz” (caps.2-3). O Espírito diz somente o que o Senhor Jesus diz. Portanto , o Espírito é o Espírito da profecia. Cada profecia genuína é inspirada pelo Espírito Samto e presta testemunho a Jesus (19.10). As visões proféticas são comunicadas e João somente quando ele está “no Espírito” (1.10; 4.2; 21.10). O conteúdo dessas visões não é nada menos qo que a “Revelação de Jesus Cristo” (1.1). Toda profecia genuína exige uma resposta. “O Espírito e a esposa dizem: Vem!” (22.17). Todos ouvem ou se recusam a ouvir esse apelo. O Espírito está operando continuamente em e através da igreja para convidar a entrar aqueles que permanecem fora da Cidade de Deus. Apenas mediante a habilitação do Espírito é permitido que a esposa testemunhe e “suporte pacientemente”. Portanto, o Espírito penetra na experiência atual daqueles que ouvem com antegozo do cumprimento futuro do Reino. Esboço de Apocalipse Prólogo 1.1

terça-feira, 24 de setembro de 2013

a troca e a graça.

A TROCA E A GRAÇA O quanto temos amado ao nosso próximo? O quanto estaríamos dispostos a fazer pelo bem dos necessitados e oprimidos? Será que possuímos esse amor caridoso por amor ou obrigação? O que temos feito por amor ao nosso próximo, amor esse pela nossa própria espécie? Alguns sentimentos tem sumido do coração de algumas pessoas, e isso faz com que o mundo em que vivemos mostre a sua verdadeira face. O que temos visto a nossa volta? Será que nos comove? Ou os afazeres do dia-dia não nos deixa atentar para o caráter do mundo como um todo? Alguns dizem ser cristãos, dizem glória a DEUS, ALELUIA, vão para os cultos, com sua melhor roupa, mas cadê a ''verdadeira'' obra? Cadê os frutos? Aonde se encontra o amor? Aonde se encontra a graça? Como ajudaremos as pessoas, se só pensamos em nossa própria edificação e nada mais? Como amaremos ao nosso próximo, quando estamos limpos e passamos pela rua os que nos pedem é como se fosse o som de um carro ecoando na mesmice do cotidiano. Ando nas praças vejo estômagos doendo de fome, pessoas que estendem as mãos, pessoas com frio, pessoas carentes, pessoas sozinhas, muitas vezes passamos e nem olhamos para o lado. É a nossa própria espécie, sendo humilhada, sua alma sendo definhada aos poucos, e o mundo a sua volta vai correndo, e ela vai ficando morrendo, morrendo e morrendo. Cristãos de verdade, se conta nos dedos, essa massa modista e secular, só pensa em festas e em shows, casamentos, retiros, mas nada do que JESUS tem mostrado para elas tem serventia, porque não amam a graça e nem amam as escrituras e também não amam o SENHOR JESUS. Entretenimento, a pior arma usada por satanás, para entreter essa juventude e também os adultos, que são pessoas mortas e doentes espiritualmente, sepulcros caiados, enquanto isso o satanás está levando milhares de almas para o inferno, pessoas passam fome, morrem de frio, choram pela solidão que as ruas lhes impõe. Cadê essa geração de CRISTÃOS? É modismo, vaidade de vaidade, tudo é vaidade, louvam por louvar, oram por orar, choram por chorar, almejam coisas banais, o supérfluo da não edificação. Isso não é O QUE MEU JESUS ME ENSINOU. ELE com sua humildade e amor pelo homem, pagou o preço sem dever nada, sendo ELE DEUS possuindo o trono, se tornou carne para que a carne fosse liberta através do seu próprio sacrifício. Homens cuja as transgressões se multiplicam devastadoramente, ELE sendo DEUS viveu para o próximo aqui na terra, foi tentado, questionado, humilhado, e sabia o que o esperava quando fosse ser sacrificado pelas transgressões dos homens. ELE sabia o sofrimento que ELE iria ter, e a dor que ELE iria sentir, porém prosseguiu firme e forte como uma rocha até o fim. E ESSE DEUS morreu sofreu por essa raça de injustos, simplesmente por ''amor'' e para nos proporcionar ''graça'' e para que vivêssemos de graça pela graça. Por ELE hoje temos a esperança da vida eterna e da nossa salvação. Quantos tem feito uma obra de graça? O que temos feito por amor, e pela graça de graça para o nosso próximo? Dinheiro não pagará nossa redenção, muitos querem conforto, mas não querem confortar ninguém, muitos querem ser amados, mas não querem amar ninguém, muitos querem ser perdoados mas não perdoam ninguém, muitos querem bençãos especiais a reviria mas não querem abençoar os que necessitam de uma benção. Qual é o caráter do mundo que temos hoje? O que vemos? O que temos presenciado? Hoje no geral, os homens possuem inveja, egoísmo, soberba, altivez, ganancia, egocentrismo, devido a sua falta de obediência e sabedoria, e assim fazendo com que a iniquidade do mundo se transborde, esfriando os corações com frieza e sagacidade. Satanás, proporciona isso, quanto tempos você tem gasto com o entretenimento, e deixado de ler a palavra e de pregar? O mundo está se dissipando em trevas e ninguém está percebendo as adversidades maléficas que estão sobe nossos olhos. Meu DEUS dos CÉUS, faça em nós um coração puro, purifique-nos do mal, lava nosso ser e nos ensine a amar em espírito e em verdade... Tudo que é feito de graça pela graça é feita em amor, tudo que é trocado visando lucro não é por amor, mas se torna uma profissão e obrigação. O amor a nós ensinado por JESUS foi na base da graça, essa semente chamada graça é que se faz germinada e da os frutos do amor, e da gratidão e nos da a a plena convicção e prazer em pagar o preço pelos nossos próximos e irmãos. Quem você tem ajudado? Pare... Olhe para você e reflita, pense ''DEUS é ONISCIENTE'' ELE sabe o que você pensa e maquina no seu interior, não tem como escapar da santidade DE DEUS. Seja sincero com DEUS, confesse ''PAI EU SOU UM PECADOR'' me ajuda porque sozinho eu não conseguirei lutar, ''TENHA MISERICÓRDIA DE MIM'' não me abandone meu DEUS... A oração do justo se resume em graça, misericórdia, submissão, amor, compreensão, maturidade e na confiança de que A VONTADE DE DEUS é o melhor pra nós ''SEMPRE''. Será que essa força que nós mantem caminhando se resume na graça e no amor? Ou é medo de não ir para o inferno? A graça é a garantia da nossa salvação, o que faremos aqui de graça e por amor será o galardão que receberemos na eternidade. Quanto maior o homem, quanto maior for sua fortuna, quanto maior for o seu patrimônio, quanto maior for o seu conforto, menor é o seu amor, menor é a sua graça, menor é a sua felicidade, menor é a chance de salvação, a matéria é morta, e só é viva, porque O SENHOR á proporciona vitalidade. Nós viemos do pó ao pó voltaremos, o sopro de via que á em nós é nossa alma. A aonde moramos, aonde dormimos, aonde comemos, aonde andamos, tudo é morto, nós homens somos vivos, porém um dia nos tornaremos o pó de novo. Essa é uma verdade concreta e um fato. Agora para onde vai nosso sopro de vida ''nossa alma''? O que temos feito de graça para que alcançássemos essa graça? Não terá como comprar, lugar no céu, porque a vida eterna é dada de graça por DEUS. Bem aventurado é o que vive pela graça e tudo o que faz para seu próximo e para DEUS seja de graça, porque esse alcançará a graça e a misericórdia DE DEUS. O amor é de graça, e quem ama vive pela graça, nada lhe é proveitoso se é de trocas que vive. A troca é morta, gera pagamento morto e não á vida na troca. Todos os dons que nos é dado por DEUS, A PALAVRA DIZ ''DADO'' é de graça. Nós recebemos porém para alcançarmos a graça de graça precisamos distribuir esse dom de graça para com nosso próximo. E toda a graça se resume em uma só palavra. ''AMOR''. E, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus. Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai. Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos, Nem alforges para o caminho, nem duas túnicas, nem alparcas, nem bordões; porque digno é o operário do seu alimento. (Mateus 10:7-10) Não troquem um dom que você ganhou de graça, porque se DEUS lhe deu de graça, de graça o dê, para que assim seja feita a vontade DO SENHOR e você alcance a graça e a misericórdia de DEUS. O amor se resume na graça e a graça no amor. E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. (Mateus 22:37-39) Que DEUS abençoe a todos em O NOME DE JESUS CRISTO. E que O SENHOR LHES DÊ A PAZ E O DISCERNIMENTO DAS ESCRITURAS. Um grande abraço. PELA GRAÇA E MISERICÓRDIA DE DEUS Cezar S D S Scholze Postado por Cezar S D S Scholze às 17:18

domingo, 22 de setembro de 2013

Nossa missão como soldados é destruir ideias falsas Por John MacArthur Esta não é, de modo algum, a primeira vez que a guerra pela verdade se introduziu na igreja. Isso tem acontecido em todas as principais épocas da história da igreja. Batalhas pela verdade têm rugido na comunidade cristã desde os tempos dos apóstolos, quando a igreja estava apenas começando. Na realidade, o relato das Escrituras indica que os falsos mestres na igreja logo se tornaram um problema significativo e amplamente difundido aonde quer que o evangelho chegasse. Quase todas as principais epístolas do Novo Testamento abordam esse problema, de uma maneira ou de outra. O apóstolo Paulo estava sempre envolvido numa batalha contra as mentiras dos "falsos apóstolos, obreiros fraudulentos", que se transformavam em apóstolos de Cristo (2 Coríntios 11.13). Paulo disse que isso era de se esperar. Afinal de contas, essa é uma das estratégias prediletas do Maligno: "E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformam em ministros de justiça" (w. 14-15). Seria uma ingenuidade deliberada negar que isso pode acontecer em nossos tempos. De fato, isso está acontecendo em grande escala. O tempo presente não é favorável a que os cristãos flertem com o espírito da época. Não podemos ser apáticos quanto à verdade que Deus nos confiou. Nosso dever é guarda-la, proclamá-la e transmiti-la à geração seguinte (1 Timóteo 6.20-21). Nós, que amamos a Cristo e cremos na verdade incorporada nos ensinos dEle, precisamos ter plena consciência da re-alidade da batalha que ruge em nosso redor. Devemos cumprir nosso papel na guerra pela verdade, que já dura muitas eras. Temos a obrigação sagrada de participar da batalha e lutar pela fé. Em sentido restrito, a ideia motriz por detrás do movimento da Igreja Emergente está correta: o clima atual do pós-modernismo representa realmente uma vitrine maravilhosa de oportunidades para a igreja de Jesus Cristo. A arrogância que dominava a era moderna está em suas agonias de morte. O mundo, na sua maior parte, foi apanhado em desilusão e confusão. As pessoas se sentem inseguras a respeito de quase tudo e não sabem que rumo tomar em busca da verdade. Entretanto, a pior estratégia para ministrar o evangelho num clima assim é os cristãos imitarem a incerteza ou ecoarem o cinismo da perspectiva pós-moderna — e arrastarem a Bíblia e o evangelho para dentro dessa perspectiva. Em vez disso, precisamos afirmar, de modo contrário ao espírito desta época, que Deus falou com a maior clareza e autoridade, de modo definitivo, através de seu Filho (Hebreus 1.1-2). E temos, nas Escrituras, o registro infalível dessa mensagem (2 Pedro 1.19-21). O pós-modernismo é simplesmente a expressão mais atual da incredulidade mundana. Seu valor essencial — uma ambivalência dúbia para com a verdade — não passa de ceticismo destilado em sua essência pura. No pós-modernismo, não existe nada virtuoso nem genuinamente humilde. Ele é uma rebelião arrogante contra a revelação divina. De fato, a hesitação do pós-modernismo no tocante à verdade é a antítese exata da confiança ousada que, segundo as Escrituras, é o direito de família de todo crente (Efésios 3.12). Essa segurança é operada pelo próprio Espírito de Deus naqueles que crêem (1 Tes-salonicenses 1.5). Precisamos valorizar essa segurança e não temer confrontar o mundo com ela. A mensagem do evangelho, em todos os fatos que a constituem, é uma proclamação clara, específica, confiante e autorizada de que Jesus é Senhor e de que Ele dá vida eterna e abundante a todos os que crêem. Nós, que conhecemos verdadeiramente a Cristo e recebemos aquela dádiva da vida eterna, também recebemos da parte dEle uma comissão clara e específica de transmitir com ousadia a mensagem do evangelho, como embaixadores dEle. Se não demonstrarmos igualmente clareza e nitidez em nossa proclamação da mensagem, não seremos bons embaixadores. Mas não somos meros embaixadores. Somos, ao mesmo tempo, soldados comissionados a guerrear em favor da defesa e disseminação da verdade, face aos ataques constantes contra a verdade. Somos embaixadores com uma mensagem de boas-novas para as pessoas que andam em trevas e vivem na região da sombra da morte (Isaías 9.2). E somos soldados — com ordens para destruir fortalezas ideológicas e derrubar as mentiras e enganos engendrados pelas forças do mal (2 Coríntios 10.3-5; 2 Timóteo 2.2-4). Observe atentamente: nossa tarefa como embaixadores é levar as boas-novas às pessoas. Nossa missão como soldados é destruir idéias falsas. Devemos manter esses objetivos no seu devido lugar; não temos o direito de declarar guerra contra as próprias pessoas, nem de entrar em relacionamentos diplomáticos com idéias anti-cristãs. Nossa guerra não é contra a carne e o sangue (Efésios 6.12); nosso dever como embaixadores não nos permite transigir com qualquer tipo de filosofia humana, engano religioso ou outro tipo de mentira nem a nos alinhar com alguma delas (Colossenses 2.8). Se parece difícil manter essas duas tarefas em equilíbrio e na perspectiva adequada, isso acontece porque elas são realmente difíceis. Judas certamente entendeu isso. O Espírito Santo o inspirou a escrever a sua breve epístola a pessoas que estavam lutando com essas mesmas questões. Contudo, ele as exortou a batalharem diligentemente pela fé, contra toda falsidade, ao mesmo tempo que faziam tudo que lhes era possível para livrarem almas da destruição: arrebatando-as "do fogo... detestando até a roupa contaminada pela carne" (Judas 23). Somos, portanto, embaixadores e soldados; procuramos alcançar os pecadores com a verdade, ao mesmo tempo que envidamos todos os esforços para destruir as mentiras e outras formas de mal que os mantêm na escravidão mortífera. Esse é um resumo perfeito do dever de todo cristão na guerra pela verdade. Martinho Lutero, aquele nobre soldado do evangelho, lançou este desafio diante dos cristãos de todas as gerações que o sucederam, ao dizer: Se, com a voz mais elevada e a exposição mais nítida, eu professar toda porção da verdade de Deus, mas não confessar exatamente o pormenor que o mundo e o Diabo estão atacando naquele momento, não estou confessando a Cristo, ainda que esteja professando-0 com ousadia. Onde a batalha ruge, ali é provada a lealdade do soldado. E ficar firme em todos os demais pontos do campo de batalha é mera fuga e vergonha, se o soldado falhar naquele
A ascensão do anticristo ao poder Muitas vezes quando estou conversando com alguém sobre acontecimentos atuais, a conversa passa para os finais dos tempos e a ascensão do possível ditador mundial conhecido como Anticristo. O motivo é simples: os meios de comunicação relatam diariamente fatos que Jesus previu ocorreriam logo antes do Seu retorno, tais como os relacionados no vigésimo quarto capítulo de Mateus. E como sabemos que a Sua volta acontecerá justamente antes do período de sete anos que compreende o regime do Anticristo, vemos que a ascensão desse governante não pode estar longe. Duas perguntas típicas nessas conversas são: “Quem é o Anticristo?” e “Quais são os seus planos atualmente?” Apesar do Anticristo provavelmente já estar vivo, ainda não sabemos quem ele é. Mas a Bíblia tem muito a dizer a seu respeito para que não nos deixemos enganar quando ele surgir no cenário internacional. Em um primeiro momento, ele dará a impressão de ser o super-homem político que o mundo há tanto espera, pois trará paz mundial e estabilidade econômica. A maioria o verá como um pacificador, um líder sábio, carismático e popular, como explicam as Escrituras: “Virá caladamente aos lugares mais férteis” (Daniel 11:24) e “com lisonja obterá o reino” (Daniel 11:21 TB – Tradução Brasileira) Não se deixe enganar! Por detrás dessa fachada benevolente se esconde o objetivo sinistro de dominar o mundo, para o qual o Anticristo receberá poder diretamente do Diabo, e no final ficará possesso, em outras palavras, será o Diabo encarnado. (Daniel 8:24; 2 Tessalonicenses 2:9; Apocalipse 13:2-4,7-8). A Bíblia também nos diz que o Anticristo não está trabalhando sozinho. Assim como Deus realiza Seus propósitos por meio de Suas forças celestes e de Seus filhos na Terra, o Diabo mantém sob seu controle e a seu serviço uma rede de demônios e pessoas na Terra. Por conseguinte, mesmo que o Anticristo ainda não tenha assumido o controle pessoalmente, muitos acontecimentos indicam que as forças espirituais que o apóiam vêm ganhando poder e têm se empenhado para influenciar o pensamento e as ações das pessoas para assim materializar seus intentos. Os que servem o Anticristo, conscientemente ou não, estão preparando caminho para a entrada triunfal desse salvador de araque. As crises econômicas, as guerras, os desastres ecológicos causados pela má gestão dos recursos naturais ou os avanços tecnológicos convergem para a mesma direção e para promover o mesmo propósito maligno: criar caos e a “angústia das nações” (Lucas 21:25) e preparar o palco para o Anticristo assumir o poder. É possível, neste exato momento, observar as forças que apoiam o Anticristo trabalhando para lançar um governo mundial centralizado. Um de seus métodos é a globalização. Vista por muitos como o curso natural dos acontecimentos, não está se estabelecendo por meios naturais, mas é o fruto de um plano definido e de forças poderosas que a promovem. Ao longo dos anos, os agentes do Anticristo no setor financeiro vêm desestabilizando as economias dos países depois permitindo sua recuperação e, nesse processo, assumindo o controle nos bastidores. Hoje, com os mercados econômicos mais estreitamente relacionados pela globalização, essas pessoas se encontram em posição de puxar o tapete debaixo de qualquer economia, ou até de todas ao mesmo tempo. Como as pessoas resistem à ideia de abrir mão de suas liberdades pessoais e dos países de sua soberania, teriam que estar bem desesperadas para aceitarem um governo mundial único. É por isso que, na hora certa, os que apoiam o futuro ditador mundial empurrarão o mundo para a beira do colapso econômico. Depois, com a economia mundial arruinada, os agentes do Anticristo pedirão ao seu super-homem para pôr termo ao caos que ele mesmo e seus comparsas fomentaram, oferecendo resgate ao mundo e trazendo um breve período de paz e estabilidade. Muitas iniciativas que pavimentam o caminho rumo a esse governo global serão realizadas por motivos aparentemente altruístas, mas a realidade é que os que obedecem às ordens do Anticristo fazem apenas o que convém à sua meta de ampliar seu controle. Eles não dão nenhuma ajuda de graça, o preço é alto e, na hora certa, vão cobrar a fatura, ou seja, empossar seu homem forte: o Anticristo. Mesmo que, à primeira vista, o prognóstico seja sombrio, é possível nos prepararmos para esse futuro permanecendo próximos de Jesus, estudando e obedecendo à Sua Palavra. Além disso, podemos nos encorajar com a certeza de que será um dia mais feliz quando Jesus Cristo voltar para resgatar Seus filhos das garras do Anticristo e pôr fim ao seu governo. Você por acaso está preparado para os eventos do Tempo do Fim? Se não, a melhor maneira é se aplicando no estudo da Palavra de Deus e fazendo o que Ele lhe diz, tanto através da Palavra escrita quanto do que Ele lhe transmitir diretamente ao coração, em seus momentos de oração. Se assim fizer, não será enganado pelo Anticristo, mas seguirá o verdadeiro Salvador, Jesus Cristo, que o guiará e ajudará a superar os dias difíceis que se aproximam e o levará a uma maravilhosa nova vida com Ele, no Céu, para sempre! Paula Jordem Joseph Candel