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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

O Poder e a Mensagem do Evangelho (Paul Washer) À hora nona, clamou Jesus em alta voz: Eloí, Eloí, lamá sabactâni? Que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? (Marcos 15.34) Ele, por sua vez, se afastou, cerca de um tiro de pedra, e, de joelhos, orava, dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua. Então, lhe apareceu um anjo do céu que o confortava. E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra. (Lucas 22.41-44) Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito. (João 19.30) Diante de nós está o capítulo mais importante deste livro, ou, como a maioria dos cristãos concordariam, o capítulo mais importante na história da humanidade. Este tema não pode ser quebrado em porções menores, mesmo que seja para a conveniência do leitor. Este é o coração do evangelho, e se devemos labutar através dele, esse é, de fato, um labor digno! Uma dos grandes males da pregação evangelística contemporânea é que ela raramente explica a cruz de Cristo. Não é suficiente dizer que ele morreu – todos morrem. Não é suficiente dizer que ele morreu uma morte nobre – mártires fazem o mesmo. Devemos entender que não teremos proclamado completamente a morte de Cristo com poder salvador até que tenhamos limpado as confusões que a cercam e exposto seu verdadeiro significado para os nossos leitores: ele morreu carregando as transgressões de seu povo e sofreu a pena divina por seus pecados. Ele foi abandonado por Deus e esmagado sob a ira de Deus em nosso lugar. Desamparado por Deus Uma das passagens mais perturbadoras, até mesmo assombrosas, das Escrituras é o relato de Marcos do grande questionamento do Messias enquanto ele estava pendurado na cruz romana. Em alta voz, ele clamou “Eloí, Eloí, lamá sabactâni?”, que traduzido significa: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”[1] À luz do que sabemos sobre a natureza impecável do Filho de Deus e o seu relacionamento perfeito com o Pai, as palavras do Messias são difíceis de compreender, porém elas carregam o sentido da cruz e a razão pela qual ele teve que morrer. O fato de suas palavras terem sido registradas no original em hebraico nos diz algo sobre a sua grande importância. O autor não queria que compreendêssemos mal sequer um detalhe! Nessas palavras, Cristo não apenas está clamando a Deus, mas como um consagrado professor, ele está também direcionando aqueles que o viam e todos os futures leitores para uma das mais importantes profecias messiânicas do Antigo Testamento: o Salmo 22. Todo o salmo está repleto de profecias detalhadas da cruz, mas iremos nos ocupar somente com os primeiros seis versos: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que se acham longe de minha salvação as palavras de meu bramido? Deus meu, clamo de dia, e não me respondes; também de noite, porém não tenho sossego. Contudo, tu és santo, entronizado entre os louvores de Israel. Nossos pais confiaram em ti; confiaram, e os livraste. A ti clamaram e se livraram; confiaram em ti e não foram confundidos. Mas eu sou verme e não homem; opróbrio dos homens e desprezado do povo. Nos tempos de Cristo, a Escritura Hebraica não era numerada por capítulos e versículos como hoje. Portanto, quando um rabi buscava direcionar seus leitores para certo salmo ou certa porção da Escritura, ele o faria recitando as primeiras linhas daquele texto. Nesse clamor da cruz, Jesus nos direciona para o Salmo 22 e nos revela algo sobre o caráter e o propósito do seu sofrimento. No primeiro e no segundo versículo, ouvimos o Messias lamentando: ele se considera desamparado por Deus. Marcos usa a palavra grega egkataleípo, que significa desamparado, abandonado ou desertado.[2] O salmista usa a palavra hebraica azab, que significa deixar ou desamparar.[3] Em ambos os casos, a intenção é clara. O próprio Messias está consciente que Deus o desamparou e se fez de surdo ao seu clamor. Esse desamparo não é simbólico ou poético. Ele é real! Se houve uma pessoa que já se sentiu o desamparo de Deus, esse foi o Filho de Deus na cruz do Calvário! O quarto e o quinto versículo desse salmo, a angústia sofrida pelo Messias se torna mais aguda enquanto ele se lembra da fidelidade pactual de Deus para com seu povo. Ele declara: “Nossos pais confiaram em ti; confiaram, e os livraste. A ti clamaram e se livraram; confiaram em ti e não foram confundidos.” A contradição aparente é clara. Nunca houve um episódio na história do povo da aliança em que um justo clamou a Deus e não foi livrado. Contudo, agora, o Messias imaculado está pendurado sobre o madeiro totalmente desamparado. Qual poderia ser a razão do abandono de Deus? Por que ele voltou as suas costas para seu Filho unigênito? Jesus tece a resposta para essas questões perturbadoras em seu lamento. No verso 3, ele faz uma firme declaração dizendo que Deus é santo e, no verso 6, ele admite o indizível: ele se tornou um verme, não mais um homem. Por que Cristo falaria de si mesmo com tal linguagem degradante e depreciativa? Ele se via como um verme porque ele se tornara “opróbrio dos homens e desprezado do povo” ou havia uma razão maior e mais terrível para a sua autodepreciação?[4] Afinal, ele não clamou “Meu Deus, Meu Deus, por que as pessoas me desampararam?”, mas buscou saber porque Deus o havia feito. A resposta pode ser encontrada nesta amarga verdade: Deus fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos, e, como um verme, ele foi desamparado e moído em nosso lugar.[5] [1] Marcos 15.34 [2] Marcos 15.34 [3] Salmo 22.1 [4] Salmo 22.6 [5] Isaías 53.5-6
A Ressurreição de Jesus Cristo (Paul Washer) [22/26] Postado em 12/09/2013 sob Artigo, Expiação/Ressurreição, O Poder e a Mensagem do Evangelho, Paul Washer | 1 Comentário O Poder e a Mensagem do Evangelho (Paul Washer) Por que buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou . (Lucas 24.5-6) e foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade . (Romanos 1.4) o qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação. (Romanos 4.25) No capítulo 21, fecharam-se as cortinas sobre o Filho de Deus com sua execução na cruz romana. Ele carregou os pecados do seu povo, sofreu a ira de Deus e entregou seu espírito.[1] Mas esse não foi o fim. Juntamo-nos aos primeiros cristãos dos séculos passados em alegria e confiadamente proclamamos: “Ele ressuscitou! Ele realmente ressuscitou!” A ressurreição histórica de Jesus Cristo é um dos principais pilares da fé cristã. Se uma pessoa não crê nesse fato, ela não é cristã. Sem proclamar esse fato, o evangelho não foi pregado. Portanto, qualquer pregador, teólogo, escriba ou (o suposto) profeta que não afirma resolutamente a ressurreição física e histórica de Jesus não tem nada para falar a igreja. Não precisamos aprender deles, entendê-los ou trazê-los à comunhão. Eles não são cristãos. Talvez houve uma era dourada do cristianismo onde tais severas advertências sobre a ressurreição de Cristo não eram necessárias, mas infelizmente, não é mais o caso. A ressurreição está posicionada na linha de frente da guerra pelo evangelho e recebe as maiores investidas do inimigo. O diabo sabe bem que todo o cristianismo permanece de pé ou cai dependendo dessa doutrina.[2] Portanto, seu alvo primário é a sua negação. Se não a consegue, o inimigo se contenta quando aqueles que buscam ser mais ecumênicos tratam a ressurreição como algo não essencial, e ele também se agrada quando aqueles que verdadeiramente creem negligenciam a ressurreição em sua proclamação do evangelho. As maiores doutrinas do Cristianismo sempre estiveram sob ataque por todos os lados e a ressurreição não é uma exceção. Contudo, a singularidade da nossa era reside em que os araques mais perigosos agora vêm daqueles que clamam ser completamente cristãos e até mesmo evangélicos. Eles não negam a ressurreição explicitamente, e talvez até a afirmem convictamente para si mesmos. Mas eles não requerem tal convicção de outros, nem sustentam que ela seja uma doutrina essencial para se ingressar no cristianismo. Escolheram uma falsa forma de tolerância que se sobrepõe a verdade e uma compaixão distorcida pela humanidade que se sobrepõe ao termo do Senhor e à fidelidade às Escrituras. Como Judas, eles beijaram o Salvador fingindo lhe prestar homenagem, mas o traíram.[3] Negar a ressurreição de Cristo – ou até tratá-la como não essencial – devasta o cristianismo genuíno. Contudo, aqueles de nós que creem na doutrina e buscam proclamar fielmente o evangelho também podem praticar um mal menor: negligenciar dar a ressurreição seu lugar de direito em nossa pregação. Essa grande doutrina não é só um adendo que colocamos em nosso extenso sermão sobre a cruz, mas deve-se considerá-la de igual importância. Uma pesquisa completa das pregações dos apóstolos no livro de Atos mostrará que a ressurreição de Jesus Cristo era o tema primário do evangelho dele. Não era uma mensagem tirada do armário uma vez por ano, no domingo de Páscoa. Era o incansável canto da vitória da igreja primitiva! É importante ter em mente que o debate que se trava contra o cristianismo e o evangelho não é sobre a historicidade da morte de Cristo. Somente pseudointelectuais embevecidos em um delírio pós-moderno, ignorantes do método histórico, negaria que houve um homem chamado Jesus de Nazaré que viveu na Palestina e morreu sob o reinado de Pôncio Pilatos. A disputa é sobre a ressurreição. Assim, a ressurreição é tão escandalosa como a cruz e deve ser proclamada com igual profundidade e intensidade. Se dermos maior ênfase na proclamação da ressurreição, teremos um evangelho mais bíblico e testemunharemos uma demonstração maior do poder do evangelho. O relato bíblico Antes de considerarmos o sentido e a importância exatos da ressurreição de Cristo, será útil ter pelo menos um entendimento geral do relato histórico que a Escritura nos revela. É cedo de manhã no terceiro dia. As mulheres fazem timidamente seu caminho ao jardim onde o corpo de Cristo fora sepultado. Delas não é um caminhar de esperança, mas de lamento. O desejo delas é honrar o corpo de seu amado Jesus com um sepultamento digno. A conversa delas se limita a pequenas questões técnicas: “Quem nos removerá a pedra da entrada do túmulo? [...] pois era muito grande.”[4] A ressurreição passa longe de suas mentes. Contudo, o lamento se torna em medo; o medo, em esperança inextinguível; e esperança, em gozo indizível e cheio de glória. Elas encontram a pedra removida, um caminho aperto, uma tumba vazia e uma proclamação angelical de boas novas: “Estando elas possuídas de temor, baixando os olhos para o chão, eles lhes falaram: Por que buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos de como vos preveniu, estando ainda na Galiléia, quando disse: Importa que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite no terceiro dia.”[5] As mulheres rapidamente partem da tumba “com temor e grande alegria”. Elas correm para contar aos discípulos, mas o testemunho delas parecia como conversa fiada e sem sentido para justamente aqueles que deveriam ter crido.[6] Então, esperando contra a esperança, Pedro e João correm para o sepulcro vazio. Após uma breve e desconcertante investigação, eles correm para os outros com palavras incertas: “Pois ainda não tinham compreendido a Escritura, que era necessário ressuscitar ele dentre os mortos.”[7] Em sua rápida partida, deixam para trás Maria Madalena, que chora, mas também se torna a primeira a ver o Senhor ressurreto. Ele a comissiona a voltar mais uma vez aos incrédulos discípulos com mais uma confirmação de sua ressurreição.[8] Isso é seguido por uma segunda aparição às mulheres que retornam do túmulo e por uma terceira a Cleopas e outro discípulo no caminho de Emaús.[9] Finalmente, Jesus aparece para Pedro e então para o onze.[10] Ele inclusive aparece a seu incrédulo meio-irmão Tiago em um encontro que o altera de tal forma, que ele se torna parte do grupo apostólico e um pilar na igreja de Jerusalém.[11] Por fim, ele apareceu a Saulo de Tarso, “como por um nascido fora de tempo”, na estrada para Damasco.[12] É desnecessário escrever sobre este encontro e seu efeito. O próprio homem que comprometeu-se em destruir o cristianismo se torna seu propagador e defensor mais fervoroso.[13] Resumindo, temos a segura palavra das Escrituras que antes de sua ascensão, nosso Senhor apareceu para um grande número de testemunhas, para determinadas pessoas e foi visto “por mais de quinhentos irmãos de uma só vez”.[14] [1] Lucas 23:46 [2] 1 Coríntios 15:14 [3] Mateus 26:49-50 [4] Marcos 16:2-4 [5] Lucas 24:5-8 [6] Lucas 24:11 [7] João 20:9 [8] João 20:11-18 [9] Mateus 28:9-10, Lucas 24:13-32 [10] Lucas 24:34-43 [11] 1 Coríntios 15:7; Atos 1:14, 15:13 [12] 1 Coríntios 15:8; Atos 9:3-19 [13] Atos 9:1-2; 1 Coríntios 15:10 [14] 1 Coríntios 15:6

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Carta a Igreja de Esmirna Por Pr. Silas Figueira “Ao anjo da igreja em Esmirna escreve: Estas cousas diz o primeiro e o último, que esteve morto e tornou a viver:” Ap 2.8 “Ao anjo da igreja...” É possível que Policarpo tenha sido bispo da igreja de Esmirna nessa época [1]. Policarpo, cujo nome significa “muito fruto ou frutífero”, foi discípulo pessoal do apóstolo João, homem muito consagrado, foi o principal pastor dessa igreja. Policarpo nasceu em 69 d.C., e morreu em 159 d.C., ou seja, cerca de cinquenta anos após esta carta. Para nós ele representa a igreja dos mártires, a constância cristã sob as mais severas perseguições. Policarpo foi martirizado em meio a uma coragem invencível, e foi recompensado com a coroa da vida. A narrativa do seu martírio é narrada por Eusébio, em sua História Eclesiástica [2]. Foi no dia 2 de fevereiro, no ano 159 d.C., que o venerável bispo, que tinha fugido da cidade ante os apelos de sua congregação, acabou sendo localizado em seu esconderijo. Não fez qualquer tentativa para escapar. Antes ofereceu comida e bebida aos seus captores e pediu permissão para ficar a sós em oração, permanecendo assim por duas horas. A seguir, durante a viagem até a cidade, o oficial encarregado instou-o a retratar-se. “Que mal pode fazer o sacrifício ao imperador?” perguntou ele. Policarpo recusou-se. Ao chegar, foi asperamente empurrado para fora da carruagem e levado perante o procônsul no anfiteatro, o qual se dirigiu a ele: “Considere sua idade!... Jure pela grandeza de César...” E novamente: “Jure e eu o libertarei; amaldiçoe Cristo!” A que Policarpo retorquiu: “Por 86 anos eu tenho servido e Ele nunca me faltou; como, pois, posso blasfemar contra o meu rei que me salvou?” O procônsul reiterou: “Jure pela majestade de César...Tenho feras bravias; se não mudar sua mente, eu o lançarei a elas...” “Chame-as”, retrucou Policarpo. “Uma vez que faz pouco caso das feras, eu o destruirei pelo fogo, a menos que mude sua atitude”. Mas policarpo disse: “Ameaças-me com o fogo que pode durar por uma hora e, então se extingue, mas ignoras o fogo do julgamento vindouro e a punição eterna reservada aos ímpios. Por que demoras? Faça sua vontade”. Judeus, principalmente, e gentios raivosos então recolheram lenha para a fogueira. Policarpo se pôs junto à estaca, pedindo para não ser amarrado a ela, e orou: “Senhor, Deus Todo-Poderoso, Pai de teu amado Filho Jesus Cristo, por meio de quem viemos a conhecer-te... Graças por considerar-me digno neste dia e hora de compartilhar a taça de Cristo entre os muitos de teus mártires”. O fogo foi aceso, mas como o vento soprava as chamas para outro lado e prolongava a sua agonia, um soldado pôs fim ao seu sofrimento com uma espada [3]. Assim morreu Policarpo, um dos pais da igreja, sobre o monte Pagus em Esmirna. Os judeus, além de participarem ativamente do martírio de Policarpo na fogueira, também impediram que os cristãos se apoderassem dos seus restos mortais [4]. Em Esmirna não era fácil ser cristão. Muitos eram perseguidos e mortos por sua fé. Os crentes em Esmirna estavam sendo atacados e mortos. Eles eram forçados a adorar o imperador como se fosse Deus. De uma única vez lançaram do alto do monte Pagos 1200 crentes. Em outra ocasião lançaram 800 crentes. Os crentes estavam morrendo por causa de sua fé. Policarpo foi mais um dos muitos mártires da igreja de Esmirna. A perseguição em Esmirna foi especialmente intensa devido ao fato de que a comunidade judaica era o maior dos inimigos [5]. Os judeus eram o povo de Deus do ponto de vista racial, mas não real (Rm 2.28), e de fato blasfemavam contra Deus quando perseguiam a igreja sob alegação de estarem prestando culto a Deus (Jo 16.2). Foram talvez as pressões econômicas, exercidas por esses judeus (note-se o jogo de palavras, pois Satanáas significa “difamador”) que levaram a igreja à pobreza. Talvez fossem acusações difamatórias dos judeus que conduziram os cristãos à prisão e à morte [6]. “...igreja...” A igreja de Esmirna representa os cristãos perseguidos em todos os tempos e cenários culturais. Ninguém sabe ao certo quando e por quem esta igreja foi fundada. Supõe-se que ela é fruto da atividade missionária de Paulo na Ásia, com centro em Éfeso. Em At 19.10 diz assim: “Durou isto por espaço de dois anos, dando ensejo a que todos os habitantes da Ásia ouvissem a palavra do Senhor, tanto judeus como gregos”. Isso mostra que, em resultado do ministério paulino na Ásia Menor, muitas cidades foram evangelizadas naquela área, sem que disso haja qualquer menção específica no livro de Atos. Esta era uma igreja próspera e saudável espiritualmente, pois esta carta não contém nenhuma palavra de crítica ou condenação. A primeira marca da igreja verdadeira e operosa é o amor, a segunda é o sofrimento. Uma é naturalmente consequência da outra. A disposição de sofrer prova a autenticidade do amor. Estamos dispostos a sofrer por aqueles que amamos. Evidentemente, os crentes de Esmirna não tinham perdido seu amor inicial por Cristo, como os cristãos de Éfeso, porque estavam preparados para sofrer por Ele [7]. “...Esmirna...” O nome Esmirna significa “mirra”, substância extraída de uma planta, por esmagamento. Era usada essa substância na fabricação de perfumes, geralmente muito usado para embalsamar [8]. A árvore que a produz cresce na Arábia; é um arbusto, de casca e madeira aromática; tem galhos curtos e espinhosos, e folhas trifoliadas; produz uma fruta semelhante a ameixa [9]. Esmirna era a mais bela cidade da Ásia Menor. Era a coroa do continente. Próspero centro portuário, possuía um pitoresco cenário natural. Fazia fronteira com o Mar Egeu, sendo ladeada por uma montanha circular chamada Pagos. A bela montanha era contornada pela Rua de Ouro. Nela, havia templos pagãos e edifícios públicos que lhe dava a aparência de uma coroa. As ruas bem pavimentadas e delineadas por arvoredos acentuavam-lhe a beleza. Seus prédios eram conhecidos como coroa de Esmirna; assemelhavam-se a um colar de diamantes [10]. Esmirna havia sido fundada como colônia grega no ano 1.000 a.C. Alexandre, o Grande, determinara fazer de Esmirna a cidade modelo da Grécia. No ano 600 a.C., os lídios a invadiram e a destruíram por completo. No ano 200 a.C., Lisímaco a reconstruiu e fez dela a mais bela cidade da Ásia [11]. A cidade que havia no tempo de João era, por assim dizer, uma cidade que havia ressuscitado. Sua vida cultural florescia. Artes, educação, filosofia e ciência. Tudo florescia. Ela ostentava magnífica biblioteca e um monumento ao seu mais ilustre filho – Homero, poeta grego. Aqui, achava-se também o maior teatro da Ásia. Seu orgulho e beleza estavam gravados em suas moedas [12]. Localizada a uns cinquenta e cinco quilômetros de Éfeso, possuía um porto natural onde frotas inteiras abrigavam-se de ataques e tormentas. Ela ocupava o segundo lugar nas exportações, sendo superada somente por Éfeso. Era o grande e florescente centro do comércio internacional. Esmirna tinha fortes laços com Roma. Esmirna havia ajudado Roma muito antes desta ter se tornado uma potência mundial, e tão cedo, no ano 195 a.C. já havia erigido um templo a deusa Roma. No ano 26 a.C. quando seis cidades competiam pelo privilégio de construir um templo ao imperador Tibério, somente Esmirna obteve esse privilégio [13]. Sua fidelidade a César era indiscutível. Consequentemente era um próspero centro do culto ao imperador. Naqueles dias, César era como um deus para o povo. A sua imagem, esculpida em mármore, eram queimados incensos. Todos eram convocados, anualmente, a jurar fidelidade ao imperador. O que se recusasse a fazê-lo era preso e executado ao fio da espada. Esmirna era o berço do paganismo [14]. Isso aumentou sua pretensão de ser a primeira cidade da Ásia. Cibele, Apolo, Asclépio, Afrodite e Zeus. Todos os deuses eram abertamente adorados em Esmirna. Esta cidade era o local da fábula de Dionísio, um deus que fora assassinado, mas que ressuscitara [15]. Ali os judeus construíram uma colônia excepcionalmente grande e próspera. Só que eles estavam agressivos e hostis contra os cristãos, com influência considerável junto às autoridades civis. O antagonismo aos cristãos por sua recusa em tomar parte da adoração ao imperador foi também instigado e inflamado pela população judaica. Eles mesmos eram isentos de todas as obrigações sacrificiais, e parecem ter explorado esse privilégio para perseguir os odiados nazarenos (cristãos). Suspeitos por sua própria recusa ao sacrifício, eles talvez procurassem lisonjear as autoridades e o povo constrangendo os cristãos a prestar sacrifícios e acusando-os se recusassem [16]. Esmirna tinha um dos maiores anfiteatros de toda a Ásia, ruínas do qual existem até hoje, onde todos os anos se celebravam jogos olímpicos, os jogadores disputavam uma coroa de louros [17]. Para as crentes dessa cidade Jesus prometeu a coroa da vida. Hoje essa é a única cidade sobrevivente, com o nome de Izmir, e é a maior da Turquia Asiática. “... Estas cousas diz o primeiro e o último...” Jesus é o primeiro e o último. Este título lhe declara a eternidade. Antes que o tempo existisse, Jesus já existia. E Ele existirá depois que todas as coisas se findarem. De eternidade à eternidade, Ele é Deus. Nada pode limitá-lo. Quando o Senhor se revela à igreja de Esmirna dessa forma, Ele está revelando Sua natureza para esta, em meio ao sofrimento, para que os crentes de lá tenham uma perspectiva eterna. Esta mesma palavra o Senhor fala em 1.17. “... que esteve morto e tornou a viver...” Essas palavras são encontradas no décimo oitavo versículo do primeiro capítulo, mas formam uma declaração muito apropriada, para consolo da igreja dos mártires. Estas palavras dão a entender que algumas pessoas da igreja estavam ameaçadas de perseguição e possível martírio; diante desta perspectiva, a igreja é animada com a certeza de que o Senhor venceu a morte. A Sua vitória sobre a morte é também a nossa vitória. Este é um grande encorajamento para esta igreja sofredora! Eles estavam sofrendo injustiças de Roma, e a semelhança de Cristo, mantinham-se obedientes e fiéis até a morte. Mas a morte não pode deter os santos, pois, um dia, os mártires ressuscitarão triunfantes: Sua vitória é eterna. Esmirna era a sede do deus Dionísio, o qual teria sido morto, mas ressuscitou. A igreja de Esmirna recebeu, da parte de Cristo, uma promessa válida sobre a vida ressurreta, e esta tem sido sempre a esperança da igreja cristã [18]. Cristo prometeu que, na qualidade de quem vive, Ele seria as primícias de uma grandiosa ressurreição.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

para muçulmanos da siria biblia sao pior que armas quimicas.

Para muçulmanos da Síria, Bíblias são “mais perigosas que armas químicas” Para muçulmanos da Síria, Bíblias são “mais perigosas que armas químicas” Combatentes jihadistas fazem vídeo de materiais cristãos confiscados. Nos últimos dias um vídeo feito por soldados islâmicos que travam uma guerra civil na Síria foi amplamente divulgado no mundo árabe. Em um local não identificado, na cidade de Jarablus, todo o material cristão encontrado pelos soldados foi reunido e, sobre ele, um aviso: “Nação de Maomé, acorde, pois há coisas mais perigosas que armas químicas. Cuidado com a campanha de cristianização!”. Nos últimos meses tem sido amplamente divulgado que milhares de sírios tem se convertido a Jesus após ouvirem o evangelho nos campos de refugiados. Um narrador mostra todo tipo de literatura, incluindo folhetos, cópias do Evangelho de João, do Novo Testamento e da Bíblia, além de material para evangelização de crianças, que vem junto com uma espécie de bolinho. A voz do vídeo, explica: “Eles exploram as necessidades dos cidadãos sírios, a fim de difundir o pensamento cristão”. Chama ainda os saquinhos com bolos de “derivado da carne de porco”, fornecido “para enganar as crianças ingênuas”. O porco é considerado pelos árabes um animal imundo. A maioria dos membros do exército rebelde sírio estão ligados ao grupo terrorista islâmico Al-Qaeda. Os jihadistas defendem o fim da “tolerância” histórica do governo sírio com os cristãos, que são menos de 10% da população. Há soldados que foram recrutados em diversos países árabes para lutar contra as forças leais ao presidente Bashar al-Assad. Desde que foram divulgadas na semana passada imagens de pessoas mortas por armas químicas, os Estados Unidos e outros países falam em intervenção militar na Síria. Neste final de semana, a aldeia cristã de Maaloula foi dominada por centenas de rebeldes que gritavam “Alá é grande”, enquanto atacavam casas de cristãos e igrejas durante a noite, executando pessoas no meio da rua. Segundo o jornal inglês Daily Mail, cristãos relataram que esses soldados rebeldes agarraram moradores e os levaram a locais públicos gritando: “Ou você se converte ao islamismo ou será decapitado”. As imagens dos últimos dias no país enviam duas fortes mensagens ao mundo: os rebeldes estão mais próximos que nunca de tomarem a capital e os rebeldes extremistas muçulmanos tentarão eliminar os cristãos da Síria. O presidente Obama aguarda apenas uma autorização do Congresso, que pode ser emitida ainda esta semana. Curiosamente, entre os evangélicos americanos cresce o número de estudiosos que veem essa guerra como um dos sinais do iminente retorno de Cristo. A maioria aponta para profecias envolvendo a Síria que seriam um prenúncio do Armagedom, a batalha final. O professor e teólogo Joel C. Rosenberg, assevera: “O contexto de Isaías 17 e Jeremias 49 são uma série de profecias do fim dos tempos que lidam com os juízos de Deus sobre os vizinhos e inimigos de Israel que antecedem – e ocorrem durante a – Grande Tribulação”. Estudiosos alertam que o conflito na Síria pode ser o prenuncio de uma Terceira Guerra Mundial, pois o Oriente Médio está repleto de alianças e tensões que ampliam drasticamente o significado de um ataque à Síria. A Rússia e o Irã já disseram que fariam retaliações caso os EUA iniciem um ataque. Com informações WND. Assista: Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/guerra-siria-biblia-armas-quimicas/
O GRANDE YON KIPPUR DE 2018 Não quero ser mais um que prevê dia e hora para o retorno do Mashiach Ye’shua (Jesus Cristo), espero não cair neste mesmo erro de muitas pessoas que desconsideraram o que o próprio ה ו ה י Yáhuh afirmou: “Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o Pai” MT 24:36 Mas temos uma admoestação do próprio Ye’shua (Jesus) para ficarmos apercebidos quanto este grande acontecimento: “Aprendei, pois, a parábola da figueira: Quando já o seu ramo se torna tenro e brota folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que ele está próximo, mesmo às portas” MT 24:32,33 “E quando vedes soprar o vento sul dizeis; Haverá calor; e assim sucede. Hipócritas, sabeis discernir a face da terra e do céu; como não sabeis então discernir este tempo?” LC 12:55 Estive muito preocupado quanto essa questão da contagem cronológica universal, tanto desse espúrio calendário solar do papa gregoriano, quanto também, do calendário judaico solo-lunar; que a meu ver tinha algum erro comparado com os estudos escatológicos e sistemáticos das profecias dos tempos. Porem fazendo uma junção de informações, temos talvez uma das mais importantes informações codificadas nas Escrituras: O retorno de Ye’shua. Cada um tem o direito de crer no que quiser, pois este estudo não é impositivo e nem em hipótese o martelo do juiz. Porem é no mínimo estarrecedor! CALENDÁRIO JUDÁICO: De acordo com os rabinos de Israel, hoje em 2.010, no calendário gregoriano, estamos exatamente no ano 5.770 desde a criação do homem, ou seja, desde Adam (Adão). E neste mesmo ano em setembro de 2.010 o homem completará 5.771 anos. Isso implica que já completamos o quinto milênio e estaremos nos anos 771 do sexto milênio. Levando em consideração a profecia semanal do Shabat (sábado) que nos dá a cada ciclo de sete dias, um dia de descanso e dentro desta completude, um dia para o Senhor é como mil anos: “Mas vós, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia” 2ª Kefah (Pd) 3;8 “Porque mil anos aos teus olhos são como o dia de ontem que passou” SL 94:4 Então o Shabat sempre profetizou acerca do milênio: Seis dias para o homem, um dia para o Senhor; Isto é: 6.000 anos para o homem, 1.000 anos para o Senhor! O milênio Shabático: “Então vi uns tronos; e aos que se assentaram sobre eles foi dado o poder de julgar...e não adoraram a besta (o poder romano) nem a sua imagem,( o falso Mashiach, o cristo de Roma) e não receberam o sinal na fronte nem nas mãos; e reviveram, e reinaram com o Mashiach (Messias) durante mil anos (o milênio Shabático)” Guiliana (Ap) 19:4 Levando isto em consideração e voltando ao calendário judaico, temos 5.771 anos, ou seja, 771 anos do 6º milênio, que nos da uma margem de 229 anos para o 7º milênio, ou o milênio shabático. Aqui é que entra o grande problema, 229 anos me parece muito tempo para um estabelecimento milenar. Pelos eventos que se sucedem, me leva a acreditar que não temos todo este tempo para o extraordinário retorno do Mashiach Ye’shua. Mas o grande desafio é descobrir o porquê deste erro cronológico na contagem do calendário judaico. O ponto principal a tomarmos é entender os tempos pré- estabelecidos em que o Eterno determinou para agir. A partir da Pêssach (Páscoa judaica) é que o ano religioso se abre em Israel para atingir todas as nações, começando um ciclo interminável de sete. Após a Pêssach Elohim pede uma assembléia a cada sete dias, a cada sete semanas, a cada sete meses, a cada sete anos e a cada sete semanas de anos. Após a Pêssach 7 dias , festas dos Ázimos (matzot em hebraico) 7 semanas, festas de Shavuoth (Pentecostes) 7 meses, festa de Hosh Há’Shaná (Ano novo judaico) 7 anos, Shabat de descanso ou ano Shabático 7 vezes 7 anos, Jubileu, O ano da remissão. CONSIDERANDO A PROFECIA DE DANIEL: “Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Yerushalaim (Jerusalém) até o Ungido, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; com praças e tranqueiras se reedificará, mas em tempos angustiosos” Dn 9:25 A ordem para reedificar Yerushalaim, (Jerusalém) saiu em 457 dada por Artaxerxes. Também temos a informação que até O Ungido, O Príncipe, os yehudim (judeus) teria 7 semanas e 62 semanas, ou seja, 69 semanas proféticas, que são 483 dias proféticos. Aplicando o fator muito usado na própria escritura sagrada, 1 dia profético equivalendo a 1 ano literal, então temos 483 anos. Isto quer dizer que, desde a ordem de Xerxes, para restaurar Yerushalaim, em 457 AD até ao Ungido Príncipe, que é o Mashiach teria que ter exatos 483 anos, ou 69 semanas proféticas: Agora subtraia 483 anos da profecia, pelos 457 A D, que é exatamente o ano da ordem para reedificar Yerushalaim, e chegaremos há 26 da era Messiânica: 483 anos proféticos -457 ordem de Xerxes 26 da era comum + 4 anos de erro do calendário gregoriano para chegarmos exatamente ao ano 30 da era comum, ano em que Ye’shua fora imergido e feito Mashiach (Ungido Príncipe.) “E Ele fará um pacto firme com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação” Dn 9:27 Após o seu Míkver (batismo) Ye’shua, aos 30 anos, começara seu ministério, dando início à última semana de Daniel. A profecia aponta que na metade da semana (após três anos e meio), Ele faria cessar o sacrifício e a oblação: “E Ele fará um pacto firme com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação” Dn 9:27 O que automaticamente nos leva ao ano 33,5 da era comum, quando incrivelmente Ye’shua fora sacrificado, fazendo assim cessar todo o tipo de sacrifícios de animais pelo pecado. Esta aliança com o povo de Israel continuou por mais três anos e meio que foi a segunda parte da semana profética até ao apedrejamento de Estevão, no ano 37 da era comum. A partir daí os goim (gentios) passaram a fazer parte da Kerrilá (congregação) de Ye’shua. HaMashiach. Um fator importante para este estudo é a questão do dia da morte de Ye’shua. Roma tende a afirmar que o messias morreu numa sexta e ressuscitou em um domingo. Mas isso entra em uma grande contradição com o que disse o próprio Mashiach: “Pois, como Yonah (Jonas) esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra” MT 12:40 Se Ye’shua realmente fora morto numa sexta à tarde, Ele só poderia ter ressuscitado na segunda à tarde para que pudesse completar os três dias e três noites no seio da terra. O maior argumento dos defensores desta tese é o fato de Ye’shua ter morrido em um dia de preparação para um sábado. Mas, o que a grande maioria esmagadora de pessoas desconhece é que existem vários sábados nas escrituras e não somente o sábado do 7º dia (LV 16:31; EX 31:13). A véspera do sábado em questão era o sábado de Pêssach (páscoa), e não o sábado semanal. Por isso eles chamaram aquele sábado de grande: “Ora, os judeus, como era a preparação, e para que no sábado não ficassem os corpos no madeiro, pois era [grande] aquele dia de sábado” Yohanam (João) 19:31 Na festa de Pêssach, Israel comemorava a sua saída da escravidão do Egito, pois este dia era o dia da independência de todo o Israel, por isso fora chamado de Shabat Ha’Gadol (Grande Sábado, ou Grande Descanso), pela a suma importância do dia para cada Yehudi (Judeu). SE NÃO FOI NO SEXTO DIA, QUAL FOI ENTÃO O DIA EM QUE O NOSSO SALVADOR MORREU? É só analisarmos cuidadosamente Matitiahu (MT) 28:1: “No fim do [sábado], quando já despontava o primeiro dia da semana, Míriam Magdala e a outra Míriam foram ver o sepulcro” MT 28:1 O que representa a expressão “No fim do Sábado” para os Judeus? Bom, sabemos que o Eterno estabelecera na Torah (Livros da Lei) que cada dia seria contado de por do sol à por do sol, ou seja, na viração do dia. O método usado atualmente de contagem a cada 00:00 hs (“MEIA NOITE”), é um método babilônico, pois assim como os Miz’rraim (Egípcios), os caldeus acreditavam que à meia noite os “espíritos” ficavam mais próximos dos humanos. Daí talvez a fábula “Mistério da meia noite”. A expressão no fim do sábado, não quer dizer depois da meia noite, e sim após o por do sol. Baseado nesta informação de Matitiahu, que no despontar do 1º dia da semana Ele já havia ressuscitado, ou seja, Ele ressuscitara no Shabat à tarde. Agora é só regredir três dias para sabermos que fora no 4º dia da semana que o Mashiach morrera: “E na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação” Dn 9:27 Fora exatamente no 4º dia que Ye’shua fora sacrificado por nossos pecados. 4º dia véspera do Shabat Há’Gadol de Pêssach (páscoa) Ye’shua morre: 5º dia Shabat Há’Gadol de Pêssach ( dia de descanso) 6º dia da semana; 7º dia Shabat Shalom (Sábado de Paz) no por do sol Ye’shua ressuscita! A Menorah (Candelabro) que também representa os 7 dias da semana com suas 7 hastes, nos traz uma grande informação. Cada número em hebraico é representado por uma letra. O álef (א) representa o nº1, o Bêith (ב) representa o nº 2, o Guímel (ג) o nº 3, o Dáleth (ד) o nº 4, o Hê (ה) o nº 5, o Vav (ו) o nº 6 e o Zain (ז) o nº 7. A grande revelação é que a quarta haste, que é também a haste central, é representada pela letra hebraica Dáleth (ד), que tem o valor numérico de 4 e representa o quarto dia da semana, e tem também a conotação de Porta. Ou seja, Ye’shua morreu no quarto dia e abriu a porta que é o acesso direto com o Pai. “E na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação” Dn 9:27 Esta semana profética, representa 7 dias, representa 7 anos e representa 7 milênios. Ye’shua morre e tira o sacrifício na metade dos 7 dias e na metade dos 7 anos, como já vimos. Só nos resta saber se Ele morreu também na metade do 7º milênio, ou seja, nos anos 3.500 desde a criação. Bom, para isso voltaremos ao calendário gregoriano, que afirma estarmos no ano 2.010 após o nascimento do Mashiach. Também o calendário judaico diz que estamos há 5.771 anos desde a criação. Então subtraiamos 5.771- 2.010 para chegarmos em 3.761, que é a suposta data para o nascimento do Mashiach, somando mais 33 anos até o seu sacrifício, isto nos levará há 3.794, menos 4 de erro gregoriano, 3.790, que foi o ano da morte de Ye’shua! Então, para que Ye’shua morresse na metade da semana milenar Ele deveria ter morrido em 3.500, e não em 3.790. A margem de erro aqui e de 290 anos a mais, muito parecido com o descabido 229 anos que ainda faltam para chegarmos ao reino milenar de Ye’shua que é o 7º milênio. Observe agora a parábola da figueira (Israel): “Aprendei, pois, a parábola da figueira (Israel): Quando já o seu ramo se torna tenro e brota folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que ele está próximo, mesmo às portas” MT24:32,33 QUANDO FOI QUE A FIGUEIRA, OU ISRAEL BROTOU SUAS FOLHAS? Em 14 de maio de 1948, quando depois de quase 19 séculos sem pátria, os judeus voltaram para sua terra, através da PROCLAMAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL. Este grande acontecimento fora profetizado pelo profeta Yeshaiahu (IS) 66:8: “Quem jamais ouviu tal coisa? quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? nasceria uma nação de uma só vez?” Ye’shua depois de fazer a comparação do renascimento de Israel com o desabrochar da figueira, Ele continuou: “Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas coisas se cumpram” Matittiahu (Mt)24:34 Uma geração de acordo com a palavra de Elohim, é de 70 anos, conforme os Salmos 90:10: “A duração da nossa vida é de setenta anos; e se alguns, chegam a oitenta anos, a medida deles é canseira e enfado” Tehilim (SL) 90:10 Quando Ye’shua profetizou, Ele tinha 33 anos, depois de passados 37 anos a profecia se cumpriu, com a destruição da cidade de Yerushalaim (Jerusalém) e do Templo sagrado de Israel em 70 depois do Mashiach, através do General romano Tito. Exatamente quando aquela geração de Ye’shua completava 70 anos, nem 71, nem 69, Exatamente 70 anos. Quero te informar que hoje, em 2.010, Israel tem a idade de 61 anos desde sua proclamação e soberania, faltando pouco menos que 9 anos para atingir uma geração Bíblica. Em 2.018, Israel estará completando 70 anos, por incrível que pareça em setembro deste mesmo ano em 10 de Tishrei, dia de Yon Kippur (O dia do Juízo) abrirá também o ano de Jubileu (ano de Jubilar) para Israel, que é comemorado apenas a cada 50 anos. Festa de restituição de posses ordenada na Torá pelo Eterno! Não sou matemático mais a probabilidade para tanta coincidência seria a de zero em um Milhão! Imagine no dia 14 de maio de 2018, Israel completando 70 anos e em setembro do mesmo ano fazendo um jejum de 24 hs, para obter perdão de Elohim, conforme prescreve o Livro da Lei (Torah): “Ora, o décimo dia desse sétimo mês será o dia da expiação (Yon Kippur); tereis santa convocação, e afligireis as vossas almas... Nesse dia não fareis trabalho algum; porque é o dia da expiação, para nele fazer-se expiação por vós perante o Eterno vosso Elohim...Sábado de descanso vos será, e afligireis as vossas almas; desde a tardinha do dia nono até a outra tarde” Devarim (LV) 23:27-32 Imagine também que em 2018 será o Ano do Jubileu (Ano da remição) que só é comemorado a cada 50 anos: “E santificareis o ano qüinquagésimo, e apregoareis liberdade na terra a todos os seus habitantes; ano de [jubileu] será para vós; pois tornareis, cada um à sua possessão, e cada um à sua família” Devarim (LV) 23:27-32 “Assim diz Elohim: No TEMPO ACEITÁVEL (jubileu) te ouvi, e no DIA DA SALVAÇÃO (que é a volta do Mashiach) te ajudei; e te guardarei, e te darei por pacto do povo, para restaurares a terra, e lhe dares em herança as HERDADES ASSOLADAS (Eretz Israel = terra de Israel) ” Ieshaiahu (IS) 49:8 Também no capítulo 61 e versos 1 a 3, podemos compreender os três grandes acontecimentos: O dia do juízo (Yon Kippur); O Jubileu (o ano aceitável da Senhor) e a volta de Ye’shua (o dia da vingança de Elohim). “O Espírito do Senhor Elohim está sobre mim, porque o Eterno me ungiu para pregar boas-novas aos mansos... restaurar os contritos de coração (O grande Jejum de Yon Kippur), a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos. A apregoar O ANO ACEITÁVEL DO SENHOR (JUBILEU) e O DIA DA VINGANÇA DO NOSSO ELOHIM (QUE É A VINDA DE YE’SHUA); a consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos que choram em Sião (YERUSHALAIM) que se lhes dê uma grinalda(Veste para a noiva Israel) em vez de cinzas(UMILHAÇÃO), óleo de gozo (UNÇÃO ) em vez de pranto, vestidos de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem ÁRVORES DE JUSTIÇA (A OLIVEIRA, RM 11) plantação do Senhor, para que Ele seja exaltado” Ieshaiahu (IS) 61:1-3 Isto implica que em14 de maio 2018 será o ano setuagésimo (70) para Israel, e neste ano cairá o ano qüinquagésimo (50) de jubileu e, se o raciocínio for verdadeiro, a abertura do sétimo (7º) milênio, o Shabat (sábado) dos milênios! Observe atentamente o que diz o Sefer Chanoch (Livro de Enoque) o sétimo depois de Adam (Adão). Este livro foi descoberto juntamente com os manuscritos do mar morto em Qum’ram: 1 “E no CINQUENTÉSSIMO ano, e no SÉTIMO MÊS e no DÉCIMO QUARTO DIA DO MÊS na vida de Chanoch, naquela parábola eu vi como um poderoso tremor fez o céu dos Shamaim (céus) tremer, e a hoste de El-Elion, e os anjos, mil vezes milhares e dez mil vezes dez milhares, se inquietaram com grande inquietude. 2 E o Ancião de Dias se assentava no trono do Seu Poder, e os anjos e os justos permaneciam ao redor dEle.” Chanoch 60:1,2 Os elementos codificados que encontramos são: -Ano cinquentésimo (50º); -Sétimo mês (7º); -Décimo quarto dia (14º); - Chanoch o sétimo (7º) da linhagem de Adam (Adão); - O Eterno assentando no Trono para julgar: Descodificando: -O ano cinquentésimo (50º): representando o jubileu (ano de jubilar de alegria) que é o 50º ano que acontecerá em 2018; - o sétimo mês da vida de Chanoch: Simboliza o 7º mês (Thishirei) o mês de Yon Kippur (Dia do Juízo) que acontecerá em setembro de 2018; - O décimo quarto dia em que Chanoch teve a visão do Juízo de Elohim: Também em quatorze (14) de maio de 2018 a oliveira (Israel) completará uma geração bíblica (70 anos). - Chanoch é o sétimo depois de Adam (Adão) e teve uma visão do juízo de Elohim que abrirá o início do sétimo milênio: Verso 6 dentro do contexto: “E quando o dia, e o poder, e a punição, e o juízo vierem, que ה ו ה י YÁHUH Tseva’ot preparou para os que não se curvam à justiça da Torá, e para os que negam o julgamento reto, e para aqueles que tomam o Seu Nome em vão – aquele dia é preparado – para os escolhidos, uma aliança, mas para os pecadores uma inquisição” Agora observe Chanoch 60:1,2 novamente com outro prisma: 1 “E no cinquentésimo ano (o grande jubileu de 2018), e no sétimo mês (Thishirei, o mês do Yon Kippur/dia do juízo de 2018) e no décimo quarto dia do mês (dia também em que Israel estará comemorando 70 anos em 2018) na vida de Chanoch (o sétimo que teve a visão do dia do 7º milênio), naquela parábola eu vi como um poderoso tremor fez o céu dos céus tremer, e a hoste de El-Eliyon, e os anjos, mil vezes milhares e dez mil vezes dez milhares, se inquietaram com grande inquietude. 2 E o Ancião de Dias se assentava no trono do Seu Poder, e os anjos e os justos permaneciam ao redor dEle.” Chanoch 60:1,2 Se de fato Ye’shua retornar em 2.018 daqui há 8 anos, e estabelecer o 7º milênio que é o milênio Shabático, então hoje em 2.010 não estamos em 5.771 e sim em 5.992, uma diferença de 222 anos. “Porque o Senhor dá a sabedoria; da sua boca procedem o conhecimento e o entendimento; ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos” PR 2:6 Para meditar: “A voz de um sábio é loucura para a mente no presente e chicote para o corpo no futuro” Rosh Mosheh Ben Shalom - Líder da Congregação Israelita Ye’shua Chai (Vive) Fonte: http://www.teshuvahatorah.xpg.com.br/estudo/mosheh/YONKIPPUR.pdf
  1. SET 10 2013 Posted in ARQUEOLOGIA BÍBLICA • ARQUEOLOGIA PROIBIDABy admin1 Surgem importantes achados arqueológicos no Monte do Templo em Jerusalém Surgem importantes achados arqueológicos no Monte do Templo Arqueólogos israelenses revelaram em uma entrevista coletiva nesta segunda, a descoberta de 36 peças de ouro na Cidade Velha de Jerusalém. O anúncio foi feito no campus do Monte Scopus da Universidade Hebraica, que colocou em exibição um medalhão em ouro com um candelabro judaico entalhado e várias joias em ouro e prata que datam da época bizantina. Responsável por liderar as escavações, a renomada arqueóloga dra. Eilat Mazar, comemorou: “É uma descoberta impressionante que só acontece uma vez na vida”. Um dos aspectos mais importantes é o fato de os objetos estarem a meros 50 metros do muro sul da Esplanada das Mesquitas, que os judeus chamam de “Monte do Templo”, local onde ficava originalmente o templo construído pelo rei Salomão. Durante anos Mazar dedica-se a fazer escavações no local na chamada “escavação ophel”, que visa resgatar a história dos judeus na área hoje dominada por autoridades islâmicas. O complexo Ophel City Wall, está situado junto às muralhas que ladeiam o Parque Nacional de Jerusalém. Ela afirma que mais essa descoberta de objetos antigos ajudam os judeus a comprovar arqueologicamente que o templo realmente ficava naquele loca, algo negado pelos muçulmanos. O templo original foi destruído pelos babilônios no ano 586 antes de Cristo. Posteriormente, Herodes construiu um segundo templo no local, que foi destruído pelo general Tito numa invasão a Jerusalém no ano 70. De acordo com a doutora, as novas descobertas datam do século VII depois de Cristo, e são “completamente inesperadas”. “A explicação mais provável é que (…) o local onde encontramos esse tesouro teria como objetivo destacar onde devia ser construída uma nova sinagoga, em um local próximo ao Monte do Templo”, destaca Mazar. medalhao com menora Surgem importantes achados arqueológicos no Monte do Templo em Jerusalém Com mais de 1.400 anos de idade, as peças são importantes e trazem contribuições para a arqueologia de Jerusalém. Segundo Mazar eles “foram abandonados no contexto da conquista persa de Jerusalém, em 614. Após a conquista de Jerusalém pelos persas, muitos judeus voltaram a esta cidade com a esperança de encontrar liberdade política e religiosa e eram a maioria da população. Mas os persas, com a decadência do seu poder, ao invés de se aliar aos judeus, procuraram o apoio dos cristãos e autorizaram estes a tirar os judeus de Jerusalém”. O fato de o medalhão maior trazer o desenho de um menorá indica que estava ligado ao judaísmo, evidentemente. Porém, ela acredita que provavelmente era parte da decoração de uma cópia da Torá, livro da Lei lido regularmente nas sinagogas. Parece lógico, uma vez que o outro símbolo gravado no medalhão era um rolo da Torá. As 36 moedas de ouro encontrada no local podem indicar que se tratava dinheiro para, financiar a construção de uma sinagoga no local. A doutora Mazar explica que “é um tesouro relativamente pequeno, mas contém tanta informação, e nos ensina muito… As moedas nos falam sobre um período específico… E a localização é clara, tão perto do Monte do Templo. Então, temos informações suficientes para fundamentar uma boa teoria, e relacioná-la com o que já sabemos sobre o povo judeu na época: Eles estavam ansiosos para entrar e reedificar Jerusalém.” É mais um grande feito da doutora Eilat Mazar nos últimos meses. No início de agosto, ela descobriu um fragmento de um jarro de cerâmica com a inscrição em hebraico mais antiga já descoberta. Na mesma época encontrou as ruínas do que seria do primeiro palácio do rei Davi. “Eu trabalho com a Bíblia em uma mão e as ferramentas de escavação na outra”, disse Mazar. “A Bíblia é a fonte histórica mais importante”, comemora. Com informações de Jerusalém Post e The Trumpet

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

O terceiro Templo em Israel e o novo holocausto judeu: Mais perto do que nunca. Muitos livros foram escritos sobre o planejamento que está ocorrendo agora para reconstruir o terceiro templo em Jerusalém. Praticamente todos os instrumentos que serão utilizados no terceiro templo já foram precisamente recriados. Novilhas vermelhas necessárias para a purificação do santuário e as pessoas estão sendo preparadas. A única coisa que está impedindo a reconstrução do terceiro templo é a atual situação política e desacordo entre os judeus ortodoxos sobre o cumprimento de algumas profecias bíblicas antes da reconstrução. Segundo algumas previsões, parte do plano de paz que Israel aceitará vai incluir a permissão para reconstruir o terceiro templo no Monte do Templo ou ao norte do monte do templo como descrito por Ezequiel. Não é uma coincidência de tempo que os preparativos para o sacrifício de animais já estão em andamento pela primeira vez em quase dois mil anos. Apenas nos tempos modernos, pode a genética dos judeus ser testada para determinar, sem dúvida, os verdadeiros descendentes da tribo sacerdotal (por lei só pode servir levitas no templo). Os judeus já restabeleceram seu Sinédrio. Estes homens 71 são as autoridades supremas religiosas em Israel. Não era existente a 1580 anos. Sua primeira ordem do negócio era descobrir exatamente onde o Monte do Templo, o terceiro templo deve ser construído. Quando o tempo da graça para os gentios é cumprido, o terceiro templo será reconstruído e Deus novamente irá lidar com os judeus para a semana final (um ano) como profetizado no livro de Daniel. Israel é novamente uma nação na terra dada a eles por Deus Os judeus estão retornando a Israel e aqueles que pensam que o Islã prevalecerá contra Israel são ignorantes da profecia bíblica. As escrituras indicam que uma confederação grande de nações virão contra Israel nos últimos dias e algumas escrituras mesmo nomeia-os pela raiz tribal. Hoje vemos a possibilidade muito real de este alinhamento de nações entre os países árabes / islâmicos do mundo. A Bíblia também prediz que, além de Deus de Israel, o poder militar próprio protegerá de forma sobrenatural Israel por causa do seu próprio nome, e Ele irá destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém para torná-la sua posse. As escrituras indicam que Jerusalém se torne uma pedra pesada para todas as nações e todos os problemas que eles próprios sobre ele será cortado em pedaços. As nações do mundo em breve aprenderão que não é sábio prejudicar a Jóia de Deus. A maioria do cristianismo está em negação ou é mesmo hostil para Israel A maioria daqueles que se dizem cristãos não vêem significância profética para Israel se tornando uma nação em 1948 e muitos até se tornar hostil para com a nação de Israel e agora estão se aliar com inimigos de Israel. Que promove esta hostilidade Israel no cristianismo é a herética teologia da substituição domínio e a visão humanista de que o homem é basicamente bom. Portanto, eles acreditam que a verdade é relativa e todos os problemas do mundo podem ser resolvidos por compromisso e apaziguamento. Os judeus de Israel com crenças religiosas e terra prometem que o conflito com os de outras crenças (ou seja, o Islã) não pode ser tolerado por estes tipos de heréticos de cristãos . Mesmo a terra de Israel é um testemunho Muitas escrituras falam de um segundo retorno dos judeus à sua terra, mas nenhum texto fala de um terceiro retorno dos judeus antes do retorno do Messias. Além disso, antes de Israel se tornar uma nação novamente em 1948 a terra foi assolada. Desde aquela época as chuvas aumentaram 50 por cento. A terra de Israel é agora um jardim que produz frutos para toda a Europa. Mesmo os montes que eram estéreis por mais de dois mil anos são agora lindos bosques floridos. A mão de Deus em Israel é uma evidência para todos os que crêem em Deus. Este testemunho não é o cumprimento da profecia do Antigo Testamento, porque essa realização só ocorre depois de um tempo de grandes problemas para Israel. Após este período conhecido como "angústia de Jacó" tudo o que sobreviver em Israel irá reconhecer que Jesus é o Messias. Jesus vai livrar Israel de todos os inimigos e assim tornar-se o Salvador de uma nação que uma vez que O rejeitou. Paulo nos diz que os judeus estavam cegos devido a incredulidade até que os tempos dos gentios se completasse e ocorresse o arrebatamento (Tessalonicenses 4.13-18). Agora que nós vemos que os judeus estão de volta à sua terra e que as nações estão alinhados como predito pelos profetas, que deveria ser óbvio para nós que os tempos dos gentios são praticamente completos. O Messias de Israel foi cortado por 2000 anos por causa da incredulidade de Israel, mas O Rei dos Judeus prometeu que voltaria. O Rei de Israel deve retornar em poder e grande glória, porque o homem rompe convênios e promessas, mas Deus nunca mente. Jesus vai estabelecer o reino judeu na terra prometida a eles por Deus. Naquele tempo determinado Deus vai lidar com Israel para a restauração espiritual, como Ele limpa a terra de todos os infiéis. Combustível para os incêndios sacrifício Quando Israel reconstruir seu terceiro templo também terá de sacrificar animais como oferendas ao Senhor. O mundo vai encontrar esta prática detestável. As pessoas dos direitos dos animais vai declarar guerra contra o que eles vêem como uma prática abominável. Hoje vemos que comer carne é visto como desgraça entre muitos. Dentro de uma ou duas décadas, é provável que sacrificar animais e comer carne pode ser mais do que apenas desaprovada. Pode até ser banida pelo governo mundial. Parte do combustível para instigar o ódio mais intenso dos judeus só poderia vir dos fogos de sacrifício do seu terceiro templo. O retorno judeus etíopes e Israel retorna ao hebraico Sofonias 3:9-10 Porque então darei aos povos uma linguagem pura, para que todos invoquem o nome do Senhor, para servi-lo com um consentimento. De além dos rios da Etiópia os meus adoradores, a filha dos meus dispersos, trarão a minha oferta. Podemos ter um cumprimento parcial de Sofonias 3:9 desde que o hebraico tornou a ser a língua oficial de Israel. No versículo seguinte vemos outro cumprimento parcial quando Israel recebeu judeus etíopes descendentes da rainha de Sabá e Salomão. Alguns especulam que a Arca da Aliança original, ou uma cópia exata do que está sendo protegido por esses judeus negros que se converteram ao cristianismo (através da interação que Felipe teve com o eunuco da Etiópia de grande autoridade, Atos 8:27). Poderia a oferta de que fala Sofonias realmente ser a Arca da Aliança ou os judeus negros? Versículos anteriores de Sofonias deixam claro que o total cumprimento da profecia de um retorno a uma língua pura é após a destruição das nações. Não podemos dizer que estes versos foram cumpridos na versão do hebraico falado em Israel hoje, mas se vemos esses cumprimentos parciais hoje, então, quão próximos estamos do cumprimento real? Depois de dois dias eu vou reviver você Há uma profecia bíblica muito interessante em Oséias 06:02 sobre Israel, que não foi cumprida em dois dias literais. Ele diz: "Depois de dois dias nos ressuscitará: ao terceiro dia nos levantará, e viveremos diante dele." Se um dia é como mil anos com o Senhor (como indicado em dois lugares nas Escrituras e também inferir em Apocalipse), E então devemos esperar renascimento de Israel entre dois a três mil anos a partir de quando a profecia foi escrita. A profecia foi escrita a bem mais de 2.000 anos atrás e é profética que agora vemos o renascimento parcial de Israel com seu retorno à sua terra aliança. O terceiro dia desta profecia já está no nosso tempo em cima de nós e da profecia para elevar espiritualmente Israel está prestes a ser cumprida. Um holocausto judeu vindo é planejado por Satanás A sobrevivência dos judeus como uma raça é notável. Muitas vezes na história os judeus foram abatidos com o abate última grande ser o holocausto na Alemanha, quando um terço dos judeus do mundo foram assassinados. Apesar disto os judeus sobreviveram como raça e religião, e muitos já estão de volta em sua terra tal como foi anunciado por seus profetas. Haverá uma última tentativa de exterminar os judeus por forças satânicas. Em que a escritura do tempo indica que dois terços de todos os judeus na terra serão mortos e um terço será refinado pelo fogo. Satanás compreende que o Messias prometido é judeu e por exterminar os judeus, ele pensa que o Reino prometido judaico na terra pode nunca acontecerá. Os desejos de Satanás para que todos os judeus retornem à terra de Israel para que ele possa, finalmente, destruir todos eles, em um só lugar. É por isso que as Nações Unidas Mundo, sob a autoridade de Satanás permitiu a criação de Israel, em primeiro lugar. No entanto, Deus permitiu o retorno dos judeus à sua terra por outras razões. Ele julgará as nações não pela forma como eles tratam a habitação dos judeus em sua terra, e então Deus vai restaurar o reino de Israel com Jesus no trono de Davi. Dois mil anos atrás os líderes judeus concordaram que era conveniente para Israel que um homem (Jesus) devesse morrer para que não perecesse a nação toda (Jo 11:50). Em breve se ouvirá que é mais oportuno para o mundo que uma só nação (Israel) seja destruída do que perecer o mundo inteiro através da guerra. Sinais do tempo Israel é uma nação. Os judeus retornaram primeiro do Oriente, depois do Oeste, próximo vieram do Norte e finalmente eles estão vindo do Sul, na ordem exata como Isaías 43:5-6 prediz. Os preparativos para a construção do terceiro templo estão completos. Israel está cercado por inimigos e o anti-semitismo está aumentando em todo o mundo. Um plano de paz está sendo negociado com aqueles que odeiam os judeus e não querem a paz. A escritura profética está sendo cumprida nesta geração mesmo que aqueles que se identificam com o cristianismo reconheçam ou não. LEIA MAIS: http://noticias.gospelprime.com.br/israel-discurso-construcao-terceiro-templo/ Fonte: The Prophetic Years via DeOlhOnafigueira Postado por Cezar S D S Scholze