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terça-feira, 10 de setembro de 2013
para muçulmanos da siria biblia sao pior que armas quimicas.
Para muçulmanos da Síria, Bíblias são “mais perigosas que armas químicas”
Para muçulmanos da Síria, Bíblias são “mais perigosas que armas químicas”
Combatentes jihadistas fazem vídeo de materiais cristãos confiscados.
Nos últimos dias um vídeo feito por soldados islâmicos que travam uma guerra civil na Síria foi amplamente divulgado no mundo árabe. Em um local não identificado, na cidade de Jarablus, todo o material cristão encontrado pelos soldados foi reunido e, sobre ele, um aviso: “Nação de Maomé, acorde, pois há coisas mais perigosas que armas químicas. Cuidado com a campanha de cristianização!”.
Nos últimos meses tem sido amplamente divulgado que milhares de sírios tem se convertido a Jesus após ouvirem o evangelho nos campos de refugiados.
Um narrador mostra todo tipo de literatura, incluindo folhetos, cópias do Evangelho de João, do Novo Testamento e da Bíblia, além de material para evangelização de crianças, que vem junto com uma espécie de bolinho. A voz do vídeo, explica: “Eles exploram as necessidades dos cidadãos sírios, a fim de difundir o pensamento cristão”. Chama ainda os saquinhos com bolos de “derivado da carne de porco”, fornecido “para enganar as crianças ingênuas”. O porco é considerado pelos árabes um animal imundo.
A maioria dos membros do exército rebelde sírio estão ligados ao grupo terrorista islâmico Al-Qaeda. Os jihadistas defendem o fim da “tolerância” histórica do governo sírio com os cristãos, que são menos de 10% da população. Há soldados que foram recrutados em diversos países árabes para lutar contra as forças leais ao presidente Bashar al-Assad. Desde que foram divulgadas na semana passada imagens de pessoas mortas por armas químicas, os Estados Unidos e outros países falam em intervenção militar na Síria.
Neste final de semana, a aldeia cristã de Maaloula foi dominada por centenas de rebeldes que gritavam “Alá é grande”, enquanto atacavam casas de cristãos e igrejas durante a noite, executando pessoas no meio da rua. Segundo o jornal inglês Daily Mail, cristãos relataram que esses soldados rebeldes agarraram moradores e os levaram a locais públicos gritando: “Ou você se converte ao islamismo ou será decapitado”.
As imagens dos últimos dias no país enviam duas fortes mensagens ao mundo: os rebeldes estão mais próximos que nunca de tomarem a capital e os rebeldes extremistas muçulmanos tentarão eliminar os cristãos da Síria.
O presidente Obama aguarda apenas uma autorização do Congresso, que pode ser emitida ainda esta semana. Curiosamente, entre os evangélicos americanos cresce o número de estudiosos que veem essa guerra como um dos sinais do iminente retorno de Cristo. A maioria aponta para profecias envolvendo a Síria que seriam um prenúncio do Armagedom, a batalha final.
O professor e teólogo Joel C. Rosenberg, assevera: “O contexto de Isaías 17 e Jeremias 49 são uma série de profecias do fim dos tempos que lidam com os juízos de Deus sobre os vizinhos e inimigos de Israel que antecedem – e ocorrem durante a – Grande Tribulação”. Estudiosos alertam que o conflito na Síria pode ser o prenuncio de uma Terceira Guerra Mundial, pois o Oriente Médio está repleto de alianças e tensões que ampliam drasticamente o significado de um ataque à Síria. A Rússia e o Irã já disseram que fariam retaliações caso os EUA iniciem um ataque. Com informações WND.
Assista:
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/guerra-siria-biblia-armas-quimicas/
O GRANDE YON KIPPUR DE 2018
Não quero ser mais um que prevê dia e hora para o retorno do Mashiach Ye’shua (Jesus Cristo), espero não cair neste mesmo erro de muitas pessoas que desconsideraram o que o próprio ה ו ה י Yáhuh afirmou:
“Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o Pai” MT 24:36
Mas temos uma admoestação do próprio Ye’shua (Jesus) para ficarmos apercebidos quanto este grande acontecimento:
“Aprendei, pois, a parábola da figueira: Quando já o seu ramo se torna tenro e brota folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que ele está próximo, mesmo às portas” MT 24:32,33
“E quando vedes soprar o vento sul dizeis; Haverá calor; e assim sucede. Hipócritas, sabeis discernir a face da terra e do céu; como não sabeis então discernir este tempo?” LC 12:55
Estive muito preocupado quanto essa questão da contagem cronológica universal, tanto desse espúrio calendário solar do papa gregoriano, quanto também, do calendário judaico solo-lunar; que a meu ver tinha algum erro comparado com os estudos escatológicos e sistemáticos das profecias dos tempos. Porem fazendo uma junção de informações, temos talvez uma das mais importantes informações codificadas nas Escrituras: O retorno de Ye’shua. Cada um tem o direito de crer no que quiser, pois este estudo não é impositivo e nem em hipótese o martelo do juiz. Porem é no mínimo estarrecedor!
CALENDÁRIO JUDÁICO:
De acordo com os rabinos de Israel, hoje em 2.010, no calendário gregoriano, estamos exatamente no ano 5.770 desde a criação do homem, ou seja, desde Adam (Adão). E neste mesmo ano em setembro de 2.010 o homem completará 5.771 anos. Isso implica que já completamos o quinto milênio e estaremos nos anos 771 do sexto milênio. Levando em consideração a profecia semanal do Shabat (sábado) que nos dá a cada ciclo de sete dias, um dia de descanso e dentro desta completude, um dia para o Senhor é como mil anos:
“Mas vós, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia” 2ª Kefah (Pd) 3;8
“Porque mil anos aos teus olhos são como o dia de ontem que passou” SL 94:4
Então o Shabat sempre profetizou acerca do milênio: Seis dias para o homem, um dia para o Senhor; Isto é: 6.000 anos para o homem, 1.000 anos para o Senhor! O milênio Shabático:
“Então vi uns tronos; e aos que se assentaram sobre eles foi dado o poder de julgar...e não adoraram a besta (o poder romano) nem a sua imagem,( o falso Mashiach, o cristo de Roma) e não receberam o sinal na fronte nem nas mãos; e reviveram, e reinaram com o Mashiach (Messias) durante mil anos (o milênio Shabático)” Guiliana (Ap) 19:4
Levando isto em consideração e voltando ao calendário judaico, temos 5.771 anos, ou seja, 771 anos do 6º milênio, que nos da uma margem de 229 anos para o 7º milênio, ou o milênio shabático. Aqui é que entra o grande problema, 229 anos me parece muito tempo para um estabelecimento milenar. Pelos eventos que se sucedem, me leva a acreditar que não temos todo este tempo para o extraordinário retorno do Mashiach Ye’shua. Mas o grande desafio é descobrir o porquê deste erro cronológico na contagem do calendário judaico.
O ponto principal a tomarmos é entender os tempos pré- estabelecidos em que o Eterno determinou para agir.
A partir da Pêssach (Páscoa judaica) é que o ano religioso se abre em Israel para atingir todas as nações, começando um ciclo interminável de sete.
Após a Pêssach Elohim pede uma assembléia a cada sete dias, a cada sete semanas, a cada sete meses, a cada sete anos e a cada sete semanas de anos.
Após a Pêssach
7 dias , festas dos Ázimos (matzot em hebraico)
7 semanas, festas de Shavuoth (Pentecostes)
7 meses, festa de Hosh Há’Shaná (Ano novo judaico)
7 anos, Shabat de descanso ou ano Shabático
7 vezes 7 anos, Jubileu, O ano da remissão.
CONSIDERANDO A PROFECIA DE DANIEL:
“Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Yerushalaim (Jerusalém) até o Ungido, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; com praças e tranqueiras se reedificará, mas em tempos angustiosos” Dn 9:25
A ordem para reedificar Yerushalaim, (Jerusalém) saiu em 457 dada por Artaxerxes. Também temos a informação que até O Ungido, O Príncipe, os yehudim (judeus) teria 7 semanas e 62 semanas, ou seja, 69 semanas proféticas, que são 483
dias proféticos. Aplicando o fator muito usado na própria escritura sagrada, 1 dia profético equivalendo a 1 ano literal, então temos 483 anos. Isto quer dizer que, desde a ordem de Xerxes, para restaurar Yerushalaim, em 457 AD até ao Ungido Príncipe, que é o Mashiach teria que ter exatos 483 anos, ou 69 semanas proféticas:
Agora subtraia 483 anos da profecia, pelos 457 A D, que é exatamente o ano da ordem para reedificar Yerushalaim, e chegaremos há 26 da era Messiânica:
483 anos proféticos
-457 ordem de Xerxes
26 da era comum + 4 anos de erro do calendário gregoriano para chegarmos exatamente ao ano 30 da era comum, ano em que Ye’shua fora imergido e feito Mashiach (Ungido Príncipe.)
“E Ele fará um pacto firme com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação” Dn 9:27
Após o seu Míkver (batismo) Ye’shua, aos 30 anos, começara seu ministério, dando início à última semana de Daniel. A profecia aponta que na metade da semana (após três anos e meio), Ele faria cessar o sacrifício e a oblação:
“E Ele fará um pacto firme com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação” Dn 9:27
O que automaticamente nos leva ao ano 33,5 da era comum, quando incrivelmente Ye’shua fora sacrificado, fazendo assim cessar todo o tipo de sacrifícios de animais pelo pecado. Esta aliança com o povo de Israel continuou por mais três anos e meio que foi a segunda parte da semana profética até ao apedrejamento de Estevão, no ano 37 da era comum. A partir daí os goim (gentios) passaram a fazer parte da Kerrilá (congregação) de Ye’shua. HaMashiach.
Um fator importante para este estudo é a questão do dia da morte de Ye’shua. Roma tende a afirmar que o messias morreu numa sexta e ressuscitou em um domingo. Mas isso entra em uma grande contradição com o que disse o próprio Mashiach:
“Pois, como Yonah (Jonas) esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra” MT 12:40
Se Ye’shua realmente fora morto numa sexta à tarde, Ele só poderia ter ressuscitado na segunda à tarde para que pudesse completar os três dias e três noites no seio da terra. O maior argumento dos defensores desta tese é o fato de Ye’shua ter morrido em um dia de preparação para um sábado. Mas, o que a grande maioria esmagadora de pessoas desconhece é que existem vários sábados nas escrituras e não somente o sábado do 7º dia (LV 16:31; EX 31:13). A véspera do sábado em questão
era o sábado de Pêssach (páscoa), e não o sábado semanal. Por isso eles chamaram aquele sábado de grande:
“Ora, os judeus, como era a preparação, e para que no sábado não ficassem os corpos no madeiro, pois era [grande] aquele dia de sábado” Yohanam (João) 19:31
Na festa de Pêssach, Israel comemorava a sua saída da escravidão do Egito, pois este dia era o dia da independência de todo o Israel, por isso fora chamado de Shabat Ha’Gadol (Grande Sábado, ou Grande Descanso), pela a suma importância do dia para cada Yehudi (Judeu).
SE NÃO FOI NO SEXTO DIA, QUAL FOI ENTÃO O DIA EM QUE O NOSSO SALVADOR MORREU?
É só analisarmos cuidadosamente Matitiahu (MT) 28:1:
“No fim do [sábado], quando já despontava o primeiro dia da semana, Míriam Magdala e a outra Míriam foram ver o sepulcro” MT 28:1
O que representa a expressão “No fim do Sábado” para os Judeus? Bom, sabemos que o Eterno estabelecera na Torah (Livros da Lei) que cada dia seria contado de por do sol à por do sol, ou seja, na viração do dia. O método usado atualmente de contagem a cada 00:00 hs (“MEIA NOITE”), é um método babilônico, pois assim como os Miz’rraim (Egípcios), os caldeus acreditavam que à meia noite os “espíritos” ficavam mais próximos dos humanos. Daí talvez a fábula “Mistério da meia noite”. A expressão no fim do sábado, não quer dizer depois da meia noite, e sim após o por do sol. Baseado nesta informação de Matitiahu, que no despontar do 1º dia da semana Ele já havia ressuscitado, ou seja, Ele ressuscitara no Shabat à tarde. Agora é só regredir três dias para sabermos que fora no 4º dia da semana que o Mashiach morrera:
“E na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação” Dn 9:27
Fora exatamente no 4º dia que Ye’shua fora sacrificado por nossos pecados.
4º dia véspera do Shabat Há’Gadol de Pêssach (páscoa) Ye’shua morre:
5º dia Shabat Há’Gadol de Pêssach ( dia de descanso)
6º dia da semana;
7º dia Shabat Shalom (Sábado de Paz) no por do sol Ye’shua ressuscita!
A Menorah (Candelabro) que também representa os 7 dias da semana com suas 7 hastes, nos traz uma grande informação. Cada número em hebraico é representado por uma letra. O álef (א) representa o nº1, o Bêith (ב) representa o nº 2, o Guímel (ג) o
nº 3, o Dáleth (ד) o nº 4, o Hê (ה) o nº 5, o Vav (ו) o nº 6 e o Zain (ז) o nº 7. A grande revelação é que a quarta haste, que é também a haste central, é representada pela letra hebraica Dáleth (ד), que tem o valor numérico de 4 e representa o quarto dia da semana, e tem também a conotação de Porta. Ou seja, Ye’shua morreu no quarto dia e abriu a porta que é o acesso direto com o Pai.
“E na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação” Dn 9:27
Esta semana profética, representa 7 dias, representa 7 anos e representa 7 milênios. Ye’shua morre e tira o sacrifício na metade dos 7 dias e na metade dos 7 anos, como já vimos. Só nos resta saber se Ele morreu também na metade do 7º milênio, ou seja, nos anos 3.500 desde a criação. Bom, para isso voltaremos ao calendário gregoriano, que afirma estarmos no ano 2.010 após o nascimento do Mashiach. Também o calendário judaico diz que estamos há 5.771 anos desde a criação. Então subtraiamos 5.771- 2.010 para chegarmos em 3.761, que é a suposta data para o nascimento do Mashiach, somando mais 33 anos até o seu sacrifício, isto nos levará há 3.794, menos 4 de erro gregoriano, 3.790, que foi o ano da morte de Ye’shua! Então, para que Ye’shua morresse na metade da semana milenar Ele deveria ter morrido em 3.500, e não em 3.790. A margem de erro aqui e de 290 anos a mais, muito parecido com o descabido 229 anos que ainda faltam para chegarmos ao reino milenar de Ye’shua que é o 7º milênio.
Observe agora a parábola da figueira (Israel):
“Aprendei, pois, a parábola da figueira (Israel): Quando já o seu ramo se torna tenro e brota folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que ele está próximo, mesmo às portas” MT24:32,33
QUANDO FOI QUE A FIGUEIRA, OU ISRAEL BROTOU SUAS FOLHAS?
Em 14 de maio de 1948, quando depois de quase 19 séculos sem pátria, os judeus voltaram para sua terra, através da PROCLAMAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL. Este grande acontecimento fora profetizado pelo profeta Yeshaiahu (IS) 66:8:
“Quem jamais ouviu tal coisa? quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? nasceria uma nação de uma só vez?”
Ye’shua depois de fazer a comparação do renascimento de Israel com o desabrochar da figueira, Ele continuou:
“Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas coisas se cumpram”
Matittiahu (Mt)24:34
Uma geração de acordo com a palavra de Elohim, é de 70 anos, conforme os Salmos 90:10:
“A duração da nossa vida é de setenta anos; e se alguns, chegam a oitenta anos, a medida deles é canseira e enfado” Tehilim (SL) 90:10
Quando Ye’shua profetizou, Ele tinha 33 anos, depois de passados 37 anos a profecia se cumpriu, com a destruição da cidade de Yerushalaim (Jerusalém) e do Templo sagrado de Israel em 70 depois do Mashiach, através do General romano Tito. Exatamente quando aquela geração de Ye’shua completava 70 anos, nem 71, nem 69, Exatamente 70 anos.
Quero te informar que hoje, em 2.010, Israel tem a idade de 61 anos desde sua proclamação e soberania, faltando pouco menos que 9 anos para atingir uma geração Bíblica. Em 2.018, Israel estará completando 70 anos, por incrível que pareça em setembro deste mesmo ano em 10 de Tishrei, dia de Yon Kippur (O dia do Juízo) abrirá também o ano de Jubileu (ano de Jubilar) para Israel, que é comemorado apenas a cada 50 anos. Festa de restituição de posses ordenada na Torá pelo Eterno! Não sou matemático mais a probabilidade para tanta coincidência seria a de zero em um Milhão! Imagine no dia 14 de maio de 2018, Israel completando 70 anos e em setembro do mesmo ano fazendo um jejum de 24 hs, para obter perdão de Elohim, conforme prescreve o Livro da Lei (Torah):
“Ora, o décimo dia desse sétimo mês será o dia da expiação (Yon Kippur); tereis santa convocação, e afligireis as vossas almas... Nesse dia não fareis trabalho algum; porque é o dia da expiação, para nele fazer-se expiação por vós perante o Eterno vosso Elohim...Sábado
de descanso vos será, e afligireis as vossas almas; desde a tardinha do dia nono até a outra tarde” Devarim (LV) 23:27-32
Imagine também que em 2018 será o Ano do Jubileu (Ano da remição) que só é comemorado a cada 50 anos:
“E santificareis o ano qüinquagésimo, e apregoareis liberdade na terra a todos os seus habitantes; ano de [jubileu] será para vós; pois tornareis, cada um à sua possessão, e cada um à sua família” Devarim (LV) 23:27-32
“Assim diz Elohim: No TEMPO ACEITÁVEL (jubileu) te ouvi, e no DIA DA SALVAÇÃO (que é a volta do Mashiach) te ajudei; e te guardarei, e te darei por pacto do povo, para restaurares a terra, e lhe dares em herança as HERDADES ASSOLADAS (Eretz Israel = terra de Israel) ” Ieshaiahu (IS) 49:8
Também no capítulo 61 e versos 1 a 3, podemos compreender os três grandes acontecimentos: O dia do juízo (Yon Kippur); O Jubileu (o ano aceitável da Senhor) e a volta de Ye’shua (o dia da vingança de Elohim).
“O Espírito do Senhor Elohim está sobre mim, porque o Eterno me ungiu para pregar boas-novas aos mansos... restaurar os contritos de coração (O grande Jejum de Yon Kippur), a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos. A apregoar O ANO ACEITÁVEL DO SENHOR (JUBILEU) e O DIA DA VINGANÇA DO NOSSO ELOHIM (QUE É A VINDA DE YE’SHUA); a consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos que choram em Sião (YERUSHALAIM) que se lhes dê uma grinalda(Veste para a noiva Israel) em vez de cinzas(UMILHAÇÃO), óleo de gozo (UNÇÃO ) em vez de pranto, vestidos de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem ÁRVORES DE JUSTIÇA (A OLIVEIRA, RM 11) plantação do Senhor, para que Ele seja exaltado” Ieshaiahu (IS) 61:1-3
Isto implica que em14 de maio 2018 será o ano setuagésimo (70) para Israel, e neste ano cairá o ano qüinquagésimo (50) de jubileu e, se o raciocínio for verdadeiro, a abertura do sétimo (7º) milênio, o Shabat (sábado) dos milênios!
Observe atentamente o que diz o Sefer Chanoch (Livro de Enoque) o sétimo depois de Adam (Adão). Este livro foi descoberto juntamente com os manuscritos do mar morto em Qum’ram:
1 “E no CINQUENTÉSSIMO ano, e no SÉTIMO MÊS e no DÉCIMO QUARTO DIA DO MÊS na vida de Chanoch, naquela parábola eu vi como um poderoso tremor fez o céu dos Shamaim (céus) tremer, e a hoste de El-Elion, e os anjos, mil vezes milhares e dez mil vezes dez milhares, se inquietaram com grande inquietude. 2 E o Ancião de Dias se assentava no trono do Seu Poder, e os anjos e os justos permaneciam ao redor dEle.” Chanoch 60:1,2
Os elementos codificados que encontramos são:
-Ano cinquentésimo (50º);
-Sétimo mês (7º);
-Décimo quarto dia (14º);
- Chanoch o sétimo (7º) da linhagem de Adam (Adão);
- O Eterno assentando no Trono para julgar:
Descodificando:
-O ano cinquentésimo (50º): representando o jubileu (ano de jubilar de alegria) que é o 50º ano que acontecerá em 2018;
- o sétimo mês da vida de Chanoch: Simboliza o 7º mês (Thishirei) o mês de Yon Kippur (Dia do Juízo) que acontecerá em setembro de 2018;
- O décimo quarto dia em que Chanoch teve a visão do Juízo de Elohim: Também em quatorze (14) de maio de 2018 a oliveira (Israel) completará uma geração bíblica (70 anos).
- Chanoch é o sétimo depois de Adam (Adão) e teve uma visão do juízo de Elohim que abrirá o início do sétimo milênio:
Verso 6 dentro do contexto: “E quando o dia, e o poder, e a punição, e o juízo vierem, que ה ו ה י YÁHUH Tseva’ot preparou para os que não se curvam à justiça da Torá, e para os que negam o julgamento reto, e para aqueles que tomam o Seu Nome em vão – aquele dia é preparado – para os escolhidos, uma aliança, mas para os pecadores uma inquisição”
Agora observe Chanoch 60:1,2 novamente com outro prisma:
1 “E no cinquentésimo ano (o grande jubileu de 2018), e no sétimo mês (Thishirei, o mês do Yon Kippur/dia do juízo de 2018) e no décimo quarto dia do mês (dia também em que Israel estará comemorando 70 anos em 2018) na vida de Chanoch (o sétimo que teve a visão do dia do 7º milênio), naquela parábola eu vi como um poderoso tremor fez o céu dos céus tremer, e a hoste de El-Eliyon, e os anjos, mil vezes milhares e dez mil vezes dez milhares, se inquietaram com grande inquietude. 2 E o Ancião de Dias se assentava no trono do Seu Poder, e os anjos e os justos permaneciam ao redor dEle.” Chanoch 60:1,2
Se de fato Ye’shua retornar em 2.018 daqui há 8 anos, e estabelecer o 7º milênio que é o milênio Shabático, então hoje em 2.010 não estamos em 5.771 e sim em 5.992, uma diferença de 222 anos.
“Porque o Senhor dá a sabedoria; da sua boca procedem o conhecimento e o entendimento; ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos” PR 2:6
Para meditar:
“A voz de um sábio é loucura para a mente no presente e chicote para o corpo no futuro”
Rosh Mosheh Ben Shalom - Líder da Congregação Israelita Ye’shua Chai (Vive)
Fonte: http://www.teshuvahatorah.xpg.com.br/estudo/mosheh/YONKIPPUR.pdf
- SET 10 2013 Posted in ARQUEOLOGIA BÍBLICA • ARQUEOLOGIA PROIBIDABy admin1 Surgem importantes achados arqueológicos no Monte do Templo em Jerusalém Surgem importantes achados arqueológicos no Monte do Templo Arqueólogos israelenses revelaram em uma entrevista coletiva nesta segunda, a descoberta de 36 peças de ouro na Cidade Velha de Jerusalém. O anúncio foi feito no campus do Monte Scopus da Universidade Hebraica, que colocou em exibição um medalhão em ouro com um candelabro judaico entalhado e várias joias em ouro e prata que datam da época bizantina. Responsável por liderar as escavações, a renomada arqueóloga dra. Eilat Mazar, comemorou: “É uma descoberta impressionante que só acontece uma vez na vida”. Um dos aspectos mais importantes é o fato de os objetos estarem a meros 50 metros do muro sul da Esplanada das Mesquitas, que os judeus chamam de “Monte do Templo”, local onde ficava originalmente o templo construído pelo rei Salomão. Durante anos Mazar dedica-se a fazer escavações no local na chamada “escavação ophel”, que visa resgatar a história dos judeus na área hoje dominada por autoridades islâmicas. O complexo Ophel City Wall, está situado junto às muralhas que ladeiam o Parque Nacional de Jerusalém. Ela afirma que mais essa descoberta de objetos antigos ajudam os judeus a comprovar arqueologicamente que o templo realmente ficava naquele loca, algo negado pelos muçulmanos. O templo original foi destruído pelos babilônios no ano 586 antes de Cristo. Posteriormente, Herodes construiu um segundo templo no local, que foi destruído pelo general Tito numa invasão a Jerusalém no ano 70. De acordo com a doutora, as novas descobertas datam do século VII depois de Cristo, e são “completamente inesperadas”. “A explicação mais provável é que (…) o local onde encontramos esse tesouro teria como objetivo destacar onde devia ser construída uma nova sinagoga, em um local próximo ao Monte do Templo”, destaca Mazar. medalhao com menora Surgem importantes achados arqueológicos no Monte do Templo em Jerusalém Com mais de 1.400 anos de idade, as peças são importantes e trazem contribuições para a arqueologia de Jerusalém. Segundo Mazar eles “foram abandonados no contexto da conquista persa de Jerusalém, em 614. Após a conquista de Jerusalém pelos persas, muitos judeus voltaram a esta cidade com a esperança de encontrar liberdade política e religiosa e eram a maioria da população. Mas os persas, com a decadência do seu poder, ao invés de se aliar aos judeus, procuraram o apoio dos cristãos e autorizaram estes a tirar os judeus de Jerusalém”. O fato de o medalhão maior trazer o desenho de um menorá indica que estava ligado ao judaísmo, evidentemente. Porém, ela acredita que provavelmente era parte da decoração de uma cópia da Torá, livro da Lei lido regularmente nas sinagogas. Parece lógico, uma vez que o outro símbolo gravado no medalhão era um rolo da Torá. As 36 moedas de ouro encontrada no local podem indicar que se tratava dinheiro para, financiar a construção de uma sinagoga no local. A doutora Mazar explica que “é um tesouro relativamente pequeno, mas contém tanta informação, e nos ensina muito… As moedas nos falam sobre um período específico… E a localização é clara, tão perto do Monte do Templo. Então, temos informações suficientes para fundamentar uma boa teoria, e relacioná-la com o que já sabemos sobre o povo judeu na época: Eles estavam ansiosos para entrar e reedificar Jerusalém.” É mais um grande feito da doutora Eilat Mazar nos últimos meses. No início de agosto, ela descobriu um fragmento de um jarro de cerâmica com a inscrição em hebraico mais antiga já descoberta. Na mesma época encontrou as ruínas do que seria do primeiro palácio do rei Davi. “Eu trabalho com a Bíblia em uma mão e as ferramentas de escavação na outra”, disse Mazar. “A Bíblia é a fonte histórica mais importante”, comemora. Com informações de Jerusalém Post e The Trumpet
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
O terceiro Templo em Israel e o novo holocausto judeu: Mais perto do que nunca.
Muitos livros foram escritos sobre o planejamento que está ocorrendo agora para reconstruir o terceiro templo em Jerusalém. Praticamente todos os instrumentos que serão utilizados no terceiro templo já foram precisamente recriados. Novilhas vermelhas necessárias para a purificação do santuário e as pessoas estão sendo preparadas.
A única coisa que está impedindo a reconstrução do terceiro templo é a atual situação política e desacordo entre os judeus ortodoxos sobre o cumprimento de algumas profecias bíblicas antes da reconstrução.
Segundo algumas previsões, parte do plano de paz que Israel aceitará vai incluir a permissão para reconstruir o terceiro templo no Monte do Templo ou ao norte do monte do templo como descrito por Ezequiel. Não é uma coincidência de tempo que os preparativos para o sacrifício de animais já estão em andamento pela primeira vez em quase dois mil anos.
Apenas nos tempos modernos, pode a genética dos judeus ser testada para determinar, sem dúvida, os verdadeiros descendentes da tribo sacerdotal (por lei só pode servir levitas no templo).
Os judeus já restabeleceram seu Sinédrio. Estes homens 71 são as autoridades supremas religiosas em Israel. Não era existente a 1580 anos. Sua primeira ordem do negócio era descobrir exatamente onde o Monte do Templo, o terceiro templo deve ser construído.
Quando o tempo da graça para os gentios é cumprido, o terceiro templo será reconstruído e Deus novamente irá lidar com os judeus para a semana final (um ano) como profetizado no livro de Daniel.
Israel é novamente uma nação na terra dada a eles por Deus
Os judeus estão retornando a Israel e aqueles que pensam que o Islã prevalecerá contra Israel são ignorantes da profecia bíblica. As escrituras indicam que uma confederação grande de nações virão contra Israel nos últimos dias e algumas escrituras mesmo nomeia-os pela raiz tribal. Hoje vemos a possibilidade muito real de este alinhamento de nações entre os países árabes / islâmicos do mundo.
A Bíblia também prediz que, além de Deus de Israel, o poder militar próprio protegerá de forma sobrenatural Israel por causa do seu próprio nome, e Ele irá destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém para torná-la sua posse. As escrituras indicam que Jerusalém se torne uma pedra pesada para todas as nações e todos os problemas que eles próprios sobre ele será cortado em pedaços. As nações do mundo em breve aprenderão que não é sábio prejudicar a Jóia de Deus.
A maioria do cristianismo está em negação ou é mesmo hostil para Israel
A maioria daqueles que se dizem cristãos não vêem significância profética para Israel se tornando uma nação em 1948 e muitos até se tornar hostil para com a nação de Israel e agora estão se aliar com inimigos de Israel. Que promove esta hostilidade Israel no cristianismo é a herética teologia da substituição domínio e a visão humanista de que o homem é basicamente bom. Portanto, eles acreditam que a verdade é relativa e todos os problemas do mundo podem ser resolvidos por compromisso e apaziguamento. Os judeus de Israel com crenças religiosas e terra prometem que o conflito com os de outras crenças (ou seja, o Islã) não pode ser tolerado por estes tipos de heréticos de cristãos .
Mesmo a terra de Israel é um testemunho
Muitas escrituras falam de um segundo retorno dos judeus à sua terra, mas nenhum texto fala de um terceiro retorno dos judeus antes do retorno do Messias. Além disso, antes de Israel se tornar uma nação novamente em 1948 a terra foi assolada. Desde aquela época as chuvas aumentaram 50 por cento. A terra de Israel é agora um jardim que produz frutos para toda a Europa. Mesmo os montes que eram estéreis por mais de dois mil anos são agora lindos bosques floridos. A mão de Deus em Israel é uma evidência para todos os que crêem em Deus.
Este testemunho não é o cumprimento da profecia do Antigo Testamento, porque essa realização só ocorre depois de um tempo de grandes problemas para Israel. Após este período conhecido como "angústia de Jacó" tudo o que sobreviver em Israel irá reconhecer que Jesus é o Messias. Jesus vai livrar Israel de todos os inimigos e assim tornar-se o Salvador de uma nação que uma vez que O rejeitou.
Paulo nos diz que os judeus estavam cegos devido a incredulidade até que os tempos dos gentios se completasse e ocorresse o arrebatamento (Tessalonicenses 4.13-18). Agora que nós vemos que os judeus estão de volta à sua terra e que as nações estão alinhados como predito pelos profetas, que deveria ser óbvio para nós que os tempos dos gentios são praticamente completos. O Messias de Israel foi cortado por 2000 anos por causa da incredulidade de Israel, mas O Rei dos Judeus prometeu que voltaria. O Rei de Israel deve retornar em poder e grande glória, porque o homem rompe convênios e promessas, mas Deus nunca mente. Jesus vai estabelecer o reino judeu na terra prometida a eles por Deus. Naquele tempo determinado Deus vai lidar com Israel para a restauração espiritual, como Ele limpa a terra de todos os infiéis.
Combustível para os incêndios sacrifício
Quando Israel reconstruir seu terceiro templo também terá de sacrificar animais como oferendas ao Senhor. O mundo vai encontrar esta prática detestável. As pessoas dos direitos dos animais vai declarar guerra contra o que eles vêem como uma prática abominável. Hoje vemos que comer carne é visto como desgraça entre muitos. Dentro de uma ou duas décadas, é provável que sacrificar animais e comer carne pode ser mais do que apenas desaprovada. Pode até ser banida pelo governo mundial. Parte do combustível para instigar o ódio mais intenso dos judeus só poderia vir dos fogos de sacrifício do seu terceiro templo.
O retorno judeus etíopes e Israel retorna ao hebraico
Sofonias 3:9-10 Porque então darei aos povos uma linguagem pura, para que todos invoquem o nome do Senhor, para servi-lo com um consentimento. De além dos rios da Etiópia os meus adoradores, a filha dos meus dispersos, trarão a minha oferta.
Podemos ter um cumprimento parcial de Sofonias 3:9 desde que o hebraico tornou a ser a língua oficial de Israel. No versículo seguinte vemos outro cumprimento parcial quando Israel recebeu judeus etíopes descendentes da rainha de Sabá e Salomão. Alguns especulam que a Arca da Aliança original, ou uma cópia exata do que está sendo protegido por esses judeus negros que se converteram ao cristianismo (através da interação que Felipe teve com o eunuco da Etiópia de grande autoridade, Atos 8:27). Poderia a oferta de que fala Sofonias realmente ser a Arca da Aliança ou os judeus negros?
Versículos anteriores de Sofonias deixam claro que o total cumprimento da profecia de um retorno a uma língua pura é após a destruição das nações. Não podemos dizer que estes versos foram cumpridos na versão do hebraico falado em Israel hoje, mas se vemos esses cumprimentos parciais hoje, então, quão próximos estamos do cumprimento real?
Depois de dois dias eu vou reviver você
Há uma profecia bíblica muito interessante em Oséias 06:02 sobre Israel, que não foi cumprida em dois dias literais. Ele diz: "Depois de dois dias nos ressuscitará: ao terceiro dia nos levantará, e viveremos diante dele." Se um dia é como mil anos com o Senhor (como indicado em dois lugares nas Escrituras e também inferir em Apocalipse), E então devemos esperar renascimento de Israel entre dois a três mil anos a partir de quando a profecia foi escrita. A profecia foi escrita a bem mais de 2.000 anos atrás e é profética que agora vemos o renascimento parcial de Israel com seu retorno à sua terra aliança. O terceiro dia desta profecia já está no nosso tempo em cima de nós e da profecia para elevar espiritualmente Israel está prestes a ser cumprida.
Um holocausto judeu vindo é planejado por Satanás
A sobrevivência dos judeus como uma raça é notável. Muitas vezes na história os judeus foram abatidos com o abate última grande ser o holocausto na Alemanha, quando um terço dos judeus do mundo foram assassinados. Apesar disto os judeus sobreviveram como raça e religião, e muitos já estão de volta em sua terra tal como foi anunciado por seus profetas.
Haverá uma última tentativa de exterminar os judeus por forças satânicas. Em que a escritura do tempo indica que dois terços de todos os judeus na terra serão mortos e um terço será refinado pelo fogo. Satanás compreende que o Messias prometido é judeu e por exterminar os judeus, ele pensa que o Reino prometido judaico na terra pode nunca acontecerá.
Os desejos de Satanás para que todos os judeus retornem à terra de Israel para que ele possa, finalmente, destruir todos eles, em um só lugar. É por isso que as Nações Unidas Mundo, sob a autoridade de Satanás permitiu a criação de Israel, em primeiro lugar. No entanto, Deus permitiu o retorno dos judeus à sua terra por outras razões. Ele julgará as nações não pela forma como eles tratam a habitação dos judeus em sua terra, e então Deus vai restaurar o reino de Israel com Jesus no trono de Davi.
Dois mil anos atrás os líderes judeus concordaram que era conveniente para Israel que um homem (Jesus) devesse morrer para que não perecesse a nação toda (Jo 11:50). Em breve se ouvirá que é mais oportuno para o mundo que uma só nação (Israel) seja destruída do que perecer o mundo inteiro através da guerra.
Sinais do tempo
Israel é uma nação. Os judeus retornaram primeiro do Oriente, depois do Oeste, próximo vieram do Norte e finalmente eles estão vindo do Sul, na ordem exata como Isaías 43:5-6 prediz. Os preparativos para a construção do terceiro templo estão completos. Israel está cercado por inimigos e o anti-semitismo está aumentando em todo o mundo. Um plano de paz está sendo negociado com aqueles que odeiam os judeus e não querem a paz. A escritura profética está sendo cumprida nesta geração mesmo que aqueles que se identificam com o cristianismo reconheçam ou não.
LEIA MAIS: http://noticias.gospelprime.com.br/israel-discurso-construcao-terceiro-templo/
Fonte: The Prophetic Years via DeOlhOnafigueira
Postado por Cezar S D S Scholze
domingo, 8 de setembro de 2013
por que eu creio na biblia ?
Por que eu creio na Bíblia?
Por Rev. Hernandes Dias Lopes
Eu creio na Bíblia porque ela é totalmente fiel e confiável quanto à sua origem, conteúdo e propósito. Ela vem de Deus, revela Deus e chama o homem de volta para Deus. O homem não é o centro da Bíblia; Deus é. A Bíblia é o livro dos livros. Concebida no céu, nascida na terra; inspirada pelo Espírito de Deus, escrita por homens santos de Deus; proclamada pela igreja, crida pelos eleitos e perseguida pelo mundo. A Bíblia é o livro mais lido no mundo, mais amado no mundo e o mais perseguido no mundo. Destaco três verdades axiais sobre a Bíblia:
Em primeiro lugar, quanto à sua origem, afirmamos categoricamente que a Bíblia procede de Deus. A Bíblia não foi concebida no coração do homem, mas no coração de Deus. Não procede da terra, mas do céu. Não é produto da lucubração humana, mas da revelação divina. Muito embora homens santos foram chamados para escrever a Bíblia, e nesse processo Deus não anulou a personalidade deles nem desprezou o conhecimento deles, o conteúdo da Escritura é inerrante. O próprio Deus revelou seu conteúdo e assistiu os escritores para que registrassem com fidelidade seu conteúdo. A Bíblia não é palavra de homens, mas a Palavra de Deus. É digna de inteira confiança, pois é inerrante quanto a seu conteúdo, infalível quanto às suas profecias e suficiente quanto a seu conteúdo.
Em segundo lugar, quanto ao seu conteúdo, afirmamos confiadamente que a Bíblia fala sobre Deus e sua oferta de salvação. Só conhecemos a Deus porque ele se revelou. Revelou-se de forma geral na obra da criação e de forma especial em sua Palavra. É verdade que os céus proclamam a glória de Deus e toda a terra está cheia de sua bondade. É verdade que podemos encontrar as digitais do criador em todo o vasto universo. Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de suas mãos. Porém, conhecemos acerca de seu plano redentor através das Escrituras. A salvação é um plano eterno de Deus. Mesmo nos refolhos da eternidade, o Pai, o Filho e o Espírito, o Deus Triúno, planejou nossa salvação. Nesse plano, o Pai escolhe para si um povo e envia o Filho ao mundo para redimi-lo. Jesus faz-se carne. Veste pele humana, vive entre os homens, cumpre cabalmente a lei, satisfaz a justiça divina e como nosso representante e substituto leva sobre si nossos pecados sobre a cruz e morre vicariamente, pagando nossa dívida e adquirindo para nós eterna redenção. Completando a obra da salvação, o Espírito Santo aplica, de forma eficaz, a obra de Cristo no coração dos eleitos, de tal forma que aqueles que Deus predestina, também os chama e aqueles a quem chama, também os justifica e aos que justifica, também os glorifica. É impossível, portanto, que aqueles que foram eleitos por Deus Pai, remidos pelo Deus Filho e regenerados e selados pelo Espírito Santo pereçam eternamente. O mesmo Deus que começou a boa obra em nós, completá-la-á até o dia de Cristo Jesus.
Em terceiro lugar, quanto ao seu propósito, afirmamos indubitavelmente que a Bíblia visa a glória de Deus e a redenção do pecador. A Bíblia não é um livro antropocêntrico; é teocêntrico. Seu eixo central não é o homem, mas Deus. Seu propósito não é exaltar o homem, mas promover a glória de Deus. Não é mostrar quão grande o homem é, mas quão gracioso é Deus. A história da redenção é a mais bela história do mundo. Fala de como Deus nos amou, estando nós mortos em nossos delitos e pecados. Fala de como Deus nos resgatou estando nós prisioneiros no cativeiro do pecado. Fala de como Deus nos libertou estando nós no império das trevas, na casa do valente, dominados pelo príncipe da potestade do ar. Nossa redenção tem como propósito maior a manifestação da glória de Deus e o nosso prazer nele. Concluo, portanto, com a conhecida afirmação de John Pipper: “Deus é tanto mais glorificado em nós, quanto mais nós nos deleitamos nele”.
Fonte: Palavra da Verdade
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Do Uso de Sangue e Sacrifícios
Publicado em: sexta-feira, setembro 06, 2013 Por Semeando Paz - Comentarios
A piada a seguir serve como um fundo moral, tipo "moral da história" que nos permite uma breve reflexão sobre o argumento lógico do contexto da historinha, e como o assunto que vou tratar logo em seguida é controverso fica aqui então o exemplo da historinha e para cada um o benefício da dúvida.
Já que não podemos dizer de que pelo fato de não vermos deus, ele não exista, então temos uma população de completos idiotas que acreditam naquilo em que não podem ver, já por conta disto impérios foram destruidos e construido$ em nome de deus, de algo que não existe? Nunca ninguém provou "cientificamente"? Só pela fé? Os mesmo céticos que acreditam em deus, são os mesmos que não acreditam em magia ritualística.
Assim como esse simples argumento lógico de que não podemos ver o cérebro do professor também não significa que podemos dizer que o professor é anencéfalo, pois tudo para nós são inferencias conceituais e assim somos movidos pelos preconceitos e criamos a nossa visão de mundo, as vezes confortável, as vezes caótica e entre uma coisa e outra ficam as sombras das incertezas.
Pois bem, outro dia coloquei uma postagem sobre o ritual judáico de absorver sangue dos bebês judeus e que foi somente uma informação sobre uma milenar prática, mas o mais importante é o que não foi dito e o fato das razões para que isso aconteça.
O texto que encontrei não trata especificamente do assunto judáico, mas serve para quem quiser ter uma idéia do que essas práticas representam. Além disso temos todos os dias os assassinatos, acidentes de trânsito, guerras premeditadas que produzem tanto sofrimento e dor (sentimento) e quanto sangue não é derramado nesses rituais quanta energia vital segue para algum propósito para algum deus ou demônio? Entretanto, tudo isso passa despercebido no meio das informações do cotidiano e essas são coisas que sequer questionamos, pois é preferível falar e pensar sobre assuntos mais amenos (ou estar dentro do normoscópio dos demais) de modo que não nos tomem por estúpidos. De qualquer modo que sirva o texto para uma analogia mais ampla do que está acontecendo no nosso mundo todos os dias e que são tomadas por "normais".
Portanto, se preferes a zona de conforto, pois bem, caso contrário, pense nisso...
Tibiriçá
A Historinha
Um dia, na sala de aula, o professor estava explicando a teoria da evolução aos alunos. Ele perguntou a um dos estudantes:
- Tomás, vês a árvore lá fora?
- Sim, respondeu o menino.
O Professor voltou a perguntar:
- Vês a Grama?
E o menino respondeu prontamente:
- Sim.
Então o professor mandou Tomás sair da sala e lhe disse para olhar pra cima e ver se ele enxergava o céu. Tomás entrou e disse:
- Sim, professor, eu vi o céu.
- Viste a Deus? Perguntou o professor.
O menino respondeu que não. O professor, olhando para os demais alunos disse:
- É disso que eu estou falando! Tomás não pode ver a Deus, porque Deus não está ali !
Podemos concluir então que Deus não existe.
Nesse momento Pedrinho se levantou e pediu permissão ao professor para fazer mais algumas perguntas a Tomás.
- Tomás,vês a grama lá fora? ............- Sim. .............- Vês as árvores?
- Sim. ...........- Vês o céu?
- Sim............- Vês o professor?
- Sim. ..............- Vês o cérebro dele?
- Não - disse Tomás.
Pedrinho então, dirigindo-se aos seus companheiros, disse:
- Colegas, de acordo com o que aprendemos hoje, concluímos que o professor não tem cérebro.
Autor desconhecido
O texto que segue trata de um assunto considerado "cabeludo" mesmo em vertentes tidas como obscuras na prática mágicka atual: O texto trata do uso de sangue (humano e/ou de animais), bem como do sacrifício (de animais, devo frisar) em contexto ritualístico. O objetivo do texto não é, de forma alguma, estimular, promover ou fazer qualquer tipo de apologia ao uso (ou à não-utilização) de tal elemento ritualístico. O objetivo é expor as razões por trás de tal prática e o que pode ser obtido através de seu uso. Também não intentamos julgar aspectos morais da prática, se ela é “boa” ou “ruim”, “aceitável” ou não, etc: O leitor, em posse do conhecimento oferecido pela leitura do texto, será responsável por esse julgamento e pela decisão quanto à melhor forma de usar o que aqui apreender. Isso porque é você, leitor, que lidará com as conseqüências de suas escolhas, sendo o único capaz de decidir o que lhe faz bem ou mal. Devemos ainda frisar que responsabilidade é necessária durante e após a leitura do texto de modo que se você não considera-se equilibrado física e mentalmente (especialmente mentalmente), e planeja cometer atos de violência e dor em relação a um outro ser humano (e mesmo a um animal), recomendo que encerre a leitura agora. Aos restantes... um pouco de história:
O Sacrifício na Cultura Humana
A prática do sacrifício ritualístico é uma conhecida de longa data na história humana, tendo nos legado registros de suas ocorrências em épocas e culturas distintas. Os antigos gregos, por exemplo, sacrificavam animais que eram "ofertados" aos deuses em banquetes, objetivando sucesso em batalhas e colheitas fartas. Numa cultura mais conhecida em nosso meio, temos a cultura cristã, na qual temos enraizada tal prática, através de seu livro considerado sagrado (a Bíblia, que afirma que Deus nutria agrado pelo cheiro de carne queimada em sua homenagem e, de quebra, orientava sobre como tal sacrifício deveria ser realizado). Há também o clássico “bode expiatório”, prática na qual um bode representava os pecados do povo que o sacrificavam pela redenção de tais pecados (?). Devemos notar que os relatos bíblicos do Velho Testamento não representam tão somente um mito, mas a mentalidade e o modo de vida do povo judáico.
E a prática não se restringe a animais. Temos também várias ocorrências do sacrifício de seres humanos em nossa história. Temos os relatos quanto ao povo Asteca, que sacrificava outros humanos em honra aos deuses e também para apaziguá-los e mesmo no Brasil havia a prática antropofágica (alimentar-se da carne de um ser da mesma espécie) que era utilizada como forma de obter poder dos inimigos derrotados em guerra e que não deixa de ser uma forma de sacrifício.
Tais práticas podem parecer hoje, no mínimo, insólitas, uns diriam “terríveis” e “monstruosas”. Porém, tratamos de povos e culturas bem diversos e não podemos julgar a moral de um povo com base em outra moral, de um outro povo que teve influências geográficas e históricas bem diferentes. Nossa ética obviamente não se aplica a povos que viveram milhares de anos antes do surgimento de nossa Constituição Federal, como alguns podem pensar. Se quisermos uma base de estudos justa devemos basear nossas idéias e julgamentos no contexto social da época em que tal povo viveu e das influências recebidas por eles e não em nossa época e nossas influências e crenças. Mas não podemos negar que hoje o sacrifício de animais e práticas envolvendo sangue é visto com maus olhos, sob nossa moral, dentro de nossa sociedade. Refletiremos então sobre as razões que motivam, ainda assim, alguns a realizá-lo hoje.
Sangue & Prana
Antes de considerar o uso do sangue, consideremos o próprio sangue, substância que, com razão, intrigou alguns de nossos ancestrais e teve influência em várias práticas e ritos (religiosos ou esotéricos) da atualidade. Voltemos à cultura cristã e citemos um trecho da já citada Bíblia Sagrada, Levítico 14:11, que afirma que "a vida da carne está no sangue" e vai além, afirmando que o sangue derramado sobre o altar conduz à "expiação da alma". O objetivo de tal citação não é nos aprofundarmos em discussões religiosas, mas demonstrar o interesse de nossos antepassados pela questão. Mas tratemos dessa afirmação bíblica em um contexto metafísico:
Uma rápida busca pelas práticas do yoga e da religião Hindu nos conduzirá ao conceito de “Prana”. O prana (também chamado de chi ou ki) é tido como a nossa energia vital, energia tal que corre em nossas veias, a energia que nos move. Essa energia flui em nosso corpo através de veias espirituais chamadas “nadis” e está presente por todo o nosso corpo, existindo de maneira abundante em nosso sangue. Talvez mais importante, em nosso contexto, que a presença do prana no sangue é o fato de que quando o sangue é liberado de nosso corpo, ou quando morremos, o prana é também liberado, sendo expelido ao ambiente. Isso não é aplicado apenas aos seres humanos, mas também aos animais de sangue quente em geral.
Logo... ao sacrificar um animal, derramando seu sangue, estaremos gerando (não exatamente “gerando”, mas “liberando”) uma certa quantidade de energia que poderá ser direcionada e manipulada para determinados fins, sendo esta a razão pelo seu uso. Em alguns casos, em certos rituais e práticas, essa energia, extraída desse modo, é realmente necessária.
Tratemos agora dos usos para a energia obtida dessa maneira.
Dos Usos e Fins
Em resumo, podemos encontrar dois fins básicos para a utilização do sangue em contexto ritualístico, o que inclui além do ocultismo tradicional certas vertentes religiosas, como a Quimbanda e algumas práticas do Candomblé, dentre outras.
Primeiramente, temos o claro aspecto energético do prana (doravante chamado de “substância etérica”). Tal substância etérica pode ser utilizada como fonte de energia para práticas ritualísticas e para fins diversos, como por exemplo a atuação de certas entidades no plano físico. Sabemos que a Magick é, segundo Crowley, a arte e a ciência de causar mudanças de acordo com a vontade do magista, sabemos também que para tais mudanças precisamos utilizar certa quantidade de energia e a substância etérica obtida através do sangue preenche tal papel. Falaremos disso mais abaixo.
Uma segunda função bastante conhecida é o uso da substância etérica como veículo para a materialização de entidades no plano físico. Durante evocações, a substância etérica liberada pelo sacrifício do animal (ou pelo sangue do magista, depositado no triângulo) pode ser usada pela entidade na criação de um corpo, com o qual se manifestará. Claro que as vertentes da assim chamada “Mão Direita” ou “Da Luz” condenam essa prática, empregando substitutos em suas evocações (incensos, por exemplo, sendo o “Incenso de Abramelin” bastante usado para isso). Tais substitutos, porém, não são nem de longe tão efetivos como o sangue.
Entidades Qliphóticas / “Densas”
Algumas vertentes, como mencionamos, trabalham com entidades tidas como "baixas", correntes de energia “pesada” (densa) e de aspecto destrutivo. Entidades como os espíritos goéticos, ou “demônios”, etc, são os seres qliphóticos (ou seja: que habitam as Qliphoth, as esferas na Árvore da Morte). Essas entidades representam um outro aspecto de nosso universo, não sendo em si “boas” ou “ruins”, apenas diferentes e, não obstante, necessárias ao funcionamento da existência como um todo.
A prática mostra uma certa proximidade dessas entidades ao nosso plano, ao denso e material. Essa proximidade permite relações mais próximas e diretas que outras entidades, consideradas “leves”, o que inclui trabalhos de destruição e mesmo práticas de magia sexual entre magista e entidade, assunto que ficará para um outro artigo.
Algumas vertentes trabalham em específico com tais entidades que, embora não possam ser consideradas essencialmente qliphóticas (ou seja, não pertecendo necessariamente às esferas citadas) entram nesse conceito de energias “densas”, pesadas. A já citada Quimbanda, o Vodu Haitiano, entre outras, são exemplos disso. Algumas famílias dos loas (“divindades” no Vodu) possuem clara ligação com certa esfera, o que já não ocorre em relação a outras.
É comum, dentro de tais vertentes, a prática do sacrifício, sendo requerido pelas entidades com as quais se trabalha. Tal sacrifício é utilizado para fins energéticos e não, como alguns podem chegar a pensar, para “alegrar” as entidades. Os trabalhos com essas energias requer grandes quantidades de energia (a mera permanência e atuação de tais entidades em nosso plano requer isso) e tal energia é obtida através do sacrifício. Isso não é exatamente escolha do praticante: a entidade, para realizar certos trabalhos, vai utilizar energia e se essa energia não puder ser obtida através do sacrifício... geralmente será absorvida do próprio magista que, e aqui fala a voz da experiência, provavelmente não gostará muito desse arranjo.
Existe também a possibilidade de se obter energias de outros meios.
Falamos dessa última possibilidade, citando um exemplo.
Orgone - Energia Sexual
O conceito de "Orgone" foi exposto por Wilhelm Reich e representa a energia liberada durante o ato sexual, no ambiente onde este é realizado. É também, segundo ele, nossa energia vital, o "combustível" de nosso corpo. Não precisaremos de muito esforço para relacionar o conceito de orgone ao conceito de prana.
Prana (ou orgone) pode ser direcionado através de certas práticas. A prática tântrica, por exemplo, consiste em tal direcionamento, através do ato sexual, para os chakras superiores, despertando-os e, com isso, obtendo controle sobre tal energia (a isso chamamos de "Despertar da Kundalini").
Algumas vertentes, então, utilizam-se de práticas e “sacrifícios” sexuais como meio de obtenção de tal energia. Temos a "Ordo Templi Orientis Antiqua" e o "La Couleuvre Noire", ordens que tem por base o Voudon Gnóstico (como expresso nas obras de Michael Bertiaux e David Beth). Ambas não utilizam direta ou indiretamente sacrifícios sanguíneos, valendo-se da energia sexual como substituta, através dos pontos de energia (“points chauds”) que são ativados durante a iniciação.
Apesar dessa ser, sim, uma alternativa, é inválida em relação a certas entidades. A própria prática de direcionamento dessa energia, ao ligar-se a uma entidade pelos “points chauds”, é restrita aos iniciados nas ordens citadas acima. Esse não é o único problema que inviabiliza certos meios alternativos de obtenção de energia: algumas entidades utilizam, em sua manifestação, partes diferentes do corpo de animais e há clara diferença na quantidade de energia obtida a depender do tipo de animal sacrificado, tornando certos animais propícios para certas entidades em específico.
Exemplos? Entidades da família dos Exus, não raro, solicitam a presença da espinha dorsal de animais no altar durante sua evocação, como meio de manifestação, e alguns membros de tal família (não se restringindo a ela) comunicam-se com o praticante através do crânio de certos animais ou ossos de outras parte do corpo.
Mas, enfim, voltemos ao escopo do artigo. Tendo exposto as razões para tal prática e tratado sobre algumas vertentes específicas, falaremos sobre o modo de realizar a operação e seus requisitos.
Do Modus Operandi
Para encerrar esse artigo, achamos interessante considerar a prática do sacrifício em si. O leitor já considerou as utilidades do sacrifício e a teoria por trás dele. Caso julgue tal prática útil (ou necessária) para suas próprias práticas e para o que busca, as considerações dessa seção final ajudarão a entender melhor o ato.
Em primeiro lugar, deve-se considerar o tipo de sacrifício exigido. Para rituais mais simples, cujo objetivo básico é auxiliar na materialização do de determinada entidade, o sangue do próprio magista é mais do que aceitável para tal. Nesse caso, deve ser feito um corte (no braço, por exemplo) utilizando-se da adaga ritualística. Tal sangue deve ser recolhido com o cálice e deverá ser depositado, então, no triângulo (onde ocorrerá a materialização da entidade, presumimos). Caso o magista prefira utilizar um animal, deve-se atentar ao tipo de animal (com base no estudo de correspondências) para evitar quantidades em demasia, ou em falta, da energia. Utilizar animais relacionados à esfera da entidade fará que a energia liberada seja a necessária para a operação.
Também, caso haja necessidade de uma quantidade maior de energia para a materialização ou, mesmo, para o trabalho da entidade no plano físico, seria inviável o uso do sangue do próprio magista, tornando necessário o sacrifício e as regras de correspondência valem para esse caso. O ritual deve ser feito de acordo com a esfera e o tipo da entidade (recomendamos o “Liber 777”, de Aleister Crowley, e o inestimável “Sistemagia – O Conhecimento Essencial Para a Educação Mágica”, do frater Adriano Camargo Monteiro, para o estudo dessa e de outras correspondências) evitando os citados excessos ou a escassez da energia necessária, de acordo com o ser evocado. Tendo decidido sobre o tipo de animal, outro aspecto deve ser considerado: a saúde deste. O animal deve estar em sua saúde perfeita e seu corpo não deve apresentar imperfeições.
Tendo escolhido o animal, este deverá ser sacrificado com um corte na garganta ou tendo seu coração perfurado; em ambos os casos isso deve ser feito com a adaga ritualística. Deixe que o sangue escorra no triângulo (ou onde você deseja que a entidade se manifeste). Você pode recolher o sangue utilizando o cálice ritualístico ou outro recipiente. Frisamos a necessidade de que o sangue seja utilizado logo após a morte do animal, de modo a conservar suas propriedades energéticas.
Lembramos, ainda, que caso o tipo de animal tenha sido especificado pela entidade com a qual se trabalhará, todas as instruções desta última devem ser seguidas à risca.
Eis, então, o resumo da prática, que poderá ser adaptada de acordo com as necessidades de cada praticante .
Conclusão
O presente artigo teve por fim preencher uma lacuna quanto às razões e a própria prática do sacrifício. Não encontramos muitos textos de aspecto teórico e prático quanto ao assunto, o que não nos parece nada inesperado. Nosso objetivo não foi, repetimos, incentivar, julgar ou criticar a prática, apenas lançar luz sobre ela.
Assim, o leitor de mente aberta será livre para utilizar ou não tal conhecimento (ou qualquer outro) da maneira que melhor sirva às suas necessidades, empregando seu discernimento e seu senso crítico ao julgar a questão. O leitor é mestre de seus atos, é o único responsável por eles e, portanto, o único com a atribuição e o direito de julgá-los, afinal ninguém vivenciará as conseqüências de suas escolhas além dele mesmo, sejam elas quais forem.
Tal prática, não importando como a julguemos, abre portas para certas práticas e energias. Eis nossa escolha: ignorar tais energias, ou utilizá-las para fins evolutivos, colhendo os frutos (para bem e para mal) disso.
Deixamos então ao leitor o clássico questionamento levantado por Maquiavel (que para ele, aliás, era uma afirmativa, em outro contexto):
Os fins justificam os meios?
Fontes Consultadas:
Livros:
"Liber 777" - Aleister Crowley - através do site http://Hadnu.org.
"Sistemagia - O Conhecimento Essencial Para a Educação Mágica" - Adriano Camargo Monteiro, publicado pela Madras Editora
“The Voudon Gnostic Workbook” – Michael Bertiaux, publicado pela Weiser Books.
“Gnose Vodum”, David Beth, publicado no Brasil pela Editora Coph Nia.
“Qabalah, Qliphoth and Goetic Magic”, Thomas Karlsson, publicado pela editora Ajna.
"Works of Darkness" - E. A. Koetting, publicado pela Editora Ixaaxar.
"Baneful Magick" - E. A. Koetting, publicado pela Editora Ixaaxar.
Fonte: http://www.mortesubita.org/cultos-afros/rituais-afros/do-uso-de-sangue-e-sacrificios/?searchterm=rituais%20com%20sangue
http://prezadocarapalida.blogspot.com.br
Publicado em: sexta-feira, setembro 06, 2013 Por Semeando Paz - Comentarios
A piada a seguir serve como um fundo moral, tipo "moral da história" que nos permite uma breve reflexão sobre o argumento lógico do contexto da historinha, e como o assunto que vou tratar logo em seguida é controverso fica aqui então o exemplo da historinha e para cada um o benefício da dúvida.
Já que não podemos dizer de que pelo fato de não vermos deus, ele não exista, então temos uma população de completos idiotas que acreditam naquilo em que não podem ver, já por conta disto impérios foram destruidos e construido$ em nome de deus, de algo que não existe? Nunca ninguém provou "cientificamente"? Só pela fé? Os mesmo céticos que acreditam em deus, são os mesmos que não acreditam em magia ritualística.
Assim como esse simples argumento lógico de que não podemos ver o cérebro do professor também não significa que podemos dizer que o professor é anencéfalo, pois tudo para nós são inferencias conceituais e assim somos movidos pelos preconceitos e criamos a nossa visão de mundo, as vezes confortável, as vezes caótica e entre uma coisa e outra ficam as sombras das incertezas.
Pois bem, outro dia coloquei uma postagem sobre o ritual judáico de absorver sangue dos bebês judeus e que foi somente uma informação sobre uma milenar prática, mas o mais importante é o que não foi dito e o fato das razões para que isso aconteça.
O texto que encontrei não trata especificamente do assunto judáico, mas serve para quem quiser ter uma idéia do que essas práticas representam. Além disso temos todos os dias os assassinatos, acidentes de trânsito, guerras premeditadas que produzem tanto sofrimento e dor (sentimento) e quanto sangue não é derramado nesses rituais quanta energia vital segue para algum propósito para algum deus ou demônio? Entretanto, tudo isso passa despercebido no meio das informações do cotidiano e essas são coisas que sequer questionamos, pois é preferível falar e pensar sobre assuntos mais amenos (ou estar dentro do normoscópio dos demais) de modo que não nos tomem por estúpidos. De qualquer modo que sirva o texto para uma analogia mais ampla do que está acontecendo no nosso mundo todos os dias e que são tomadas por "normais".
Portanto, se preferes a zona de conforto, pois bem, caso contrário, pense nisso...
Tibiriçá
A Historinha
Um dia, na sala de aula, o professor estava explicando a teoria da evolução aos alunos. Ele perguntou a um dos estudantes:
- Tomás, vês a árvore lá fora?
- Sim, respondeu o menino.
O Professor voltou a perguntar:
- Vês a Grama?
E o menino respondeu prontamente:
- Sim.
Então o professor mandou Tomás sair da sala e lhe disse para olhar pra cima e ver se ele enxergava o céu. Tomás entrou e disse:
- Sim, professor, eu vi o céu.
- Viste a Deus? Perguntou o professor.
O menino respondeu que não. O professor, olhando para os demais alunos disse:
- É disso que eu estou falando! Tomás não pode ver a Deus, porque Deus não está ali !
Podemos concluir então que Deus não existe.
Nesse momento Pedrinho se levantou e pediu permissão ao professor para fazer mais algumas perguntas a Tomás.
- Tomás,vês a grama lá fora? ............- Sim. .............- Vês as árvores?
- Sim. ...........- Vês o céu?
- Sim............- Vês o professor?
- Sim. ..............- Vês o cérebro dele?
- Não - disse Tomás.
Pedrinho então, dirigindo-se aos seus companheiros, disse:
- Colegas, de acordo com o que aprendemos hoje, concluímos que o professor não tem cérebro.
Autor desconhecido
O texto que segue trata de um assunto considerado "cabeludo" mesmo em vertentes tidas como obscuras na prática mágicka atual: O texto trata do uso de sangue (humano e/ou de animais), bem como do sacrifício (de animais, devo frisar) em contexto ritualístico. O objetivo do texto não é, de forma alguma, estimular, promover ou fazer qualquer tipo de apologia ao uso (ou à não-utilização) de tal elemento ritualístico. O objetivo é expor as razões por trás de tal prática e o que pode ser obtido através de seu uso. Também não intentamos julgar aspectos morais da prática, se ela é “boa” ou “ruim”, “aceitável” ou não, etc: O leitor, em posse do conhecimento oferecido pela leitura do texto, será responsável por esse julgamento e pela decisão quanto à melhor forma de usar o que aqui apreender. Isso porque é você, leitor, que lidará com as conseqüências de suas escolhas, sendo o único capaz de decidir o que lhe faz bem ou mal. Devemos ainda frisar que responsabilidade é necessária durante e após a leitura do texto de modo que se você não considera-se equilibrado física e mentalmente (especialmente mentalmente), e planeja cometer atos de violência e dor em relação a um outro ser humano (e mesmo a um animal), recomendo que encerre a leitura agora. Aos restantes... um pouco de história:
O Sacrifício na Cultura Humana
A prática do sacrifício ritualístico é uma conhecida de longa data na história humana, tendo nos legado registros de suas ocorrências em épocas e culturas distintas. Os antigos gregos, por exemplo, sacrificavam animais que eram "ofertados" aos deuses em banquetes, objetivando sucesso em batalhas e colheitas fartas. Numa cultura mais conhecida em nosso meio, temos a cultura cristã, na qual temos enraizada tal prática, através de seu livro considerado sagrado (a Bíblia, que afirma que Deus nutria agrado pelo cheiro de carne queimada em sua homenagem e, de quebra, orientava sobre como tal sacrifício deveria ser realizado). Há também o clássico “bode expiatório”, prática na qual um bode representava os pecados do povo que o sacrificavam pela redenção de tais pecados (?). Devemos notar que os relatos bíblicos do Velho Testamento não representam tão somente um mito, mas a mentalidade e o modo de vida do povo judáico.
E a prática não se restringe a animais. Temos também várias ocorrências do sacrifício de seres humanos em nossa história. Temos os relatos quanto ao povo Asteca, que sacrificava outros humanos em honra aos deuses e também para apaziguá-los e mesmo no Brasil havia a prática antropofágica (alimentar-se da carne de um ser da mesma espécie) que era utilizada como forma de obter poder dos inimigos derrotados em guerra e que não deixa de ser uma forma de sacrifício.
Tais práticas podem parecer hoje, no mínimo, insólitas, uns diriam “terríveis” e “monstruosas”. Porém, tratamos de povos e culturas bem diversos e não podemos julgar a moral de um povo com base em outra moral, de um outro povo que teve influências geográficas e históricas bem diferentes. Nossa ética obviamente não se aplica a povos que viveram milhares de anos antes do surgimento de nossa Constituição Federal, como alguns podem pensar. Se quisermos uma base de estudos justa devemos basear nossas idéias e julgamentos no contexto social da época em que tal povo viveu e das influências recebidas por eles e não em nossa época e nossas influências e crenças. Mas não podemos negar que hoje o sacrifício de animais e práticas envolvendo sangue é visto com maus olhos, sob nossa moral, dentro de nossa sociedade. Refletiremos então sobre as razões que motivam, ainda assim, alguns a realizá-lo hoje.
Sangue & Prana
Antes de considerar o uso do sangue, consideremos o próprio sangue, substância que, com razão, intrigou alguns de nossos ancestrais e teve influência em várias práticas e ritos (religiosos ou esotéricos) da atualidade. Voltemos à cultura cristã e citemos um trecho da já citada Bíblia Sagrada, Levítico 14:11, que afirma que "a vida da carne está no sangue" e vai além, afirmando que o sangue derramado sobre o altar conduz à "expiação da alma". O objetivo de tal citação não é nos aprofundarmos em discussões religiosas, mas demonstrar o interesse de nossos antepassados pela questão. Mas tratemos dessa afirmação bíblica em um contexto metafísico:
Uma rápida busca pelas práticas do yoga e da religião Hindu nos conduzirá ao conceito de “Prana”. O prana (também chamado de chi ou ki) é tido como a nossa energia vital, energia tal que corre em nossas veias, a energia que nos move. Essa energia flui em nosso corpo através de veias espirituais chamadas “nadis” e está presente por todo o nosso corpo, existindo de maneira abundante em nosso sangue. Talvez mais importante, em nosso contexto, que a presença do prana no sangue é o fato de que quando o sangue é liberado de nosso corpo, ou quando morremos, o prana é também liberado, sendo expelido ao ambiente. Isso não é aplicado apenas aos seres humanos, mas também aos animais de sangue quente em geral.
Logo... ao sacrificar um animal, derramando seu sangue, estaremos gerando (não exatamente “gerando”, mas “liberando”) uma certa quantidade de energia que poderá ser direcionada e manipulada para determinados fins, sendo esta a razão pelo seu uso. Em alguns casos, em certos rituais e práticas, essa energia, extraída desse modo, é realmente necessária.
Tratemos agora dos usos para a energia obtida dessa maneira.
Dos Usos e Fins
Em resumo, podemos encontrar dois fins básicos para a utilização do sangue em contexto ritualístico, o que inclui além do ocultismo tradicional certas vertentes religiosas, como a Quimbanda e algumas práticas do Candomblé, dentre outras.
Primeiramente, temos o claro aspecto energético do prana (doravante chamado de “substância etérica”). Tal substância etérica pode ser utilizada como fonte de energia para práticas ritualísticas e para fins diversos, como por exemplo a atuação de certas entidades no plano físico. Sabemos que a Magick é, segundo Crowley, a arte e a ciência de causar mudanças de acordo com a vontade do magista, sabemos também que para tais mudanças precisamos utilizar certa quantidade de energia e a substância etérica obtida através do sangue preenche tal papel. Falaremos disso mais abaixo.
Uma segunda função bastante conhecida é o uso da substância etérica como veículo para a materialização de entidades no plano físico. Durante evocações, a substância etérica liberada pelo sacrifício do animal (ou pelo sangue do magista, depositado no triângulo) pode ser usada pela entidade na criação de um corpo, com o qual se manifestará. Claro que as vertentes da assim chamada “Mão Direita” ou “Da Luz” condenam essa prática, empregando substitutos em suas evocações (incensos, por exemplo, sendo o “Incenso de Abramelin” bastante usado para isso). Tais substitutos, porém, não são nem de longe tão efetivos como o sangue.
Entidades Qliphóticas / “Densas”
Algumas vertentes, como mencionamos, trabalham com entidades tidas como "baixas", correntes de energia “pesada” (densa) e de aspecto destrutivo. Entidades como os espíritos goéticos, ou “demônios”, etc, são os seres qliphóticos (ou seja: que habitam as Qliphoth, as esferas na Árvore da Morte). Essas entidades representam um outro aspecto de nosso universo, não sendo em si “boas” ou “ruins”, apenas diferentes e, não obstante, necessárias ao funcionamento da existência como um todo.
A prática mostra uma certa proximidade dessas entidades ao nosso plano, ao denso e material. Essa proximidade permite relações mais próximas e diretas que outras entidades, consideradas “leves”, o que inclui trabalhos de destruição e mesmo práticas de magia sexual entre magista e entidade, assunto que ficará para um outro artigo.
Algumas vertentes trabalham em específico com tais entidades que, embora não possam ser consideradas essencialmente qliphóticas (ou seja, não pertecendo necessariamente às esferas citadas) entram nesse conceito de energias “densas”, pesadas. A já citada Quimbanda, o Vodu Haitiano, entre outras, são exemplos disso. Algumas famílias dos loas (“divindades” no Vodu) possuem clara ligação com certa esfera, o que já não ocorre em relação a outras.
É comum, dentro de tais vertentes, a prática do sacrifício, sendo requerido pelas entidades com as quais se trabalha. Tal sacrifício é utilizado para fins energéticos e não, como alguns podem chegar a pensar, para “alegrar” as entidades. Os trabalhos com essas energias requer grandes quantidades de energia (a mera permanência e atuação de tais entidades em nosso plano requer isso) e tal energia é obtida através do sacrifício. Isso não é exatamente escolha do praticante: a entidade, para realizar certos trabalhos, vai utilizar energia e se essa energia não puder ser obtida através do sacrifício... geralmente será absorvida do próprio magista que, e aqui fala a voz da experiência, provavelmente não gostará muito desse arranjo.
Existe também a possibilidade de se obter energias de outros meios.
Falamos dessa última possibilidade, citando um exemplo.
Orgone - Energia Sexual
O conceito de "Orgone" foi exposto por Wilhelm Reich e representa a energia liberada durante o ato sexual, no ambiente onde este é realizado. É também, segundo ele, nossa energia vital, o "combustível" de nosso corpo. Não precisaremos de muito esforço para relacionar o conceito de orgone ao conceito de prana.
Prana (ou orgone) pode ser direcionado através de certas práticas. A prática tântrica, por exemplo, consiste em tal direcionamento, através do ato sexual, para os chakras superiores, despertando-os e, com isso, obtendo controle sobre tal energia (a isso chamamos de "Despertar da Kundalini").
Algumas vertentes, então, utilizam-se de práticas e “sacrifícios” sexuais como meio de obtenção de tal energia. Temos a "Ordo Templi Orientis Antiqua" e o "La Couleuvre Noire", ordens que tem por base o Voudon Gnóstico (como expresso nas obras de Michael Bertiaux e David Beth). Ambas não utilizam direta ou indiretamente sacrifícios sanguíneos, valendo-se da energia sexual como substituta, através dos pontos de energia (“points chauds”) que são ativados durante a iniciação.
Apesar dessa ser, sim, uma alternativa, é inválida em relação a certas entidades. A própria prática de direcionamento dessa energia, ao ligar-se a uma entidade pelos “points chauds”, é restrita aos iniciados nas ordens citadas acima. Esse não é o único problema que inviabiliza certos meios alternativos de obtenção de energia: algumas entidades utilizam, em sua manifestação, partes diferentes do corpo de animais e há clara diferença na quantidade de energia obtida a depender do tipo de animal sacrificado, tornando certos animais propícios para certas entidades em específico.
Exemplos? Entidades da família dos Exus, não raro, solicitam a presença da espinha dorsal de animais no altar durante sua evocação, como meio de manifestação, e alguns membros de tal família (não se restringindo a ela) comunicam-se com o praticante através do crânio de certos animais ou ossos de outras parte do corpo.
Mas, enfim, voltemos ao escopo do artigo. Tendo exposto as razões para tal prática e tratado sobre algumas vertentes específicas, falaremos sobre o modo de realizar a operação e seus requisitos.
Do Modus Operandi
Para encerrar esse artigo, achamos interessante considerar a prática do sacrifício em si. O leitor já considerou as utilidades do sacrifício e a teoria por trás dele. Caso julgue tal prática útil (ou necessária) para suas próprias práticas e para o que busca, as considerações dessa seção final ajudarão a entender melhor o ato.
Em primeiro lugar, deve-se considerar o tipo de sacrifício exigido. Para rituais mais simples, cujo objetivo básico é auxiliar na materialização do de determinada entidade, o sangue do próprio magista é mais do que aceitável para tal. Nesse caso, deve ser feito um corte (no braço, por exemplo) utilizando-se da adaga ritualística. Tal sangue deve ser recolhido com o cálice e deverá ser depositado, então, no triângulo (onde ocorrerá a materialização da entidade, presumimos). Caso o magista prefira utilizar um animal, deve-se atentar ao tipo de animal (com base no estudo de correspondências) para evitar quantidades em demasia, ou em falta, da energia. Utilizar animais relacionados à esfera da entidade fará que a energia liberada seja a necessária para a operação.
Também, caso haja necessidade de uma quantidade maior de energia para a materialização ou, mesmo, para o trabalho da entidade no plano físico, seria inviável o uso do sangue do próprio magista, tornando necessário o sacrifício e as regras de correspondência valem para esse caso. O ritual deve ser feito de acordo com a esfera e o tipo da entidade (recomendamos o “Liber 777”, de Aleister Crowley, e o inestimável “Sistemagia – O Conhecimento Essencial Para a Educação Mágica”, do frater Adriano Camargo Monteiro, para o estudo dessa e de outras correspondências) evitando os citados excessos ou a escassez da energia necessária, de acordo com o ser evocado. Tendo decidido sobre o tipo de animal, outro aspecto deve ser considerado: a saúde deste. O animal deve estar em sua saúde perfeita e seu corpo não deve apresentar imperfeições.
Tendo escolhido o animal, este deverá ser sacrificado com um corte na garganta ou tendo seu coração perfurado; em ambos os casos isso deve ser feito com a adaga ritualística. Deixe que o sangue escorra no triângulo (ou onde você deseja que a entidade se manifeste). Você pode recolher o sangue utilizando o cálice ritualístico ou outro recipiente. Frisamos a necessidade de que o sangue seja utilizado logo após a morte do animal, de modo a conservar suas propriedades energéticas.
Lembramos, ainda, que caso o tipo de animal tenha sido especificado pela entidade com a qual se trabalhará, todas as instruções desta última devem ser seguidas à risca.
Eis, então, o resumo da prática, que poderá ser adaptada de acordo com as necessidades de cada praticante .
Conclusão
O presente artigo teve por fim preencher uma lacuna quanto às razões e a própria prática do sacrifício. Não encontramos muitos textos de aspecto teórico e prático quanto ao assunto, o que não nos parece nada inesperado. Nosso objetivo não foi, repetimos, incentivar, julgar ou criticar a prática, apenas lançar luz sobre ela.
Assim, o leitor de mente aberta será livre para utilizar ou não tal conhecimento (ou qualquer outro) da maneira que melhor sirva às suas necessidades, empregando seu discernimento e seu senso crítico ao julgar a questão. O leitor é mestre de seus atos, é o único responsável por eles e, portanto, o único com a atribuição e o direito de julgá-los, afinal ninguém vivenciará as conseqüências de suas escolhas além dele mesmo, sejam elas quais forem.
Tal prática, não importando como a julguemos, abre portas para certas práticas e energias. Eis nossa escolha: ignorar tais energias, ou utilizá-las para fins evolutivos, colhendo os frutos (para bem e para mal) disso.
Deixamos então ao leitor o clássico questionamento levantado por Maquiavel (que para ele, aliás, era uma afirmativa, em outro contexto):
Os fins justificam os meios?
Fontes Consultadas:
Livros:
"Liber 777" - Aleister Crowley - através do site http://Hadnu.org.
"Sistemagia - O Conhecimento Essencial Para a Educação Mágica" - Adriano Camargo Monteiro, publicado pela Madras Editora
“The Voudon Gnostic Workbook” – Michael Bertiaux, publicado pela Weiser Books.
“Gnose Vodum”, David Beth, publicado no Brasil pela Editora Coph Nia.
“Qabalah, Qliphoth and Goetic Magic”, Thomas Karlsson, publicado pela editora Ajna.
"Works of Darkness" - E. A. Koetting, publicado pela Editora Ixaaxar.
"Baneful Magick" - E. A. Koetting, publicado pela Editora Ixaaxar.
Fonte: http://www.mortesubita.org/cultos-afros/rituais-afros/do-uso-de-sangue-e-sacrificios/?searchterm=rituais%20com%20sangue
http://prezadocarapalida.blogspot.com.br
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
O compromisso com o testemunho do evangelho
Por Rev. Hernandes Dias lopes
O apóstolo Paulo menciona três disposições inabaláveis do seu coração em relação ao evangelho: “Eu estou pronto” (Rm 1.14); “eu sou devedor” (Rm 1.15) e “eu não me envergonho” (Rm 1.16). Temos aqui três verdades: A obrigação do evangelho: “sou devedor”; a dedicação ao evangelho: “estou pronto”; e a inspiração do evangelho: “não me envergonho”. Vamos examinar esses três compromissos com o evangelho.
Em primeiro lugar, eu estou pronto a pregar o Evangelho (Rm 1.14). A demora de Paulo em ir a Roma não era falta de desejo do apóstolo, mas impedimentos circunstanciais alheios à sua vontade. Esse atraso, na verdade, enquadra-se no sábio arbítrio de Deus, pois resultou na escrita desta epístola, que tem merecido o encômio de ser “o principal livro do Novo Testamento e o evangelho perfeito”. Paulo sempre esteve pronto a pregar. Ele pregava em prisão e em liberdade; nas sinagogas e nas cortes; nos lares e nas praças. Pregava em pobreza ou com fartura. Ele chegou a dizer: “ai de mim, se não pregar o evangelho” (1Co 9.16). Pregar o evangelho era a razão da sua vida.
Em segundo lugar, eu sou devedor do Evangelho (1.15). Há duas maneiras de alguém se endividar. A primeira é emprestando dinheiro de alguém; a segunda é quando alguém nos dá dinheiro para uma terceira pessoa. É no segundo caso que Paulo se refere aqui. Deus havia confiado o evangelho a Paulo como um tesouro que ele tinha que entregar em Roma e no mundo inteiro. Ele não podia reter esse tesouro. Ele precisava entregá-lo com fidelidade. Deus nos confiou sua Palavra. Ele nos entregou um tesouro. Precisamos ir e anunciar. Sonegar o evangelho é como um crime de apropriação indébita. O evangelho não é para ser retido, mas para ser proclamado. Ninguém pode reivindicar o monopólio do evangelho. A boa nova de Deus é para ser repartida. É nossa obrigação fazê-la conhecida de outros. Proclamar este evangelho em todo o mundo e a toda criatura não é questão de sentimento ou preferência; é uma obrigação moral; é um dever sagrado.
Em terceiro lugar, eu não me envergonho do Evangelho (1.16). Paulo se gloria no evangelho e considera alta honra proclamá-lo. Ao considerarmos, porém, todos os fatores que circundavam o apóstolo, nós poderíamos perguntar: Por que Paulo seria tentado a envergonhar-se do evangelho ao planejar sua viagem para Roma? Porque o evangelho era identificado com um carpinteiro judeu que fora crucificado. Porque naquela época como ainda hoje os sábios do mundo nutriam desprezo pelo evangelho.
Porque o evangelho, centralizado na cruz de Cristo, era visto com desdém tanto pelos judeus como pelos gentios. Porque pelo evangelho Paulo já havia enfrentado muitas dificuldades. Porém, a despeito dessas e outras razões, Paulo pode afirmar, com entusiasmo: “Porque não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” (Rm 1.16).
Hoje há três grupos bem distintos: Primeiro, aqueles que se envergonham do evangelho. Segundo, aqueles que são a vergonha do evangelho. Terceiro, aqueles que não se envergonham do evangelho. Em quais desses grupos você se enquadra? Qual tem sido o seu compromisso com a proclamação do evangelho? Que Deus desperte sua igreja, para que como um exército poderoso, cheio do Espírito Santo, se levante para proclamar com fidelidade o evangelho da graça. Pregar outro evangelho ou sonegar o evangelho é um grave pecado; porém, anunciar o evangelho, é o maior de todos os privilégios!
Fonte: Palavra da Verdade
Por Rev. Hernandes Dias lopes
O apóstolo Paulo menciona três disposições inabaláveis do seu coração em relação ao evangelho: “Eu estou pronto” (Rm 1.14); “eu sou devedor” (Rm 1.15) e “eu não me envergonho” (Rm 1.16). Temos aqui três verdades: A obrigação do evangelho: “sou devedor”; a dedicação ao evangelho: “estou pronto”; e a inspiração do evangelho: “não me envergonho”. Vamos examinar esses três compromissos com o evangelho.
Em primeiro lugar, eu estou pronto a pregar o Evangelho (Rm 1.14). A demora de Paulo em ir a Roma não era falta de desejo do apóstolo, mas impedimentos circunstanciais alheios à sua vontade. Esse atraso, na verdade, enquadra-se no sábio arbítrio de Deus, pois resultou na escrita desta epístola, que tem merecido o encômio de ser “o principal livro do Novo Testamento e o evangelho perfeito”. Paulo sempre esteve pronto a pregar. Ele pregava em prisão e em liberdade; nas sinagogas e nas cortes; nos lares e nas praças. Pregava em pobreza ou com fartura. Ele chegou a dizer: “ai de mim, se não pregar o evangelho” (1Co 9.16). Pregar o evangelho era a razão da sua vida.
Em segundo lugar, eu sou devedor do Evangelho (1.15). Há duas maneiras de alguém se endividar. A primeira é emprestando dinheiro de alguém; a segunda é quando alguém nos dá dinheiro para uma terceira pessoa. É no segundo caso que Paulo se refere aqui. Deus havia confiado o evangelho a Paulo como um tesouro que ele tinha que entregar em Roma e no mundo inteiro. Ele não podia reter esse tesouro. Ele precisava entregá-lo com fidelidade. Deus nos confiou sua Palavra. Ele nos entregou um tesouro. Precisamos ir e anunciar. Sonegar o evangelho é como um crime de apropriação indébita. O evangelho não é para ser retido, mas para ser proclamado. Ninguém pode reivindicar o monopólio do evangelho. A boa nova de Deus é para ser repartida. É nossa obrigação fazê-la conhecida de outros. Proclamar este evangelho em todo o mundo e a toda criatura não é questão de sentimento ou preferência; é uma obrigação moral; é um dever sagrado.
Em terceiro lugar, eu não me envergonho do Evangelho (1.16). Paulo se gloria no evangelho e considera alta honra proclamá-lo. Ao considerarmos, porém, todos os fatores que circundavam o apóstolo, nós poderíamos perguntar: Por que Paulo seria tentado a envergonhar-se do evangelho ao planejar sua viagem para Roma? Porque o evangelho era identificado com um carpinteiro judeu que fora crucificado. Porque naquela época como ainda hoje os sábios do mundo nutriam desprezo pelo evangelho.
Porque o evangelho, centralizado na cruz de Cristo, era visto com desdém tanto pelos judeus como pelos gentios. Porque pelo evangelho Paulo já havia enfrentado muitas dificuldades. Porém, a despeito dessas e outras razões, Paulo pode afirmar, com entusiasmo: “Porque não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” (Rm 1.16).
Hoje há três grupos bem distintos: Primeiro, aqueles que se envergonham do evangelho. Segundo, aqueles que são a vergonha do evangelho. Terceiro, aqueles que não se envergonham do evangelho. Em quais desses grupos você se enquadra? Qual tem sido o seu compromisso com a proclamação do evangelho? Que Deus desperte sua igreja, para que como um exército poderoso, cheio do Espírito Santo, se levante para proclamar com fidelidade o evangelho da graça. Pregar outro evangelho ou sonegar o evangelho é um grave pecado; porém, anunciar o evangelho, é o maior de todos os privilégios!
Fonte: Palavra da Verdade
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