meu anuncio

domingo, 25 de agosto de 2013

os dons espirituais a luz da biblia.

Os dons espirituais à luz da Bíblia Por Rev. Hernandes Dias Lopes Os dons espirituais são dádivas de Deus à igreja para a realização do ministério e a edificação dos santos. Não são dotes naturais, mas capacitação sobrenatural. Não são alcançados por mérito, mas distribuídos pela graça. Não são distribuídos conforme o querer humano, mas segundo a vontade soberana do Espírito Santo. Quatro verdades merecem ser destacadas sobre os dons espirituais. Em primeiro lugar, a origem dos dons espirituais. Os dons espirituais não procedem do homem, mas de Deus. Não podem ser confundidos com talentos naturais. Não é um pendor humano nem uma habilidade inata que alguém desenvolve. Os dons espirituais são concedidos aos membros do corpo de Cristo, pelo Espírito Santo, quando creem em Cristo, e são desenvolvidos na medida em que os fiéis os utilizam para a glória de Deus e edificação dos salvos. Nenhuma igreja pode conceder os dons. Nenhum concílio eclesiástico tem autoridade para distribuí-los. Os dons espirituais são dádivas de Deus à igreja. São distribuídos segundo a vontade do Espírito e não conforme as preferências humanas. Eles vêm do céu e não da terra; emanam de Deus e não dos homens. Em segundo lugar, a natureza dos dons espirituais. Os dons espirituais são uma capacitação sobrenatural dada pelo Espírito Santo aos membros do corpo de Cristo para o desempenho do ministério. Nós somos individualmente membros do corpo de Cristo. Cada membro tem sua função no corpo. Nenhum membro pode considerar-se superior nem inferior aos demais. Todos os membros são importantes e interdependentes. Servem uns aos outros. Pelo exercício dos dons espirituais as necessidades dos santos são supridas, de tal forma que, numa humilde interdependência todos os salvos crescem rumo à maturidade, à perfeita estatura do Varão perfeito, Cristo Jesus. Em terceiro lugar, o propósito dos dons espirituais. Os dons espirituais são recebidos de Deus e exercidos com Deus, por Deus e para Deus para que a igreja de Cristo tenha suas necessidades supridas e possa, assim, cumprir cabalmente sua missão no mundo. Não nos bastamos a nós mesmos. Nenhum membro do corpo de Cristo ficou sem dons e nenhum recebeu todos os dons. Devemos suprir as necessidades uns dos outros. Dependemos uns dos outros. No corpo há unidade, diversidade e mutualidade. Os membros não têm vida independente do corpo. Cada membro do corpo tem sua função. Cada membro precisa exercer o seu papel para que o corpo cresça de forma harmoniosa e saudável. O corpo cresce de forma harmoniosa e saudável quando servimos uns aos outros conforme o dom que recebemos. Em quarto lugar, o resultado dos dons espirituais. Os dons espirituais têm dois propósitos: a glória de Deus e a edificação da igreja. Deus é mais glorificado em nós quanto mais nós nos deleitamos nele e servimos uns aos outros. O dons espirituais não são dados para autopromoção. Nenhum membro da igreja pode gloriar-se por ter este ou aquele dom, pois os dons são recebidos não por mérito, mas por graça. Usar os dons para exaltação pessoal é dividir o corpo em vez de edificá-lo. A igreja de Deus não é uma feira de vaidades, mas uma plataforma de serviço. No reino de Deus maior é o que serve. No reino de Deus perdemos o que retemos e ganhamos o que distribuímos. Quando investimos nossa vida, recursos e dons para socorrer os aflitos, fortalecer os fracos, instruir os neófitos, ajudar os necessitados e encorajar os santos, o nome de Deus é exaltado, o mundo é impactado e a igreja é edificada. Quando usamos os dons espirituais da forma certa e com a motivação certa, Deus é exaltado no céu e os homens são abençoados na terra. Fonte: Palavra da Verdade

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

PERSEVERANÇA PELA FÉ PERSEVERANÇA PELA FÉ A nossa vida em CRISTO JESUS é uma vida de lutas, batalhas incessantemente por um objetivo que é fazer a vontade DO SENHOR e concluir a nossa missão como servos aqui na terra. E ao longo dessa caminhada nos deparamos com desgastes físicos, mentais porque nós, mesmo servindo a DEUS, não deixamos de sermos homens. O que nos dá a capacidade de continuar firme nessa caminhada é a nossa fé em JESUS o amor por ELE e pela obra. E para isso temos que aprender cada vez mais com a palavra do SENHOR. Temos que exercitar a fé que á em nós para que não deixemos apagar esse anseio pelas coisas DE DEUS. O descanso na provisão DE DEUS é a verdadeira fé, a confiança de que ELE tudo pode fazer essa é a verdadeira fé, a esperança de que DEUS quer o seu melhor e você por amor confiar a sua vida na vontade DELE. Muitas vezes as coisas dão erradas para nós e nós perguntamos o porquê, mas será que o que tanto almejamos é realmente o que DEUS quer para nós? Não podemos mandar no SENHOR, temos que obedecer e acreditar que o que ELE quer para nós é o melhor para nós. E esses pensamentos, estes sonhos que temos muitas vezes sonhos carnais, que não somariam em nada na nossa vida espiritual com O SENHOR nos torna pessoas oprimidas e cansadas da obra. Mas a fé nos faz ter confiança e perseverança nunca deixando que a chama da esperança se acabe porque sabemos que O SENHOR estará preparando o que á de melhor pra nós. E se preciso for passar por lutas para que o nome DE JESUS seja glorificado temos que passar com essa mesma perseverança, porque nenhum servo de DEUS vive somente em abundância e nos deleites maravilhosos ofertados pelo mundo. Vamos perseverar irmãos e confiar no SENHOR as bênçãos virão quando tiver que vir e quando for da vontade DO SENHOR nos dar. E SE O SENHOR achar melhor não nos dar a benção aqui é porque ELE sabe de todas as coisas e tem propósito nisso. Sendo assim aguardamos perseverantes no SENHOR porque o nosso galardão não é aqui mas nos lugares celestiais ao lado DO SENHOR JESUS. Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo. (Mateus 24:13). Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono. (Apocalipse 3:21) Assim disse o SENHOR DOS EXÉRCITOS. Que DEUS abençoe a todos em o nome DE JESUS. O CORREIO DE DEUS.
Fim da Discussão! O Símbolo Nacional de Israel Nunca Foi a Estrela de Seis Pontas (Também Chamada "Estrela de Davi" e "Selo de Salomão") 8/23/2013 09:00:00 AM Nos dias de Noé 0 Comentários Erudito judeu contemporâneo confirma nossa posição que a estrela de seis pontas é um símbolo ocultista que tem suas raízes na Cabala. Essa revelação também prova que Deus permitiu que homens ímpios fundassem o moderno Estado de Israel, exatamente como predito na profecia bíblica! No judaísmo moderno, não há um debate mais caloroso do que a estrela de Davi ser ou não o antigo símbolo de Israel. Eruditos bíblicos cristãos defendem a posição que a estrela de seis pontas não era um antigo símbolo de Israel, mas que veio da religião de mistérios do Egito. Esses eruditos bíblicos também defendem a posição que a Estrela de Davi é realmente nada mais e nada menos que luciferiano, o que é claro, provoca uma horrível resposta do moderno Israel. Os judeus abastados simplesmente não querem ouvir que o símbolo comum para Israel — a estrela de seis pontas azul sobre o fundo branco da bandeira nacional — seja satânico. Eles preferem ouvir que a estrela de seis pontas sempre foi o símbolo do antigo Israel; essa mentira torna a aceitação do símbolo atual muito mais palatável. Mas, agora, um moderno acadêmico judeu — um cabalista — revela que a estrela de seis pontas definitivamente não era o símbolo do antigo Israel, mas que foi inventada como símbolo nacional no século 19, exatamente no período de tempo indicado por nossa própria pesquisa. Além disso, esse erudito moderno revelou que o primeiro uso da estrela de seis pontas como símbolo nacional ocorreu exatamente como mostrado por nossa investigação, isto é, na Primeira Conferência Sionista, em 1898, em Basiléia, na Suíça. Vamos agora ler o que esse erudito moderno tem a dizer sobre este importantíssimo assunto: Resumo da Notícia: "Estrela de Davi: De talismã místico a símbolo sionista", YNET News, 4 de maio de 2009. "Em um livro escrito pelo prof. Gershom Scholem, publicado 27 anos após a morte do erudito judeu, Scholem afirma que a Estrela de Davi não era um antigo símbolo judaico, mas, ao contrário, um emblema mágico que somente foi adotado pelos judeus no século 19. Poucos livros são publicados sessenta anos após terem sido escritos. Um desses livros é o do prof. Gershom Scholem, Magen Davi — History of a Symbol, que está sendo lançado somente agora, 27 anos após a morte do autor." Exatamente! A estrela de seis pontas é vista por todos os praticantes do ocultismo como um símbolo mágico que contém poder inerente. Na verdade, ela foi adotada principalmente por satanistas praticantes de magia negra, que a pintavam no chão como parte integrante dos rituais de feitiçaria. Os judeus místicos tinham essa mesma crença e praticavam os mesmos rituais de magia negra! Vamos agora retornar às compreensões do professor Scholem: "O prof. Scholem, um dos maiores eruditos judeus do nosso tempo, pesquisador da Cabala e do misticismo judaico, e um dos fundadores da Universidade Hebraica em Jerusalém, realizou um estudo de cinquenta anos na história da Estrela de Davi. Ele publicou um breve resumo do estudo em 1949, logo após o símbolo ter sido escolhido para aparecer na bandeira nacional do novo Estado.". Agora compreendemos! O professor é um pesquisador do antigo sistema judaico de magia da Cabala! Como demonstramos no artigo CE1078, "Sociedades Secretas Mataram o Senhor Jesus Cristo — Parte 1", a razão por que os fariseus e saduceus odiavam Jesus de forma tão intensa e planejaram fazer com que os romanos O crucificassem — embora SOUBESSEM que era o Messias profetizado — era por que eles eram adoradores de Lúcifer! Veja, os fariseus e saduceus eram praticantes de um misticismo de tradição oral, que no século 12 foi codificado, registrado e chamado de Cabala! Logicamente, faz muito sentido que o uso da estrela de seis pontas como símbolo nacional de Israel viesse da prática da antiga Cabala. Como o professor Scholem era um pesquisador da Cabala, ele tinha a compreensão correta das origens da estrela de seis pontas. "Em seu artigo, o prof. Scholem declara que a Estrela de Davi não é um símbolo judaico e, portanto, não é o símbolo do judaísmo.". "De acordo com Scholem, o símbolo da estrela de seis pontas era antigamente conhecido como Selo de Salomão e usado como um padrão decorativo e um símbolo ao qual poderes mágicos eram atribuídos. Ele foi documentado primeiro no selo de Yehoshua Ben Asia durante o período do antigo reino, 2.700 anos atrás.". O bom professor está novamente correto. Mas, neste ponto, queremos fazer uma digressão dessa matéria de notícias da YNET para que possamos estudar um livro do Dr. O. J. Graham, intitulado "The Six-Pointed Star". Esse livro está atualmente esgotado, mas incentivamos você a procurar adquirir um exemplar em algum sebo para que possa compreender estas informações críticas. O primeiro ponto que você precisa compreender é que todos os líderes atuais dos Illuminati veneram a Cabala, que é a pedra fundamental de todos os sistemas ocultistas de crenças. Esses sistemas místicos de pensamento permearam o judaísmo e o influenciaram com a religião dos mistérios babilônios de aproximadamente 4.000 anos atrás. Na verdade, durante os setenta anos do exílio na Babilônia, sacerdotes judeus apóstatas estudaram os mistérios satânicos babilônios e deram-lhes uma singular entonação mística judaica. Essas crenças pervertidas e distorcidas eventualmente retornaram a Israel como uma sociedade secreta. No tempo em que Jesus iniciou Seu ministério, essa tradição oral pré-Cabala dominava totalmente o sacerdócio judaico. Os líderes religiosos eram os fariseus e os saduceus! Embora o povo acreditasse que seus líderes eram homens muito santos, Jesus conhecia os corações deles e a adoração secreta que faziam a Lúcifer por meio da tradição oral, que mais tarde veio a ser codificada e chamada de Cabala! Vamos agora examinar o Talmude Babilônio e seu relacionamento com a Cabala moderna. Vejamos alguns fatos sobre o Talmude: "Um estudo é necessário para determinar o que veio primeiro, a Cabala ou o Zohar, mas sabemos que eles são o mesmo, e supostamente existem desde o tempo de Caim. É visível que o Talmude está imerso na Cabala, e não é a Torá que parece colocar os judeus em dificuldades, mas o Talmude... Na seção sobre a Cabala na Enciclopédia Judaica, a estrela de seis pontas é mencionada:" "É interessante que os segredos da Cabala teúrgica não são divulgados levianamente; porém o Testamento de Salomão trouxe recentemente à luz todo o sistema de conjuração de anjos e demônios pelos quais os espíritos malignos eram exorcizados; até mesmo o símbolo mágico, ou o selo do rei Salomão, conhecido pelos judeus na Idade Média como 'Escudo de Davi', foi ressuscitado." [The Six Pointed Star: Its Origin and Usage, Dr. O. J. Graham, pág. 16-17]. Todos os cristãos sabem que o rei Salomão caiu na idolatria por que foi influenciado por algumas de suas mulheres pagãs; entretanto, poucos compreendem o quão profundamente ele mergulhou no paganismo. Veja: "A Enciclopédia Britânica identifica a estrela de seis pontas como um 'sinal mágico'... uma proteção contra os espíritos malignos... É somente nas fontes judaicas que os triângulos entrelaçados são chamados de 'Escudo de Davi', pois as fontes não-judaicas chamam o símbolo de 'Selo de Salomão'. Salomão não deixou de herança apenas a divisão das doze tribos de Israel, mas também as evidências de sua idolatria. Suas mulheres estrangeiras o levaram a adorar a deusa Astarote, também conhecida como Astarte (que significa 'estrela'). A estrela de seis pontas, que veio a ser conhecida como 'Selo de Salomão', quando o rei Salomão a adotou, era o principal artigo dessa adoração pagã." [Ibidem, pág. 21-22]. Os satanistas veem o rei Salomão como um dos mais poderosos xamãs de toda a história! Estas informações chocantes nos trazem de volta à fotografia mostrada aqui, do ex-presidente George W. Bush posando por quatro longos minutos diante da bandeira israelense iluminista. Se você ainda não leu o artigo N1593, pedimos que faça isso agora, antes de continuar com a leitura deste artigo, para obter a compreensão necessária. O cidadão judeu americano que estava tão indignado e cujos comentários serviram de base para o artigo, resumiu a situação da forma como a vemos hoje: "... Foi uma mensagem clara da elite das sombras e dos sionistas a todos nós que eles estão no controle total dos EUA... Isso está claramente promovendo o programa dos Sábios de Sião... para estimular uma Terceira Guerra Mundial — uma guerra religiosa entre nós, judeus e cristãos, contra os muçulmanos.". Com base nesta verdade, construiremos o restante deste artigo. Na citação anterior do Dr. Graham, vimos que o Talmude está "imerso na Cabala"! Esse fato significa que todo o sistema da Nova Ordem Mundial está baseado no Talmude Babilônio! Agora você sabe por que tropas especiais do Exército americano foram destacadas para procurar essa antiga cópia do Talmude Babilônio no Iraque. [Leia o artigo N1811 para saber os detalhes.]. Uma das razões por que o Iraque foi invadido foi para tomar o controle da terra em que os mistérios babilônios tiveram sua origem! Veja, o Talmude Babilônio é a base do atual sionismo que governa Israel. O mesmo iluminismo que controla os governos dos EUA, da Grã-Bretanha e dos líderes das dez supernações [leia o artigo N1783] também controla Israel atualmente. Agora que os Illuminati controlam a terra em que o Talmude Babilônio teve origem, a próxima área que querem controlar é Jerusalém e, mais especificamente, o Monte do Templo. Somente quando controlarem o Monte do Templo e se livrarem do Domo da Rocha eles poderão reconstruir o Templo de Salomão, desse modo cumprindo literalmente a lenda de Hirão-Abi que eles praticam há tantos séculos. [Leia o artigo N1643, "O Desejo Ardente de Reconstruir o Templo de Salomão é o Ímpeto Propulsor Que Está Por Trás dos Eventos no Oriente Médio"]. Portanto, você pode ver que a cronologia da Cabala e o símbolo dela, a estrela de seis pontas, e o Talmude Babilônio, todos convergem para a moderna Maçonaria global e seu plano de colocar em cena o Cristo Maçônico (o Anticristo) e reconstruir o templo de Salomão — tudo em cumprimento a muitas profecias bíblicas. Em nossa conclusão, permita-nos declarar mais um fato. A estrela de seis pontas se tornou um símbolo do moderno Estado de Israel por que a Casa de Rothschild (banqueiros internacionais) patrocinou a Primeira Conferência Sionista, em 1898, e insistiu que a estrela de seis pontas fosse escolhida como o símbolo do moderno Israel. Quando isso ocorreu, Deus deu início ao processo de permitir que Israel voltasse à sua terra em um estado de descrença, exatamente conforme predito em Ezequiel 37:8. Quando Deus profetizou que o povo de Israel sairia dos sepulcros nas nações, estipulou que, após eles se levantarem sobre seus pés, como uma nação novamente, não haveria espírito de vida neles. Como essa referência era obviamente ao Espírito Santo, os eruditos bíblicos cristãos sempre afirmaram que essa profecia indicava que Israel retornaria à sua terra no fim dos tempos em um estado de descrença em Jesus Cristo. Não somente esse cenário é exatamente o que ocorreu, mas Deus permitiu que a família Rothschild, de maçons luciferianos, fosse a grande força de liderança e financiadora do Movimento Sionista, que produziu o renascimento de Israel no dia 14 de maio de 1948. Esse ímpeto maçônico guiará Israel, o levará a aceitar o Anticristo e o governará durante a primeira metade do Período da Tribulação de sete anos. A linhagem da família Rothschild, que governa a nação de Israel hoje, é o cumprimento do tipo de judeu referido por Jesus Cristo em Apocalipse 3:9: "Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo.". Entretanto, Deus colocará um ódio tão grande no coração do Anticristo que ele se voltará contra os atuais lideres israelenses iluministas e tentará matá-los, junto com todos os judeus no mundo. Neste ponto, Mateus 24:15-18 e Zacarias 13:8-9 serão cumpridos literalmente. Assim, podemos ver o quão importante o simbolismo da estrela de seis pontas é para os modernos judeus Illuminati. Sob esse símbolo, o Anticristo aparecerá. Qual é então, você pergunta, o verdadeiro símbolo para o antigo Israel, o símbolo que foi autorizado por Deus? "Durante o período do Segundo Templo, o candelabro de sete hastes, e não a Estrela de Davi, era considerado um símbolo judaico." [Professor Scholem, Ibidem]. O Dr. Graham concorda! Agora você sabe a verdade. Leve-a para todos os seus amigos judeus. O simples fato de essa fraude gigantesca ter sido imposta sobre o povo judeu incauto é ela própria um "sinal dos tempos". Fonte: Espada | Imprimir Artigo | | Enviar artigo para um amigo | Postado em: Conspiração,curiosidades,investigação,nova ordem mundial,profecias,Sociedades Secretas Via: http://www.nosdiasdenoe.com/2013/08/fim-da-discussao-o-simbolo-nacional-de.html#ixzz2cpXXSizs Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Follow us: @nosdiasdenoe on Twitter | nosdiasdenoe on Facebook

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

pregaçao expositiva.

Pregação expositiva – o antídoto para a adoração anêmica Por Albert Mohler Jr. Cristãos evangélicos tem estado especialmente atentos à questão da adoração nos anos recentes, reacendendo pensamentos e conversas a respeito do que realmente é adoração e como deve ser feita. Mesmo que esse interesse renovado tenha, infelizmente, resultado em muitos conflitos em algumas igrejas, é possível que aquilo que A. W. Tozer uma vez chamou de “a joia perdida” da adoração evangélica está sendo recuperada. Entretanto, se a maioria dos evangélicos rapidamente concorda que a adoração é o centro da vida da igreja, não consenso para responder uma questão inescapável: o que é central na adoração cristã? Historicamente, igrejas mais litúrgicas afirmam que os sacramentos formam o cerne da adoração cristã. Essas igrejas argumentam que os elementos da Ceia do Senhor e a água do batismo são a forma mais poderosa de apresentar o evangelho. Entre os evangelicais, alguns apontam para o evangelismo como o cerne da adoração, planejando cada faceta do culto – músicas, orações, o sermão – com o apelo evangelístico em mente. Por mais que muitos evangélicos mencionem a pregação da palavra como necessária ou parte comum da adoração, o modelo de adoração que prevalece nas igrejas evangélicas é, cada vez mais, definido pela música, juntamente com inovações como apresentações teatrais e audiovisuais. Quando a pregação da palavra recua, um sem número de inovações de entretenimento tomam seu lugar. Normas tradicionais de adoração agora estão subordinadas à uma demanda por relevância e criatividade. Uma cultura visual orientada à mídia substituiu a cultura orientada à palavra que serviu de berço para as igrejas reformadas. De certa forma, a cultura orientada à imagens do evangelicalismo moderno é uma aceitação das mesmas práticas que foram rejeitadas pelos reformadores em sua busca por uma adoração verdadeiramente bíblica. A música preenche a maior parte do espaço na adoração evangélica, e muito dessa música vem na forma de corinhos contemporâneos marcados por pouquíssimo conteúdo teológico. E além da popularidade do corinho como forma musical, muitas igrejas evangélicas parecem intensamente preocupadas em replicar a qualidade dos estúdios em suas apresentações musicais. Em termos de estilo musical, as igrejas mais tradicionais apresentam grandes corais – muitas vezes com orquestras – e podem até cantar os hinos mais estabelecidos da fé. A contribuição dos corais é muitas vezes massiva em sua escala e profissional em sua qualidade. Em qualquer evento, a música preenche o espaço e conduz a energia do culto de adoração. Planejamento intenso, investimento financeiro e preparação prioritária são direcionados para a dimensão musical da adoração. Equipes profissionais e um exército de voluntários gastam muito de suas semanas em ensaios e práticas de grupo. Tudo isso não passa despercebido à congregação. Alguns cristãos consumem igrejas que oferecem o estilo de adoração e experiências que se encaixa em suas expectativas. Em muitas comunidades, as igrejas são conhecidas por seu estilo de adoração e seus eventos musicais. Aqueles insatisfeitos com o que encontram em uma igreja podem rapidamente se mudar para outra, às vezes usando a linguagem da auto-expressão para explicar que a nova igreja “atente nossas necessidades” ou “nos permite adorar com liberdade”. Uma preocupação com adoração verdadeiramente bíblica estava no cerne da Reforma. Mas mesmo Martinho Lutero, que compôs hinos e considerava obrigatório que os pregadores fossem musicalmente treinados, não reconheceria essa preocupação moderna com música como legítima ou saudável. Por quê? Porque os reformadores estavam convencidos que o centro da verdadeira adoração bíblica era a pregação da palavra de Deus. Graças a Deus pelo evangelismo ser parte da adoração cristã. Confrontados pela apresentação do evangelho e pela pregação da palavra, pecadores são atraídos à fé em Jesus Cristo e a oferta da salvação é apresentada a todos. De forma semelhante, a Ceia do Senhor e o batismo são honrados enquanto ordenanças dos mandamentos do Senhor, e ambos tem seu lugar na verdadeira adoração. Além disso, a música é um dos mais preciosos dons de Deus para seu povo, e é uma linguagem pela qual podemos adorar Deus em espírito e em verdade. Os hinos da fé trazem riqueza confessional e conteúdo teológico, e muitas canções modernas recuperam um senso de doxologia outrora perdido em muitas igrejas evangélicas. Mas a música não é o ato central da adoração cristã, nem o evangelismo e nem mesmo os sacramentos. O cerne da adoração cristã é a pregação autêntica da palavra de Deus. Pregação expositiva é central, irredutível e inegociável para a missão bíblica de adoração autêntica que agrada a Deus. A simples declaração de John Stott afirma a questão de forma ousada: “Pregação é indispensável ao Cristianismo”. Mais especificamente, a pregação é indispensável à adoração cristã – e não apenas indispensável, mas central. A centralidade da pregação é o tema de ambos os testamentos da Escritura. Em Neemias 8, vemos o povo exigindo que Esdras, o escriba, traga o livro da lei à assembleia. Esdras e seus pares se colocaram em uma plataforma elevada e leram do livro. Quando ele abria o livro para ler, a assembleia se colocava de pé em honra a palavra de Deus e respondia “Amém, amém!”. De forma interessante, o texto explica que Esdras que aqueles que o auxiliavam “leram no livro, na Lei de Deus, claramente, dando explicações, de maneira que entendessem o que se lia” (Neemias 8.8). Esse texto notável apresenta um retrato da pregação expositiva. Uma vez que o texto era lido, ele era cuidadosamente explicado para a congregação. Esdras não promoveu uma apresentação ou orquestrou um espetáculo – ele simples e cuidadosamente proclamou a palavra de Deus. Esse texto é uma séria acusação contra grande parte do cristianismo contemporâneo. De acordo com esse texto, a demanda pela pregação bíblica emergiu dos corações do povo. Eles se reuniram como uma congregação e invocaram o pregador. Isso reflete uma intensa fome e sede da pregação da palavra de Deus. Onde está evidente esse desejo em meio aos evangélicos de hoje? A Bíblia está quase calada em igrejas além da conta. A leitura pública da Escritura foi abandonada em muitos cultos, e o sermão tem sido ofuscado, reduzido a uma breve devocional ao fim da música. Muitos pregadores aceitam isso como uma concessão necessária à era do entretenimento. Alguns conseguem inserir uma breve mensagem de encorajamento ou exortação antes da conclusão do culto. Como Michael Green colocou, “essa é a era do sermãozinho, e sermãozinhos geram cristãozinhos”. A anemia da adoração evangélica – à parte de toda a música e energia – é diretamente atribuível à ausência da pregação expositiva genuína. Tal pregação deveria confrontar a congregação com nada menos que a viva e ativa palavra de Deus. E essa confrontação vai moldar a congregação, conforme o Espírito Santo acompanha a palavra, abre os olhos e aplica essa palavra aos corações humanos. Fonte: iPródigo

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

a formosa jerusalem

“Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus nova terra, em que habita a justiça” (2 Pe 3.13). VERDADE PRÁTICA Que jamais nos esqueçamos de nossa cidadania celeste obtida por Cristo na cruz. Aqui, neste mundo cruel e iníquo, não passamos de peregrinos. Mas com a ajuda de Nosso Senhor, caminhamos para a Nova Jerusalém de Deus. LEITURA BÍBLICA - APOCALIPSE 21.9-27 INTRODUÇÃO Emílio Conde, num momento de raríssima inspiração, assim cantou a esperança do crente em relação à Nova Jerusalém: “Quão glorioso, cristão, é pensares/ Na cidade que não tem igual / Onde os muros são de puro jaspe E as ruas de ouro e cristal / Pensa como será glorioso / Verse a triunfal multidão / Que cantando, aguarda a chegada / Dos que vencem a tribulação.” (Harpa Cristã, 26) O anseio demonstrado pelo irmão Conde, que já dorme no Senhor, é também o nosso. Não podemos depositar a nossa esperança num mundo que jaz no maligno, e que não poupa esforços por destruir a santíssima fé que recebemos de Cristo Jesus. Embora estejamos ainda aqui, o nosso coração acha-se ligado àquela ditosa cidade, cujo arquiteto e artífice é o próprio Deus. Na Jerusalém Celeste, passaremos a eternidade na companhia de Cristo Jesus o Imaculado Cordeiro que se entregou a si mesmo, redimindo-nos de nossas iniqüidades. A REALIDADE DA NOVA JERUSALEM A crença na Jerusalém Celeste não é uma ficção futurística, nem um devaneio inconseqüente. Trata-se de urna doutrina sólida, cujas raízes podem ser descobertas já no alvorecer da História Sagrada. Haja vista o sonho de Jacó. O patriarca viu uma escada unindo a terra ao céu, e por esta desciam e subiam os anjos de Deus (Gn 28.10-17). Na consagração do Santo Templo, o rei Salomão confessa a sua fé na imensidade do Todo-Poderoso, afirmando que o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos humanas (2 Cr 6.18). Referia-se ele à excelsa habitação do Senhor. Mais adiante, nos Salmos, pergunta o poeta: “Senhor, quem habitará no teu tabernáculo? Quem morará no teu santo monte?” (SI 15.1). No livro de Isaías, deparamo-nos com explícitas referências aos novos céus e à nova terra: “Porque eis que eu crio céus novos e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão” (Is 65.17). Embora haja abundantes referências e muitas inferências sobre a futura morada dos santos, as passagens citadas são mais do que suficientes para mostrar-nos que a crença no porvir não é uma fantasia; é uma doutrina digna de todo o crédito. A GRANDE E BENDITA ESPERANÇA DO POVO DE DEUS O verdadeiro crente tem a sua esperança centrada em Deus. Sabe que, neste mundo, não passa de um peregrino que, orando e chorando, encaminha-se para a Jerusalém Celeste. Concentremo-nos, pois, no exemplo de Abraão, nosso pai na fé. 1. A experiência de Abraão. Apesar de Abraão haver recebido a terra de Canaã por herdade perpétua, sua esperança achava-se voltada para os céus, conforme escreve o autor da Epístola aos Hebreus: “Pela fé, Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé, habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus” (Hb 11.8-10). Ora, se a herança temporal e terrena do patriarca era algo mau- dito, o que não dizer da promessa de uma cidade arquitetada e construída pelo próprio Deus? Abraão, olhando além do horizonte material, visualizou a Jerusalém Celeste. 2. Pensando nas coisas que são de cima. No capítulo 12 de sua Segunda Epístola aos Coríntios, o apóstolo Paulo, descrevendo suas experiência, revela que, certa vez, foi arrebatado ao terceiro céu, onde ouviu palavras inefáveis que o comum dos mortais não poderia escutar. Teria ele visto a Jerusalém Celeste? Eis porque exorta-nos a pensar nas coisas que são de cima; “Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima e não nas que são da terra” (Cl 3.1,2). Que exortação! Se a nossa mente estivesse sempre centralizada nas coisas que são de cima, jamais perderíamos tempo com as coisas passageiras desta vida. O QUE E A NOVA JERUSALEM Ao contrário do que ensinam os incrédulos, a Nova Jerusalém não é uma suposição nem algo imaginário; é real e concreta. No Apocalipse, temos dela uma descrição rica e pormenorizada. Vejamos o que é, de fato, a gloriosa cidade que, uni dia, estaremos adentrando, a fim de estarmos para sempre com Nosso Senhor Jesus Cristo. 1. Definição. A Nova Jerusalém, também conhecida como a Jerusalém Celeste, é o lugar que nos preparou o Senhor, para que, na consumação de todas as coisas, estejamos eternamente com Ele. É descrita ainda, pelo próprio Senhor, como a casa de meu Pai, onde há muitas moradas (Jo 14.1-4). Isto significa que há lugar para todos os que vierem a recebê-lo como o seu único e suficiente Salvador. 2. A localização da Nova Jerusalém. Acha-se esta cidade muito além do espaço sideral, num lugar jamais imaginado pela mente humana. Neste exato momento, enquanto ansiamos pela chegada do Cordeiro, a Nova Jerusalém, lindamente ataviada, aguarda a chegada do Esposo que, juntamente com a Igreja, adentrará os seus limites, levando os céus e a terra, conforme cantamos no hino três da Harpa Cristã, a ser a mesma grei. É o que podemos adiantar, por enquanto, acerca da localização da Nova Jerusalém. Quando lá estivermos, viremos a conhecê-la detalhadamente. 3. Suas dimensões. A cidade forma um cubo perfeito numa alusão ao Santo dos santos do Tabernáculo. Suas dimensões chegam a 12 mil estádios (Ap 21.16) que, de conformidade com as medidas atuais, equivalem a 2.260 km2. Isso, em medidas terrenas. As medidas celestes estão do outro lado; não são aprendidas aqui. Concluímos que a cidade toda formará um perfeito santuário, no qual o Senhor será sublime e eternamente glorificado pelos redimidos de todas as eras da História Sagrada. 4. Seu aspecto. A beleza da cidade é singularmente indescritível. Utilizando-se da limitação e das imperfeições da linguagem humana, embora inspirado por Deus, João assim descreve-nos a Ditosa Cidade: “E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas e falou comigo, dizendo; Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro. E levou- me em espírito a um grande e alto monte e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu. E tinha a glória de Deus. A sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente. E tinha um grande e alto muro com doze portas, e, nas portas, doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos de Israel. Da banda do levante, tinha três portas; da banda do norte, três portas; da banda do sul, três portas; da banda do poente, três portas. E o muro da cidade tinha doze fundamentos e, neles, os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro. E aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro para medir a cidade, e as suas portas, e o seu muro” (Ap 21.9-15). A NOVA JERUSALÉM APOCALIPSE 21-22 A marcha da história rumo ao julgamento é concluída em Apocalipse 20. Ali, depois de mil anos de paz imposta por Jesus como o Messias Governante, Satanás é libertado. Não há dúvida de que os primeiros mestres na igreja estavam convencidos de que esse reino milenar seria estabelecido, e durante seu período, as promessas dos profetas do AT a Israel seriam cumpridas. Mas surge a questão: por que? Além do fato de que esse período iria permitir que Deus cumprisse literalmente as promessas dos profetas, por que essa era seria uma parte do seu plano eterno? O fato de que depois de sua libertação Satanás rapidamente reúna seguidores é sugestivo. De certa forma, toda a história humana é uma demonstração da verdade das palavras de Deus a Adão, advertindo- o para que não comesse o fruto proibido: “No dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.17). Essa realidade estava demonstrada na ira assassina de Caim contra Abel. Estava demonstrada no mergulho da sociedade pré-diluviana numa corrupção tão grande que somente um dilúvio devastador poderia livrar aquele mundo do mal. A realidade da queda do homem estava demonstrada na idolatria que reinou até os dias de Abraão; na falta de disposição da geração do Êxodo que se beneficiou dos milagres de Deus, mas que não confiou suficientemente nEle pata entrar na Terra Prometida. A realidade da queda do homem estava exibida na recusa de Israel em viver segundo a Lei de Deus, e no fracasso dos cristãos em viver plenamente a transformação que o Espírito de Deus veio possibilitar. Por repetidas vezes, época após época mostrou o terrível efeito dos pecados nos seres humanos. Mas uma questão ainda permanece: e se os seres humanos vivessem em um ambiente perfeito? E se uma sociedade moral se tornasse uma realidade e durante centenas e centenas de anos fosse removida qualquer influência do mal? E se o bem penetrasse em cada instituição humana e somente o bem fosse o exemplo para os jovens enquanto amadurecessem? De acordo com muitos cientistas sociais modernos, em tal utopia os seres humanos seriam diferentes. Seriam erradicadas as tendências em relação ao pecado, que nós percebemos em nós mesmos e vemos em todas as outras pessoas? Como é fascinante encarar o reino milenar como o laboratório de comportamento dos cientistas, e como a demonstração definitiva de Deus do terrível impacto do pecado. Mesmo depois de mil anos do reinado beneficente de Cristo, os seres humanos não regenerados ainda correm para seguir Satanás quando ele é libertado. Eles alegremente voltam as costas para Cristo e cortem em direção à promessa de “liberdade”, pata seguir os impulsos que anteriormente foram forçados a conter. Agora, por fim, a verdade é inegável. Os seres humanos estiveram completamente corrompidos pelo pecado. Somente a fé pessoal na obra salvadora de Cristo pode ser suficiente para escrever qualquer nome no Livro da Vida. A medida que cada homem separado de Cristo é chamado diante do grande trono branco de Deus para enfrentar o julgamento fina!, cada um deles é declarado deficiente, e é condenado. Condenado, de acordo com as palavras severas de João, a um “lago de fogo e enxofre” (19.20), onde, com Satanás e o Anticristo, “serão atormentados para todo o sempre” (20.10). O livro do Apocalipse, em harmonia com o restante do Novo Testamento e também com o Antigo Testamento, afirma a siigu1aridade dos seres humanos. Criado à imagem de Deus, nenhum indivíduo pode ter sua identidade simplesmente extinta. Cada um de nós está destinado a permanecer como um ser, autoconsciente e alerta, por toda a eternidade. Para os perdidos, isto significa a punição eterna. Para os salvos, o significado está delineado em Apocalipse 21 e 22. A APRESENTAÇÃO PRÉVIA DA ETERNIDADE PARA OS SALVOS Apocalipse 2 1-22 descreve um novo céu e uma nova terra, criados por Deus para serem o lar dos justos. O importante a respeito desta nova criação é que aqui, por fim, Deus e uma humanidade redimida viverão juntos em comunhão e harmonia. Para nós, isto quer dizer que “o mesmo Deus estará com eles e será seu Deus.., não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas” (21.3,4). Para Deus, isto significa o cumprimento das possibilidades que eram inerentes na criação original de um Adão e uma Eva inocentes. Pois no novo mundo não há lugar para os “tímidos, e os incrédulos, e os abomináveis, e os homicidas, e os fornicadores, e os feiticeiros, e os idólatras e todos os mentirosos” (21.8). O novo mundo só é habitado pelos redimidos e pelos justificados. Estes dois capítulos também descrevem algumas características do novo universo. Como o nosso universo atual, ele contém um planeta chamado terra, mas um planeta que não está preso a nenhum sol. Como diz João, “a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é sua lâmpada” (21.23). Uma das características mais surpreendentes do novo mundo é a “Nova Jerusalém” (21.2), descrita como um cubo cujos lados têm cerca de 1.500 milhas de extensão, com portões de pedras preciosas. Alguns, interpretando mal a passagem, ridicularizaram a idéia de que o “céu” pudesse ser tão pequeno. Como poderiam todos os crentes já falecidos estar contidos em um espaço como este? Mas assim como a antiga Jerusalém era apenas um dos espaços disponíveis para a primeira criação, a Nova Jerusalém não representa a totalidade do céu. A glória de Deus sempre se expande muito além de nossa capacidade de compreensão. E, desta forma, a Nova Jerusalém é somente a capital da nova terra, que por sua vez é o centro de um vasto universo de hostes estelares. Por mais poderosa que a imaginação humana tenha provado ser, o que Deus preparou para nós está muito além de nossa capacidade de imaginar ou fantasiar. E é aqui que as Escrituras nos deixam. Com uma advertência e uma promessa. Deixem que aqueles que fazem o mal continuem fazendo o mal. No final, Deus será vindicado. E deixem que aqueles que decidiram seguir a Jesus aguardem fervorosamente pelo futuro. Em breve poderemos ouvir sua voz ecoando: “Eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo sua obra” (22.12). APOCALIPSE vv. 1-5 O estado celestial que antes foi descrito como uma cidade, e chamada de nova Jerusalém, aqui é descrito como um paraíso, aludindo ao paraíso terreno que foi perdido por causa do pecado de Adão; aqui há outro paraíso restaurado pelo segundo Adão. Um paraíso numa cidade, ou uma cidade toda em um paraíso! No primeiro paraíso, só havia duas pessoas para contemplar a beleza e experimentar os prazeres dele; mas nesse segundo paraíso, cidades e nações inteiras encontrarão prazer e satisfação abundantes. E aqui observe: O rio do paraíso. O paraíso terreno era bem irrigado. Nenhum lugar que não o seja pode ser agradável ou frutífero. Esse rio é descrito: 1. Por sua nascente - o trono de Deus e do Cordeiro”. Todas as nossas fontes de graça, conforto e glória estão em Deus; e todos os nossos rios que vêm dele, vêm pela mediação do Cordeiro. 2. Por sua qualidade - “…puro e claro como cristal”. Todos os rios de conforto terreno são barrentos; mas esses são claros, saudáveis e refrescantes, dando vida, e preservando vida, para os que bebem deles. A árvore da vida, nesse paraíso. Havia uma árvore dessas no paraíso terreno (Cn 2.9). Esta de Apocalipse excede aquela em muito. E agora, com relação a esta árvore, observe: 1. A situação dela - “no meio de sua praça e de uma e da outra banda do rio”; ou, como poderia ter sido mais bem formulado: no meio entre o caminho da margem e o rio. Essa árvore da vida é nutrida pelas águas puras do rio que vêm do trono de Deus. A presença e as perfeições de Deus fornecem toda a glória e as bem-aventuranças do céu. 2. A fertilidade dessa árvore. (1) Produz muitos tipos de frutos - “. . . doze frutos”, apropriados para o paladar refinado de todos os santos. (2) Produz fruto o ano todo - “…de mês em mês”. Essa árvore nunca está vazia, nunca é infrutífera; sempre há fruto nela. No céu, não há somente uma variedade de prazeres puros e satisfatórios, mas uma continuidade deles, e sempre frescos. (3) O fruto não é somente agradável, mas saudável. A presença de Deus no céu é a saúde e felicidade dos santos; ali eles encontram nele o remédio para todas as suas enfermidades, e são preservados por Ele no estado mais saudável e vigoroso. A perfeita liberdade nesse paraíso de tudo que é mau (v. 3): “E ali nunca mais haverá maldição contra alguém”; nenhum maldito - katanathema, não há serpente aí, como havia no paraíso terreno. Aqui está a grande excelência desse paraíso. O Diabo não tem o que fazer aí; ele não pode afastar os santos de servir a Deus para se submeterem a ele, como ele fez com os nossos primeiros pais, nem ao menos pode ele perturbá-los no seu serviço a Deus. A suprema felicidade desse estado paradisíaco. 1. Ali os santos verão a face de Deus; aí irão desfrutar da santa visão. 2. Eles pertencerão a Deus, pois Ele colocará o seu nome e selo na testa deles. 3. “…e reinarão para todo o sempre”; o seu serviço será não somente liberdade mas honra e domínio. 4. Tudo acontecerá com conhecimento e alegria perfeitos. “Eles serão cheios da sabedoria e do conforto, continuamente andando na luz do Senhor; e isso não por um tempo, mas “. para todo o sempre”. A CIDADE DE JERUSALÉM 1 Cr 11.7,8 “E Davi habitou na fortaleza, pelo que se chamou a Cidade de Davi. E edificou a cidade ao redo, desde Milo até completar o circuito; e Joabe renovou o resto da cidade.” HISTÓRIA DA CIDADE DE JERUSALÉM. A primeira referência à cidade de Jerusalém é sem dúvida em Gn 14.18, Onde Melquisedeque é citado como rei de Salém (Jerusalém; ver Gn 14.18). Na época dos israelitas cruzarem o Jordão para entrarem na terra prometida, a cidade chamava-se “da banda dos jebuseus” (Is 15.8) ou “Jebus” (11.4). Deixou de ser capturada durante a conquista de Canaã por Josué. E permaneceu em mãos dos cananeus até o tempo em que Davi chegou ao reino. O exército de Davi tomou Jebus de assalto, e Davi fez dela a sua capital (2 Sm 5.5-7; 1 Cr 11.4-7). Jerusalém serviu de capital política de Israel durante o reino unido E, posteriormente, do reino do Sul, Judá. Salomão, sucessor de Davi, edificou o templo do Senhor em Jerusalém (1 Rs 5-8; 2 Cr 2-5) De modo que a cidade também tomou-se o centro religioso de adoração ao Deus do concerto. Por causa dos pecados de Israel, Nabucodonosor de Babilônia sitiou a cidade em 586 a.C., E finalmente a destruiu juntamente como templo (2 Rs 25.1-11; 2 Cr 36.17-19). Jerusalém permaneceu um montão de ruínas até o retomo dos judeus da Pérsia em 536 aC. Para reedificar tanto o templo quanto a cidade (Ed 3.8-13; 5.l-6.15; Ne 3.4). Já nos tempos do NT, Jerusalém voltara a ser o centro da vida política e religiosa dos judeus. Em 70 d.C., porém, depois de freqüentes rebeliões dos judeus contra o poder romano, A cidade e o templo voltaram a ser destruidos. Quando Davi fez de Jerusalém a sua capital, esta começou a receber vários outros nomes em consonância com a sua índole; nomes corno: “Sião” (2 Sm 5.7); “a Cidade de Davi” (1 Rs 2.10); “santa cidade’ (Ne 11.1); “a cidade de Deus” (Sl 46.4); “a cidade do grande Rei” (SI 48.2); “cidade de justiça, cidade fiel” (Is 1.26); “a Cidade do SENHOR” (Is 60.14); “O SENHOR Está Ali” (Ez 48.35) e “a cidade de verdade” (Zc 8.3). Alguns desses nomes são proféticos para a futura cidade de Jerusalém. O SIGNIFICADO DE JERUSALÉM PARA OS ISRAELITAS. A cidade de Jerusalém tinha um significado especial para o povo de Deus do AT. (1) Quando Deus relembrou sua lei diante dos israelitas na fronteira de Canaã, Profetizou através de Moisés que, a determinada altura no futuro, Ele escolheria um lugar ”para ali pôr o seu nome” (Dt 12.5,11,21; 14.23,24). Esse lugar seria a cidade de Jerusalém (1 Rs 11.13; 14.21) Onde o templo do Deus vivo foi erigido; por isso, recebeu o nome de: “santa cidade”, “a Cidade de Deus”, e “a Cidade do SENHOR”. Três vezes por ano, todo homem em Israel devia ir a Jerusalém, Para aparecer “perante o SENHOR, teu Deus, no lugar que escolher, Na Festa dos Pães Asmos, e na Festa das Semanas, e na Festa dos Tabemáculos” (Dt 16.16; cf. 16.2,6,11,15). (2) Jerusalém era a cidade onde Deus revelava sua Palavra ao seu povo (Is 2.3); era, portanto, “do vale da Visão” (Is 22.1). Era, também, o lugar onde Deus reinava sobre seu povo Israel (SI 99.1,2; cf. 48.1- 3,12- 14). Logo, quando os israelitas oravam, eram ordenados a orar “para a banda desta cidade” (1 Rs 8.44; cf. Dn 6.10). As montanhas que cercavam Jerusalém simbolizavam o Senhor rodeando o seu povo com eterna proteção (Sl 125.1,2). Em essência, portanto, Jerusalém era um símbolo de tudo quanto Deus queria para o seu povo. Sempre que o povo de Deus se congregava em Jerusalém, todos deviam lembrar-se do poder soberano de Deus, Da sua santidade, da sua fidelidade ao seu povo e do seu compromisso eterno de ser o seu Deus. (3) Quando o povo de Deus destruiu seu relacionamento com Ele por causa da sua idolatria e de não querer obedecer aos seus mandamentos. O Senhor permitiu que os babilônicos destruíssem Jerusalém, juntamente com o templo. Quando Deus permitiu a destruição desse antigo símbolo da sua presença constante entre os seus, Estava dando a entender que Ele pessoalmente estava se retirando do seu povo. Note que a promessa de Deus, de um “concerto eterno” com seu povo, Sempre dependia da condição prévia da obediência deles à sua vontade revelada. Dessa maneira, Deus estava advertindo o seu povo, daqueles tempos e de agora, que todos devem permanecer fiéis a Ele e obedientes à sua lei, Se quiserem continuar a desfrutar de suas bênçãos e promessas, O SIGNIFICADO DE JERUSALÉM PARA A IGREJA CRISTÃ. A cidade de Jerusalém também era importante para a igreja cristã. (1) Jerusalém foi o lugar onde nasceu o cristianismo. Ali Jesus foi crucificado e ressuscitou dentre os mortos. Foi também em Jerusalém que o Cristo glorificado derramou o Espírito Santo sobre os seus discípulos no Pentecostes (At 2). A partir daquela cidade, a mensagem do evangelho de Jesus Cristo espalhou-se “até aos confins da terra’ (At 1.8; cf. 24.47). A igreja de Jerusalém foi a igreja-mãe de todas as igrejas, e a igreja a qual pertenciam os apóstolos (At 1.12-26; 8.1). Ao surgir uma controvérsia se os gentios crentes em Jesus tinham de ser circuncidados, Foi Jerusalém a cidade onde reuniu-se o primeiro concilio eclesiástico de importância para resolver o assunto (At 15.1-31; 012.1- 10). (2) Os livros do NT reiteram boa parte do significado da Jerusalém do AT, Mas com uma nova aplicação: de uma cidade terrena para uma cidade celestial. Noutras palavras, Jerusalém, como a cidade santa, já não estava aqui na terra Mas no céu; onde Deus habita e Cristo reina à sua destra; de lá, Ele derrama as suas bênçãos; E de lá, Jesus voltará. Paulo fala a respeito de Jerusalém “que é de cima”, que é nossa mãe (GL 4.26). O livro de Hebreus indica que, ao virem a Cristo para receber a salvação, Os crentes não chegaram a uma montanha terrestre, mas “ao monte de Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial” (Hb 12.22). E, ao invés de preparar uma cidade na terra para os crentes, Deus está preparando a nova Jerusalém, que um dia descerá “do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido” (Ap 21.2; cf. 3.12). Naquele grande dia, as promessas do concerto serão plenamente cumpridas: “Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, E eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus” (Ap 21.3). Deus e o Cordeiro reinarão para sempre e sempre no seu trono, nessa cidade santa (Ap 22.3). (3) A cidade de Jerusalém terrestre ainda tem um papel futuro a desempenhar no reino milenar de Deus? Isaias em 65.17 do seu livro fala de “céus novos e nova terra” (Is 65.17), E em seguida apresenta um “Mas” enfático sobre a grandeza da Jerusalém terrena, no versículo 18. O restante do cap. 65 trata das condições mileniais, Muitos crêem que quando Cristo voltar para estabelecer seu reino milenial (Ap 20.1-6), Ele porá o seu trono na cidade de Jerusalém. Depois do julgamento do grande trono branco (Ap 20.11-15), A Jerusalém celestial descerá à nova terra como a sede do reino eterno de Deus (ver Ap 21.2 ). CONCLUSÃO Quem entrará na Jerusalém Celeste? Aquele, cujo nome encontra- se no Livro da Vida do Cordeiro. Portanto, se você ainda não recebeu a Jesus como o seu único e suficiente Salvador, aceite-o neste momento, e siga-o fielmente até o fim. E, assim, entrará você na Cidade, e para sempre estará com o Senhor. Ressaltamos, porém, que o nosso maior prazer não será propriamente estar na Jerusalém Celeste; e, sim, permanecer na companhia de Nosso Senhor Jesus Cristo pelos séculos dos séculos. Maranata! | Autor: Luciano Santos | Divulgação: estudosgospel.com.br |

domingo, 18 de agosto de 2013

ira orge e ira thumos

IRA ORGE E IRA THUMOS O idioma grego tem uma riqueza linguística que, muitas vezes, supera os outros idiomas. Um claro exemplo disso é a palabra "mundo". Em nossos Novos Testamentos em português aparece várias vezes a palavra "mundo"... No entanto, no original grego a palavra traduzida como "mundo" tem diversas aplicações. Vejamos um singelo exemplo, que é a explicação que o Senhor Jesus dá de sua parábola do joio e do trigo: "Então, tendo despedido a multidão, foi Jesus para casa. E chegaram ao pé dele os seus discípulos, dizendo: Explica-nos a parábola do joio do campo. E ele, respondendo, disse-lhes: O que semeia a boa semente, é o Filho do homem. O campo é o mundo [kosmos]; e a boa semente são os filhos do reino; e o joio são os filhos do maligno. O inimigo, que o semeou, é o diabo; e a ceifa é o fim do mundo; e os ceifeiros são os anjos. Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será na consumação deste mundo [aeon]" [Mateus 13:36-40]. Então, vemos que a passagem fala de "dois mundos" diferente, apesar que em nossa tradução portuguesa só apareça o termo "mundo" para os dois casos. Na passagem em questão, o Senhor explica a seus discípulos que o mundo kosmos, ou seja, toda a criação ou a terra física, é o campo. Ao mesmo tempo, mostra que haverá a consumação do mundo aeon, que é o sistema de valores, poderes malignos e pecado que governa este mundo atual. Tendo isso em mente, trazemos para você, leitor do Projeto Ômega, mais um estudo, desta vez abordando um tema muito importante, que é a ira de Deus. Já temos alguns tópicos sobre o assunto, mas convidamos a todos a lerem este também. OS DIFERENTES SIGNIFICADOS DE IRA No Novo Testamento encontramos dois termos gregos para descrever quase a totalidade de vezes que aparece a palavra "ira". Essas palavras são, de forma transliterada, orge e thumos. Há uma diferença substancial entre uma e outra. A partir do entendimento dessa diferença, poderemos ter uma compreensão melhor do contexto no qual elas aparecem. Em nosso caso, poderemos ter uma melhor compreensão das profecias bíblicas. 1. A IRA ORGE A ira do tipo ORGE está relacionada a uma atitude ou resolução definitiva de tomar vingança. É uma disposição de espírito mais permanente e duradoura em sua natureza. Poderíamos exemplificá-la como a sentença judicial em que o juiz decide aplicar a pena definitiva a um criminoso condenado. Já não há mais apelação e o castigo será executado em definitivo. Nos diversos versículos em que aparece esse termo no Novo Testamento, sua aplicação é quase que exclusivamente dirigida à ira divina. As únicas vezes em que se aplica ao homem é para mostrar que o ser humano não pode ou não deve experimentá-la. A ira ORGE é a ira de Deus, baseada na perfeita justiça e no perfeito conhecimento que Ele possui. Podemos encontrar sua aplicação em diversos textos, tais como: "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira [orge] de Deus sobre ele permanece" [João 3:36] "...E esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira [orge] futura" [I Tessalonicenses 1:10] "Porque Deus não nos destinou para a ira [orge], mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo" [I Tessalonicenses 5:19] "E iraram-se as nações, e veio a tua ira [orge], e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra" [Apocalipse 11:18] "E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue; E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte. "E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares. E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira [orge] do Cordeiro. Porque é vindo o grande dia da sua ira [orge]; e quem poderá subsistir? " [Apocalipse 6:12-17] Vemos, então, que a ira "orge" é uma decisão definitiva. De acordo com a revelação bíblica, essa ira começará a manifestarse visivelmente num determinado momento, relacionado ao toque da sétima trombeta [veja Apocalipse 11:15-18] e à chegada do Dia do Senhor [veja Apocalipse 6:12-17]. É interessante notar as expressões "veio a tua ira (orge)" em Apocalise 11:18 e "é vindo o grande dia da sua ira (orge)" em Apocalipse 6:17. Fica bastante claro que a ira orge só se manifestará em nosso plano a partir desse momento específico, que é o toque da sétima trombeta e a chegada do Dia do Senhor. A partir dessa manifestação inicial, os efeitos dessa ira serão eternos e definitivos. Essa ira se manifestará na forma de julgamentos perfeitos e sentenças justas. Existe a clara promessa de que a Igreja será livre dessa ira [I Tessalonicenses 5:9, I Tessalonicenses 1:10, Romanos 5:9]. No entanto, é necessário ter em mente o momento exato em que ela começará a manifestar-se e esse momento está relacionado ao próprio dia em que o Senhor Jesus se manifestará gloriosamente no céu, logo após a maior de todas as tribulações, não antes [Mateus 24:29-31]. 2. A IRA THUMOS A ira do tipo THUMOS é um sentimento momentâneo que, ao contrário da ira ORGE, pode ter um final. É uma indignação que pode ser específica e passageira. Pode surgir e desaparacer. No entanto, pode se transformar também na ira ORGE, a qual, como já vimos, é uma permanente atitude e determinação de fazer justiça. Na palavra, essa ira é relacionada com Deus, mas também com atitudes humanas. Vejamos alguns exemplos: "E todos, na sinagoga, ouvindo estas coisas, se encheram de ira [thumos]" [Lucas 4:28] "Pela fé deixou o Egito, não temendo a ira [thumos] do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível" [Hebreus 11:27] "Por isso alegrai-vos, ó céus, e vós que neles habitais. Ai dos que habitam na terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira [thumos],sabendo que já tem pouco tempo" [Apocalipse 12:12] "E vi outro grande e admirável sinal no céu: sete anjos, que tinham as sete últimas pragas; porque nelas é consumada a ira [thumos] de Deus" [Apocalipse 15:1] "E ouvi, vinda do templo, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide, e derramai sobre a terra as sete taças da ira [thumos] de Deus" [Apocalipse 16:1] Então, vemos que nessas passagens fala-se de uma ira restrita e passageira. No aspecto profético, é importante perceber que, enquanto a ira orge vem a partir da sétima trombeta e o Dia do Senhor, ou seja, no momento relacionado à gloriosa vinda de Cristo para estabelecer o juízo de Deus, a ira thumos é "consumada" nas sete últimas pragas [Apocalipse 15:1] CONCLUSÃO A principal conclusão do que vimos é que cada vez que aparecer no original a palavra grega thumos, o texto estará falando de uma ira cronologicamente anterior. De uma emoção primordial e passageira. Cada vez que aparecer no original a palavra grega orge, o texto estará falando de uma ira definitiva e de uma justiça estabelecida. Uma ira que vem necessariamente depois que a ira thumos já passou. Consequentemente, não podemos confundir a ira tribulacional [Apocalipse 15:1], com aquela que vem apenas a partir da sétima trombeta ou o Dia do Senhor [Apocalipse 11:18 e Apocalipse 6:12-17], pois a primeira é thumos e a segunda é orge. A ira orge só se manifestará no momento relacionado à volta gloriosa e poderosa de Cristo. A ira thumos se aplica a toda a história, alcançando seu climax nas sete taças, nos momentos finais da grande tribulação, pois até mesmo no momento em que as sete últimas taças estejam sendo derramadas sobre a Terra, estará sendo manifestada a ira thumos [Apocalipse 15:1]. A Igreja, enquanto Corpo de Cristo, está livre, através da salvação espiritual, da ira orge de Deus, que é a ira permanente e definitiva. No entanto, nos momentos em que a ira thumos estiver sendo manifestada, e ela já o vem sendo há muito tempo, apenas alcançando sua consumação nas sete taças, não há nenhuma revelação bíblica que permita afirmar que a Igreja não estará na Terra quando tal ira se manifeste, até porque, como já salientamos, essa ira tem se manifestado ao longo de toda a história. Obviamente, o clímax da ira thumos ocorrerá na grande tribulação e, mais específicamente, quando forem derramadas as sete taças [Apocalipse 15:1]. Cremos que o Senhor protegerá sobrenaturalmente a muitos desses momentos. No entanto, não há base bíblica alguma para sustentar que a Igreja será retirada da Terra antes das sete taças da ira de Deus (thumos) ou antes que se consume a grande tribulação, como ensina os modelos pre-tribulacionista, midi-tribulacionista e pré-ira. A promessa que temos é que seremos livres e salvos da ira orge [I Tessalonicenses 1:10, I Tessalonicenses 5:9, Romanos 5:9]. Essa ira começará a manifestar-se no plano físico no Dia do Senhor, quando Ele aparecer nos céus em glória, como Rei e Juiz. Naquele grande dia, logo após a grande tribulação, a Igreja se encontrará nos ares com o grande Rei, pois ela já está salva e livre dessa ira [Mateus 24:29-31, II Tessalonicenses 2:1-3). Em Cristo, Jonherikson Santana / Jesiel Rodrigues