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sábado, 13 de julho de 2013

Deus é o responsável pelo crescimento da igreja


E o Senhor lhes acrescentava todos os dias os que iam sendo salvos- Atos 2:47

Essa sentença é a parte final do verso 47 de Atos 2. Segundo a tradução apresentada (NVI), existe um processo de acrescentar à Igreja aqueles que diariamente estavam sendo salvos pela proclamação do evangelho feita pelos cristãos. Tal ação é atribuída ao Senhor (que nesse caso parece indicar Deus Pai) como Aquele que acresce à Igreja seus novos membros.

A sentença de At.2.47 é assim lida em grego: “ὁ δὲ κύριος προσετίθει τοὺς σῳζομένους καθʼ ἡμέραν ἐπὶ τὸ αὐτό”. “Mas, o Senhor estava acrescentando-lhes aqueles que estavam sendo salvos todos os dias” (Paráfrase pessoal). A ideia em se usar o verbo ser no gerúndio acompanhado do verbo principal também do gerúndio, não é para fazer o texto soar como se um atendente de telemarketing estivesse lendo o texto. Ao contrário, é para enfatizar o processo estabelecido no texto e atribuído ao Senhor.

Para se compreender melhor a dinâmica do texto, dois detalhes devem ser notados:

(1) προσετίθει está no imperfeito do indicativo, o que indica um processo recorrente no passado, por isso idiomaticamente traduzido como “estava acrescentando”. Esse uso do Imperfeito é chamado de Iterativo (D.B. Wallace, Greek Grammar Beyond the Basics, p.546, A.T. Robertson, Grammar of the Greek New Testament, p.891). Wallace sugere que o sentido desse verbo seja algo similar a: “E o Senhor estava continuamente acrescentando” (p.547).

(2) σῳζομένους é um particípio presente e passivo, o que sugere uma ação temporariamente concomitante com o do verbo principal, tal qual apresentada na tradução supra-citada. Ou seja, do ponto de vista do tempo do verbo principal (προσετίθει), existe um processo continuado no presente expresso pelo particípio (σῳζομένους) ( “Via de regra, o particípio presente oferece um ação linear. Ele também pode ser relativo em tempo. Essa ação relativa de tempo é normalmente simultânea” – A.T. Robertson, p.1115).

Alguns gramáticos sugerem que o particípio pode ter força no futuro (Zerwick,Biblical Greek, §282), ou seja, “aqueles que serão salvos” (cf. Cor.2.15). Duas objeções podem ser feitas à essa opção:

(1) A comparação com 2Cor.2.15 não representa um bom paralelo, pois ἐσμὲν, o verbo principal da sentença em 2Co.2.1 5está no presente, ao passo que em At.2.47, ele está no imperfeito.

(2) Pelo fato de o verbo principal estar no imperfeito e o particípio no presente, parece mais natural ao texto que a ação apresentada pelo particípio (salvação) seja concomitante com o tempo do verbo principal (acréscimo). Sendo assim o sentido é que o acréscimo à igreja feito pelo Senhor e a salvação são simultâneos.

Ernest DeWitt Burton apóia a tradução supra-citada e afirma que normalmente, esse particípio, presente e passivo representa uma ação continuada, e que erroneamente é confundida pelo tradutor (nesse caso de língua inglesa) como um particípio perfeito, distorcendo o sentido da passagem (Burton, Moods and Tenses in N. T. Greek, pp. 57). Burton denomina esse particípio como “presente progressivo de ação simultânea” (p.58).

Esse recurso gramático-linguístico é também teologicamente significante. Se o ato divino em acrescentar à igreja é simultâneo ao ato de salvar, é possível que o autor tenha em mente o mesmo ato salvífico em diferentes perspectivas: Deus é quem acrescenta à igreja àqueles que respondem positivamente à pregação do evangelho feita pela comunidade cristã. Embora o termo salvar tenha como agente primário o próprio Deus, em alguns casos (1Cor.9.22), o agente secundário da salvação é apresentado como aquele que salva. Não seria espantoso encontrar no uso desses dois verbos feitos por Lucas a indicação desse fato.

Em outras palavras, esse texto aponta para alguns fatos que devem ser enaltecidos aqui:

(1) O Senhor Deus é a causa primária da salvação: A ação de acréscimo à igreja é feita pelo Senhor, pois ele é o responsável por tal ação. Sabemos que serão salvos apenas aqueles que foram destinados à salvação (At.13.48). William Carey, o pai das missões modernas, sobre isso atestou: “Temos a certeza de que somente aqueles que foram destinados para a vida eterna irão crer, e que somente Deus pode adicionar à igreja aqueles que serão salvos (…)“. A salvação pertence ao Senhor (Jn.2.2).

(2) A igreja era constante na prática do evangelismo: Essa comunidade primitiva era frequente em suas ações evangelísticas. Do mesmo modo que perseveravam diariamente na doutrina dos apóstolos, no partir do pão (celebração da ceia), na oração (v.42), na comunhão (v.43-45) e na vida comum da igreja (v.46), diariamente eles estavam envolvidos com a expansão da mensagem do Reino. Sabemos que embora Deus seja a causa primária da salvação, Ele mesmo designou que o meio da expansão do Reino seria por meio da pregação do evangelho (1Co.1.21), o que torna cada um dos cristãos responsáveis pela expansão do Reino. William Carey completou aquela sentença desse modo: “(…) No entanto, não podemos senão observar, com admiração, que Paulo, o grande campeão das gloriosas doutrinas da graça gratuita e soberana, foi o mais notável em seu zelo pessoal pela obra de persuadir homens a se reconciliarem com Deus“

(3) Não existe incoerência ou incompatibilidade entre a Soberania Divina e a Responsabilidade do homem: O fato de que Deus é a causa primária da salvação, não retira do cristão a responsabilidade em levar o evangelho. Na verdade, é baseado na certeza de que somente Deus pode abrir o coração dos homens para que possam ouvir o evangelho (At.16.14) que nós cristãos seguimos na pregação do evangelho (At.8.4). Sabemos que a conversão do homem do estado de pecado para a percepção e recebimento da graça é um milagre que somente o Deus Todo-Poderoso pode fazer. Por isso, devemos nos empenhar na expansão do evangelho como estavam empenhados nossos irmãos do passado, baseados na certeza de que o milagre da salvação pertence ao Senhor, não às nossas habilidades, métodos ou retórica.

(4) Deus não salva pessoas sem adicioná-las à igreja: A igreja é a guardiã da verdade divina (1Tm.3.15), como já nos instruiu João Calvino: “A Igreja mantém a verdade porque, por meio da pregação, a Igreja a proclama, a conserva pura e íntegra, a transmite à posteridade… O silêncio da Igreja significa o afastamento e a supressão da verdade“. A comunidade primitiva entendia que a verdade era apresentada e defendida na comunidade dos salvos e não na vida isolada à parte da comunidade cristã. Nesse sentido, entendemos que a intenção divina é que os salvos pela graça desfrutem dos benefícios do convívio cristão mútuo em comunidade. Não existe benefício para o cristão na vida à parte do Corpo de Cristo.

“TEMOS A CERTEZA DE QUE SOMENTE AQUELES QUE FORAM DESTINADOS PARA A VIDA ETERNA IRÃO CRER, E QUE SOMENTE DEUS PODE ADICIONAR À IGREJA AQUELES QUE SERÃO SALVOS. NO ENTANTO, NÃO PODEMOS SENÃO OBSERVAR, COM ADMIRAÇÃO, QUE PAULO, O GRANDE CAMPEÃO DAS GLORIOSAS DOUTRINAS DA GRAÇA GRATUITA E SOBERANA, FOI O MAIS NOTÁVEL EM SEU ZELO PESSOAL PELA OBRA DE PERSUADIR HOMENS A SE RECONCILIAREM COM DEUS” William Carrey

Fonte: NAPEC

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Sobre batalha espiritual: discernindo nossa luta

Em nome de uma batalha espiritual contra satanás, os proponentes da “Teologia da Batalha Espiritual”, guerreiam espiritualmente contra principados e potestades com alguns conceitos estranhos à palavra de Deus.
Mas, o que é, então, Batalha Espiritual? É a luta diária do cristão contra satanás e seus demônios, travada nas regiões celestiais. É um conflito entre os filhos da Luz e as forças das trevas. É um combate real contra o diabo.
Se, de fato, existe essa batalha espiritual, não podemos enfrentá-la com conceitos avessos ao Evangelho. São muitos os ensinos do movimento de batalha espiritual que contraditam a palavra de Deus. Veremos neste post, apenas alguns, tais como:
Deus e satanás batalham em igualdade. O Senhor Deus e o senhor diabo duelam, como iguais, pelo controle da terra e doo universo e tudo que neles há. O bem e o mal estão em um conflito dualístico pela soberania do universo. No entanto, isso não é verdade, Deus é o Senhor do universo, da terra, da história e de tudo que existe. Sl 89.11. Nesta batalha, Deus é o Senhor e o diabo é o servo. O diabo está sob o controle soberano de Deus.
Possessão demoníaca de crentes. Os crentes que dão “brecha” para satanás podem ficar endemoninhados, ou aqueles que, em não estando preparados espiritualmente, enfrentam as forças da maldade. Se for apenas crente, com toda certeza ficará possuído, mas, se for discípulo de Jesus Cristo, claro que não, pois a vida do discípulo está oculta com Cristo em Deus, e o maligno não toca. Cl3.3. O discípulo é templo do Espírito Santo e, nesse templo, o diabo não entra. I Co 6.19
Quebra de maldições. Pessoas que ainda não foram totalmente libertas precisam passar por uma “sessão” de quebra de maldições, para que as maldições familiares que as atinge por hereditariedade espiritual, passada por espíritos que agem na família, sejam quebradas. Entretanto, quem é de Cristo não precisa de “sessões” de quebra de maldições, porque já passou pela “sessão” da Cruz e, nesta, Ele se fez maldição, para que todas as nossas maldições fossem quebradas e nos tirou do império das trevas e maldições, e nos transportou para o Reino do Filho do Seu amor. Gl 3.3; Cl 1.13
Unção de lugares e pessoas. Os guerreiros espirituais derramam “óleo ungido” para que os demônios que agem em determinado lugar sejam expulsos. Ungem-se, também, pessoas, para sejam libertas da opressão e possessão demoníaca. No entanto, o Evangelho nos ensina que é Deus por meio da oração e do jejum é que libertam territórios e pessoas do diabo. Mt 17.21
Isto posto, vamos à palavra para saber o que fazer e como vencer esta batalha espiritual que se apresenta todos os dias à nossa frente querendo nos destruir. Ef 6.10-20
Paulo escrevendo aos Efésios disse que nós travamos esta batalha, não contra seres humanos, mas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais. Ele diz que precisamos estar firmes contra as ciladas diabo, resistir no dia mau e permanecer inabaláveis.
Nesta batalha espiritual, a força para enfrentá-la vem do Senhor. Na resistência contra as ciladas do nosso inimigo é preciso buscar forças na fonte de todo o poder que é o mesmo que ressuscitou Jesus de entre os mortos.
Além da força do poder de Deus temos uma armadura, na luta contra os poderes das trevas. O cinturão da verdade de Deus; a couraça da justiça de Cristo imputada a nós pela fé somente; o calçado do evangelho da paz, que é o meio pelo qual fomos pacificados com Deus; o escudo da Fé que nos protege dos dardos inflamados do maligno; o capacete da Salvação que Jesus conquistou para nós na cruz do calvário;  a espada do Espírito que é a palavra de Deus.
E orar em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos.
O Senhor é Soberano, o seu poder e a sua armadura, e a nossa oração exercem proteção contra o diabo e as suas ciladas contra as nossas almas.
Discirna isso, é simples assim!
Fonte: NAPEC

O Que é Expiação?


Por Pr. Silas Figueira

EXPIAÇÃO – O dicionário define o termo expiação como: reparar um erro, uma falta; pagar um crime; remir ou remir-se: expiou arduamente por seu erro; vive expiando-se por seus erros. (Não confunda com espiar).

Sua natureza típico-profética. Os sacrifícios do AT não tinham apenas significação cerimonial e simbólica, mas também espirituale típica. Eram de caráter profético, e representavam o Evangelho na Lei. Foram destinados a prefigurar os sofrimentos vicários de Jesus Cristo e sua morte expiatória. A conexão entre eles e Cristo já vem indicada no Velho Testamento. No Salmo 40.6-8 o Messias é apresentado como a dizer: “Sacrifícios e ofertas não quiseste; abriste os meus ouvidos; holocaustos e ofertas pelo pecado, não os requeres. Então eu disse: Eis aqui estou eu, no rolo do livro está escrito a meu respeito; agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro em meu coração está a tua lei”. Nestas palavras, o Messias substitui os sacrifícios do Velho Testamento pelo Seu grande sacrifício. Vão-se as sombras quando chega a realidade que elas fracamente projetam, Hb 10.5-9. No Novo Testamento há numerosas indicações de que os sacrifícios mosaicos eram típicos do superior sacrifício de Jesus Cristo. Há claras indicações, e até afirmações expressas, no sentido de que os sacrifícios do Velho Testamento prefiguravam Cristo e Sua obra, Cl 2.17, onde é evidente que o apóstolo tem em mente todo o sistema mosaico; Hb 9.23, 24; 10.1; 13.11, 12. Varias passagens ensinam que Cristo realizou pelos pecadores, num sentido mais elevado, o que se dizia que os sacrifícios do Velho Testamento efetuavam por aqueles que os ofereciam, e que Ele o fez de maneira semelhante, 2 Co 5.21; Gl 3.13; 1 Jo 1.7. Ele é chamado “o Cordeiro de Deus”, Jo 1.29, evidentemente em vista de Is 53 e do cordeiro pascal, “Cordeiro sem defeito e sem macula”, 1 Pe 1.19, e mesmo “nossa Pascual”, ou “nossos Cordeiro pascal”, que foi imolado por nós, 1 Co 5.7. E por que os sacrifícios mosaicos eram típicos, naturalmente lançam alguma luz sobre a natureza do grande sacrifício expiatório de Jesus Cristo.1

O pecado requer punição, e a justa penalidade da provocação contra Deus é o tormento sem fim no inferno. Visto que o castigo é interminável, não há escape ou restauração para aqueles que estiverem sob a ira divina. Um outro teria que morrer no lugar do pecador para que esse ficasse livre e para que a justiça de Deus fosse satisfeita ao mesmo tempo. Contudo, “todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Rm 3.23) e, assim, nenhum ser humano está qualificado para morrer pelos pecados de outro, visto que cada um mesmo é culpado disso, e receberia o justo castigo somente por seus próprios pecados, se tivesse de sofrer sob a ira divina.

A única solução é um ser humano inocente morrer por outro, e assim sofrer verdadeiramente a penalidade do pecado que ele mesmo não merecia. Isso foi o que Jesus fez pelos eleitos:“Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus” (2 Co 5.21). Embora Jesus não tivesse pecado (Hb 4.15), ele sofreu como um pecador, visto que Deus soberanamente imputou a culpa dos eleitos sobre ele. Assim, aqueles por quem ele agiu como um cabeça federal — a saber, os eleitos — receberiam sua justiça perfeita também por imputação.2

Podemos concluir que Expiação significa que Deus dá o perdão dos pecados àqueles que se arrependem deles e se reconcilia com o pecador. Mas não para por aí: Essa reconciliação requer o sacrifício de alguém em substituição ao pecador arrependido. Lembre-se de que a pena estabelecida por Deus ao pecador lá no jardim do Éden foi a morte. (Gn 2. 17) Essa morte é muito mais do que a morte física, é a total separação da presença de Deus.

O pecador merece o justo castigo por ter ofendido a Deus com o pecado, mas o amor de Deus é tão grande que abençoou o ser humano com uma forma de ter o seu pecado perdoado sem ter de morrer.

No Antigo Testamento, os substitutos que davam a vida no lugar dos pecadores arrependidos eram os animais. Eles eram sacrificados no lugar do pecador arrependido. Morriam em seu lugar. Dessa forma Deus se satisfazia e perdoava o pecador. O sacrifício era aceito por Deus.

Fonte:
1 – Berkhof, Louis. Teologia Sistemática, Ed. Cultura Cristã, São Paulo, SP, 2013: p. 357.

voce nao leu errado.

Quem foi que mandou esta xucra fazer isso?????....Sete terça feiras do embelezamento da Rainha Esther


Por Renato Vargens
Sete terças feiras do embelezamento.
Sim! É isso mesmo! Você não leu errado. 
Confesso que nunca vi tanta heresia ao mesmo tempo. Se não bastasse essa bobagem de corrente do embelezamento, a Igreja Apostólica Plenitude do Reino de Deus resolveu distribuir o kit de embelezamento da Rainha Esther feito com a essência da mirra consagrada em Israel pela bispa Ingrid Duque.
Pois é, sinceramente chegamos no fundo do poço! É impossível não conter as lágrimas diante tamanha bizarrice! Ora, antes que alguém venha com esse papo de que não podemos julgar, quero afirmar que isso que vemos no vídeo não é o Evangelho de Cristo e que em virtude disso precisa ser combatido sim. Outra coisa: Que história de sacrifício é essa?  Cristo foi o sacrifício! Afirmo sem titubeios que isso é absurdo, herético e sem nenhum fundamentamento bíblico. 
Caro leitor, infelizmente parte da Igreja de Cristo desconhece as doutrinas fundamentais das Escrituras e devido a isso ensina, prega e vive um cristianismo "budificado" e herético!
Lamentavelmente a cada dia somos surpreendidos com novos fatos que nos levam a mais profunda perplexidade. Verdadeiramente as praticas litúrgicas por parte da igreja evangélica brasileira fazem-nos por um momento pensar que regressamos aos tenebrosos dias da idade média.
O que fizeram com o evangelho de Cristo? De aonde que esses caras tiraram essa história de sacrifício?
Caro amigo, diante disto tudo lhe pergunto: Que Cristianismo é esse? Que evangelho é esse? Que doutrinas são estas? Ora, esse não é e nunca foi o evangelho anunciado pelos apóstolos. Antes pelo contrário, este é o evangelho que alguns dos evangélicos fabricaram! Infelizmente, a Igreja deixou de ser a comunidade da palavra de Deus cuja fé se fundamenta nas Escrituras Sagradas, para ser a comunidade da pseudo-experiência, do dualismo, do misticismo e do maniqueismo e da venda de indulgências.
Verdadeiramente precisamos de uma nova reforma!



Renato Vargens

Fonte: http://renatovargens.blogspot.com.br/2013/07/sete-terca-feiras-do-embelezamento-da.html

era so o que faltava

ISSO É BAZARRO...............Você quer a unção da lama????........Unção da lama, era o que faltava
















Antes de qualquer coisa veja o vídeo abaixo.
Pois bem, diante do que vi posso afirmar sem a menor sombra de dúvidas que essa Igreja Quadrangular não é uma Igreja cristã (sei que existem muitas Quadrangulares tementes ao Senhor, portanto não estou generalizando), contudo é estarrecedor e ao mesmo tempo vergonhoso ver cenas como essa na internet.
Isto posto,  gostaria que a direção nacional desta nobre denominação se posicionasse quanto a essa aberração.

Com absoluta certeza isso não é o Evangelho e nem tampouco glorifica a Cristo. 
Será essa de fato uma Igreja Quadrangular? Tenho minhas dúvidas!
Com lágrimas nos olhos,
Renato Vargens




http://renatovargens.blogspot.com.br/


quinta-feira, 11 de julho de 2013

as coisas pelas quais voce tem vivido valem a morte de cristo?

KEITH GREEN & LEONARD RAVENHILL

Keith Green foi um cantor gospel norte-americano que foi grandemente influenciado pela pregação de Leonard Ravenhill. Certa vez Ravenhill encontrou-se com Keith Green, ele estava no auge da sua"fama" como cantor gospel vendendo muitos discos, mas Ravenhill não exitou e perguntou-lhe: "Você é um cantor ou um ministro do Evangelho?" Keith Green incomodou-se com esta pergunta, e Leonard concluiu: "Pois se você é um cantor tudo bem você cobrar, mas se é um ministro então é um absurdo que as pessoas tenham que pagar para ouvir o Evangelho."


Essas palavras de fogo acertaram em cheio do coração de Keith Green, ele entrou em um conflito interior, e no final das contas terminou encontrando em Deus uma resposta "É UM ABSURDO QUE AS PESSOAS TENHAM QUE PAGAR PARA OUVIR O EVANGELHO!" Keith decidiu então gravar um novo disco, ele chegou ao produtor do disco e disse "este próximo disco será o mais tocado da América!" O produtor achou estranho e pensou que ele estava meio envaidecido com sucesso, e quando o produtor finalmente perguntou "por quê", Keith respondeu "porque eu vou dar de graça o próximo disco!" O produtor ficou chocado, todos ficaram chocados, preocupados de onde viria o dinheiro para isso. Foi então que Keith Green fez uma coisa ainda mais chocante! Ele rompeu seu contrato com a gravadora, hipotecou sua casa, e com o dinheiro da hipoteca gravou o novo disco para ser dado de graça! Ele criou um sistema chamado "pague se quiser o quanto puder". Todos os discos eram gratuitos, ninguém era obrigado a pagar quantia alguma para ter o disco, pagava quem queria, se queria, quanto queria!


Todos acharam que isso não daria certo, porém deu certo e muito, eles distribuíram milhares de discos grátis, e os que pagavam supriram com folga o custo dos discos que foram dados de graça, isso foi ao ponto de eles conseguirem no próximo disco mandar duas fitas K7, ao invés de apenas uma! A pessoa recebia dois discos de graça, um para ela e um para dar para alguém! Eles pararam de cobrar ingresso para os concertos, e por fim estenderam esta prática a tudo que o ministério produzia, incluindo uma revista que chegou a ser distribuída a 16 milhões de pessoas e tudo isso de graça!

A abundância de uns supriu a falta de outros, e Keith Green ao ouvir o conselho de Leonard Ravenhill nos deixou um exemplo verdadeiro de dar de graça o que recebemos de graça!

"As coisas pelas quais você tem vivido valem a morte de Cristo?" Lápide de Leonard Ravenhill (1907 - 1994)

como identificar uma seita

COMO IDENTIFICAR UMA SEITA


Por Pr. Joaquim de Andrade

As Seitas estão em todos os lugares. Algumas são populares e amplamente aceitas. Outras são isolacionistas e procuram se esconder, para evitar um exame de suas ações. Elas estão crescendo e florescendo a cada dia. Algumas seitas causam grande sofrimento aos seus seguidores, enquanto outras até parecem muito úteis e benéficas.

Com a chegada do novo milênio, estão surgindo novas seitas religiosas e filosóficas responsáveis pelos mais absurdos ensinamentos com relação ao final dos tempos. Essa confusão de idéias estão sendo despejadas em cabeças incautas, acabando muitas vezes em tragédias de grandes proporções.

Em 1978, o então missionário norte-americano Jim Jones, foi responsável pela morte de 900 seguidores, na Guiana Francesa, todos envenenados após Ter anunciado a eles o fim do mundo. Um fato interessante desse trágico acontecimento foi o depoimento de um dos militares americanos responsáveis pela remoção dos corpos. Ele disse que, após vasculhar todo o acampamento, não foi encontrado um só exemplar da Bíblia. Jim Jones substituiu a Bíblia por suas próprias palavras.

Em 1993, o líder religioso David Koresh, que se intitulava a reencarnação do Senhor Jesus, promoveu um verdadeiro inferno no rancho de madeira, onde ficava a seita Branch Davidian. Seduzindo os seguidores com a filosofia de que deveria morrer para depois ressuscitar das cinzas, derramou combustível no rancho e ateou fogo, matando 80 pessoas, incluindo 18 crianças.

Em 1997, outra seita denominada Heaven’s Gate (Portão do Céu), que misturava ocultismo com fanatismo religioso, levou 40 seguidores ao suicídio. Na ocasião, essas pessoas acreditavam que seriam conduzidas para outra dimensão em uma nave que surgiria na cauda do cometa Halley Bop.

No Brasil também existem muitas seitas e denominações que se reforçam em profecias do Apocalipse. Uma das mais conhecidas, devido ao destaque dado pela mídia, são as Borboletas Azuis, da Paraíba, que em 1980 anunciou um dilúvio para aquele ano.

Em Brasília, encontra-se o Vale do Amanhecer, que conta com aproximadamente 36.000 adeptos. No Paraná, um homem de nome Iuri Thais, se auto-intitula como o próprio Senhor Jesus reencarnado. Fundador da seita Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade, ele parece ter decorado a Bíblia de capa a capa e, com isso, tem enganado a muitos.

Muitas das seitas são conhecidas dos cristãos brasileiros, a saber: Mormonismo, Testemunhas de Jeová, etc. Mas muitas novas seitas pseudo-cristãs estão chegando ao Brasil e são pouco conhecidas: Igreja Internacional de Cristo/Boston (Igreja de Cristo, no Brasil), Ciência Cristã, Escola Unida do Cristianismo, Meninos de Deus etc.

Quase todas essas seitas refutam a Trindade (com a conseqüente diminuição do Senhor Jesus Cristo), a ressurreição, a salvação pela Graça e contrariam outros princípios bíblicos.

ASPECTOS COMUNS

Existem muitos aspectos comuns entre as seitas que têm se disseminado pelo mundo. É importante que nós saibamos reconhecer suas características, a fim de que não sejamos enganados ou até mesmo desviados da verdadeira fé cristã.

1. As seitas subestimam o valor do Senhor Jesus ou colocam-no numa posição secundária, tirando-lhe a divindade e os atributos divinos como conseqüência.

2. Creem apenas em determinadas partes da Bíblia e admitem como "inspirados" escritos de seus fundadores ou de pessoas que repartem com eles boa parte daquilo que creem;

3. Dizem ser os únicos certos;

4. Usam de falsa interpretação das escrituras;

5. Ensinam o homem a desenvolver sua própria salvação, muitas vezes, sob um conceito totalmente naturalista;

6. Costumam buscar suas presas em outras religiões, conseguindo desencaminhar para o seu meio, inclusive, muitos bons cristãos.

Fonte: Creia Brasil