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quinta-feira, 31 de outubro de 2013


Por Josemar Bessa Naturalmente não gostamos de esperar. Nascemos com uma tendência inata para fazer o que queremos, quando desejamos. Essa é a velha tentação – “sereis como Deus!” - Nossas entranhas se encolhem com o pensamento de esperar e esperar... mas a Palavra de Deus nos diz – “Espere no Senhor!!” – Mas como várias vezes na vida, a espera é uma inatividade, numa fila, por exemplo - cometemos o erro de pensar que esperar é sentar em nossa cadeira espiritual, levantar os pés, e ficar parado esperando por Deus para nos mostrar o que fazer e o desenrolar dos acontecimentos. Não! Ao contrário disso, esperar no Senhor nunca é algo passivo. Exige “atividade” e esforço no Espírito. Isso requer dizer “não” a nossa natureza impulsiva e viver em submissão ativa a TODA vontade de Deus revelada em Sua Palavra. As Escrituras estão cheias de verdades sobre esperar em Deus – olhemos algumas apenas: Esperar no Senhor não é fácil – Davi diz: “Espera no Senhor, anima-te, e ele fortalecerá o teu coração; espera, pois, no Senhor.” - Salmos 27:14 – Esperar em Deus requer autodisciplina. Nada é mais fácil do que sair correndo na frente e cumprir nossa própria vontade e agenda – isso vem naturalmente. No entanto, se render a vontade e aos caminhos de Deus, submeter-se a autoridade da Palavra, requer constante resistência a carne. A abnegação se torna dever diário de TODOS os que se dizem discípulos de Cristo – “Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me” - Mateus 16:24. Devemos então abraçar o puro realismo ao nos aproximarmos do conceito de esperar no Senhor para não usurpar o calendário de Deus, tendo todo o cuidado de jamais usar – “estou esperando em Deus” – como desculpa para atraso, procrastinação na obediência e falta de autodisciplina. Esperar em Deus significa confiar somente nEle – Para confiarmos em Deus de fato, devemos jogar fora todos os outros objetos de confiança e descansar nele somente – “Ó minha alma, espera somente em Deus, porque dele vem a minha esperança.” - Salmos 62:5 – Deus tem uma maneira perfeita de tirar os ídolos de nossas vidas para que somente Ele receba a glória devida ao Seu Nome. Ele não compartilha Sua glória com “ídolos!” – Se nossa confiança está nas finanças, pessoas, boa saúde, nossos próprios planos... não estamos esperando em Deus – no máximo estamos desejando que Ele nos ajude naquilo que achamos ser o objeto de nossa esperança realmente – coisas. Esperar no Senhor significa que devemos VOLUNTARIAMENTE abandonar as coisas que substituem a nossa confiança em Deus somente. Esperar em Deus é essencial para discernirmos a Sua vontade – “Faze-me saber os teus caminhos, Senhor; ensina-me as tuas veredas. Guia-me na tua verdade, e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação; por ti estou esperando todo o dia.” - Salmos 25:4-5 – Para conhecer a vontade de Deus, diz o Salmo, devemos desejar a Sua orientação – mas não só isso – devemos esperar sua liderança, devemos esperar nele todo o tempo. Ou seja, com um coração dócil e submisso. Muitas vezes Deus não nos revela o seu propósito até que nossos corações estejam completamente rendidos a Sua vontade. Enquanto estamos “esperando” – pelo menos afirmamos estar – fixados em nossa determinação, fixados sobre o que queremos, a vontade de Deus permanece um mistério. Isto é assim, porque se não somos obedientes à verdade que já conhecemos, revelada, por que Ele revelaria mais? Esperar em Deus inclui grande expectativa confiante em Sua graça e misericórdia – “Assim como os olhos dos servos atentam para as mãos dos seus senhores, e os olhos da serva para as mãos de sua senhora, assim os nossos olhos atentam para o SENHOR nosso Deus, até que tenha piedade de nós.” - Salmos 123:2 – Vivemos muitas vezes em tempos de incerteza – devemos em tempos assim, ter confiança no caráter de Deus, que é misericordioso, compassivo e cheio de graça e misericórdia. Podemos descansar na suficiência de Sua graça, mesmo quando não podemos ver o Seu plano, ou nada esteja fazendo “sentido” para nós. Esperar em sua graça e misericórdia exclui, como é óbvio, esperar com a atitude de que merecemos algo de Suas mãos. Esperar em Deus significa confiar totalmente nEle em nossas mágoas –“Não digas: Vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor, e ele te livrará.” - Provérbios 20:22 – Ah! Quando pessoas nos magoam, é tentador tomar o assunto em nossas próprias mãos e o desejo de retaliar. Esperar no Senhor então, significa confiar nEle o suficiente para ser obediente a nossa responsabilidade – sem usar o que nos foi feito como desculpa para a desobediência, inatividade ou amargura; e deixar o assunto com Ele. Ele deseja que confiemos nele e que depositemos nossas feridas em Seu controle confiável e perfeito. Afinal de contas, Ele é o único perfeitamente justo e um dia vai corrigir todos os erros – a justiça sempre vencerá perfeitamente – ou na cruz, ou no inferno! Esperar em Deus resulta em experimentar a força divina. Se nossa espera nos deixa exausto e rouba forças, devemos perguntar: "Em quem estamos esperando?" A submissão é repousante para o coração regenerado e não o oposto. E nesta espera repousante que Deus renova as nossas forças: “Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga? É inescrutável o seu entendimento. Dá força ao cansado, e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os moços certamente cairão;Mas os que esperam no Senhor renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão.” - Isaías 40:28-31- Deus jamais se cansa, e na sua força somos fortalecidos. Deus se deleita em nós quando esperamos por Ele, pois Ele recebe mais glória e nós experimentamos a alegria, deleite e prazer de voar sobre as asas de Sua força Onipotente e Graça infinita. Esperar em Deus, é uma espera ativa e prenha de expectativa e força! Fonte: Josemar Bessa

quarta-feira, 30 de outubro de 2013


Desgraçando a graça Por Leonel Elizeu Valer Dos Santos “Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus…Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus.” Mt 4.4-7 É comum depararmos com coxos espirituais; digo, os que têm a perna da graça “sarada”, e a da sã doutrina, atrofiada. Chegam a opor Jesus à Bíblia, quase como se fossem excludentes. Essa seria legalista, fria; enquanto Ele é amor, graça, salvação. Afirmam a irrelevância da vida pregressa dos candidatos a salvos como se fosse uma revelação ao invés do “óbvio ululante”. Qualquer pecador, por mais sujo que esteja traz em si os “méritos” necessários para ser salvo; está morto, e precisa reviver, como o pródigo. Entretanto, quando essa obviedade pacífica passa a ser argumento contra a disciplina dos salvos, surgem as primeiras digitais da vigarice espiritual e intelectual. Como as instruções normativas aos salvos derivam basicamente das epístolas, não diretamente de Jesus, seriam irrelevantes, de menos valia; quando não, contaminadas pelo farisaísmo; de Paulo, sobretudo. Ora, nos textos supra, o Senhor derrota satanás com palavras “de Moisés”, ao invés de criar algo novo, mesmo podendo. Mais que isso; quando o Allan Kardec da vez tentou criar o espiritismo, o Senhor remeteu a Moisés e aos profetas como melhor alternativa: “…Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos.” Lc 16.29. Embora, aqueles seriam do Velho Testamento, não estavam obsoletos a ponto de ser desconsiderados. Suspeito que essas ênfases na graça não visam colocar em relevo o óbvio; mas, pacificar sem mediador ao pecador contumaz. Claro que renovamos todos os dias nossos erros, e, paralelamente a misericórdia se “renova a cada manhã”; como enfatizou Jeremias. Isso não basta para que pretendamos andar sem disciplina, como adverte a epístola aos Hebreus;“Porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho. Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos.” Hb 12.6-8. Na verdade Cristo tornou a Lei mais rigorosa em Sua releitura; ensinou a ir além das expressões visíveis buscando as sementes, no coração. A diferença em relação ao Antigo Testamento é que Seu sacrifício basta, não carece ser renovado; nosso arrependimento, sim. O Advogado não cria processo sem petição do cliente. O legalismo não consiste em observar a Lei; antes, em descansar na aparente observância ignorando a intenção espiritual no preceito da mesma. Por isso o Senhor advertiu: “Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.” Mt 5.20. Não se trata de pleitear salvação pelas obras; mas, de evitar que a graça seja barateada a tal ponto, que venha a prescindir dos devidos frutos que testificam o que ela fez. “Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.” Ef 3.10. O Renovo da “raiz de Jessé” não brotou para fazer sombra nas árvores adoecidas ; antes, para mudar suas naturezas. Onde isso não ocorreu, resta trabalho a ser feito; “… todas as árvores do campo baterão palmas. Em lugar do espinheiro crescerá a faia, e em lugar da sarça crescerá a murta; o que será para o Senhor por nome, e por sinal eterno, que nunca se apagará.” Is 55.12-13. Embora seja muito mais confortável parecermos “legais”, por incrível que pareça, somo desafiados a ser santos; não “canonizados” após a morte dado o reconhecimento de dois milagres, como faz o catolicismo; antes, demonstrando em vida a eficácia de dois milagres: A salvação, e a santificação mediante o Espírito. Isso deve ser tão visível, quanto uma cidade edificada sobre um monte; radiante como a luz, relevante como o sal. “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.” Mt 5.17. Enfim, não há dificuldade com o passado de nenhum pecador; antes, com o presente de ministros que se esforçam mais em agradar aos homens que a Deus. A Palavra de Deus foi rejeitada em Moisés, em Josué, em Samuel, em Jesus, sobretudo; em Paulo… por que não o seria em nós? Ainda assim, nosso papel é anunciar retamente a mensagem da graça que desafia o agraciado com um sonoro, “não peques mais”! Se gastarmos nosso tempo martelando a penha da doutrina para alargar o caminho estreito seremos inúteis a Deus e aos homens. Esperar da graça mais do ela dá, acabará em desgraça. Fonte: O Farol Via: Libertos do Opressor

domingo, 27 de outubro de 2013

A Segunda Guerra Mundial Vista do Espaço (Dublado HD Completo) The Histo...


Para que serviu o batismo de João? O homem escolhido por Deus para anunciar a chegada do Messias teve uma carreira de pouca duração, mas de grande impacto. João Batista pregou uma mensagem de arrependimento e da vinda do reino dos céus (Mateus 3:2). Dois mil anos depois, leitores da Bíblia ainda lutam para compreender o papel do batismo que João pregava. Para que serviu este batismo? Vamos observar alguns fatos relatados nas Escrituras. João pregou "batismo de arrependimento para remissão de pecados" (Marcos 1:4; cf. Lucas 3:3) e realizava estas imersões nas águas do rio Jordão (Marcos 1:5; cf. João 1:28; 3:23). À primeira vista, o batismo de João parece igual ao batismo ensinado e praticado pelos discípulos de Cristo a partir do dia de Pentecostes. Conforme Jesus mandou (Mateus 28:19; Marcos 16:16), eles pregavam o arrependimento e o batismo para a remissão dos pecados (Atos 2:38; 10:48; 22:16). Mas alguns acontecimentos em Éfeso mostram uma diferença. Quando Apolo pregou sobre Jesus "conhecendo apenas o batismo de João", Áquila e Priscila esclareceram este ponto (Atos 18:24-26). Logo depois, Paulo ensinou algumas pessoas na mesma cidade – provavelmente pessoas que foram batizadas por causa do ensinamento anterior de Apolo – que precisavam ser batizadas novamente pela autorização do Senhor Jesus (Atos 19:1-7). Depois da morte de Jesus e a vinda do Espírito Santo no dia de Pentecostes, o batismo de João não tinha mais validade. Estes fatos nos lembram da importância do único sacrifício eficaz feito por Jesus Cristo. Qualquer "perdão" oferecido antes da morte de Jesus – seja pelo batismo de João ou pelo sacrifício de animais – foi condicionado na morte sacrificial de Jesus. A mesma linguagem usada para falar do batismo de João foi usada referente aos sacrifícios de animais (Levítico 4:26,35; 5:13,16,18; 6:7; etc.). Mas aprendemos depois que estes sacrifícios não removiam os pecados do povo (Hebreus 10:4,11). A eficácia verdadeira dos sacrifícios dependia do sangue de Jesus que seria oferecido na cruz (Hebreus 9:15). Da mesma forma, o batismo de João olhava para o futuro, para o sacrifício que Jesus faria na cruz poucos anos depois. Uma vez que Jesus morreu pelos nossos pecados, nem o sangue de animais nem o batismo de João servem para alcançar o perdão. Recebemos o benefício da morte do Testador quando obedecemos às instruções do seu Testamento: "Quem crer e for batizado será salvo" (Marcos 16:16). –por Dennis Allan

o bordao de arao que floreceu.


O Bordão de Arão, Que Floresceu Hebreus 9:4 menciona três coisas que estavam na arca da aliança no Velho Testamento. A urna de ouro contendo o maná serviu para relembrar o povo da providência de Deus durante a peregrinação no deserto. As tábuas da aliança continham os primeiros dez mandamentos falados por Deus ao seu povo quando ele lhes apareceu no monte Sinai. E o bordão de Arão que floresceu? Qual o significado deste objeto? Por algum motivo importante, Deus mandou que o cajado do primeiro sumo sacerdote de Israel fosse incluído entre as coisas sagradas na arca. Para entender esse motivo, vamos voltar à história do povo no deserto. Encontramos as informações necessárias no livro de Números, capítulos 10 a 17. O Povo Partiu de Sinai (Números 10-12) Depois de sair do Egito, o povo de Israel ficou quase um ano acampado em frente do monte Sinai. Lá, eles receberam as leis que Deus comunicou através de Moisés e fizeram o tabernáculo e todos os seus móveis. No segundo mês do segundo ano, Deus mandou que saíssem. Apesar de ter passado 11 meses na presença de Deus, o povo facilmente ficou descontente. Quando o povo misto que subiu com eles começou a cobiçar as comidas do Egito, os israelitas se desanimaram e se queixaram contra Deus. Moisés, também, se desanimou devido ao seu cargo pesado. Logo depois, os próprios irmãos de Moisés complicaram mais ainda a sua situação, reclamando por não ter a mesma autoridade que Deus havia dado a ele. A Covardia dos Espiões (Números 13-14) Do deserto de Parã, Moisés enviou 12 líderes de Israel para espiar a terra que Deus tinha prometido a eles. Eles subiram e espiaram a terra durante 40 dias. Voltaram ao acampamento e afirmaram que a terra era muito rica, como Deus prometeu. Falaram também das cidades bem fortificadas e dos homens gigantes. Em tudo isso, eles relataram os fatos. As evidências sugerem que existiam naquela região homens maiores do que Golias (veja Números 13:22,28,33; 1 Samuel 17:4 e Deuteronômio 3:11). O problema com o relatório dos espiões não foi nos fatos que comunicaram, mas sim nas conclusões às quais dez deles chegaram. Eles sentiram-se como gafanhotos fracos na presença de guerreiros fortes. Podemos até concordar com a afirmação deles: “Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós” (Números 13:31). Os israelitas não eram guerreiros (tinham saído recentemente da escravidão egípcia) e não eram fortes como os cananeus. O problema é que eles esqueceram de Deus. Sozinhos, os israelitas jamais tomariam posse da terra. Mas Deus Todo-Poderoso já tinha prometido dá-la aos descendentes de Abraão. Os espiões covardes induziram o povo a desistir do plano de subir à terra de Canaã. Falaram de voltar para o Egito, em plena rebelião contra os líderes fiéis e contra o próprio Deus. Os homens que confiaram em Deus (Moisés, Arão, Calebe e Josué) falaram: “...é terra muitíssimo boa. Se o Senhor se agradar de nós, então, nos fará entrar nessa terra e no-la dará, terra que mana leite e mel. Tão-somente não sejais rebeldes contra o Senhor, e não temais o povo dessa terra” (Números 14:7-9). A diferença entre os espiões de Judá e Efraim e os das outras dez tribos era um ponto fundamental: a fé. Calebe e Josué confiaram no Senhor, e os outros temeram o inimigo. A conseqüência foi trágica. O povo percorreu o deserto durante 40 anos, até que morreram todos os homens daquela geração, menos Calebe e Josué. Parados no Deserto (Números 15) Imagine o desafio que Moisés enfrentou. Já foi difícil lidar com o povo quando eles iam para a terra prometida. Mas agora, eles não vão para lugar nenhum! Durante o resto de sua vida, ele teria que governar um povo rebelde parado no deserto por causa do pecado. Capítulo 15 mostra o que Moisés fez. Ele ensinou a lei de Deus ao povo, preparando uma nova geração para entrar na terra como servos fiéis ao Senhor. Moisés se encontrou numa situação bem triste. Rodeado por moribundos, ele teria que tentar preservar a nova geração para receber a promessa. Ele ensinou e aplicou a palavra de Deus, instruindo o povo sobre ofertas, sacrifícios, pecado e castigo. Acima de tudo, ele ensinou sobre a santidade de Deus e a importância de obediência à palavra dele. A Rebelião de Corá (Números 16) Uma congregação parada, que não procura fazer as conquistas que Deus pede, é terra fértil para brigas e problemas internos. Foi exatamente isso que aconteceu no deserto. A congregação de Israel estava parada, e os conflitos começaram a surgir entre irmãos. Corá, um levita da família de Coate (a mesma família de Moisés e Arão) conduziu vários outros homens numa rebelião contra os líderes escolhidos por Deus. Mais de 250 homens, líderes respeitados pelo povo, participaram dessa insurreição, alegando que todas as pessoas foram santas e igualmente dignas de guiar o povo. Deus agiu prontamente. Ele convocou uma reunião e fez abrir a terra para engolir os principais líderes da revolta, juntos com suas famílias e posses. Mais 250 homens que apoiaram a rebelião foram consumidos por fogo. A demonstração do poder divino contra os rebeldes devia ter resolvido o problema, mas o povo de Israel demorou para aprender. A congregação murmurou contra Moisés e Arão no dia seguinte, levantando a acusação incrivelmente absurda de que Moisés e Arão haviam matado o povo do Senhor. Que ironia! Deus matou o povo do diabo, e a multidão acusou os servos de Deus de terem matado o povo do Senhor! Deus, na sua justiça, ameaçou matar todos de uma vez, mas Arão e Moisés se puseram entre a ira de Deus e o povo pecaminoso. Mesmo assim, morreram naquele dia 14.700 pessoas por causa dessas murmurações contra Deus e seus servos escolhidos. O Bordão de Arão (Números 17) Parece que o problema foi resolvido até o fim do capítulo 16. Os líderes da rebelião foram mortos, e quase 15.000 pessoas que os defendiam morreram, também. Mas Deus sabia que a raiz do problema ainda não foi tirada. As atitudes rebeldes do capítulo 16 refletiram um desrespeito da autoridade que o próprio Deus deu a Moisés e Arão. Foi necessário arrancar a rebeldia pela raiz. O Senhor mandou que os príncipes de cada tribo levassem suas varas a Moisés. Ele especificamente disse que Arão representaria a tribo de Levi. Esse fato é importante. O principal líder da rebelião foi um primo de Arão, um levita da mesma família (veja Números 16:1 e Êxodo 6:18,20,21). Entre os levitas, Deus escolheu a casa de Coate para cuidar das coisas santíssimas (Números 4:2), mas Corá não estava contente com esse papel. Ele cobiçou a posição de seu primo, e tentou assumir uma posição que Deus não lhe deu. A primeira lição que Deus ensinou no capítulo 17 foi esta: Arão deve ser respeitado como líder dos levitas. Moisés recolheu os cajados e os pôs no tabernáculo, diante do Senhor. Deus disse que o bordão do homem escolhido floresceria. É claro que isso seria um milagre e um sinal de Deus, mostrando qual tribo foi selecionada para representar o povo na presença dele. Moisés voltou no dia seguinte e achou onze bordões normais. A vara de Arão, porém, brotou, produziu flores e deu amêndoas! Uma vara viva não faria tudo isso numa noite só, muito menos uma morta! Deus claramente afirmou a sua escolha, para acabar com a rebeldia e as murmurações do povo de Israel (17:5,10). Lições e Aplicações Dessa história, podemos aprender várias lições proveitosas. Entre elas: Œ A importância da fé. Mais de 600.000 homens morreram no deserto por falta de fé. Deus ia lhes dar a terra de Canaã, mas eles não confiaram no poder dele. Viram suas próprias fraquezas e limitações, e não olharam para Deus e o seu poder. “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6).  Os perigos de ser inativos. Quando a congregação de Israel deixou de cumprir sua missão, dada por Deus, ela criou um clima desagradável que cultivou brigas e murmurações. Uma igreja, hoje em dia, deve ser ativa na missão dada por Deus. Devemos divulgar as boas novas e procurar resgatar homens e mulheres do pecado. Uma congregação que não se preocupa em progredir dentro da vontade de Deus acabará se destruindo com contenções e facções. Ž A necessidade de ensinamento contínuo. Mesmo sabendo que os pais não entrariam na terra prometida, Moisés continuou ensinando a palavra de Deus aos filhos. A preparação da nova geração exigiu trabalho árduo, pois os próprios pais não demonstraram firmeza na sua fé. A instrução na palavra de Deus exige persistência, paciência e repetição (veja 2 Pedro 1:12-15, onde Pedro fala três vezes da necessidade de lembrar seus leitores de verdades já ensinadas). Cristãos e igrejas que agradam ao Senhor hoje enfatizam o estudo da palavra dele.  As conseqüências do pecado. O povo rejeitou a palavra verdadeira falada por Calebe e Josué, e mais de 600.000 homens morreram no deserto. Corá e seus colegas induziram outros a rebelião, e eles e suas famílias foram engolidos pela terra. 250 homens apoiaram a rebelião, e foram consumidos por fogo. A multidão murmurou, e 14.700 morreram numa praga. Todos esses casos ilustram o princípio de Romanos 6:23: “... o salário do pecado é a morte”.  O respeito pela autoridade de Deus. O problema fundamental nesses episódios infelizes no deserto foi a falta de respeito pela autoridade de Deus. Quando Deus promete, ele cumpre (Tito 1:2). Quando ele escolhe alguém para servir, a pessoa deve cumprir seu papel (Romanos 12:3-8). Quando Deus fala, devemos escutar (João 12:47-50). Conclusão Quase 3.500 anos atrás, o povo escolhido por Deus atravessou o deserto de Sinai. Ao invés de fazer uma viagem relativamente fácil até a terra preparada pelo Senhor, os israelitas reclamaram, cobiçaram, praticaram idolatria e se rebelaram contra Deus. Os mesmos problemas atropelam a fé de muitas pessoas hoje, que não demonstram a firmeza espiritual para enfrentar e vencer os desafios no caminho para o céu. Do exemplo deles, e da resposta definitiva que Deus lhes deu no bordão de Arão que floresceu, podemos aproveitar algumas lições essenciais. Dos erros dos israelitas, podemos aprender como superar as tentações para alcançar o nosso alvo eterno (veja 1 Coríntios 10:1-13). Deus é fiel. Sejamos, também, fiéis! - por Dennis Allan Leia mais sobre este assunto: A Missão Espiritual da Igreja Discórdias, Dissensões e Facções: Obras da Carne

sexta-feira, 25 de outubro de 2013


Os dons extraordinários . Por Flávio Teodoro e Luciano Hérbet A Bíblia em 1 Coríntios 12: 7-11, Efésios 4:11-12 e 1 Pedro 4: 10-11 revela-nos que o Espírito do Senhor concede aos crentes habilidades sobrenaturais para que a igreja possa cumprir a sua missão no mundo até a volta de Jesus Cristo. A relação dos dons espirituais é enorme (1 Co. 12: 4-11, 28-30; Rm. 12: 6-8; Ef. 4:11; 1 Pe. 4: 9-10): profecia, ensino, cura, hospitalidade, milagres, sabedoria, socorro, generosidade, etc. Dentre os dons espirituais, existiu um grupo de dons especiais que foram destinados a autenticar diante dos judeus incrédulos à nova mensagem vinda da parte de Deus – o evangelho de Cristo. Chamados de dons extraordinários, os dons de milagres, cura, exorcismo, profecia, línguas e interpretação foram concedidos aos apóstolos e outras poucas pessoas próximas dos discípulos e apóstolos.[1] Esses sinais especiais atestavam a pregação da nova mensagem e removiam qualquer pretexto de dúvida ou incredulidade de quem estava ouvindo. Foi exatamente o que aconteceu com João Batista quando encarcerado e em momento de dúvida e angústia, foi confortado por Jesus quando mandou lhe dizer: "... Ide, e anunciai a João as coisas que ouvis e vedes: os cegos vêem, e os coxos andam; os leprosos são limpos, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho." (Mt. 11:4-5). Por isso, Paulo foi capaz de afirmar: "Porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo..." (1 Ts. 1:5). Esse poder foi manifestado freqüentemente através dos apóstolos quando muitos eram curados de suas enfermidades, ressuscitados e libertos da opressão e possessão demoníaca. O evangelho, as boas novas, era algo novo, uma mensagem nova para aquele povo que não reconheceram o Seu Messias; ainda não tinha o Novo Testamento sido escrito. A confiança dava-se na palavra falada dos apóstolos (a mensagem proclamada), e por isso aprouve a Deus confirmar a pregação de seu evangelho através de sinais e maravilhas. Em Atos 5:12 lemos que "muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos" e quando questionado sobre sua autoridade apostólica, Paulo responde que "os sinais de meu apostolado foram manifestados entre vós com toda a paciência, por sinais, prodígios e maravilhas." (2 Co. 12:12). Portanto, no meio deles, da igreja e do povo em geral, Deus estava confirmando o ministério dos apóstolos, validando suas pregações e ensinamentos através dos sinais, dos milagres, curas e expulsão de demônios. Podemos, então, concluir claramente que Deus destinou esses dons aos apóstolos e poucas outras pessoas no início da igreja. Se esses dons, os extraordinários, não são mais para os dias da igreja atual, então alguns questionamentos bastantes pertinentes são: Deus cura hoje? E como Ele o faz? Ele ainda opera milagres em nossos dias? A nossa resposta é um firme e forte sim; Nós não podemos restringir ou anular a soberania de Deus. Não cremos que já cessaram milagres, mas sim nos moldes como os pentecostais pregam. Deus pode, por exemplo, de acordo com a sua soberania, atender positivamente a oração de uma igreja local ou família e curar uma pessoa de alguma doença letal ou suprir de forma sobrenatural alguma necessidade de um servo dele. Tendo isso em mente partiremos agora para uma breve descrição de cada dom extraordinário: O dom de Profecias As profecias possuíam duas dimensões: a predição de algum evento ou fenômeno no futuro e a exposição do que Deus disse. Exemplos claros do primeiro aspecto da profecia podem ser vistos em toda a Bíblia. No A. T. os profetas anunciaram muitas ações ou fatos que aconteceriam no futuro. No N. T. encontramos Ágabo alertando a igreja que um período de escassez, marcado por uma grande fome, se aproximava (At. 11:28). Os apóstolos registraram os eventos que antecedem e envolvem o retorno de Cristo, bem como o que aguarda os crentes fiéis após a Sua volta. Na segunda dimensão vemos que a obra ou ministério de quem Deus destinava o dom da profecia era de receber e declarar a Palavra de Deus sob o controle absoluto do Espírito Santo. O profeta falava inspirado diretamente pelo Senhor. Esse dom era imprescindível e vital antes das Escrituras do Novo Testamento. Após o cânon, as Escrituras dos apóstolos passaram a ser lidas e recebidas pelas congregações como a autorizada Palavra de Deus. O dom de Línguas e de Interpretação A Bíblia registra que a manifestação primária desse dom ocorreu durante a festa de Pentecostes (At. 2: 1-13). Claramente nos é revelado que a natureza dessas manifestações era em idiomas. Ininteligível para quem falava (a não ser que o mesmo tivesse também o dom de interpretação), mas perfeitamente inteligível para quem era originário ou educado naquele idioma. Os próprios pentecostais e carismáticos se dividem quanto à interpretação da natureza desse dom. Somente forçando bastante a exegese dessa passagem para se chegar a outra conclusão. Alguns então, para corroborar a outra interpretação sobre a natureza das línguas não ser de idiomas humanos, e sim linguagens celestiais ou angelicais, afirmam que somente nesse episódio se tratou de idiomas, sendo todos os outros eventos subseqüentes se tratar de linguagem celestial.[2] Será que aconteceu também entre os anjos alguma Babel? Se a linguagem é angelical ela é única ou de vários "idiomas" angelicais? Nas Escrituras não existe uma única passagem relacionada aos anjos se expressando oralmente onde não seja entendida sua linguagem pelos homens. Até mesmos os Serafins, que estão diante do trono de Deus, foram perfeitamente compreendidos pelo profeta Isaías (Is. 6:3, 7). Trata-se de um erro exegético usar da linguagem de 1 Co. 13:1 para justificar a existência de uma linguagem própria dos anjos, ou então deveríamos fazer o mesmo com Lc. 19:40 insinuando uma linguagem pétrea. Os dons de interpretação seguem a mesma lógica dos dons de línguas. São habilidades especiais concedidas pelo Espírito para interpretar na linguagem local dos ouvintes aquilo que está sendo pronunciado pelo dom de línguas. Os dons de milagres, prodígios e sinais De uma forma geral, todos os dons extraordinários são considerados sinais e prodígios, mas podemos agrupar aqui o dom de curar milagrosamente, de repreender e expulsar demônios e de ressuscitar os mortos, como foi o caso de Paulo ao ressuscitar Êutico (At. 20:9-12). Já está posto que esses dons serviram para confirmar o testemunho dos apóstolos e daqueles seguidores mais próximos. Em muitas igrejas atuais existem ministérios de curas e de libertação espiritual, focadas no exorcismo. Nenhum crente, com exceção desses anteriormente mencionados, nem no passado ou no presente, possui autoridade para repreender ou ordenar alguma coisa a Satanás. Nós somos guardados de sua fúria unicamente pela presença do Espírito em nós. Embora o crente não possa ser possuído por nenhum tipo de demônio, pode sim, ser oprimido por ele sob a permissão divina. Creio que, estabelecida a igreja pelo fundamento dos apóstolos, passa a ser agora a pregação do evangelho a única maneira para se libertar o endemoniado.[3] Quando o pecador recebe o evangelho e crê em sua mensagem, ele é perdoado de todos os seus pecados bem como liberto de Satanás. Para um possesso ser liberto hoje ele precisa crer no evangelho e qualquer crente pode conduzi-lo a Cristo. Muitos têm associado os dons extraordinários com a doutrina pentecostal do "batismo com o Espírito Santo". Eles ensinam que essa experiência vem acompanhada desses sinais, principalmente o dom de línguas. Alguns chegam a afirmar que até mesmo o pastor Martin Llyord-Jones (já falecido), ministro da capela de Westminster, Inglaterra, defendia a contemporaneidade dos dons extraordinários. Apesar de esse grande teólogo reformado ter crido que o batismo com o Espírito Santo era uma experiência após a conversão, ele não cria na continuidade dos dons extraordinários para a igreja após o período apostólico.[4] Embora esses dons não existam mais, permanece hoje uma variedade de dons concedidos pelo Espírito Santo à igreja. Cada crente tem recebido o seu dom para desenvolver e exercer com zelo e dedicação à obra do Senhor, de modo que a igreja está equipada pelo Espírito para proclamar a Cristo como o Salvador do mundo. Notas: 1 - "Todos os milagres/sinais/prodígios/maravilhas realizados através de crentes, desde Atos até Apocalipse, foram dons concedidos como características exclusivas e identificatórias (ver 2Co 12:12) dos 13 apóstolos e dos 70 discípulos = 83 varões ex-israelitas escolhidos pelo Cristo manifestado em carne e osso, tendo eles sido testemunhas oculares de todos os dias dos mais de 3 anos de ministério de Cristo na terra, e da Sua ressurreição corporal. Por isso, na Bíblia somente encontramos esses 83 apóstolos e discípulos como homens através dos quais Deus concedeu o dom de operar milagres/sinais/prodígios/maravilhas". Hélio de Menezes em "Milagres e Sinais Realizados Através de Crentes, desde Atos até Apocalipse", disponível aqui, e aqui. 2 - "As línguas faladas em Pentecostes eram da terra, humanas, entendidas pelos naturais sem necessidade de intérpretes; as línguas faladas em Corinto, ou o Dom do Espírito, eram sobrenaturais, celestiais (...). Não são, portanto, iguais as línguas faladas em Pentecostes e em Corinto. No primeiro caso, foi um ato esporádico, singular, sem exemplo de repetição...". Pr. José Rêgo do Nascimento. Livro Calvário e Pentecoste, páginas 101 a 112 (Infelizmente não tenho mais a capa do livro, que data de 1960, e por isso a omissão do restante da referência bibliográfica). 3 - Para a necessidade de maior aprofundamento sobre o tema indicamos a obra de Thomas Ice e Robert Dean, Jr. "Triunfando na Batalha", da Editora Chamada da Meia Noite, onde os autores abordam com bastante fundamentação bíblica as questões sobre batalha espiritual, opressão e possessão demoníaca e o exorcismo. 4 - "É extremamente importante notar que o pensamento de Lloyd-Jones sobre o selo ou batismo do Espírito, é essencialmente diferente da posição pentecostal clássica, e da posição neopentecostal. Lloyd-Jones não vê nenhuma evidência bíblica de que esta experiência deva ser acompanhada pelo falar em línguas e pelo profetizar, ou por qualquer outra manifestação extraordinária. Na verdade, ele chama a atenção para o fato de que muitos dos dons que foram concedidos no início da Igreja Cristã não haviam sido mais concedidos no desenrolar desta mesma história. Ele aponta para o fato de que nenhum dos grandes nomes da História da Igreja, conhecidos como tendo passado por experiências profundas com o Espírito (que ele considera como tendo sido esse "selar" ou "batizar" do Espírito) terem manifestado dons como línguas, profecia, ou milagres. Para Lloyd-Jones, o ponto essencial desta experiência também não é a capacitação de poder, como enfatizado em círculos pentecostais e carismáticos, mas a certeza dada de forma direta, pelo Espírito, de que somos filhos de Deus". Extraído do artigo "Martyn Lloyd-Jones, John Stott, e 1 Co 12.13: O Debate sobre o Batismo com o Espírito Santo" do pastor presbiteriano Augustus Nicodemus, disponível aqui. *** Fonte: Solascriptura

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

A HIPOCRISIA DE FALSOS CRENTES QUE VIVEM NA PRÁTICA DO ADULTÉRIO .


A HIPOCRISIA DE FALSOS CRENTES QUE VIVEM NA PRÁTICA DO ADULTÉRIO Publicado em: quarta-feira, outubro 23, 2013 Por Semeando Paz - Comentarios adulterio Por Renato Vargens O adultério é um câncer destruidor. A quantidade de famílias destruídas por esse pecado é absurdamente impressionante. Pois é, para nossa tristeza, uma pesquisa encomendada pelo Datafolha revelou que 71% dos brasileiros se dizem favoráveis à dissolução do casamento. Dentre os católicos, o índice sobre para 74%. Até mesmo os evangélicos formam maioria quanto à aprovação do divórcio: são 59% entre tradicionais e pentecostais. Infelizmente os casos de divórcio e adultério entre os evangélicos se multiplica a olhos vistos. A cada novo dia ouvimos relatos de pessoas que afirmam terem traído seus cônjuges. Ora, como afirmei no Facebook o que me assusta não é o fato de muitos cristãos cometerem este tipo de pecado. O que me assusta é triste realidade de que muitos “cristãos” em nome de uma graça barata, permanecem na prática deste pecado. A quantidade de gente que diz que pecou, sem contudo abandonar a vida adulterina é impressionante. Sei de casos de pastores que traíram suas esposas, abandonaram seus lares passando a viverem junta da adultera e acham que não estão errados, mesmo porque, Deus os perdoou do adultério cometido. Caro leitor, um principio claro das Escrituras é o seguinte: Pecou? Confesse sua transgressão e abandone seus pecados e o Sangue de Jesus o purificará de todas as suas iniquidades. Agora, o que não dá para aceitar é você dizer que se arrependeu do seu adultério e continuar vivendo e se relacionando com a pessoa com que pecou. Outro dia soube de uma moça, casada que se apaixonou por um músico de sua igreja. Pois bem, em nome do “amor”, a mulher abandonou os filhos, o marido e passou a se relacionar com o amante. Ao ser confrontada pela Igreja, respondeu: “Eu sei que eu errei, mas , pedi perdão a Deus e Ele me perdoou.” Diante da sua resposta o pastor lhe disse: “Se reconhece o seu erro, abandone seu amante e reconcilie-se com seu marido.” Ela respondeu dizendo: “Isso não. Deus já me perdoou e agora eu vou viver em novidade de vida com o meu novo amor.” Prezado amigo, lamentavelmente parte da igreja relativizou as Escrituras. Sei de casos de pastores que traíram suas esposas, saíram de casa, divorciaram-se, casando com as adulteras e continuam no ministério. Há pouco fiquei sabendo de um líder eclesiástico que trocou a esposa pela nora e continua a frente da igreja. Ora, isso é uma vergonha não é verdade? Ouso afirmar que pessoas que pecam e em nome de uma espiritualidade barata continuam na prática do pecado não nasceram de novo. “Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado… todo aquele que é nascido de Deus não vive em pecado” (1 Jo 3.9; 5.18). O Bispo J.C. Ryle certa feita disse: “Uma pessoa nascida de novo, ou seja, regenerada, não comete o pecado como um hábito. Não peca mais com seu coração, sua vontade e toda a sua inclinação natural, como o faz a pessoa não-regenerada. Havia um tempo em que ela não se preocupava com o fato de que suas atitudes eram pecaminosas ou não, um tempo em que não se entristecia após fazer o mal. Não havia qualquer luta entre ela e o pecado; eram amigos. Agora a pessoa nascida de novo odeia o pecado, foge dele, combate-o, considera-o sua maior praga, geme sob o fardo da presença dele em seu ser, lamenta quando cai diante da influência do pecado e deseja intensamente ser completamente liberta dele. Em resumo, o pecado não lhe causa mais satisfação, tampouco é algo para o que ela se mostra indiferente. O pecado tornou-se para a pessoa nascida de novo uma coisa abominável, que ela detesta. Ela não pode evitar a presença do pecado. Se disser que não tem pecado, não haverá verdade em suas palavras (1 Jo 1.8). Mas a pessoa regenerada pode afirmar com sinceridade que odeia o pecado e que o grande desejo de sua alma é não mais cometê-lo, de maneira alguma. O indivíduo regenerado sabe, conforme o disse Tiago, que “todos tropeçamos em muitas coisas” (Tg 3.2). Todavia, ele pode afirmar com sinceridade, diante de Deus, que tais coisas lhe causam tristeza e aflição diariamente e que toda a sua natureza não as aprova” Isto posto, concluo dizendo: O adultério sempre foi e sempre será fonte de marcas, mágoas, dores e desgraças. A separação e falência conjugal são hoje uma gravíssima epidemia que tem vitimado milhões de pessoas em toda planeta. Isto posto, tenho plena convicção que como crentes em Jesus não nos é possível tratarmos com naturalidade comportamentos adulterinos. Antes pelo contrário, temos por dever confrontar de forma clara e objetiva este comportamento imoral. Além disso, cabe a nós chorarmos diante do Senhor, pedindo perdão pelos pecados de uma nação que teima em desrespeitar os valores da decência e moralidade. Pense nisso! *** Fonte: Blog do Pastor Renato Vargens. Divulgação: Púlpito Cristão.

forte mas e verdade...


A PALAVRA DE DEUS, A ÚNICA MANEIRA DOS FIEIS VENCEREM OS MERCENÁRIOS E Jesus, vendo que havia respondido sabiamente, disse-lhe: Não estás longe do reino de Deus. E já ninguém ousava perguntar-lhe mais nada. Marcos 12:34 O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem-caráter, nem dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons. Martin Luther King PESQUISE MATÉRIA NESSE BLOG QUARTA-FEIRA, 23 DE OUTUBRO DE 2013 Leia cuidadosamente, e veja o que voce acha da igreja do Malafaia, R.R. Soares, Edir Macedo, Valdemiro Santiago, Hernandes Estevão, Valnice Milhomem e tantos outros que são famoso por criarem igrejas. A Bíblia diz: “Cristo é a cabeça da igreja, a qual é seu corpo”.1 Como tal, “a igreja está sujeita a Cristo”.2 A igreja que a Bíblia descreve obedece a Cristo. Não tem nenhum outro chefe, nenhum outro governador, nenhum outro senhor. Claro que tem líderes. Mas esses líderes não se levantam como senhores sobre a igreja. Melhor que isso, guiam a suas congregações pelo poder do seu exemplo, empregando somente a autoridade da palavra de Deus.3 Cristo amou a igreja e a “resgatou com seu próprio sangue”.4 Quer dizer, a comprou. Ela lhe pertence. Não pertence a nenhum outro. Por isso a Bíblia a chama “a igreja de Deus”.5 A Bíblia diz que o povo que forma esta igreja é “um só corpo em Cristo”6 É unida, não dividida. Mas a Bíblia não fala de nenhuma organização ou hierarquia que lhe una. É “a unidade do Espírito”7 que faz “um corpo”.8 Isto é, a presença do Espírito Santo em cada membro da igreja une os membros não somente em Cristo, mas também uns aos outros. Os une debaixo do senhorio de Cristo. A Bíblia diz que a igreja verdadeira é uma “igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível”.9 A igreja é formada por todas as pessoas em todo o mundo que nasceram pelo Espírito de Deus e são (tempo presente) limpos do pecado pelo sangue de Cristo. Cristo vive neles10 e eles estão em Cristo.11 São “os santos e fiéis em Cristo Jesus”.12 São a igreja, a igreja universal. A esposa do Senhor. Mas a Bíblia usa a palavra igreja em outro sentido também. Fala da igreja que se reunia na casa de Priscila e Áquila.13Deus dirigiu uma mensagem as sete igrejas (plural) da Ásia, ou seja, aos grupos de irmãos cristãos que se reuniam em diferentes cidades desta provincia.14 O apóstolo Paulo escreveu uma carta “à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos”.15 Os santificados, os que estavam em Cristo Jesus, os que se conheciam como homens santos —que viviam nesta cidade— eram “a igreja de Deus ... em Corinto”. Destas passagens bíblicas e muitas semelhantes, entendemos que aquela igreja universal, gloriosa, unida, é composta de igrejas locais... congregações de crentes, seguidores de Jesus. Estes crentes se chamam irmãos. Por isso, as vezes chamamos estas congregações de irmandades. A Bíblia as chama “igrejas de Cristo”.16 Agora, lhe faremos outra vez a pergunta: Você tem visto uma igreja bíblica? Existe tal igreja no bairro ou na cidade em que você vive? Você faz parte de tal igreja, de tal congregação de irmãos cristãos? Se você ama ao Senhor, se tem sido salvo por ele, você ama também ao seu povo. Ama aos irmãos na fé.17 Nenhum crente vive isolado de seus irmãos. Nos tempos bíblicos, os irmãos se congregavam em congregações. Formavam irmandades cristãs, ou seja, igrejas bíblicas. E assim deve ser hoje em dia também. É necessário que você faça parte de tal congregação. Vamos ver algumas características das igrejas (congregações locais) que fazem parte da igreja universal, a esposa de Jesus. Uma igreja bíblica crê na Bíblia Crê que é a palavra de Deus, a revelação de Deus e que nos foi dada em forma escrita. Crê que é inspirada por Deus, desde Gênesis até Apocalipse.18 Crê que a Bíblia tem autoridade sobre toda outra autoridade. Portanto, rejeita qualquer ensino que não se harmoniza com ela. “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.” 19 Uma igreja bíblica não somente diz que crê na Bíblia. Crê nela de verdade e a obedece. Uma igreja bíblica obedece a Bíblia Muitos dizem que crêem em Deus e que crêem na Bíblia. A mesma Bíblia diz que também “os demônios crêem, e estremecem...”20 Mas a Bíblia diz também que esse tipo de fé é morta.21 Não vale nada. Por isso disse Jesus: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”.22 Jesus afirma que seremos dele somente se o obedecermos: “Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando”.23Declara que a nossa obediência comprova o nosso amor: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama”.24 A própria Bíblia condena aqueles que não obedecem o que o Senhor manda: “Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade”.25 Para uma igreja bíblica, a Bíblia não é somente uma doutrina que discutir, é uma mensagem que obedecer... e proclamar. Uma igreja bíblica prega a Bíblia A mensagem da Bíblia se conhece como o evangelho. A igreja bíblica prega o evangelho tal como Jesus ordenou: “Ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado”.26 Uma igreja bíblica prega toda a Bíblia, “todas as coisas” que o Senhor mandou em sua palavra. Não prega somente o popular, o que agrada aos ouvintes. Não prega somente fragmentos isolados, textos separados da inteira mensagem. Prega tudo. E interpreta cada texto à luz da inteira mensagem da Bíblia. Reconhece que o Novo Testamento, não o Antigo, governa a vida da igreja.27 Numa igreja bíblica, não somente os pastores pregam o evangelho. Os membros também compartilham as boas novas de salvação em Cristo. Na igreja apostólica, por exemplo, todos estavam cheios do Espírito Santo e do fervor evangélico. “iam por toda a parte, anunciando a palavra.” 28 Assim é uma igreja bíblica. A obra do evangelismo ocupa a contribuição de cada membro. Uma igreja bíblica se preocupa pelo bem estar espiritual de cada membro Numa igreja bíblica todos os membros se preocupam pelo bem de todos os demais. Estimam-se como “membros uns dos outros”.29 Amam uns aos outros.30 São benignos uns com os outros.31 Exortam e animam uns aos outros.32 Admoestam uns aos outros.33 Oram uns pelos outros.34 Levam as cargas uns dos outros.35 Não murmuram uns contra os outros.36 Tudo isto faz uma igreja bíblica porque reconhece que a sua primeira obra é edificar-se espiritualmente.37 A igreja não existe para agradar suas instituições. Sua organização é simples: somente o que a Bíblia ensina. Não existe para melhorar a sociedade ou mudar a política. A igreja apostólica nunca se intrometeu nestas coisas. Buscou converter aos pecadores com o poder do evangelho. Uma igreja bíblica não existe para prover diversão para seus membros: atividades sociais, esportes, filmes, banquetes. Claro que um companheirismo espiritual contribui para a necessidade social do homem. Mas, não lemos na Bíblia nenhuma ocasião em que a igreja apostólica planejasse atividades com fins sociais. Se ocuparam somente com a parte espiritual. Uma igreja bíblica alimenta os seus membros com ensino bíblico. Os guia com conselhos sãos e, quando necessário, com disciplina amorosa e espiritual.38 Uma igreja bíblica emprega os princípios bíblicos na vida diária A Bíblia foi escrita há muitos anos. O Novo Testamento, o qual guia a igreja, foi escrito no primeiro século depois de Cristo por homens que viveram no que se conhece hoje como oriente médio. Mas, Deus inspirou àqueles escritores. E ele produziu a Bíblia para todas as épocas e todas as culturas. Por isso, a maior parte do Novo Testamento nos provê grandes princípios que governam a vida do cristão; não trata com regras específicas para cada detalhe da vida. Em uma igreja bíblica os membros se ajudam a empregar os princípios bíblicos na vida diária. Guiada por líderes espirituais, a congregação define como se aplicará o que a Bíblia diz, e todos os membros da congregação apoiam a decisão e se sujeitam. Por exemplo, a Bíblia manda que os cristãos se vistam modestamente e sem ostentação.39 Não diz que todos se vistam como o faziam os judeus ou como se vestiam os gregos do primeiro século. Uma igreja bíblica decide o que constitui a modéstia a simplicidade... e exige que seus membros se vistam assim. Desta maneira, não se perde o princípio bíblico. Deus não fez nenhum cristão completo em si. Todo cristão necessita de outros cristãos.40 Todos necessitam da estabilidade e da segurança de uma congregação de crentes. E toda congregação tem que certificar-se que cada membro aplique a palavra de Deus em sua vida. Uma igreja bíblica exige a santidade de seus membros O Deus santo sempre exigiu a santidade de seu povo: “Está escrito: Sede santos, porque eu sou santo”.41 Na verdade, não haverá salvação, não haverá vida eterna e não haverá céu, se não houver santidade. “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.” 42 A igreja é o povo do Senhor. É um povo santo. Sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante.43 Cada congregação de crentes tem o dever de guardar-se quanto a estas condições. Se algum membro pecar, será admoestado. Se não se arrepender, a congregação, guiada por seus líderes, o excluirá.44 Se deixar na congregação (a igreja local) aquele que não está em Cristo (que não é da igreja universal), daremos um sentido falso de segurança. Poderemos pensar que tudo está bem —quando não estará. Uma igreja bíblica guarda bem a sua pureza. Numa igreja bíblica cada membro mantém em dia a sua vida espiritual Numa igreja bíblica cada membro nasceu de novo pelo poder do Espírito Santo.45 Vive cada dia em contato vital com Cristo. Está unido a Cristo.46 Está entregue a vontade de Cristo. Está disposto a cumprir o que Cristo lhe diz... sim, ao pé da letra, mas, não por causa da letra. Cumpre porque o ama. O ama de todo coração. Ama a justiça. Ama a santidade. Ama a paz e a bondade. Assim cada membro da igreja bíblica merece o nome cristão. Se parece com Cristo. Segue a Cristo. Conclusão A Bíblia nos diz tudo o que necessitamos saber para reconhecer ou formar uma igreja bíblica. Estude a Bíblia. Veja você mesmo o que diz. Cristo disse: “Edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.47 Deus sempre terá seu povo. Sempre haverá uma igreja fiel à Deus... leal… obediente… pura. —Por Ernesto Strubhar Todos os textos bíblicos citados neste artigo fazem parte de: A Bíblia Sagrada - Tradução de João Ferreira de Almeida, (ACF) Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil © 1994,1995 Lista de citações bíblicas: 1. Efésios 5:23 2. Efésios 5:24 3. 1ª Pedro 5:2-3 4. Atos 20:28 5. Atos 20:28 6. Romanos 12:5 7. Efésios 4:3 8. 1ª Coríntios 12:13 9. Efésios 5:27 10. Colossenses 1:27-28 11. 1ª Coríntios 1:30 12. Efésios 1:1 13. Romanos 16:3-5 14. Apocalipse 1:11 15. 1ª Coríntios 1:2 16. Romanos 16:16 17. João 13:35, 1ª João 4:20 18. 1ª Timóteo 3:16 19. Gá1atas 1:8 20. Tiago 2:19 21. Tiago 2:26 22. Mateus 7:21 23. João 15:14 24. João 14:21 25. 1ª João 2:4 26. Mateus 28:19-20 27. Hebreus 9:6-13 28. Atos 8:4 29. Romanos 12:5 30. João 13:35 31. Efésios 4:32 32. Hebreus 3:13 33. Romanos 15:14 34. Tiago 5:16 35. Gálatas 6:2 36. Tiago 4:11 37. Efésios 4:16 38. 2ª Timóteo 4:1-2, 2ª Tessalonicenses 3:14-15 39. 1ª Timóteo 2:8-10 40. 1ª Coríntios 12:14-21 41. 1ª Pedro 1:16 42. Hebreus 12:14 43. Efésios 5:27 44. Mateus 18:15-17, 1ª Coríntios 5, Tito 3:10 45. João 3:5 46. João 15:4 47. Mateus 16:18

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Veja isso....................Cura do Câncer descoberto em 1934 Publicado em: terça-feira, outubro 22, 2013 Por Semeando Paz - Comentarios (Presscore.ca) Há mais de 77 anos, no verão de 1934 em Califórnia EUA, sob os auspícios da Universidade de Southern California, um grupo de proeminentes bacteriologistas e médicos americanos conduziram a primeira clínica de câncer de sucesso. Nesta clínica, eles descobriram a cura para o câncer. Suas pesquisas clínicas constataram que: a) o câncer é causado por um microrganismo; b) o microrganismo pode ser destruído sem dor em pacientes terminais de câncer; e c) os efeitos da doença podem ser revertidos. A descoberta da técnica que leva à cura do câncer havia sido publicado na revista Science magazine em 1931. Nos anos seguintes após o sucesso clínico de 1934, a tecnologia e a subsequente tratamento bem sucedido de câncer foi discutido em conferências médicas, publicado em jornais de medicina, cautelosamente, mas profissionalmente reportado em um jornal de grande circulação, e tecnicamente explicado em um relatório anual publicado pela Smithsonian Institution. No entanto, a cura do câncer recém-descoberto foi censurado por um número crescente de médicos, cientistas e interesses financeiros. O encobrimento foi iniciado. Médicos que utilizavam a nova tecnologia foram ameaçados para abandoná-la. O autor do artigo do Smithsonian Institution foi forçado por meio de intimidação para nunca mais escrever sobre o assunto novamente. Todos os relatórios descrevendo a cura foram censurados pelo chefe da AMA (American Medical Association) dos maiores jornais de medicina. A avaliação científica pelos laboratórios do governo foram proibidos. E os renomados pesquisadores que apoiaram estes novos princípios científicos em bacteriologia foram desprezados, ridicularizados e chamados de mentirosos em suas caras. Eventualmente, após um longo e obscuro silêncio que durou mais de sete décadas a cura do câncer caiu novamente. Eventualmente, a cura foi rotulada como um ‘mito’ – que nunca aconteceu. Todavia, os documentos agora disponíveis provam que a cura realmente existe, e foi testada com sucesso em ensaios clínicos, e de fato foi usado secretamente por anos subsequentes – e continua a curar o câncer, assim como outras doenças. Em 1913, um homem que tem paixão por máquinas e curiosidade científica, chegou em San Diego depois de dirigir por todo o país a partir de Nova York. Ele estava prestes a começar uma nova vida e abrir um novo caminho para medicina que serão homenageados num futuro distante. Seu nome era Royal Raymond Rife. Royal R. Rife estava obcecado com bacteriologia, microscópios e eletrônica. Para os próximos sete anos ele planejou e experimentou uma variedade de campos, pensando em como dominar as habilidades necessárias para construir instrumentos que o mundo nunca tinha feito. Ao final de 1920, a primeira fase de sua obra foi concluído. Ele construiu o seu primeiro microscópio, o único no mundo que quebrou os princípios existentes, ele havia construído instrumentos que permitiu destruir eletronicamente patógenos específicos de microrganismos. Ao longo de uma década de pesquisa e desenvolvimento, Rife estava procurando uma maneira de identificar e depois destruir o microrganismo que causa o câncer. Sua pesquisa sobre o câncer começou em 1922. Levaria até 1932 para identificar o microrganismo responsável que causa o câncer. Com a ajuda dos microscópios que ele desenvolveu, Rife foi capaz de isolar o vírus do câncer que mais tarde foi nomeado simplesmente de ”BX vírus”. Notas do laboratório de Rife de 20 de Novembro de 1932, contém a primeira descrição escrita das características do vírus. Utilizando o seu método único de classificação e o seu microscópio, o vírus do câncer foi descrito como: ângulo de refração – 12-13/10 graus; cor química de refração – vermelho-púrpura. Rife passou a anotar o tamanho do vírus do câncer. O comprimento era de 1/15 mícron. A amplitude foi de apenas 1/20 mícron. Nenhum microscópio de luz ordinário, mesmo na década de 1980, seria capaz de tornar o vírus do câncer visível. Com o tempo, Rife provou que o câncer é causado por um microrganismo específico e identificável. Após o isolamento do vírus do cancro, o seu próximo passo foi destruí-lo. Ele fez isso com instrumentos de frequência que ele projetou e desenvolveu. Usando esse instrumento de frequência, Rife demonstrou com sucesso e provou enfaticamente que o microrganismo do câncer pode ser destruído sem dor em pacientes terminais de câncer usando frequências especificas; e os efeitos da doença podem ser revertidos. Em 1934, Dr. Rife abriu uma clínica, onde ele curou 16 dos 16 casos de câncer dentro de 120 dias com sucesso. Trabalhando com alguns dos mais respeitados pesquisadores nos Estados Unidos juntamente com médicos proeminentes do sul da Califórnia, ele conseguiu destruir eletronicamente o vírus do câncer, permitindo o sistema imunológico dos pacientes restaurar a saúde. A Special Research Committee of the University of Southern California supervisionou o laboratório de pesquisa e os tratamentos experimentais até o final da década de 1930. Acompanhamentos clínicos conduzidos em 1935, 1936 e 1937 pelo chefe da U.S.C. Medical Committee confirmou os resultados clínicos de 1934. Em 1 de Dezembro de 1953 Rife escreveu: ”Com instrumento de frequência, nenhum tecido é destruído, nenhuma dor é sentida, nenhum ruido é audível e nenhuma sensação é notado. A Luzes do tubo em cima e três minutos depois o tratamento está concluído. O vírus ou bactéria é destruída e o corpo se recupera naturalmente a partir do efeito tóxico do vírus ou bactéria. Várias doenças são tratadas simultaneamente”. O primeiro trabalho clínico sobre o câncer foi concluído sob a supervisão de Milbank Jonhson, MD, a qual foi estabelecido no âmbito da Special Medial Research Committee of the University of Southern California. 16 casos foram tratados na clínica para muitos tipos de malignidade. Após 3 meses, 14 desses casos considerados como desesperados foram assinados como clinicamente curados por cinco médicos e Dr. Alvin G. Foord, MD, patologista da equipe. Os tratamentos com duração de três minutos consistiu na utilização de um instrumento de frequência com taxa oscilatória mortal para o ”vírus BX” ou câncer (com 3 dias de intervalo). Verificou-se que o tempo de intervalo decorrido entre os tratamentos alcançou melhores resultados do que os casos tratados diariamente. Ista dá ao sistema linfático oportunidade para absorver e arrematar a condição tóxica que é produzida pelas partículas desvitalizadas e mortas do ”vírus BX”. Nenhum aumento de temperatura corporal acima do normal foi perceptível em qualquer um dos casos durante e após o tratamento com instrumento de frequência. Nenhuma dieta especial foi usado em qualquer um dos trabalhos clínicos, mas acredito sinceramente que uma dieta adequada compilado individualmente seria de grande benefício”. Por que você nunca ouviu falar sobre a cura do câncer? The American Medical Association The American Medical Association foi fundado em 1846 e a partir de 1901 uma reorganização permitiu ao AMA ganhar o poder para decidir como a medicina seria praticada em todo os EUA. Ao se tornar em confederação de associações médicas estaduais e forçar os médicos da sociedade médica de seu condado a juntar-se á associação estadual, a AMA logo aumentou a sua participação para incluir a maioria dos médicos do país. Então, através do credenciamento de escolas de medicina, ele começou a determinar as normas e práticas médicas. Aqueles que se recusaram a obedecer ás normas e práticas da AMA perdeu a licença. Pouco anos após a clínica de câncer da Califórnia descobrir a cura do câncer em 1934, o Dr R. T. Hamer, que não participou na clínica, começou a usar o procedimento no sul da Califórnia. Um médico e editor do Jornal of the American Medical Association (JAMA), Morris Fishbein descobriu e tentou ”comprar”. Quando ele foi rejeitado, Fishbein recorreu á AMA para destruir a cura do câncer. Fishbein e AMA levaram Dr. Hamer e os seus parceiros para o tribunal – acusados pela AMA de operar sem licença. Em 1939, sob pressão da AMA, o Dr. Hamer abandonou a cura. Em apenas 5 curtos anos, de 1934 a 1939, a cura do câncer foi clinicamente demostrado e se expandiu para a cura de outras doenças em uma base diária por um número crescente de médicos, e depois foi abruptamente encerrado quando Morris Fishbein do JAMA não conseguiu comprar a cura do cânce

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

ser pastor


É estranho ser pastor Ser pastor é uma coisa estranha. Proclamamos uma mensagem com o poder de Deus para transformar as pessoas, mas não podemos sequer transformar a nós mesmos. Chamamos os outros à perfeição, como o fez Jesus, mas nossas vidas são cheias de imperfeição. Devemos pastorear como o Pastor, embora sejamos simplesmente uma das ovelhas. Buscamos fazer com que Cristo cresça (embora ele seja invisível aos olhos humanos) enquanto buscamos diminuir (embora permaneçamos estagnados semana após semana). Dizemos que números não importam, mas desejamos que muitos sejam salvos. Labutamos para que a igreja cresça, embora percebamos que cada alma aumenta a nossa responsabilidade diante de Deus. Tentamos expressar o Infinito e Eterno em 45 minutos ou menos; obviamente falhamos, de forma que tentamos de novo na semana seguinte. Gastamos nossas vidas estudando um livro que jamais compreenderemos completamente e lutamos para explicá-lo a um povo que não pode entender à parte da obra de uma terceira parte. Quanto mais estudamos, mais certos ficamos da sabedoria de Deus e da nossa tolice; e, todavia, ainda devemos pregar. É-nos dito que não muitos deveriam ser mestres e que haverá um julgamento mais severo para aqueles que o são, e, todavia, não conseguimos resistir à compulsão de pregar. Chamamos as pessoas a fazer algo que elas não podem, com uma autoridade que não é nossa, e então no final das nossas vidas prestamos contas a Deus pelas almas que pastoreamos. Somos chamados a nos afadigar na palavra de Deus e em oração; todavia, não há nada a que o nosso inimigo se oponha mais ativamente. Trabalhamos para edificar uma comunidade onde pessoas sejam unidas, enquanto ocupamos um ofício cheio de tentações ao isolamento. Pregamos um evangelho de alegria, mas os pregadores são pressionados com tentações à depressão. Devemos pregar com paixão, mas pastorear com paciência. Devemos ser gentis com as ovelhas e ferozes com os lobos. E devemos de alguma forma discernir a diferença. Devemos instar para que as pessoas se arrependam e creiam, embora sabendo o tempo todo que é Deus quem deve salvar. Rogamos a Deus em oração até que nossa vontade seja alinhada à dele. Devemos buscar fervorosamente a presença do Espírito, sabendo muito bem que ele sopra onde quer. Devemos lutar com toda a nossa força, mas nunca, jamais confiar nela. Somos pagos para fazer satisfatoriamente um trabalho que nunca termina: Quando estudei o suficiente? Quando orei o suficiente? Quando aconselhei ou fiz mentoria o suficiente? Nós, que nunca terminamos, somos chamados a levar outros a descansarem na obra consumada/terminada de Jesus. Por fim, trabalhamos e anelamos por resultados que jamais podemos alcançar. Ser um pastor é uma jornada permanente a um lugar de absoluta dependência. Esse é um trabalho estranho: ser um pastor. Mas eu não o trocaria por nada neste mundo! Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto – abril/2012 Fonte: http://julianfreeman.ca/

sera?


SERÁ QUE A GRANDE TRIBULAÇÃO JÁ COMEÇOU? A foto acima é para mim, uma imagem emblemática das pessoas que não conseguem ou não desejam ver o que está acontecendo no mundo ao redor em nossos dias. Tudo está mudando, tudo está amplificado, os sinais estão “escancarados” diante de nossos em plena luz do dia, mas muitos querem fazer de conta que está tudo normal... Não é necessário nem mesmo ser um daqueles que, como eu, buscam ainda mais investigar o que está por trás das notícias que nos apresentam... Mesmo os que apenas assistem o que o “Sistema” lhes apresenta como verdade absoluta nos noticiários filtrados para manter a população alheias à verdade, têm total condição de perceber que algo está mudando dramaticamente em nosso mundo. Assim, quando eu vejo tudo isso, penso... Será que já estamos no início da tribulação? Ou ainda... será que já começou? Sei que muitos cristãos adeptos da teologia clássica de estudo profético “torcerão o nariz” para minha questão, pois consideram que para iniciar a última semana, “supostamente” todos os “cristãos nominais” já teriam sido arrebatados... Nada mais arriscado do que crer assim... Se analisarmos a profecia em Daniel capítulo 9:26 e 27, veremos que, sim, teremos ali um período final de sete anos, dividido em duas partes. Faço minhas observações em maiúsculas entre parênteses para facilitar a sua compreensão quanto a minha forma de entender o texto: E depois de sessenta e duas semanas será cortado o ungido (JESUS EM SUA PRIMEIRA VINDA), e nada lhe subsistirá; e o povo do príncipe que há de vir (ANTICRISTO) destruirá a cidade e o santuário (JÁ DESTRUIU), e o seu fim será com uma inundação; e até o fim haverá guerra; estão determinadas assolações. E ele (ANTICRISTO) fará um pacto firme com muitos por uma semana (SETE ANOS); e na metade da semana (TRÊS ANOS E MEIO) fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador; e até a destruição determinada (FIM DOS SETE ANOS, NO ARMAGEDOM EM APOCALIPSE 19), a qual será derramada sobre o assolador. Muitos creem, sem saber por que, que este pacto será exclusivamente entre o anticristo e Israel, mas, segundo o texto, temos apenas que fará uma aliança “com muitos”... Em lugar algum nos é dito que será uma aliança pública. Inferimos que envolve Israel por que na metade da semana o anticristo fará cessar o sacrifício, e inferimos que isso diz respeito ao que Jesus nos diz em Mateus 24, e, portanto, deduzimos que o pacto é com Israel... Também creio assim, mas veja que não é uma aliança exclusiva com Israel, nem necessariamente pública... Mas o que importa em meu raciocínio aqui é que em momento algum em todo o texto de Apocalipse ou no relato de Jesus nos evangelhos é usada a expressão "sete anos"... Em NENHUM! Nós decidimos assumir que os períodos de tempo que encontramos, de “três anos e meio” e “quarenta e dois meses”, ou ainda “tempo, tempos e metade de um tempo”, de forma simplista, que são três anos e meio para lá, e três anos e meio para cá, de um total de sete. Assumimos, apenas pela lógica, que estamos falando de metades iguais de sete anos... Mas... E se estivéssemos falando de um último período de cinco anos? Exemplificando, dividiríamos os sete anos da última semana, contando-se dois mais cinco... E que, sim, talvez, as dores já começaram, dando início aos sete últimos anos... Mas, eventualmente não sabemos disso porque não percebemos... A não ser se pudéssemos considerar as palavras de Jesus de uma forma, digamos, retroativa ao que pretendo apresentar aqui hoje... Já começou algo, mas, talvez, não prestamos atenção... Será? Bom, para ousar propor tal raciocínio, eu preciso apresentar, obviamente, algum fundamento bíblico literal... Senão é apenas uma "viagem" minha. Existe tal fundamento? Para mim, sim! Se você já é alguém afeito a estudar a Bíblia sabe ou terá como confirmar que José é, reconhecido, claramente, como um “tipo bíblico” bastante completo em relação a Jesus, Nosso Senhor... José foi traído e vendido, "foi dado como morto" no sentido de figura da morte de real de Jesus. Teve sua túnica como uma marca profética a seu respeito, e foi enviado ao Egito “profético” que representa o sistema do mundo em que vivemos, para ser o salvador de seu povo e de seus irmãos. Você já estudou sobre isso na Escola Dominical de sua igreja, se você frequentou como criança? Eu sim, e por isso sei que temos José como um assim denominado “tipo de Cristo”... E por que isso é importante? Pelo fato de que há um momento na vida de José em que ele vai se revelar aos seus irmãos que o venderam... Veja o texto de Gênesis 45:4-7 e, novamente, minhas observações em maiúsculas entre parênteses: José disse mais a seus irmãos: Chegai-vos a mim, peço-vos. E eles se chegaram. Então ele prosseguiu: Eu sou José, vosso irmão, a quem vendestes para o Egito. Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos aborreçais por me haverdes vendido para cá; porque para preservar vida é que Deus me enviou adiante de vós (FIGURA DA OBRA DE SALVAÇÃO DE JESUS). Porque já houve dois anos de fome na terra, e ainda restam cinco anos em que não haverá lavoura nem sega. Deus enviou-me adiante de vós, para conservar-vos descendência na terra, e para guardar-vos em vida por um grande livramento (ARREBATAMENTO). José ao se revelar a seus irmãos, exemplificando a figura de Jesus, primogênito entre muitos irmãos, ao nos encontrar no arrebatamento nos diz que já se passaram dois anos de fome, mas que restam cinco! Será? se, sim, já estamos vivendo o início do período final, próximo do dia em que Jesus vier buscar Sua Noiva? Já passaram dois anos de dores, e faltam cinco? Isso em nada invalidaria as contagens de três anos e meio, nem de quarenta e dois meses... Mas, talvez, pegue muitos cristãos “distraídos”, “dormindo”, alheios, como Jesus, Paulo e Pedro nos disseram que estariam... Por nem mesmo observarem que, talvez, algo já começou, estão vivendo apenas sua vida “normal”... Bem, segundo o ensino de Jesus, muita coisa vai acontecer no início desta primeira semana... Veja comigo Mateus 24:4-28 novamente com minhas observações entre parênteses: Respondeu-lhes Jesus: Acautelai-vos, que ninguém vos engane. Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; a muitos enganarão. E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; olhai não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá fomes e terremotos em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores. Então sereis entregues à tortura, e vos matarão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo muitos hão de se escandalizar, e trair-se uns aos outros (TALVEZ PELO FATO DE PERCEBEREM QUE O ENSINO SOBRE O ARREBATAMENTO QUE RECEBERAM ESTAVA ERRADO), e mutuamente se odiarão. Igualmente hão de surgir muitos falsos profetas, e enganarão a muitos; (JUSTAMENTE PELA CONFUSÃO DO ENSINO BÍBLICO PARA ESTES DIAS) e, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará. Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo. E este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Quando, pois, virdes estar no lugar santo a abominação de desolação, predita pelo profeta Daniel (quem lê, entenda) (AQUI, CREIO, NO MEIO DA SEMANA COMO FALEI ACIMA, QUE PODE, NÃO SER NECESSARIAMENTE DAQUI A TRÊS ANOS E MEIO, MAS HIPOTETICAMENTE, ANTES...), então os que estiverem na Judéia fujam para os montes; quem estiver no eirado não desça para tirar as coisas de sua casa, e quem estiver no campo não volte atrás para apanhar a sua capa. Mas ai das que estiverem grávidas, e das que amamentarem naqueles dias! Orai para que a vossa fuga não suceda no inverno nem no sábado; porque haverá então uma tribulação tão grande, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá (A IRA DE DEUS SENDO DERRAMADA, A PARTIR DAS TROMBETAS DE APOCALIPSE 8). E se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias. Se, pois, alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! ou: Ei-lo aí! não acrediteis; porque hão de surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios; de modo que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Eis que de antemão vo-lo tenho dito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto; não saiais; ou: Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim será também a vinda do filho do homem. Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres. (faço aqui uma separação apenas para organizar minha comparação) 29-31 Logo depois da tribulação daqueles dias (PRIMEIRA METADE DA ÚLTIMA SEMANA DE SETE ANOS, DOIS ANOS DEPOIS DE SEU INÍCIO), escurecerá o sol, e a lua não dará a sua luz; as estrelas cairão do céu e os poderes dos céus serão abalados (PARA MIM, PELO INÍCIO DO ALINHAMENTO DO PLANETA X OU NIBIRU COM A TERRA, COMO JÁ TRATEI EM OUTROS POSTS DO BLOG). Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão vir o Filho do homem sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com grande clangor de trombeta, os quais lhe ajuntarão os escolhidos desde os quatro ventos (ARREBATAMENTO DA NOIVA), de uma à outra extremidade dos céus. Por que fiz esta divisão? Por que se compararmos estas palavras de Jesus com Apocalipse capítulo 6 que apresento em seguida, veremos que as palavras de Jesus combinam EXATAMENTE com os primeiros seis selos de juízo ali descritos por João, que, lembrem, era um dos quatro discípulos que ouviram da boca de Jesus o ensino de Mateus 24. Apenas Pedro, André, Tiago e João (Marcos 13:3) ouviram da boca de Jesus o que iria acontecer nos últimos dias... Tiago e André não nos deixaram escritos confiáveis que sejam a eles atribuídos, restando as cartas universalmente aceitas de de Pedro e as cartas e o Apocalipse de João como relatos associados a este ensino... E o sexto selo combina exatamente com o que Jesus fala a partir de Mateus 24:31! Leia comigo Apocalipse 6:1-11 com meus comentários entre parênteses: (O INÍCIO DAS DORES) E vi quando o Cordeiro abriu um dos sete selos, e ouvi um dos quatro seres viventes dizer numa voz como de trovão: Vem! Olhei, e eis um cavalo branco; e o que estava montado nele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vencendo, e para vencer (O ANTICRISTO MANIFESTO PUBLICAMENTE). Quando ele abriu o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente dizer: Vem! E saiu outro cavalo, um cavalo vermelho; e ao que estava montado nele foi dado que tirasse a paz da terra, de modo que os homens se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada (GUERRA). Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizer: Vem! E olhei, e eis um cavalo preto; e o que estava montado nele tinha uma balança na mão. E ouvi como que uma voz no meio dos quatro seres viventes, que dizia: Um queniz de trigo por um denário, e três quenizes de cevada por um denário; e não danifiques o azeite e o vinho (FOME E INFLAÇÃO GLOBAL A PARTIR DE UMA CRISE FINANCEIRA QUE ESTABELEÇA UMA MOEDA ÚNICA). Quando abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizer: Vem! E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava montado nele chamava-se Morte; e o hades seguia com ele; e foi-lhe dada autoridade sobre a quarta parte da terra, para matar com a espada, e com a fome, e com a peste, e com as feras da terra. (MORTANDADES DIVERSAS ATÉ ENTÃO SEM PRECEDENTES) Quando abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que deram (MORTE DE CRISTÃOS FIÉIS QUE JÁ COMEÇOU A ACONTECER DE FORMA ALARMANTE NO ORIENTE MÉDIO NOS PAÍSES ISLAMICOS, COM DIVERSOS RELATOS DISPONÍVEIS NA INTERNET. INCLUIRIA AQUI O INÍCIO DE PERSEGUIÇÕES OUTRAS NO OCIDENTE, INCLUSIVE, PASMEM NOS ESTADOS UNIDOS, ONDE PELAS MUDANÇAS DAS LEGISLAÇÕES EM CURSO, MUITO DO QUE CRISTÃOS VERDADEIROS PREGAM PASSA A SER ILEGAL E NÃO MAIS APENAS POLITICAMENTE INCORRETO). E clamaram com grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano, santo e verdadeiro, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? E foram dadas a cada um deles compridas vestes brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda por um pouco de tempo, até que se completasse o número de seus conservos (HÁ UMA MEDIDA QUE DEUS TEM DE QUANTAS PESSOAS PRECISARÃO SER MORTOS PARA QUE TENHA INÍCIO O DERRAMAMENTO DE SUA IRA, SOMANDO-SE A TODOS QUE JÁ MORRERAM AO LONGO DA HISTÓRIA POR PREGAREM A SALVAÇÃO EM JESUS, SEM TEMER, NEM MESMO A MORTE), que haviam de ser mortos, como também eles o foram. Assim, nesta primeira parte, começam as dores, e na segunda metade temos A Ira, ou seja, o derramamento da Ira De Deus sobre uma humanidade que O rejeita, e decide seguir ao anticristo, a satanás. Um tempo que Jesus descreve como algo que nunca houve, nem nunca jamais haverá! Mas há um princípio de dores ANTES disso... Compare agora a interrupção que fiz no relato de Jesus com Apocalipse 6:12-17 E vi quando abriu o sexto selo, e houve um grande terremoto; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua toda tornou-se como sangue; e as estrelas do céu caíram sobre a terra, (EXATAMENTE O MESMO RELATO FEITO POR JESUS NO TEXTO ACIMA) como quando a figueira, sacudida por um vento forte, deixa cair os seus figos verdes. E o céu recolheu-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares (COMO UM DOS EFEITOS POSSÍVEIS SEGUNDO CIENTISTAS PELA "SUPOSTA" PASSAGEM DE UM CORPO CELESTE DE GRANDE PROPORÇÃO DE MASSA). E os reis da terra, e os grandes, e os chefes militares, e os ricos, e os poderosos, e todo escravo, e todo livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas (BUNKERS E OUTROS LOCAIS JÁ PREPARADOS COMO JÁ FALEI NO BLOG ANTES, PARA QUE OS "DONOS CIRCUNSTANCIAIS DO MUNDO E SEUS ASSOCIADOS" SE ESCONDAM DESTA TRAGÉDIA QUE SABEM QUE IRÁ ACONTECER); e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos da face daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; porque é vindo o grande dia da ira deles; e quem poderá subsistir? (OU SEJA, SE LAMENTARÃO, COMO JESUS DISSE NO TEXTO ACIMA, POR PERCEBER QUE CHEGOU O TEMPO DE JUIZO). Veja que quando o sol torna-se negro, a lua como sangue, e as estrelas caem do céu, há um terremoto SEM PRECEDENTES, e começa a Ira do Cordeiro! As pessoas se lamentam... Veja agora o início do capítulo 7:9-17 de Apocalipse: Depois destas coisas olhei, e eis uma grande multidão (OS ARREBATADOS, TANTO OS MORTOS ANTERIORES QUE RESSUSCITAM, QUANTO OS VIVOS NESTE DIA), que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, que estavam em pé diante do trono e em presença do Cordeiro, trajando compridas vestes brancas, e com palmas nas mãos; e clamavam com grande voz: Salvação ao nosso Deus, que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro. E todos os anjos estavam em pé ao redor do trono e dos anciãos e dos quatro seres viventes, e prostraram-se diante do trono sobre seus rostos, e adoraram a Deus, dizendo: Amém. Louvor, e glória, e sabedoria, e ações de graças, e honra, e poder, e força ao nosso Deus, pelos séculos dos séculos. Amém. E um dos anciãos me perguntou: Estes que trajam as compridas vestes brancas, quem são eles e donde vieram? Respondi-lhe: Meu Senhor, tu sabes. Disse-me ele: Estes são os que vêm da grande tribulação, e levaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro. Por isso estão diante do trono de Deus, e o servem de dia e de noite no seu santuário; e aquele que está assentado sobre o trono estenderá o seu tabernáculo sobre eles. Nunca mais terão fome, nunca mais terão sede; nem cairá sobre eles o sol, nem calor algum; porque o Cordeiro que está no meio, diante do trono, os apascentará e os conduzirá às fontes das águas da vida; e Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima. (VEJA, PORTANTO, QUE ESTES JÁ ESTAVAM PASSANDO APERTO NA TRIBULAÇÃO...) Seria este o momento do arrebatamento? Veja que Jesus usou no texto mais acima a expressão que os anjos vem buscar os escolhidos ao som de clangor de trombetas... A mesma usada por Paulo em I Tessalonicenses 4:16-18: Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos seremos arrebatados juntamente com eles, nas nuvens, ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras. Por que estou pondo estes textos todos juntos? Para tentar ajustar tudo o que Jesus nos diz, com o que já pode estar acontecendo diante de nossos olhos... Não sei se você percebe, mas em alguns lugares do mundo, um princípio de dores já pode estar em curso... Não é por que você pode não estar passando por sofrimentos extremos que ninguém está. Um bilhão de pessoas passam fome no mundo hoje... Quase que toda semana vemos uma nova doença aparecendo... só estas H “qualquer coisa” N “qualquer coisa” já vi várias, corona vírus outras tantas, e diversas outras ligadas a guerras bacteriológicas percebemos como ameaças diárias... Inundações terríveis em diversos lugares do mundo... Vulcões em profusão aparecendo... Mortandades inexplicáveis de animais... Buracos inexplicáveis denominados “sinkholes” aparecendo em diversos lugares... Situações de ameaças de guerras no Oriente Médio todos os dias... E sinais nos céus como há muito tempo não tínhamos, tanto astronômicos como meteoros aparecendo e agora, até mesmo, caindo na terra, recentemente, como antes não víamos antes. Destruições ligadas a estes fenômenos climáticos, por exemplo, como nunca antes tivemos registro... Mudanças no eixo magnético da terra, as ondas do sol, sons inexplicáveis em diversos lugares... Não está percebendo? Recomendo que você invista um tempo e assista a estes vídeos abaixo, mesmo que por alto, que compilam “apenas” alguns dos principais eventos que podem ser associados à profecia bíblica dos últimos dias. São vídeos jornalísticos, que, embora estejam em inglês, suas imagens são claras e fortes o suficiente para que falem por si mesmas... É impossível assistir aos vídeos e não perceber que algo já está acontecendo, mês após mês... E algo que combina, e muito, com a profecia bíblica de Jesus, e os textos de Apocalipse 6... Antes, estas coisas aconteciam, talvez, uma por ano... Depois, uma por semestre... Talvez, depois uma por semana... Agora, você verá que são diversas por mês! E, com certeza, os vídeos não cobrem tudo... Não acredita? Será necessário acontecer algo no Brasil, de forma mais marcante para que você creia? Veja com seus próprios olhos... Janeiro 2013, Fevereiro2013, Março 2013, Abril 2013, Maio 2013, Junho 2013, Julho 2013, Agosto 2013 e Setembro2013. Bem, você pode não concordar com minha visão dos textos bíblicos, e eu vou respeitar, por que, como sempre digo, NINGUÉM pode dizer que o cenário profético dos últimos dias SERÁ ASSIM... Mas você NÃO PODE dizer, não para mim, mas para você mesmo, que NADA ESTÁ ACONTECENDO... Meu objetivo hoje não é assustar ninguém... Meu objetivo é despertar seu coração para que se achegue a Deus, enquanto há tempo... Continue vivendo sua vida, como eu estou fazendo, mas não se distancie do Senhor. Não abandone sua congregação. Não negligencie sua vida de oração e leitura bíblica. Não permaneça preso no pecado. Não ignore o que a Bíblia diz sobre os últimos dias. Não siga o que eu digo, mas faça sua própria pesquisa bíblica para entender os tempos do fim, em sua própria Bíblia... Não terceirize o que você crê... Não coma pela mão de ninguém, é o seu futuro e de sua família e queridos que está em jogo... A minha exegese não é tão importante quanto obedecer as Palavras de Jesus registradas em Lucas 21:36: Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que hão de acontecer, e estar em pé na presença do Filho do homem. Veja os sinais! SHALOM! Haroldo Maranhão

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

caixa de ferramenta..


Descobri que existe uma ferramentaria do bem disponível aos servos de Jesus. Aprender a utilizar tais ferramentas é tornar-se apto a trabalhar para o Reino dos Céus e a ser aprendiz de Jesus. É constituir-se como o profético reparador de brechas e restaurador de ruínas de Isaías 58.12. Por este motivo compartilho com você mais uma reflexão que aborda questões práticas da vida cristã. Abrindo a caixa e conhecendo as ferramentas: O manual de instruções de como usar as ferramentas: Bíblia Sagrada (2 Tm 3.16-17). Fabricante das ferramentas: Deus (Tg 1.17). Pessoa qualificada para utilizá-las: Você (Cl 1.10). As funções e ficha bíblica para utilização: Ferramenta para ajudar os outros – amor (Rm 13.10). Ferramenta para restaurar relacionamentos – perdão (Cl 3.13). Ferramenta para libertar cativos do engano – verdade (Zc 8.16; Jo 8.32). Ferramenta para reduzir misérias alheias – misericórdia (Mt 9.13). Ferramenta para sentir o sofrimento dos outros – compaixão (Mc 8.2). Ferramenta para superar obstáculos – Fé (Mt 17.20). Ferramenta para encontrar direção – oração (Mt 21.22). Ferramenta para vencer ansiedades – paciência (Rm 12.12). Ferramenta para alimentar sonhos – esperança (Rm 15.13). Ferramenta para identificar os salvos de verdade – santidade (Rm 6.22). Ferramenta para viver os propósitos de Deus – obediência (1 Pe 1.2). Ferramenta para obter as maiores vitórias de sua vida – renúncia (Tt 2.12). Tenho pedido as pessoas que leem meus artigos que se forem edificadas com estas porções que também possam compartilhar as mensagens com outros irmãos e amigos; afinal a internet e as redes sociais também são campos evangelísticos. http://cristaocapixaba.blogspot.com

domingo, 6 de outubro de 2013

uma linha reta com uma vara torta !


Uma linha reta com uma vara torta! Por Josemar Bessa E José lhes disse: Não temais; porventura estou eu em lugar de Deus? Vós bem intentastes mal contra mim; porém Deus o intentou para bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida. Gênesis 50:19-20 Contemplamos uma excelente teologia na vida de José. Ninguém que tem o caráter de José poderia ter uma má teologia. Este homem tem uma visão correta de Deus. O que ele diz aos seus irmãos tem uma importância espiritual tremenda: "Vós bem intentastes mal contra mim; porém Deus o intentou para bem, para fazer como se vê neste dia..." - Essas palavras são um manual da doutrina cristã da Providência de Deus. Podemos defini-la assim: é a ação santa, poderosa e sábia de Deus que rege TODAS as Suas criaturas e todas as suas ações. Nem um pardal cai no chão sem o controle de Deus, sem que seja expressão de Sua vontade, todos os cabelos de nossa cabeça estão contados... Ele governa tudo... Nada acontece sem Deus. Como essa doutrina (negada por muitos ao tentar aumentar o homem e diminuir Deus) foi essencial para José. Doutrina correta é indispensável para vida correta, caráter correto... José atravessou dificuldades enormes. Imagine ele na prisão, sofrendo injustiça nas mãos de seus irmãos... Sem precisar ouvir tantos sermões e sem resistência a Verdade, em Sua bondade Deus lhe ensinou a doutrina da Providência: que o propósito de Deus em Sua Soberania absoluta está controlando e determinando os acontecimentos de nossa vida. E agora então José está pregando este sermão maravilhoso aos seus irmãos: "O que vocês fizeram a mim quando eu ainda era um garoto, foi pura maldade, mas com isso Deus estava determinando algo bom em Seu perfeito plano”. Um velho puritano disse: "Deus pode desenhar uma linha reta com uma vara torta". Ou seja, coisas que para nós parecem confusas e incompreensíveis, são coisas que Deus está usando para trazer a realidade a Sua límpida e clara vontade. Ele desenha uma linha reta com uma vara torta. José pregou essa boa teologia ainda com lágrimas nos olhos ao se dar conhecer aos irmãos. Ele não queria humilhar os irmãos ou atacá-los de qualquer forma que seja, ele estava os instruindo e ensinando uma boa teologia. A Bíblia está cheia de ilustrações sobre o controle da Providência de Deus sobre tudo. Olhe o pecado de Adão. O representante legal de todos os homens pecou e se rebelou contra Deus. O que poderia ser pior? O pecado entrou no mundo e passou a todos, porque todos morreram em Adão. Nascemos pecadores e culpados. E tudo que fazemos como homens naturais expressão isso. Nós merecemos a ira de Deus, o inferno, a maldição e a condenação. Simplesmente é inacreditável os homens se queixarem porque crianças morrem tão jovens, porque tanta miséria no mundo e em nossa vidas, doença, tristeza... Não há como compreender porque as pessoas se surpreendem com isso. Se você começar com a opinião bíblica sobre a humanidade, que somos maus, então, é claro, todas essas coisas - tristezas, tribulações... serão esperadas. Agora, o que Adão fez por maldade, Deus usou e determinou para o bem. Qual foi o bem vinda através do pecado de Adão? Deus deste o princípio planejou nos dar outro Adão, um Adão infinitamente melhor, o último Adão - Cristo! A revelação de Seu Filho! Um Salvador! Um Redentor! Aquele que tem uma justiça perfeita, divina, eterna! Infinitamente melhor do que Adão jamais poderia ter sido. Que revelaria toda a Glória só conhecia pela Trindade por toda a eternidade! E não graças a Adão, mas tudo graças a Deus. Você vê como a doutrina de José se encaixa como uma chave perfeita na fechadura da história? Adão agiu com um propósito mal, mas Deus tinha um propósito perfeito para aquilo, Ele tornou aquilo num bem infinito: "Vós bem intentastes mal contra mim; porém Deus o intentou para bem" - Gênesis 50:20 Mas não há melhor exemplo disso do que a Cruz do Calvário. Todos nós, os salvos, fomos resgatados através de um assassinato cruel que foi determinado desde toda a eternidade: "...do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo". Apocalipse 13:8 - No Calvário o homem deu o seu pior. Nenhuma maldade se compara aos acontecimentos daquele dia. Se Deus pôde usar os atos mais cruéis da história para realizar a coisa mais maravilhosa jamais ouvida, então todos os outros eventos da vida humana nada são para Sua Providência invencível! A Cruz é, ao mesmo tempo, o maior pecado da história e a maior benção da história. Quem diz se gloriar na cruz e não vê a Providência e o controle Soberano de Deus em todas as circunstâncias da vida, ou os nega, está em perfeita contradição. Pedro, no primeiro sermão da era da igreja, proclamou exatamente esta verdade: "A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos de injustos; Ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela" - Atos 2:23-24 O mundo crucificou Cristo pela maldade e depravação de seu coração: "...a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más" - João 3:19. E eu e você temos participação direta nessa maldade insana - nossos pecados o levaram a cruz. Mas Deus em Seu Plano eterno determinou e usou isso para o bem. A maior maldade da história resultando por causa da providência soberana de Deus no maior bem. José chorou quando estava falando com seus irmãos. Lembrou da Soberania e Providência perfeitas de Deus, lembrou de como Deus usou caminhos inacreditáveis em sua vida e glorificou a Deus. Ele poderia perdoar seus irmãos com muita facilidade, porque ele conseguiu ver em tudo a mão invisível de Deus operando para o seu bem. Ele foi ferido, tratado injustamente... tudo que poderia ser para o seu mal, Deus redundou em bem. Devemos esperar a roda dar o giro completo. Vamos descobrir que não perdemos nada por sermos pacientes, por engolir a raiva, por ter um espírito perdoador de acordo com o padrão de nosso Salvador: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem" (Lucas 23.34). Olhe para o que José diz aos seus irmãos. Era o momento ideal para José feri-los, mas ele diz: "Agora, pois, não temais; eu vos sustentarei a vós e a vossos filhos. Assim os consolou, e falou segundo o coração deles" - Gênesis 50:21 É fácil imaginar como ele poderia dar o troco aos seus irmãos sendo governador de todo o Egito. Mas ele põe a mão em seus ombros e beija as suas faces. Ele diz - Judá, não tenha medo; Simeão, não tenha medo; Benjamim, meu irmão, não tenha medo... não lhes farei mal, vou alimentá-los e cuidarei de seus filhos. Irei fazer a vocês todo o bem possível enquanto eu viver. Isso é cristianismo! Isso é semelhança com Cristo! "Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo”. Efésios 4:32 Somente a compreensão das doutrinas sobre Deus podem levar a uma vida que o exalta. Fonte: Josemar Bessa

terça-feira, 1 de outubro de 2013

É o relato da primeira visão de Joseph Smith confiável? Por J. Warner Wallace Tradução: Nathan Cazé (Is the Account of Joseph Smith’s First Vision Reliable?) A “Evolução” de um Relato Com o passar do tempo, parece que a história de Joseph acerca de sua primeira visão de Deus relacionado à sua descoberta das placas de ouro (da qual o Livro do Mórmon foi traduzido) mudou sobremaneira. Elementos fundamentais variaram ao passar dos anos em que foi primeiramente descrito. Lembre-se de que Joseph disse que ele recebeu esta visão (antes da descoberta) e ficou calado sobre isto por vários anos antes que ele compartilhasse com qualquer um! Então, todas as descrições dele são bem depois do fato. Podemos querer começar com alguns fatos e datas históricos conhecidos para ajudar-nos a verificar as afirmações de Joseph. Um Avivamento Espiritual em 1824-25: Um avivamento espiritual ocorre na região de Palmyra, Nova Iorque, onde Joseph e a sua família viviam naquela época. Conhecemos esta data devido ao fato de que os registros de frequência e de conversão indicam um forte crescimento em 1824. Joseph é Julgado em 1826: Na idade de 20 anos, Joseph Smith é julgado por divinação em South Bainbridge, New Iorque. Sabemos disto devido aos Registros do Tribunal de Bainbridge de 1826 do Juiz Albert Nealy que indicam que Joseph estava sendo julgado por fingir que estava encontrado tesouros perdidos[1] (utilizando uma ‘pedra de vidente’ para descobrir ouro enterrado na terra) em 20 de março de 1826. Joseph foi julgado culpado de um delito em violação da lei de vadiagem do estado de Nova Iorque porque ele estava fingindo achar tesouros perdidos com a sua pedra de vidente dentro de seu chapéu (interessantemente, este é o mesmo método que ele disse posteriormente que ele utilizou para traduzir o Livro de Mórmon). Os registros do tribunal também indicam que Joseph utilizou outros rituais ocultos para ajudá-lo a localizar os tesouros, incluindo o espargimento de sangue de animal para quebrar o encantamento que acreditava-se proteger o tesouro. Porque Joseph era menor de idade, foi-lhe permitido sair do condado ao invés de ser preso. Analisando Todos os Relatos Tendo estas duas datas históricas em mente, vamos examinar os relatos da primeira visão fornecida pelo Joseph e os seus amigos mais próximos ao longo dos anos. Em geral, os relatos eventualmente desenvolveram vários elementos fundamentais. Joseph é inicialmente visitado por um ser espiritual que o informa sobre as placas de Ouro enterradas, mas não é-lhe permitido obter as placas por um período de tempo. Vamos analisar a modificação da natureza da visão de como foi descrita ao passar do tempo, e monitorar os três elementos fundamentais do relato: para começar, a motivação que Joseph tinha para buscar a Deus, a idade de Joseph e a data da visão, e exatamente quem que apareceu-lhe na visão… 1827 Joseph Smith, Sr. e Joseph Smith, Jr. prestam contas à Willard Chase, como relatado em seu depoimento de 1833. Como Ele Descreve a Sua Motivação: Joseph diz que o livro de ouro foi encontrado no contexto de suas atividades de escavação de dinheiro. Não há menção de avivamento. Quando Ele que Isto Ocorre: Joseph diz que ele tem aproximadamente 17 anos de idade (1823) quando ele tem a visão. Ele tinha 21 anos (1827) quando ele finalmente obtém as placas. O que Ele Diz que Viu: Vários anos antes de obter as placas, um ‘espírito’ apareceu à Joseph em uma visão falando-o sobre um registro de placas de ouro. 1827 Martin Harris dá conta ao Reverendo John Clark, de acordo com a publicação em seu livro “Gleanings by the Way” impresso em 1842, pp. 222-229. Como Ele Descreve a Sua Motivação: Nenhum avivamento. A visão ocorre depois de uma tarde de escavação de dinheiro. Quando Ele Diz Que Isto Ocorre: Joseph tem aproximadamente 18-19 anos de idade (1824-25) quando ele tem a visão. O que Ele Diz que Viu: Um ‘anjo’ apareceu à Joseph em uma visão dizendo-lhe que foi escolhido para ser um profeta e trazer um registro sobre placas de ouro. 1830 Joseph Smith é entrevistado por Peter Bauder, (recontado por Bauder em seu livro “The Kingdom and the Gospel of Jesus Christ”, impresso em 1834, pp. 36-38). Como Ele Descreve a Sua Motivação: Nenhum avivamento é mencionado. Na verdade, Joseph não pôde demonstrar à Bauder alguma “experiência Cristã”, i.e. nenhuma experiência de conversão ou manifestação da graça salvadora em sua vida. Quando Ele Diz Que Isto Ocorre: Nenhuma idade é mencionada. O que Ele Diz que Viu: Joseph afirmou que um ‘anjo’ disse-lhe onde encontrar um tesouro secreto. 1832 Joseph Smith escreve à mão a tentativa conhecida mais antiga de um relato ‘oficial’ da Primeira Visão, da História, 1832, Joseph Smith Letterbook 1, pp. 2, 3. Como Ele Descreve a Sua Motivação: Joseph agora diz que ele começou um estudo sério das escrituras aos 12 anos de idade e sentiu-se condenado por pecados. Ele também diz que ele determinou que todas as igrejas estavam erradas. Ele não fez nenhuma menção de avivamento e omite todas as informações sobre o contexto da escavação de dinheiro dos primeiros relatos. Quando Ele Diz Que Isto Ocorre: Joseph agora diz que ele tem 15 anos (em seu décimo-sexto ano) quando ele teve a primeira visão, e agora adiciona uma segunda visão que ocorre na idade de 17 anos (ele diz que novamente orou e então teve uma segunda visão). O que Ele Diz que Viu: Joseph afirmou ver ‘Jesus’ na primeira visão com 15 anos, e um ‘anjo’ na segunda visão (este anjo disse-lhe onde encontrar as placas). 1834-35 Oliver Cowdery, com a ajuda de Joseph Smith, publicou a primeira história do Mormonismo no “LDS periodical Messenger and Advocate, Kirland”, Ohio, Dec. 1834, vol. 1, no. 3. Como Ele Descreve a Sua Motivação: Joseph diz que um avivamento agitou nele um desejo de “conhecer para si mesmo a certeza e realidade da religião pura e santa”. Quando Ele Diz Que Isto Ocorre: Joseph diz que tem 17 anos (1823) quando ele teve a visão em seu quarto. O que Ele Diz que Viu: Joseph afirmou que um ‘anjo’ apareceu-lhe. 1835 Joseph Smith dá conta ao Joshua o ministro Judeu, (Joseph Smith Diary, Nov. 9, 1835). Como Ele Descreve a Sua Motivação: Joseph agora diz que ele foi “animado” em sua mente sobre a religião, mas não há nenhuma menção de avivamento. Quando Ele Diz Que Isto Ocorre: Joseph agora afirma que tinha 14 anos (1820) quando ele teve uma visão em um bosque. Ele afirma que posteriormente teve outra visão com 17 anos. O que Ele Diz que Viu: Disse que tece uma visão de um personagem e em seguida de outro. Um personagem testifica sobre Jesus, mas nenhum é identificado como sendo Jesus. Ele disse que viu muitos anjos em sua primeira visitação. Na segunda visitação, Joseph vê ‘anjos’. 1835 Joseph deu um relato ao Erastus Holmes em novembro 14, 1835, originalmente publicado no “Deseret News of Saturday”, maio 29, 1852. Como Ele Descreve a Sua Motivação: Nenhuma é dada. Quando Ele Diz Que Isto Ocorre: Joseph diz que ele tinha 14 anos (1820) quando ele teve a visão. O que Ele Diz que Viu: Ele disse que teve uma visão de ‘anjos’. 1838 Esse relato tornou-se a versão oficial, agora parte da Escritura dos Mórmons na “Pérola do Grande Preço”, Joseph Smith – História, 1:7-20. Embora escrito em 1838, não foi publicado até 1842 no “Times and Seasons”, março 15, 1842, vol. 3, no. 10, pp. 727-728, 748-749, 753. Como Ele Descreve a Sua Motivação: Joseph diz que um avivamento local levou-o a saber qual igreja estava certa; nunca tinha ocorrido a ele que todas estavam erradas. Quando Ele Diz Que Isto Ocorre: Ele diz que com 14 anos (1820) ele teve uma visão em uma bosque. Três anos mais tarde ele teve outra visão de um anjo. O que Ele Diz que Viu: Joseph diz que na primeira visão, ele teve uma visão de dois personagens. Um identifica o outro como o seu filho (por implicação: Deus o Pai e Jesus, mas não explicitamente afirmado). Na segunda visão, ele somente vê um ‘anjo’. 1844 Joseph descreve a visão enquanto estava escrevendo um capítulo sobre Mormonismo em “An Original History of the Religious Denominations at Present Existing in the United States”, editado por Daniel Rupp. Como Ele Descreve a Sua Motivação: Joseph disse que começou a refletir na importância de estar preparado para o futuro estado, mas ao inquirir encontrou um grande conflito de opinião religiosa. Não há menção de um avivamento. Quando Ele Diz Que Isto Ocorre: Joseph diz que com 14 anos (1820) ele teve uma visão em um bosque. Três anos mais tarde ele tem uma segunda visão. O que Ele Diz que Viu: Ele teve uma visão de dois personagens, mas estes não foram identificados. Três anos mais tarde ele diz que teve uma visão sobre um único personagem (mesma descrição que os personagens anteriores) que é identificado como um anjo. 1859 Martin Harris é entrevistado no Tiffany’s Monthly, 1859, New York: Published by Joel Tiffany, vol. v. —12, pp. 163-170. Como Ele Descreve a Sua Motivação: Joseph encontrou as placas utilizando a pedra de vidente no contexto da escavação de dinheiro. Não há nenhuma menção de avivamento. Quando Ele Diz Que Isto Ocorre: Joseph tem 21 anos (1827) no momento da visão. O que Ele Diz que Viu: Um ‘anjo’ apareceu à Joseph depois de encontrar as placas, e disse-lhe que [o Livro de Mórmon] era obra de Deus e Joseph deveria “sair da companhia dos escavadores de dinheiro”. Um Sumário das Variações Claramente há uma variação nos elementos fundamentais da primeira história da visão. Começa com discrepâncias relacionadas à motivação inicial de Joseph para encontrar as placas ou buscar a Deus. As descrições variam de ‘nenhum motivo’ (um espírito aparece com a notícia das placas de ouro), a leitura ativa Bíblia e convicção dos pecados, a um avivamento, e um desejo de saber se Deus existe. Além disto, Joseph e seus companheiros imediatos variam em relação a idade e data da primeira visão, que vão desde 1823 (Joseph aos 16 anos), e 1821 (15 anos), e 1820 (14 anos). A visão é descrita inicialmente em um quarto e em seguida em um bosque. Finalmente, e talvez o mais importante, há discrepâncias em exatamente quem é que aparece a Joseph. É um espírito, um anjo, dois anjos, Jesus, muitos anjos, ou o Pai e o Filho? A Versão Oficial Tem Um Problema com a História Conhecida Sobretudo, a igreja sustenta que Joseph estava respondendo ao avivamento espiritual em Palmyra quando teve sua primeira visão, e acredita neste relato. Sabemos no entanto, que este avivamento não ocorreu até anos após 1820, data que a igreja sustenta em relação a visão. Além disso, sabemos que Joseph tinha uma história como um Escavador de Ouro condenado, mesmo após o momento da primeira visão por qualquer relato (baseado em sua detenção em 1826)! Parece haver uma evolução gradual do relato, mudando a partir dos relatos mais antigos dados a Chase e Harris que mencionar nenhum fundamento espiritual para a descoberta das placas (essas contas concordam que ele estava simplesmente escavando em busca de ouro), a relatos posteriores que descrevem uma forte motivação espiritual (como um avivamento em Palmyra ou intenso estudo da Bíblia por parte de Smith). Joseph é descrito desde cedo como um escavador de ouro de 17 anos de idade que encontra as placas, mas depois como um buscador espiritual de 14 anos de idade que é levado às placas por Deus. Parece como se Joseph, ao longo do tempo, omitiu e mudou os fatos da visão para torná-los menos ofensivo (a partir de uma perspectiva de escavador de dinheiro) e mais atraente (a partir de uma perspectiva espiritual). Para um relato mais detalhado sobre os documentos listados neste artigo, visite ESSE website. [1] Em inglês chama-se “glass-looking”. Fonte: NAPEC