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domingo, 29 de setembro de 2013

O Dragão e as Duas Bestas No livro do Apocalipse ou da Revelação encontramos a referência ao Dragão e às duas Bestas, Ap.13. Como sabemos, o Livro do Apocalipse, foi escrito por símbolos. A interpretação dos símbolos tem conduzido às mais diversas correntes de opinião. Procurarei dar a minha interpretação que diverge dos demais entendimentos e faço-o com a consciência de que também tenho o Espírito de Deus que habita em mim, por Sua divina graça. O Dragão, figura fantasmagórica e de terror é por interpretação Satanás, fonte de todo o mal e que haje de forma invisível no sistema deste mundo. Por esta razão, somos chamados a não pactuarmos com o mundo porque quem o faz o amor do Pai não está nele. Tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a soberba da vida não procede de Deus mas do mundo, teologia Joanina. O Diabo é o pai da mentira e procura ser semelhante a Deus na Sua onisciência e onipotência. A manifestação do Diabo no mundo encontramos no poder político e no culto ao Estado, conforme está escrito: “Porque se amotinam as nações, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos se consultam contra o Senhor e contra o seu Ungido, dizendo: Rompamos as suas ataduras e sacudamos de nós as suas cordas. ” (Sl 2:1,3) Neste breve texto, compreendemos que o Dragão influenciou os reis e os governos deste mundo contra Deus e ao seu Ungido que é o Senhor Jesus Cristo. Esta é a operação da primeira besta aludida no Apocalipse que diz respeito à teologia do mal. Com o objetivo de alcançar toda a terra a primeira besta faz levantar entre os povos a segunda besta que é a promotora do erro a que chamamos, nos nossos dias a mídia. Sobre esta segunda besta que tem o número de homem, 666, símbolo do homem natural que não pertence a Deus, o Dragão procura cegar o entendimento dos homens a fim de que lhes não resplandeça a luz do Evangelho Eterno. A mentira é a astúcia que tenta afastar os homens do culto a Deus substituindo-o por o culto ao Estado. O leitor, certamente que reconhecerá o fausto com que os governos deste mundo impressionam os povos querendo parecer onipotentes. Vivem em palácios, falam coisas mui arrogantes e lhes é dada honras militares querendo com isto parecer aquilo que verdadeiramente não são. Exemplo disto é desde os tempos mais remotos o culto a Faraó, a revolução francesa com o amor “à La Patrie”, os kamicases na sua fidelíssema honra ao Imperador do Império do Sol Nascente entre muitos outros exemplos que facilmente se poderiam citar. A propaganda que são as vozes da segunda besta subserviente à primeira besta tem induzido o coração dos homens a uma mística nacionalista e também é um exemplo disto, o Nazismo do século passado em que foi exaltada uma raça e um ditador de má memória. Precisamos de estar atentos para que não nos envolvamos nos enredos perniciosos que a primeira e a segunda Besta, submissas ao Dragão, operam o Mal neste mundo. Fraternalmente, casal com uma missão, Amilcar e Isabel Rodrigues

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

o livro do apocalipse.

O livro de Apocalipse Autor: Apóstolo João Data: Cerca de 79—95 dC Autor O autor se refere a si mesmo quatro vezes como João (1.1,4,9; 22.8). Ele era tão bem conhecido por seus leitores e sua autoridade espiritual era tão amplamente reconhecida que ele não precisou estabelecer suas credenciais. A Antiga tradição eclesiásticas atribui unanimemente este livro ao apóstolo João. Antecedentes e Data As evidências em Apocalipse indicam que foi escrito durante um período de extrema perseguição aos cristãos, que possivelmente tenha começado com Nero depois do grande fogo que quase destruiu Roma, em Julho de 64 dC, e continuou até seu suicídio, em junho de 68 dC. Segundo esta visão, portanto, o livro foi escrito antes da destruição de Jerusalém em setembro de 70 dC, e é um profecia autêntica sobre o sofrimento continuo e a perseguição dos cristãos, que tornou-se bem mais intensa e severa nos anos seguintes. Com base em declarações isoladas pelos patriarca da igreja primitiva, alguns intérprete datam o livro perto do final do reino de Domiciano (81-96 dC), depois de João ter fugido para Éfeso. Ocasião e Objetivo Sob a inspiração do Espírito e do AT, João sem dúvida vinha refletindo os acontecimento horripilantes que ocorriam em Roma e em Jerusalém quando ele recebeu a “profecia” do que estava para acontecer— a intensificação do conflito espiritual confrontando a igreja (1.3), perpetrada pelo estado anticristão e numerosas religiões anti-cristãs. O objetivo desta mensagem era fornecer estímulo pastoral aos cristãos perseguidos, confortando, desafiando e proclamando a esperança cristão garantida e certa, junto com a garantia de que, em Cristo, eles estavam compartilhando o método soberano de Deus de superar totalmente as forças do mal em todas suas manifestações. O Apocalipse também é um apelo evangelístico a todos aqueles que estão atualmente vivendo no reino das trevas para entrar no Reino da Luz (22.17) Conteúdo A mensagem central do Apocalipse é que “Deus Todo-poderoso reina” (19.6). Este tema foi validado na história devido à vitória do cordeiro, que é “o Senhor dos senhores e Reis dos reis” (17.14). Entretanto, aqueles que seguem o Cordeiro estão envolvidos em um conflito espiritual contínuo e, sendo assim, o Apocalipse fornece um maior discernimento quanto à natureza e tática do inimigo (Ef 6.10-12). O dragão, frustrado por sua derrota na cruz e pelas conseqüentes restrições imposta sobre sua atividade, e desesperado para frustrar os propósito de Deus perante seus destino inevitável, desenvolver uma trindade forjada a “fazer guerra” com os santos (12.17). A primeira “besta” ou monstro simboliza a realidade do governo anticristão e poder político (13.1-10,13). A segunda, a religião anticristã, a filosofia, a ideologia (13.11-17). Juntos, eles forma a sociedade, comercio e cultura secular cristã definitivamente enganosa e sedutora, a prostituta Babilônia (caps 17-18), composta daqueles que “habitam a terra”. Eles, portanto, possuem a “marca” do monstro, e seus nomes não estão registrado no “Livro da Vida do Cordeiro”. O dragão delega continuamente seu poder restrito e autoridade aos monstros e seus seguidores a fim de enganar e desanimar qualquer pessoa do propósito criativo-redentor de Deus. Forma Literária Depois do prefácio, o Apocalipse começa (1.4-7) e termina em (22.21) como uma carta típica do NT. Embora contenha sete cartas para sete igrejas, está claro que cada membro deve “ouvir” a mensagem a cada uma das igrejas (2.7,11,17,29; 3.6,13,22), bem como a mensagem do livro inteiro (1.3; 22.16), a fim de que possam obedecer-lhe (1.3; 22.9). Dentro desta carta está “a profecia” (1.3; 10.11; 19.10; 22.6-7,10,18-19). De acordo com Paulo, “o que profetiza fala aos homens para edificação, exortação(estímulo) e consolação” (1Co 14.3). O profeta fala a Palavra e Deus como um chamamento à obediência na situação presente e na situação futura imediata, tendo em vista o futuro definitivo. Essa profecia não deveria ser selada (22.10) por ser relevante aos cristão de todas as gerações. Método de Comunicação João recebeu essas profecias de uma série de visões vívidas contendo imagens simbólicas e números que ecoam aqueles encontrados nos livros proféticos do AT. João registra essas visões na ordem cronológica na qual as recebeu, muitas das quais retratam os mesmos acontecimentos através de diferentes perspectivas. Entretanto, ele não fornece uma ordem cronológica na qual determinados acontecimentos históricos devem acontecer. Por exemplo, Jesus nasceu no cap.12, é exaltado no cap.5 e está caminhando em meio às suas igreja no cap.1. A besta que ataca as duas testemunhas no cap.12 não é trazida à existência até o cap.13. João registra uma série de visões sucessivas, e não uma série de acontecimentos consecutivos. O Apocalipse é um quadro cósmico— uma série de quadros vivos coloridos, elaborados, acompanhados e interpretados por oradores cantores celestiais. A palavra fala é prosa elevada, mais poética do que nossas traduções indicam. A música é semelhante a uma cantata. Repetidamente são introduzidos temas, mais tarde reintroduzidos, combinados com outros temas desenvolvidos. Toda a mensagem é “notificada” (1.1). Há um segredo para a compreensão das visões, todas as quais contém linguagem figurativa que aponta para realidades espirituais em e por trás da experiência histórica. Os sinais e símbolos são essenciais porque a verdade espiritual e a realidade invisível deve sempre ser comunicada a seres humanos através de seus sentidos. Os símbolos apontam para o que é definitivamente indescritível. Por exemplo, o relato de gafanhotos demoníacos do abismo (9.1-12) cria uma impressão vívida e horripilante, mesmo que os mínimos detalhes não tenham a intenção de ser interpretados. Cristo Revelado Quase todos os títulos usados em várias partes do NT para descrever a natureza divino– humana e ao obra redentora de Jesus são mencionados pelo menos uma vez no Apocalipse, que junto com uma série de títulos adicionais, nos fornece uma revelação multidimensional da posição presente, do ministério contínuo e da vitória definitiva do Cristo exaltado. Embora o ministério terreno de Jesus seja condensado entre sua encarnação e ascensão em 12.5, o Apocalipse afirma que o Filho de Deus, como Cordeiro, terminou completamente sua obra de redenção (1.5-6). Através de seu sangue, os pecadores foram perdoados, purificados (5.6,9; 7.14; 12.11) liberados (1.5) e fizeram reis e sacerdotes (1.6; 5.10). Todas as manifestações resultantes de sua vitória aplicada baseiam-se em sua obra terminada na cruz; portanto, satanás foi derrotado (12.7-12) e preso (20.1-3). Jesus ressuscitou dos mortos e foi entronado como Soberano absoluto sobre toda a criação (1.5; 2.27). Ele é o “Reis dos reis e o Senhor dos senhores” (17.14; 19.16) e deve receber a mesma adoração que recebe de Deus, o Criador ( 5.12-14). O único que é “digno” para executar o propósito eterno de Deus é o “Leão de Judá”, que não é um Messias político, mas um Cordeiro morto (5.5,6). “O Cordeiro” é seu título primário, utilizado vinte e oito vezes em Apocalipse. Como aquele que conquistou, ele tem a legítima autoridade e poder de controlar todas as forças do mal e suas conseqüências para seus propósitos de julgamento e salvação (6.1-7.17). O Cordeiro está no trono (4.1-5.14; 22.3). O Cordeiro, como “um semelhante ao Filho do Homem”, está sempre no meio de seu povo (1.9-3.22; 14.1), cujos nomes estão registrados em seu livro da vida (3.5; 21.27). Ele os conhece intimamente, e com um amor incomensuravelmente sagrado, ele cuida, protege, disciplina e os desafia. Eles compartilham totalmente sua vitória presente e futura (17.14; 19.11-16; 21.1-22.5), bem como a “ceia das bodas” (19.7-9; 21.2) presente e futura. Ele habita neles (1.13), e eles habitam nele (21.22). Como “um semelhante ao Filho do Homem”, ele também é o Senhor da colheita final (14.14-20). Ele derrama sua ira em julgamento sobre satanás (20.10), seus aliados (19.20; 20.14) e sobre os espiritualmente “mortos” (20.12,15) – todos aqueles que escolheram “habitar na terra” (3.10). O cordeiro é o Deus que está chegando (1.7-8; 11.17; 22.7,20) para consumar seu plano eterno, para completar a criação da nova comunidade de seu povo em “um novo céu e uma nova terra” (21.1) e restaurar as bênçãos do paraíso de Deus (22.2-5). O Cordeiro é a meta de toda a história (22.13) O Espírito Santo em Ação A descrição do Espírito Santo como “os sete Espíritos” de Deus (1.4; 3.1; 4.5; 5.6) é distinta no NT. O número sete é um número simbólico, qualitativo, comunicando a idéia de perfeição. Portanto, o Espírito Santo é manifestado em termos de perfeição de sua atividade dinâmica, complexa. As “sete lâmpadas de fogo” (4.5) sugerem seu ministério iluminador, purificador e energizador. O fato de os sete espíritos estarem diante do trono (1.4; 4.5) e serem simultaneamente os olhos do Cordeiro (5.6) significa a trindade una essencial de Deus que se revelou como Pai, Filho e Espírito Santo. Trata-se de um “habitar “ mútuo de Pessoas sem dissolver as distinções de ser e funções essenciais. Cada uma das mensagens para as sete igreja é do Senhor exaltado, mas o membros individuais são incitados a ouvir “o que o Espírito diz” (caps.2-3). O Espírito diz somente o que o Senhor Jesus diz. Portanto , o Espírito é o Espírito da profecia. Cada profecia genuína é inspirada pelo Espírito Samto e presta testemunho a Jesus (19.10). As visões proféticas são comunicadas e João somente quando ele está “no Espírito” (1.10; 4.2; 21.10). O conteúdo dessas visões não é nada menos qo que a “Revelação de Jesus Cristo” (1.1). Toda profecia genuína exige uma resposta. “O Espírito e a esposa dizem: Vem!” (22.17). Todos ouvem ou se recusam a ouvir esse apelo. O Espírito está operando continuamente em e através da igreja para convidar a entrar aqueles que permanecem fora da Cidade de Deus. Apenas mediante a habilitação do Espírito é permitido que a esposa testemunhe e “suporte pacientemente”. Portanto, o Espírito penetra na experiência atual daqueles que ouvem com antegozo do cumprimento futuro do Reino. Esboço de Apocalipse Prólogo 1.1

terça-feira, 24 de setembro de 2013

a troca e a graça.

A TROCA E A GRAÇA O quanto temos amado ao nosso próximo? O quanto estaríamos dispostos a fazer pelo bem dos necessitados e oprimidos? Será que possuímos esse amor caridoso por amor ou obrigação? O que temos feito por amor ao nosso próximo, amor esse pela nossa própria espécie? Alguns sentimentos tem sumido do coração de algumas pessoas, e isso faz com que o mundo em que vivemos mostre a sua verdadeira face. O que temos visto a nossa volta? Será que nos comove? Ou os afazeres do dia-dia não nos deixa atentar para o caráter do mundo como um todo? Alguns dizem ser cristãos, dizem glória a DEUS, ALELUIA, vão para os cultos, com sua melhor roupa, mas cadê a ''verdadeira'' obra? Cadê os frutos? Aonde se encontra o amor? Aonde se encontra a graça? Como ajudaremos as pessoas, se só pensamos em nossa própria edificação e nada mais? Como amaremos ao nosso próximo, quando estamos limpos e passamos pela rua os que nos pedem é como se fosse o som de um carro ecoando na mesmice do cotidiano. Ando nas praças vejo estômagos doendo de fome, pessoas que estendem as mãos, pessoas com frio, pessoas carentes, pessoas sozinhas, muitas vezes passamos e nem olhamos para o lado. É a nossa própria espécie, sendo humilhada, sua alma sendo definhada aos poucos, e o mundo a sua volta vai correndo, e ela vai ficando morrendo, morrendo e morrendo. Cristãos de verdade, se conta nos dedos, essa massa modista e secular, só pensa em festas e em shows, casamentos, retiros, mas nada do que JESUS tem mostrado para elas tem serventia, porque não amam a graça e nem amam as escrituras e também não amam o SENHOR JESUS. Entretenimento, a pior arma usada por satanás, para entreter essa juventude e também os adultos, que são pessoas mortas e doentes espiritualmente, sepulcros caiados, enquanto isso o satanás está levando milhares de almas para o inferno, pessoas passam fome, morrem de frio, choram pela solidão que as ruas lhes impõe. Cadê essa geração de CRISTÃOS? É modismo, vaidade de vaidade, tudo é vaidade, louvam por louvar, oram por orar, choram por chorar, almejam coisas banais, o supérfluo da não edificação. Isso não é O QUE MEU JESUS ME ENSINOU. ELE com sua humildade e amor pelo homem, pagou o preço sem dever nada, sendo ELE DEUS possuindo o trono, se tornou carne para que a carne fosse liberta através do seu próprio sacrifício. Homens cuja as transgressões se multiplicam devastadoramente, ELE sendo DEUS viveu para o próximo aqui na terra, foi tentado, questionado, humilhado, e sabia o que o esperava quando fosse ser sacrificado pelas transgressões dos homens. ELE sabia o sofrimento que ELE iria ter, e a dor que ELE iria sentir, porém prosseguiu firme e forte como uma rocha até o fim. E ESSE DEUS morreu sofreu por essa raça de injustos, simplesmente por ''amor'' e para nos proporcionar ''graça'' e para que vivêssemos de graça pela graça. Por ELE hoje temos a esperança da vida eterna e da nossa salvação. Quantos tem feito uma obra de graça? O que temos feito por amor, e pela graça de graça para o nosso próximo? Dinheiro não pagará nossa redenção, muitos querem conforto, mas não querem confortar ninguém, muitos querem ser amados, mas não querem amar ninguém, muitos querem ser perdoados mas não perdoam ninguém, muitos querem bençãos especiais a reviria mas não querem abençoar os que necessitam de uma benção. Qual é o caráter do mundo que temos hoje? O que vemos? O que temos presenciado? Hoje no geral, os homens possuem inveja, egoísmo, soberba, altivez, ganancia, egocentrismo, devido a sua falta de obediência e sabedoria, e assim fazendo com que a iniquidade do mundo se transborde, esfriando os corações com frieza e sagacidade. Satanás, proporciona isso, quanto tempos você tem gasto com o entretenimento, e deixado de ler a palavra e de pregar? O mundo está se dissipando em trevas e ninguém está percebendo as adversidades maléficas que estão sobe nossos olhos. Meu DEUS dos CÉUS, faça em nós um coração puro, purifique-nos do mal, lava nosso ser e nos ensine a amar em espírito e em verdade... Tudo que é feito de graça pela graça é feita em amor, tudo que é trocado visando lucro não é por amor, mas se torna uma profissão e obrigação. O amor a nós ensinado por JESUS foi na base da graça, essa semente chamada graça é que se faz germinada e da os frutos do amor, e da gratidão e nos da a a plena convicção e prazer em pagar o preço pelos nossos próximos e irmãos. Quem você tem ajudado? Pare... Olhe para você e reflita, pense ''DEUS é ONISCIENTE'' ELE sabe o que você pensa e maquina no seu interior, não tem como escapar da santidade DE DEUS. Seja sincero com DEUS, confesse ''PAI EU SOU UM PECADOR'' me ajuda porque sozinho eu não conseguirei lutar, ''TENHA MISERICÓRDIA DE MIM'' não me abandone meu DEUS... A oração do justo se resume em graça, misericórdia, submissão, amor, compreensão, maturidade e na confiança de que A VONTADE DE DEUS é o melhor pra nós ''SEMPRE''. Será que essa força que nós mantem caminhando se resume na graça e no amor? Ou é medo de não ir para o inferno? A graça é a garantia da nossa salvação, o que faremos aqui de graça e por amor será o galardão que receberemos na eternidade. Quanto maior o homem, quanto maior for sua fortuna, quanto maior for o seu patrimônio, quanto maior for o seu conforto, menor é o seu amor, menor é a sua graça, menor é a sua felicidade, menor é a chance de salvação, a matéria é morta, e só é viva, porque O SENHOR á proporciona vitalidade. Nós viemos do pó ao pó voltaremos, o sopro de via que á em nós é nossa alma. A aonde moramos, aonde dormimos, aonde comemos, aonde andamos, tudo é morto, nós homens somos vivos, porém um dia nos tornaremos o pó de novo. Essa é uma verdade concreta e um fato. Agora para onde vai nosso sopro de vida ''nossa alma''? O que temos feito de graça para que alcançássemos essa graça? Não terá como comprar, lugar no céu, porque a vida eterna é dada de graça por DEUS. Bem aventurado é o que vive pela graça e tudo o que faz para seu próximo e para DEUS seja de graça, porque esse alcançará a graça e a misericórdia DE DEUS. O amor é de graça, e quem ama vive pela graça, nada lhe é proveitoso se é de trocas que vive. A troca é morta, gera pagamento morto e não á vida na troca. Todos os dons que nos é dado por DEUS, A PALAVRA DIZ ''DADO'' é de graça. Nós recebemos porém para alcançarmos a graça de graça precisamos distribuir esse dom de graça para com nosso próximo. E toda a graça se resume em uma só palavra. ''AMOR''. E, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus. Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai. Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos, Nem alforges para o caminho, nem duas túnicas, nem alparcas, nem bordões; porque digno é o operário do seu alimento. (Mateus 10:7-10) Não troquem um dom que você ganhou de graça, porque se DEUS lhe deu de graça, de graça o dê, para que assim seja feita a vontade DO SENHOR e você alcance a graça e a misericórdia de DEUS. O amor se resume na graça e a graça no amor. E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. (Mateus 22:37-39) Que DEUS abençoe a todos em O NOME DE JESUS CRISTO. E que O SENHOR LHES DÊ A PAZ E O DISCERNIMENTO DAS ESCRITURAS. Um grande abraço. PELA GRAÇA E MISERICÓRDIA DE DEUS Cezar S D S Scholze Postado por Cezar S D S Scholze às 17:18

domingo, 22 de setembro de 2013

Nossa missão como soldados é destruir ideias falsas Por John MacArthur Esta não é, de modo algum, a primeira vez que a guerra pela verdade se introduziu na igreja. Isso tem acontecido em todas as principais épocas da história da igreja. Batalhas pela verdade têm rugido na comunidade cristã desde os tempos dos apóstolos, quando a igreja estava apenas começando. Na realidade, o relato das Escrituras indica que os falsos mestres na igreja logo se tornaram um problema significativo e amplamente difundido aonde quer que o evangelho chegasse. Quase todas as principais epístolas do Novo Testamento abordam esse problema, de uma maneira ou de outra. O apóstolo Paulo estava sempre envolvido numa batalha contra as mentiras dos "falsos apóstolos, obreiros fraudulentos", que se transformavam em apóstolos de Cristo (2 Coríntios 11.13). Paulo disse que isso era de se esperar. Afinal de contas, essa é uma das estratégias prediletas do Maligno: "E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformam em ministros de justiça" (w. 14-15). Seria uma ingenuidade deliberada negar que isso pode acontecer em nossos tempos. De fato, isso está acontecendo em grande escala. O tempo presente não é favorável a que os cristãos flertem com o espírito da época. Não podemos ser apáticos quanto à verdade que Deus nos confiou. Nosso dever é guarda-la, proclamá-la e transmiti-la à geração seguinte (1 Timóteo 6.20-21). Nós, que amamos a Cristo e cremos na verdade incorporada nos ensinos dEle, precisamos ter plena consciência da re-alidade da batalha que ruge em nosso redor. Devemos cumprir nosso papel na guerra pela verdade, que já dura muitas eras. Temos a obrigação sagrada de participar da batalha e lutar pela fé. Em sentido restrito, a ideia motriz por detrás do movimento da Igreja Emergente está correta: o clima atual do pós-modernismo representa realmente uma vitrine maravilhosa de oportunidades para a igreja de Jesus Cristo. A arrogância que dominava a era moderna está em suas agonias de morte. O mundo, na sua maior parte, foi apanhado em desilusão e confusão. As pessoas se sentem inseguras a respeito de quase tudo e não sabem que rumo tomar em busca da verdade. Entretanto, a pior estratégia para ministrar o evangelho num clima assim é os cristãos imitarem a incerteza ou ecoarem o cinismo da perspectiva pós-moderna — e arrastarem a Bíblia e o evangelho para dentro dessa perspectiva. Em vez disso, precisamos afirmar, de modo contrário ao espírito desta época, que Deus falou com a maior clareza e autoridade, de modo definitivo, através de seu Filho (Hebreus 1.1-2). E temos, nas Escrituras, o registro infalível dessa mensagem (2 Pedro 1.19-21). O pós-modernismo é simplesmente a expressão mais atual da incredulidade mundana. Seu valor essencial — uma ambivalência dúbia para com a verdade — não passa de ceticismo destilado em sua essência pura. No pós-modernismo, não existe nada virtuoso nem genuinamente humilde. Ele é uma rebelião arrogante contra a revelação divina. De fato, a hesitação do pós-modernismo no tocante à verdade é a antítese exata da confiança ousada que, segundo as Escrituras, é o direito de família de todo crente (Efésios 3.12). Essa segurança é operada pelo próprio Espírito de Deus naqueles que crêem (1 Tes-salonicenses 1.5). Precisamos valorizar essa segurança e não temer confrontar o mundo com ela. A mensagem do evangelho, em todos os fatos que a constituem, é uma proclamação clara, específica, confiante e autorizada de que Jesus é Senhor e de que Ele dá vida eterna e abundante a todos os que crêem. Nós, que conhecemos verdadeiramente a Cristo e recebemos aquela dádiva da vida eterna, também recebemos da parte dEle uma comissão clara e específica de transmitir com ousadia a mensagem do evangelho, como embaixadores dEle. Se não demonstrarmos igualmente clareza e nitidez em nossa proclamação da mensagem, não seremos bons embaixadores. Mas não somos meros embaixadores. Somos, ao mesmo tempo, soldados comissionados a guerrear em favor da defesa e disseminação da verdade, face aos ataques constantes contra a verdade. Somos embaixadores com uma mensagem de boas-novas para as pessoas que andam em trevas e vivem na região da sombra da morte (Isaías 9.2). E somos soldados — com ordens para destruir fortalezas ideológicas e derrubar as mentiras e enganos engendrados pelas forças do mal (2 Coríntios 10.3-5; 2 Timóteo 2.2-4). Observe atentamente: nossa tarefa como embaixadores é levar as boas-novas às pessoas. Nossa missão como soldados é destruir idéias falsas. Devemos manter esses objetivos no seu devido lugar; não temos o direito de declarar guerra contra as próprias pessoas, nem de entrar em relacionamentos diplomáticos com idéias anti-cristãs. Nossa guerra não é contra a carne e o sangue (Efésios 6.12); nosso dever como embaixadores não nos permite transigir com qualquer tipo de filosofia humana, engano religioso ou outro tipo de mentira nem a nos alinhar com alguma delas (Colossenses 2.8). Se parece difícil manter essas duas tarefas em equilíbrio e na perspectiva adequada, isso acontece porque elas são realmente difíceis. Judas certamente entendeu isso. O Espírito Santo o inspirou a escrever a sua breve epístola a pessoas que estavam lutando com essas mesmas questões. Contudo, ele as exortou a batalharem diligentemente pela fé, contra toda falsidade, ao mesmo tempo que faziam tudo que lhes era possível para livrarem almas da destruição: arrebatando-as "do fogo... detestando até a roupa contaminada pela carne" (Judas 23). Somos, portanto, embaixadores e soldados; procuramos alcançar os pecadores com a verdade, ao mesmo tempo que envidamos todos os esforços para destruir as mentiras e outras formas de mal que os mantêm na escravidão mortífera. Esse é um resumo perfeito do dever de todo cristão na guerra pela verdade. Martinho Lutero, aquele nobre soldado do evangelho, lançou este desafio diante dos cristãos de todas as gerações que o sucederam, ao dizer: Se, com a voz mais elevada e a exposição mais nítida, eu professar toda porção da verdade de Deus, mas não confessar exatamente o pormenor que o mundo e o Diabo estão atacando naquele momento, não estou confessando a Cristo, ainda que esteja professando-0 com ousadia. Onde a batalha ruge, ali é provada a lealdade do soldado. E ficar firme em todos os demais pontos do campo de batalha é mera fuga e vergonha, se o soldado falhar naquele
A ascensão do anticristo ao poder Muitas vezes quando estou conversando com alguém sobre acontecimentos atuais, a conversa passa para os finais dos tempos e a ascensão do possível ditador mundial conhecido como Anticristo. O motivo é simples: os meios de comunicação relatam diariamente fatos que Jesus previu ocorreriam logo antes do Seu retorno, tais como os relacionados no vigésimo quarto capítulo de Mateus. E como sabemos que a Sua volta acontecerá justamente antes do período de sete anos que compreende o regime do Anticristo, vemos que a ascensão desse governante não pode estar longe. Duas perguntas típicas nessas conversas são: “Quem é o Anticristo?” e “Quais são os seus planos atualmente?” Apesar do Anticristo provavelmente já estar vivo, ainda não sabemos quem ele é. Mas a Bíblia tem muito a dizer a seu respeito para que não nos deixemos enganar quando ele surgir no cenário internacional. Em um primeiro momento, ele dará a impressão de ser o super-homem político que o mundo há tanto espera, pois trará paz mundial e estabilidade econômica. A maioria o verá como um pacificador, um líder sábio, carismático e popular, como explicam as Escrituras: “Virá caladamente aos lugares mais férteis” (Daniel 11:24) e “com lisonja obterá o reino” (Daniel 11:21 TB – Tradução Brasileira) Não se deixe enganar! Por detrás dessa fachada benevolente se esconde o objetivo sinistro de dominar o mundo, para o qual o Anticristo receberá poder diretamente do Diabo, e no final ficará possesso, em outras palavras, será o Diabo encarnado. (Daniel 8:24; 2 Tessalonicenses 2:9; Apocalipse 13:2-4,7-8). A Bíblia também nos diz que o Anticristo não está trabalhando sozinho. Assim como Deus realiza Seus propósitos por meio de Suas forças celestes e de Seus filhos na Terra, o Diabo mantém sob seu controle e a seu serviço uma rede de demônios e pessoas na Terra. Por conseguinte, mesmo que o Anticristo ainda não tenha assumido o controle pessoalmente, muitos acontecimentos indicam que as forças espirituais que o apóiam vêm ganhando poder e têm se empenhado para influenciar o pensamento e as ações das pessoas para assim materializar seus intentos. Os que servem o Anticristo, conscientemente ou não, estão preparando caminho para a entrada triunfal desse salvador de araque. As crises econômicas, as guerras, os desastres ecológicos causados pela má gestão dos recursos naturais ou os avanços tecnológicos convergem para a mesma direção e para promover o mesmo propósito maligno: criar caos e a “angústia das nações” (Lucas 21:25) e preparar o palco para o Anticristo assumir o poder. É possível, neste exato momento, observar as forças que apoiam o Anticristo trabalhando para lançar um governo mundial centralizado. Um de seus métodos é a globalização. Vista por muitos como o curso natural dos acontecimentos, não está se estabelecendo por meios naturais, mas é o fruto de um plano definido e de forças poderosas que a promovem. Ao longo dos anos, os agentes do Anticristo no setor financeiro vêm desestabilizando as economias dos países depois permitindo sua recuperação e, nesse processo, assumindo o controle nos bastidores. Hoje, com os mercados econômicos mais estreitamente relacionados pela globalização, essas pessoas se encontram em posição de puxar o tapete debaixo de qualquer economia, ou até de todas ao mesmo tempo. Como as pessoas resistem à ideia de abrir mão de suas liberdades pessoais e dos países de sua soberania, teriam que estar bem desesperadas para aceitarem um governo mundial único. É por isso que, na hora certa, os que apoiam o futuro ditador mundial empurrarão o mundo para a beira do colapso econômico. Depois, com a economia mundial arruinada, os agentes do Anticristo pedirão ao seu super-homem para pôr termo ao caos que ele mesmo e seus comparsas fomentaram, oferecendo resgate ao mundo e trazendo um breve período de paz e estabilidade. Muitas iniciativas que pavimentam o caminho rumo a esse governo global serão realizadas por motivos aparentemente altruístas, mas a realidade é que os que obedecem às ordens do Anticristo fazem apenas o que convém à sua meta de ampliar seu controle. Eles não dão nenhuma ajuda de graça, o preço é alto e, na hora certa, vão cobrar a fatura, ou seja, empossar seu homem forte: o Anticristo. Mesmo que, à primeira vista, o prognóstico seja sombrio, é possível nos prepararmos para esse futuro permanecendo próximos de Jesus, estudando e obedecendo à Sua Palavra. Além disso, podemos nos encorajar com a certeza de que será um dia mais feliz quando Jesus Cristo voltar para resgatar Seus filhos das garras do Anticristo e pôr fim ao seu governo. Você por acaso está preparado para os eventos do Tempo do Fim? Se não, a melhor maneira é se aplicando no estudo da Palavra de Deus e fazendo o que Ele lhe diz, tanto através da Palavra escrita quanto do que Ele lhe transmitir diretamente ao coração, em seus momentos de oração. Se assim fizer, não será enganado pelo Anticristo, mas seguirá o verdadeiro Salvador, Jesus Cristo, que o guiará e ajudará a superar os dias difíceis que se aproximam e o levará a uma maravilhosa nova vida com Ele, no Céu, para sempre! Paula Jordem Joseph Candel

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

a arca da aliaça.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger... SEXTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 2013 Sabemos onde está a Arca da Aliança, revela rabino O rabino Chaim Richman é um dos mais influentes hoje em dia por causa de seu projeto de reconstrução do Terceiro Templo, que deverá ser erguido no seu local original. Sabemos onde está a Arca da Aliança, revela rabino Em uma longa reportagem feita pelo jornal inglês The Telegraph, ele revelou alguns de seus segredos. Em uma das salas onde estão guardadas as peças principais do novo Templo, repousa a Arca da Aliança. “Esta não é a verdadeira arca perdida”, diz ele ao repórter. ”Ela está escondida a cerca de um quilômetro daqui, em câmaras subterrâneas cavadas ainda nos dias de Salomão”. Ele vai mais além “É verdade. Os judeus têm uma cadeia ininterrupta de informações gravadas e transmitidas de geração em geração, indicando a sua localização exata. Há um grande fascínio com a descoberta da arca perdida, mas ninguém pergunta aos judeus. Nós sabemos onde ela está há milhares de anos. Poderíamos escavá-la no alto do Monte do Templo [Moriá], mas essa área ainda é controlada pelos muçulmanos”. Richman, 54, é o responsável pelo Instituto do Templo, organização que já fez todos os preparativos para sua reconstrução, incluindo as peças que seguem as orientações da Bíblia e o treinamento dos sacerdotes que servirão ali dia e noite. Para muitos ele seria hoje o candidato mais forte a sumo-sacerdote, retomando a tradição que iniciou com Arão, o irmão de Moisés. Contudo, o novo templo terá algumas diferenças do original. Não no projeto arquitetônico, mas na utilização de tecnologia de ponta. O rabino, por exemplo, usa em seu smartphone um aplicativo especialmente projetado para acender as luzes e abrir as cortinas. Ele também já tem pronto o projeto de um monotrilho, para transportar os visitantes até a porta. Uma caixa d’agua totalmente informatizada para controlar o uso de um bem tão precioso em Israel. Richman explica que basta um toque e a torneira vai liberar a quantidade exata de água estipulada pela lei judaica para as lavagens rituais. Projeto do Terceiro Templo. “Não há razão alguma para não usarmos a tecnologia, que é um milagre moderno, juntamente com os milagres celestiais. É parte da nossa visão [do templo] levando em conta a realidade de nosso tempo. Tenho certeza de termos elevadores de última geração e um moderno sistema de controle do estacionamento”, comemora. Outro motivo de orgulho para o Instituto do Templo são todos os utensílios sagrados já prontos. As vestes do sumo-sacerdote, feitas estritamente segundo a tradição dos levitas, estão prontas. Incluindo as peças de ouro e o peitoral com 12 pedras preciosas. Seu custo foi estimado em quase 450 mil reais. [€ 160.000]. Há também trombetas de prata e harpas de madeira, bandejas para coletar o sangue dos sacrifícios, um incensário e a mesa onde fica o pão ritual. Lá fora, repousa um candelabro cuidadosamente esculpido, com 90 kg de ouro e pesando 1,5 tonelada. Seu custo aproximado foi 3 milhões de reais [€ 1,4 mi]. Os 20 estudiosos do Talmude, que trabalham para o Instituto em tempo integral, elaboraram em detalhes todos os procedimentos seguindo as leis elaboradas cerca de 3.000 anos atrás. O Instituto liderado por Richman afirma que gastou mais de 30 milhões de dólares até o momento. Já se passaram 22 anos desde sua fundação. Aberto ao público, eles calculam que mais de um milhão de pessoas visitaram o local na última década. Há uma expectativa crescente em Israel pela reedificação do Templo, garante ele. Mas ao mesmo tempo um temor quanto aos extremistas israelenses. Em 1984, um plano do grupo Jewish Underground para explodir o Domo da Rocha foi descoberto pela polícia. Outros palestinos acreditam que a ameaça vem do próprio governo israelense. Já no ano 2000, quando então líder da oposição, Ariel Sharon, visitou o local para enfatizar o controle de Israel sobre a área, iniciou-se a segunda intifada, na qual morreram 1.000 israelenses e 3.000 palestinos. Nos últimos dois anos, uma série de líderes políticos e religiosos vem lutando para reconquistar o direito dos judeus orarem livremente no Monte do Templo. As tentativas têm gerado conflitos entre árabes e judeus, quase sempre com a intervenção da polícia. Os líderes palestinos tem acompanhado de perto a situação. “[O desejo judeu é] totalmente inaceitável, e poderia transformar a região em um barril de pólvora”, disse em maio o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. O Sheikh Mohamad Hussein, o Grande Mufti de Jerusalém foi mais enfático: ”Os muçulmanos na Palestina e em outros lugares do mundo nunca aceitarão essa provocação e vamos impedir isso… Esta é a linha vermelha final para nós. Os israelenses e o mundo devem escutar atentamente o que estou dizendo”. No entanto, mesmo entre a comunidade religiosa judaica, há quem se oponha. Michael Melchior, um rabino ortodoxo e ex-membro do Parlamento, considera Richman e sua organização “irresponsáveis”. “No momento em que você anuncia que deseja construir um templo, perturba o equilíbrio delicado que nós criamos aqui”. Porém, muitos questionam as afirmações do Instituto do Templo, e receiam que uma guerra contra os muçulmanos que juram defender até a morte o Domo da Rocha e a mesquita de Al Aqsa, atualmente no local do Templo. Sobre a localização da Arca da Aliança, Shimon Gibson, um arqueólogo renomado do Instituto Albright, em Israel, defende que a Arca foi destruída em 587 a.C. quando os babilônios saquearam Jerusalém e tiraram todo o ouro que estava no templo, derretendo todos os utensílios. Outros estudiosos acreditam que ela foi levada para a África. Uma antiga reivindicação dos cristãos ortodoxos da Etiópia defende que eles são os guardiões da Arca há séculos. Até hoje ela estaria na cidade de Aksum, na conhecida “Capela das Tábuas da Lei”. As muitas tradições religiosas sobre o local prevalecem entre os judeus mais ortodoxos, e também a confiança nas profecias bíblicas que o Templo voltará ser erguido. Desde a destruição do Segundo Templo, no ano 70, o acesso dos judeus foi severamente restringido ou mesmo proibido por governantes cristãos e islâmicos que governaram Israel. “Trata-se do território de Deus. O Islã aproveitou nosso exílio e se apoderou do Monte do Templo e diz que os judeus nunca estiveram aqui”, lamenta Richman. “Estamos prontos para restaurar este lugar à sua antiga glória… temos condições de construir o templo se realmente quisermos! Deus deve estar se perguntando o que estamos esperando”. Telegraph via Gospel Prime DeOlhOanfigueira

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

criador e criaturas.

Criador e criaturas: O que significa ser imagem e semelhança de Deus? Por Davi Lago O livro do Gênesis afirma que o homem é um ser criado à imagem e semelhança de Deus: “Então disse Deus: ‘Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança’ [...] Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gn 1.26-17). Analisemos esse texto e suas implicações: Criou Deus o homem O homem é, portanto, uma criatura. Há uma diferença abismal entre Deus, como Criador, e o homem, como criatura, que jamais poderá ser apagada. O homem é barro mais sopro divino. Há várias implicações do fato de o homem ser uma criatura de Deus: 1. Os seres humanos não têm existência independente. Ou seja, o homem é um ser dependente de Deus. Sem Deus, não haveria homem. O homem não gerou a si mesmo, nem é autoexistente. Somente Deus é incriado, sendo portanto, autoexistente (Sl 90.2). 2. A humanidade faz parte da criação. Por mais diferentes que os homens sejam dos outros seres criados por Deus, ele não é tão distinto do restante deles a ponto de não ter nenhuma relação com eles. O homem é parte da sequência da criação. 3. Há um vínculo comum entre todos os seres humanos. A doutrina da criação significa que estamos todos relacionados uns com os outros. O homem é, portanto, uma criatura, mas como revela o texto de Gn 1.26-27, ele não é uma criatura qualquer, mas sim um ser feito à imagem e semelhança de Deus. À sua imagem e semelhança O comentarista bíblico Derek Kidner afirma que as palavras imagem e semelhança se reforçam mutuamente, não havendo, portanto, distinção teológica entre elas[1]. Andrés Ibáñez Arana afirma que a palavra hebraica equivalente à imagem, significa reprodução, imitação, ser igual, enquanto que a equivalente à semelhança significacópia[2]. Portanto, dizer que o homem é imagem e semelhança de Deus, significa dizer que o homem é como Deus, reflete a Deus. Isso é elucidado em Gênesis 5.3: “Aos 130 anos, Adão gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem; e deu-lhe o nome de Sete”. Perceba que Sete é imagem e semelhança de Adão. Ou seja, assim como um filho se parece com seu pai, o homem se parece com Deus. Toda a Escritura Sagrada irá mostrar em que o homem é como Deus. A humanidade reflete Deus na sua racionalidade, criatividade, capacidade de comunicação, espiritualidade, capacidade de dominar, de tomar decisões, e assim por diante. O fato de sermos imagem de Deus, ou seja, termos a estampa de Deus em nós, constitui também uma declaração de propriedade. Jesus disse aos seus questionadores: “De quem é esta imagem e esta inscrição?”. “De César”, responderam eles. E ele lhes disse: “Então deem a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” (Mt 22.20,21). O ser humano pertence a Deus, assim como a terra e tudo o que nela há (Sl 24.1). Outro elemento importante da imagem de Deus em nós é a nossa consciência de Deus. O teólogo R.K. McGregor Wrigth afirma: “Quando um cachorro está em dificuldade, ele não ora, apenas corre. Calvino chamou a consciência humana da presença de Deus de ‘semente da religião’ e de ‘senso da divindade’. Blaise Pascal observou que há um ‘buraco em forma de Deus’ no coração humano que só Deus pode preencher”[3]. Wrigth afirma ainda que quando Deus criou Adão, ele também tinha em mente a encarnação futura de Jesus Cristo, porque Jesus era “o Cordeiro de Deus morto desde a fundação do mundo’ (Ap 13.8). Em outras palavras, a natureza de Adão foi criada de tal modo que a pessoa do Filho de Deus pudesse ter uma expressão pessoal perfeita através dele na encarnação do Cordeiro. Desse modo, Jesus é chamado de “a imagem de Deus” em 2Co 4.4. Novamente em 2Co 3.18, Paulo descreve nossa transformação progressiva na imagem de Cristo. O ser humano deve ser renovado à imagem de Cristo (Rm 8.29; Gl 4.19; 1Pe 1.4; 1Jo 3.2). [1] KIDNER, Derek. Gênesis: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 2004, p.50. [2] ARANA, Andrés Ibáñez. Para compreender o livro do Gênesis.São Paulo: Paulinas, 2003, p.39. [3] WRIGHT, R.K. McGregor. A soberania banida. São Paulo: Cultura Cristã, 1998, p.81. Fonte: NAPEC

terça-feira, 17 de setembro de 2013

A graça de Deus nos capacita a enfrentar o sofrimento Por Rev. Hernandes Dias Lopes A vida é a professora mais implacável: primeiro dá a prova, e depois a lição. C. S. Lewis disse que “Deus sussurra em nossos prazeres e grita em nossas dores”. Paulo fala sobre um sofrimento que muito o atormentou: o espinho na carne. Depois de ser arrebatado ao terceiro céu, suportou severa provação na terra. Há um grande contraste entre estas duas experiências de Paulo. Ele foi do paraíso à dor, da glória ao sofrimento. Ele experimentou a bênção de Deus no céu e bofetada de Satanás na terra. Paulo tinha ido ao céu, mas agora, aprendeu que o céu pode vir até ele. Charles Stanley em seu livro Como lidar com o sofrimento, sugere-nos algumas preciosas lições. Em primeiro lugar, há um propósito divino em cada sofrimento (2Co 12.7). Há um propósito divino no sofrimento. O nosso sofrimento e a nossa consolação são instrumentos usados por Deus para abençoar outras vidas. Na escola da vida Deus está nos preparando para sermos consoladores. Jó morreu sem jamais saber porque sofreu. Paulo rogou ao Senhor três vezes, antes de receber a resposta. O que Paulo aprendeu e que nós também precisamos aprender é que quando Deus não remove “o espinho”, é porque tem uma razão. Deus não permite que soframos só por sofrer. Sempre há um propósito. O propósito é não nos ensoberbecermos. Em segundo lugar, é possível que Deus resolva revelar-nos o propósito de nosso sofrimento (2Co 12.7). No caso de Paulo, Deus decidiu revelar-lhe a razão de ser do “espinho”: evitar que ficasse orgulhoso. Quando Paulo orou nem perguntou por que estava sofrendo, apenas pediu a remoção do sofrimento. Não é raro Deus revelar as razões do sofrimento. Ele revelou a Moisés a razão porque não lhe seria permitido entrar na Terra Prometida. Disse a Josué porque ele e seu exército haviam sido derrotados em Ai. O nosso sofrimento tem por finalidade nos humilhar, nos aperfeiçoar, nos burilar e nos usar. Em terceiro lugar, o sofrimento pode ser um dom de Deus (2Co 12.7). Temos a tendência de pensar que o sofrimento é algo que Deus faz contra nós e não por nós. Jacó disse: “Tendes-me privado de filhos; José já não existe, Simeão não está aqui, e ides levar a Benjamim! Todas estas cousas em sobrevêm” (Gn 42.36). A providência carrancuda que Jacó pensou estar laborando contra ele, estava trabalhando em seu favor. O espinho de Paulo era uma dádiva, porque através desse incômodo, Deus o protegeu daquilo que ele mais temia – ser desqualificado espiritualmente. Em quarto lugar, Deus nos conforta em nossas adversidades (2Co 12.9). A resposta que Deus deu a Paulo não era a que ele esperava nem a que ele queria, mas era a que ele precisava. Deus respondeu a Paulo que ele não estava sozinho. Deus estava no controle de sua vida e operava nele com eficácia. Precisamos compreender que Deus está conosco e no controle da situação. Precisamos saber que Deus é soberano, bom e fiel. Jó entendeu isso: “Eu sei que tudo podes e ninguém pode frustrar os teus desígnios”. Em quinto lugar, pode ser que Deus decida que é melhor não remover o sofrimento (2Co 12.9). De todos, esse é o princípio mais difícil. Quantas vezes nós já pensamos e falamos: “Senhor por que estou sofrendo? Por que desse jeito? Por que até agora? Por que o Senhor ainda agiu?”. Joni Eareckson ficou tetraplégica e numa cadeira de rodas dá testemunho de Jesus. Fanny Crosby ficou cega com 42 dias e morreu aos 92 anos sem jamais perder a doçura. Escreveu mais de 4 mil hinos. Dietrich Bonhoeffer foi enforcado no dia 9 de abril de 1945 numa prisão nazista. Se Deus não remover o sofrimento, ele nos assistirá em nossa fraqueza, nos consolará com sua graça e nos assistirá com seu poder. A graça de Deus nos capacita a lidar com o sofrimento, sem perdermos a alegria nem a doçura (2Co 12.10) . Fonte: Palavra da Verdade
SET 16 2013 Posted in ARQUEOLOGIA PROIBIDA • SÉRIE APOCALINKBy admin1 Dúvidas? Sugestões? Publicidade? Comunicados de imprensa? Contate-nos! Registre-se neste site! Leia antes a Parte I: O Império Ateniense egitoant objetivo desta série continua nesta busca pelo antigo império de Osíria, e as 14 partes perdidas de Osíris é acreditado por alguns como estando espalhadas por toda aquela terra agora em grande parte submersa, leva-nos agora à pátria de seu homônimo: o Egito. Na verdade conhecida por seus habitantes antigos como “Khemet”, desde os mais antigos tempos. Egito tem sido para alguns, a mãe dos mistérios mais antigos do mundo, e para os outros, a mãe das iniqüidades mais antigas do mundo. E o maior símbolo do mistério antigo, do Egito é a grande esfinge, talvez o símbolo mais conhecido do antigo Egito na Terra. Ainda assim, ela está deitada, em silêncio, guardando a necrópole de Gizé, um lembrete sempre presente do passado oculto do Egito e os mistérios que ainda estão enterrados sob suas areias assombradas. Sempre desejoso de divulgar seus segredos a um mundo que ainda não está preparado, ela está castamente esperando por aquele que detém a chave para o coração de seus mistérios obscuros. Registe-se para o Hall of Records newsletter! A Grande Esfinge. No coração da lenda da Esfinge encontra-se “o Enigma da Esfinge”, uma lenda que tem sido transmitida a nós através do conto grego Édipo Rei . Na peça, a Esfinge é descrita como uma ameaça, à espreita para capturar os viajantes desavisados ​​no Egito. Se eles não fossem capazes de decifrar seu enigma , ela os devorava. Imagaem :Hórus, OSÍRIS, e Isis A LENDA DE OSÍRIS Osíris, tanto o homem e quanto o mito, só nasceu depois do grande dilúvio que destruiu a civilização que hoje leva seu nome. Como vimos , o culto de Osíris foi por muito tempo tão difundido por todo o mundo mediterrâneo antigo, que alguns têm sido levados a referirem-se à antiga região pré-diluviana do Mediterrâneo como “Osíria”. Por ausência do nome correto, que foi perdido na história, optou-se por manter o nome Osiria para esta antiga civilização que uma vez que se estendeu do sul da Europa, a África do Norte, da antiga Canaã, para os Pilares de Hércules. Childress explica esta fantástica civilização perdida do Mediterrâneo em seu clássico Cidades perdida de Atlântida, Europa antiga e do Mediterrâneo, A civilização de Osíris, segundo a tradição esotérica, era uma civilização avançada contemporânea de Atlantida . No mundo de cerca de 15.000 anos atrás, houve uma série de civilizações altamente desenvolvidas e sofisticada no nosso planeta, cada uma tinha um alto grau de tecnologia …. Diz-se que na época da Atlântida e Rama, o Mediterrâneo era um grande e fértil vale, em vez de um mar que é hoje …. Este enorme, vale fértil, junto com o Sahara (então uma vasta planície fértil), era conhecido nos tempos antigos como a civilização de Osíris. A civilização Osíris também poderia ser chamada de ” Egito pré-dinástico”, o antigo Egito que construiu a esfinge e o pré-egípcio megalitico como o Osirion em Abydos. Neste esboço da história antiga, que foi o Império de Osíris, que foi invadido por Atlantida e guerras devastadoras assolaram todo o mundo até o final do período de expansão bélica imperial de Atlantida ‘. 1 Como vimos na Parte I , Osiria não foi exatamente um império, mas uma coligação de povos aliados que outrora viviam nas regiões em torno da bacia do Mediterrâneo durante muitos milhares de anos, até que foram destruídos pelo Dilúvio. O Grande Dilúvio, além de destruir os povos Osíricos e enterrando a maioria de seus restos mortais, também tinha enchido na bacia, criando o que hoje é conhecido como o Mar Mediterrâneo. O patrimônio arqueológico deixado por estes povos antediluvianos sob a forma de maciças estruturas megalíticas, o termo “megalítico” refere-se ao incrível tamanho das pedras que eles usaram para construir seus templos, palácios e pirâmides. São estas estruturas únicas pelas quais os Osirianos antediluvianos puderam ser distinguidos de seus descendentes na região, que construíram em uma escala muito menor, com tijolo e pedra de tamanho minúsculo em comparação com os monólitos enormes que tinham sido utilizados para construir o mundo antes Dilúvio. Os povos de Osíris, entre os quais os ancestrais antediluvianos dos gregos atenienses foram atacados pouco antes do dilúvio pelos Atlantes , que tinham planos da criação de um império global Atlântico. Todos os povos de Osíria tinham fugido em terror sob ataque da Atlântida, porém Atenas que depois ficou sozinha contra o punho blindado da Atlântida, reuniu forças navais e em vez de fugir em terror como tinham feito o resto de seus confederados de Osíria, a Atenas antediluviana “brilhou, na excelência da sua virtude e força” e derrotou os atlantes Nephilins, levando-os da região do Mediterrâneo e libertar “todos os que habitavam dentro dos pilares “do jugo Atlante. Mas então, em um único dia e noite, tanto Atenas e Atlântida desapareceram sob as ondas em um evento que se acredita ser o mesmo que o descrito na Bíblia como o Grande Dilúvio de Noé… VÍDEO: DOCUMENTÁRIO SOBRE AS MISTERIOSAS CONSTRUÇÕES ANTEDILUVIANAS. * O EGITO ANTEDILUVIANO Um dos povos Osirianos que tinham sido aliados dos atenienses antediluvianos foram os egípcios antediluvianos. Como a antiga Atenas, o Egito também tem uma história que antecedeu ao Grande Dilúvio, e também como Atenas antiga, que teve a sua quota de estruturas megalíticas que sobraram do mundo antes do Dilúvio. Na verdade, não apenas o Egito tem uma quantidade significativa de estruturas megalíticas anômalas espalhadas em todo o Vale do Nilo, algumas destas estruturas permanecem até hoje como uma das mais famosas relíquias arqueológicas na Terra. Todos foram classificadas pela ciência convencional como o trabalho de faraós durante o período dinástico, apesar do fato de que a arquitetura da arte e estas estruturas megalíticas serem completamente diferentes da arquitetura egípcia clássica. A GRANDE ESFÍNGE Registe-se para o Hall of Records newsletter! O primeiro e mais famoso dos artefatos antediluvianos do Egito que vamos examinar é a Grande Esfinge de Gizé. Conhecida em todo o mundo por seu olhar enigmático e famosa na literatura antiga por seu misterioso enigma , a Esfinge é considerada por alguns como tendo milhares de anos mais velha do que está creditado. Isto é devido ao fato de que tanto a esfinge e as paredes do recinto da mesma mostra evidência de uma quantidade significativa erosão pela ação de água, um tipo de erosão que só podia ter sido causada pela precipitação substancial ao longo de um período de milhares de anos. Um close das paredes do recinto da Esfinge erodidas pela chuva. Geólogo Robert Schoch, entre outros, determinou que este tipo de perfil ondulante só poderia ser criado por exposição a longo prazo às fortes chuvas. Esta erosão hídrica na Esfinge e nas paredes do recinto Esfinge foi decoberta primeiramente pelo matemático francês RA Schwaller de Lubicz , que passou 15 anos em expedição pelo Egito durante a primeira metade do século XX. de Lubicz concluiu que a erosão sobre a Esfinge e as paredes do recinto devem remontar a um período em que o Egito recebeu grandes quantidades de chuvas, e a última vez que o Egito tinha recebido muita chuva entre 10,000-8000 bc, por volta do final da última Era Glacial. O trabalho do Sr. de Lubicz, embora em grande parte ignorada, desde então, ajudou a inaugurar uma nova era de debate arqueológico sobre a verdadeira história da Esfinge. A pesquisa de de Lubicz foi seguido durante a década de 1980 pelo egiptólogo John Anthony West , que tinha uma parceria com um geólogo profissional chamado Robert Schoch , da Universidade de Boston, com o propósito expresso de colocar as conclusões de De Lubicz à prova. A partir de sua pesquisa a Oeste, Schoch fez um vídeo premiado com o Emmy, O Mistério da Esfinge , que fez sua estréia na NBC em 1993. Nesse vídeo, West e Schoch provam conclusivamente que as teorias de de Lubicz sobre a verdadeira idade da Esfinge foram precisas. Schoch, um geólogo profissional, estudou cuidadosamente os padrões de erosão que são especialmente proeminente nos quartos traseiros da Esfinge e nas paredes do recinto da Esfinge, e afirmou definitivamente que isso deve ter sido o resultado de séculos de chuva batendo na pedra calcária, comocé a única maneira do tipo de ondulantes sulcos verticais e canais encontrados poderiam ter sido criado. Além disso, a profundidade da erosão só poderiam ter sido criados como resultado de a água correndo para baixo sobre a superfície do calcário ao longo de um período de centenas ou mesmo milhares de anos. Assim, é perfeitamente possível que a Esfinge possa ser não apenas muito mais antiga do que a data usual de 2500 aC, mas pode, na verdade, ser anterior até mesmo ao Grande Dilúvio - que provavelmente ocorreu por volta de 10.000 aC – a milhares de anos. A Grande Esfinge - Comparação Em O Mistério da Esfinge , de West e Schoch também apontam que a atual cabeça da Esfinge é muito pequena para o seu corpo, provando que ela deve ter sido esculpido em uma cabeça muito maior do que tinha sido corroída , o que exigiu sua restauração.Esta sobreposição de imagem comprova a sua tese, que a cabeça da Esfinge deve ter sido originalmente muito maior, e foi provavelmente refeita pelo menos uma vez desde a sua criação por reis que há muito havia esquecido seu significado original. A avenida das esfinges Imagem acima adaptada do Egito Guardian .O corpo de todas as outras esfinges encontradas no Egito foram, foram de fato, esculpidas proporcionalmente a sua cabeça, como pode ser visto na avenida das esfinges descobertas em Luxor. Imagem de O Instituto Oriental . A seguir em importância como evidência geológica referente a grande antiguidade da Esfinge é o que poderia ser referido como a evidência “estética”. Vimos que a Esfinge apresenta um nível extremo de erosão eólica e hídrica em seu corpo, a cabeça parecendo ter sido a mais afetada. No entanto, poucos percebe-se que a cabeça é proporcionalmente muito pequena para o corpo – tão pequena, na verdade, que é menos da metade do tamanho se comparada com a de um leão, o modelo sobre o qual todas as outras esculturas de esfinge basearam-se. Este é improvável que tenha sido proposital, como todas as outras esculturas de esfinge que foram encontradas no Egito – todos elas – têm cabeças que são proporcionais a seus corpos. Portanto, a conclusão lógica é a de que a maior parte da cabeça era inicialmente muito maior, mas, devido à erosão extrema, foi reformada pelo menos uma vez. Na verdade, é perfeitamente possível que o faraó Khafre , o faraó que normalmente tem o credito ter construído tanto a Esfinge, o Templo da Esfinge e a Grande Pirâmide de Quéfren , ao invés de ter criado a Esfinge, havia apenas refeito a Esfinge pré-existente com a sua própria imagem esculpida nela. O fato de que a Esfinge, na verdade, não se pareça em nada com Khafre provavelmente significa que um outro faraó pode tê-la reformado mais uma vez, explicando por que a cabeça se tornou tão pequena. A prática de apagar os nomes dos governantes anteriores e tomando crédito pelo seu trabalho era uma tradição estabelecida no antigo Egito, e ter o rosto sobre a Esfinge foi provavelmente o prêmio mais cobiçado de todos. Assim, não só as evidências geológicas, mas também a evidência estética e cultural se inclina fortemente para a conclusão de que o atual rosto da Esfinge foi provavelmente recoberto pelo menos uma vez desde a sua criação original. Tecnicamente, a Esfinge não é uma estrutura megalítica, como tinha inicialmente sido esculpida como uma única escultura de um enorme afloramento de pedra ao invés de ter sido construída a partir de grandes pedras, embutidas uma na outra como é típico da arquitetura megalítica. No entanto, sabemos de um fato de que a pedra que foi cortada em torno da Esfinge, enquanto estava sendo esculpida, mais tarde foi usada para construir o que é comumente conhecido como o “Templo Esfinge”, um enorme, complexo do templo megalítico que fica bem em frente das patas da Esfinge. Como vimos no capítulo 1, em nosso estudo das estruturas megalíticas de Malta, o estilo megalítico da arquitetura usada nos templos de Malta era aparentemente típico do que foi utilizada em todo o mundo antes do Dilúvio. Esta conclusão foi baseada em grande parte no fato de que os templos mostram fortes indícios de terem sido literalmente derrubados por um ou mais enormes tsunamis, enormes ondas de maré que tinha inundado toda a bacia do Mediterrâneo, em algum momento no passado distante, em um evento que temos determinado foi provavelmente parte do Grande Dilúvio de Noé. Assim, o estilo megalítico de arquitetura encontrada em Malta, no Egito e em outros lugares pode muito bem ser um indicativo de que as estruturas que foram construídas usando o estilo megalítico são de fato os restos arqueológicos do mundo antes do dilúvio. Em conclusão, entre a erosão da água encontrada em torno da Esfinge, o reforma aparente da cabeça da esfinge devido a níveis extremos de erosão ao longo de muitos milhares de anos, e o fato de que os materiais cortados do em torno da Esfinge foram utilizados como materiais para um templo cujo estilo arquitetônico muito antecede ao período dinástico do Egito, a evidência parece sugerir fortemente que a Esfinge pode de fato, ser muito mais velha do que atualmente se acredita - possivelmente antiga o suficiente para ser um resquício arqueológico do mundo antes do Dilúvio . O TEMPLO DA ESFINGE O Templo Esfinge O Templo da Esfinge fica imediatamente antes da Esfinge, e é composto dos mesmos materiais da Esfinge, os blocos de pedra usados ​​para construir o templo foram todos extraídos no processo de criação da Esfinge. Infelizmente, o Templo da Esfinge esta quase que completamente arruinado. Uma vez que foi um templo megalítico magnífico construído de enormes blocos de pedra calcária com granito e um piso de alabastro, que agora estão em ruínas, um amontoado de blocos espalhados na frente das patas da Esfinge. Na verdade, a confusão caótica de pedras maciças do templo parece assustadoramente reminiscentes da destruição provocada pelo Grande Dilúvio sobre os templos malteses. Será que o tsunami que destruiu a capital de Osiria chegou tão longe como o Egito? Sim, segundo a Bíblia, o dilúvio foi de magnitude global. Se de fato os egípcios do período dinástico foram os descendentes de Canaã , filho de Cam, filho de Noé, pode ser que os cananeus que haviam migrado para o Egito depois do Dilúvio tinham encontrado as ruínas do Egito antediluviano, que haviam sido destruídas pelo Dilúvio e, sem entender totalmente o verdadeiro propósito das estruturas megalíticas em ruínas, fizeram cópias imperfeitas, de proporções bem menores, em uma vã tentativa de recriarem a glória dos dias antes do dilúvio. Como resultado, as ruínas do Templo Esfinge foram provavelmente ainda consideradas sagradas e usadas para cerimônias religiosas, apesar de seu propósito original foi provavelmente nunca totalmente compreendidas. Com o tempo, os templos e estruturas adicionais para o culto foram construídas, todos baseados em falsas suposições sobre a verdadeira natureza das misteriosas estruturas megalíticas que pontilhavam a planície de Gizé. No entanto, suas tentativas foram em vão, pois as estruturas que eles construíram nunca foram tão boas como aquelas que tinham sido construídas antes do dilúvio. Eventualmente, perdido na escuridão, o Egito entrou em declínio e foi conquistada por um império após o outro, seus sacerdócios espalhados aos quatro ventos, levando a verdadeira história do Egito com eles, com suas influência, seus símbolos, seus deuses e seus cultos permanecendo escondidos através de sociedades secretas até os dias de hoje. Como a Esfinge, o Templo Esfinge foi incorretamente atribuído a Quéfren, um dos mais famosos faraós do Antigo Reino. No entanto, como vimos, o estilo da arquitetura megalítica antecede muito o Período Dinástico egípcio. O Templo Esfinge não tem esculturas ou pinturas enquanto os templos do período histórico do Egito foram literalmente cobertos por dentro e por fora com gravuras, obras de arte coloridas. O Templo Esfinge, como todas as estruturas megalíticas, era único em sua construção simples e completamente sem ornamentação, indicativo de um estilo completamente diferente de construção . O mais provável é que Khafre, como Tutmés III viria a fazer, apenas reformou a Esfinge e o templos megalíticos que cercou e que já eram muito antigos. Assim, o fato de que há vestígios arqueológicos de período histórico do Egito, no templo da esfinge e seus arredores não prova que eles foram construídos nesses períodos. É mais provável que estas foram adições posteriores dos egípcios, que, como todos os povos, tendem a desenvolver e reutilizar estruturas mais antigas, não entendendo seu uso original. Infelizmente, uma inspeção mais próxima, na tentativa de adivinhar o uso original do templo agora é impossível, devido ao fato de que ele foi colocado fora dos limites por tempo indeterminado, por motivos ainda não divulgados. * O TEMPLO DO VALE O Templo Esfinge Logo à esquerda da misteriosa Esfinge, esta o igualmente misterioso Templo do Vale . Como o Templo Esfinge, o Templo do Vale foi construído também das mesmas pedras megalíticas enormes que tinham sido extraídas da área em torno da Esfinge. O enorme tamanho, forma e estilo de arquitetura corresponde ao Templo Esfinge perfeitamente, o que significa que o Templo do Vale foi construído ao mesmo tempo que a Esfinge e o Templo Esfinge e, como vimos, possivelmente, até mesmo as estruturas megalíticas em Malta. Como o Templo Esfinge, mesmo um observador casual pode ver que existe um mundo de diferença entre esses templos megalíticos antigos e as estruturas relativamente modernas, que em vão tentaram imitá-las. O Templo do Vale de Gizé, tradicionalmente atribuído ao faraó Khafre, é uma maravilha absoluta da engenharia, e seu estilo arquitetônico distinto identifica como sendo um dos mais antigos edifícios de pedra no Egito, se não do mundo todo. Os únicos outros paralelos conhecidos no Egito são o Templo Esfinge bem próximo a ela, e o misterioso Osirion em Abidos, no Alto Egito. O que torna o Templo do Vale tão notável é o tamanho das pedras usadas na sua construção, bem como os números incrível usados na sua construção. O templo em si é mais ou menos quadrado, medindo 147 pés de cada lado, e é construído na encosta do planalto com a altura de suas paredes exteriores passando de pouco mais de 20 pés no lado oeste, a mais de 40 pés, no lado leste. Sua estrutura principal é construída inteiramente de enormes blocos de calcário, centenas deles, superando regularmente 200 toneladas cada, em peso, o equivalente a cerca de 300 carros de tamanho família! As enormes trilitos do Templo do Vale são simplesmente dois blocos maciços encimadas por um terceiro bloco maciço – literalmente, o mais simples método de construção possivel. Centenas de toneladas cada um, no entanto, a questão permanece de como a forma como eles foram levantadas no local, uma vez que seria difícil ou impossível realizar o mesmo feito hoje em dia. Imagem de O Instituto Oriental . Não contente com o uso de centenas de blocos de 200 toneladas de calcário, os construtores do Templo do Vale também conseguiu levantar essas pedras enormes a alturas de mais de 40 pés! Para dar algum tipo de perspectiva, as maiores pedras no famoso Stonehenge, no sul da Inglaterra pesam apenas 50 toneladas, e elas não foram levantadas para qualquer lugar perto dessas alturas. A logística de engenharia são simplesmente incríveis. 2 Mais uma vez, como a Esfinge e o Templo Esfinge, o Templo do Vale permanece como testemunho mudo para um mundo muito mais antigo do que o atualmente reconhecido pela Egiptologia ortodoxa. Com + de 200 toneladas, essas pedras não poderiam possivelmente terem sido levantadas até 40 pés no ar por qualquer tecnologia conhecida disponível para os egípcios dinásticos da época, e até hoje estaríamos em extrema dificuldade para levantar apenas um deles. O, simples estilo mais clean, sem adornos da arquitetura megalítica do Templo do Vale também é distintamente diferente do período histórico do Egito, que sempre foi sofisticado e ornamentado. No entanto, Egiptologia ortodoxa continua a atribuir este templo a Khafre baseado unicamente no fato de que uma estátua de Khafre havia sido encontrada no templo enterrada de cabeça para baixo em um buraco. No entanto, estátuas de faraós colocadas em templos que foram construídos muito antes de seu tempo era uma prática comum no Egito, geralmente acompanhada de uma renovação ou ampliação do complexo do templo. Assim, a descoberta da estátua de Khafre bem poderia indicar que ele apenas renovou o templo existente, ao invés de construí-lo. Abidos (pron.Abjou) Abidos revelou-se a ser um dos sítios arqueológicos mais importantes do Egito. É o local do cemitério pré-dinástico real, que revelou algumas ligações interessantes com a Suméria, e com o Osireion, uma câmara subterrânea enigmática ligada ao Nilo, formada a partir de enormes blocos ao estilo que só é comparável com o observado no Templo do Vale, em Giza. O templo da Sexta Dinastia Seti I foi construído mais tarde sobre este local, que certamente remonta a um tempo anterior. Lockyer chamou a Abidoss de ‘um dos lugares mais sagrados do Egito desde o primórdios dos tempos ” . Entrada para o Templo de Seti I (1,307-1,291 aC),na casa de milhares de anos- Considerado ter sido construído no final do reinado de Seti. Baixo-relevo do tempo de Seti I em Abidos. Seti I (ca. 1323 a.C. — 1278 a.C.) foi o segundo faraó da XIX dinastia egípcia, ou dinastia Ramséssida. Filho de Ramsés I e da rainha Sitré, governou o Antigo Egipto entre cerca de 1291 a.C. e 1278 a.C. O seu reinado de pouco mais que uma década ficaria celebrado na história pelas numerosas e frutuosas campanhas militares e pelo esplendor artístico alcançado. É o pai do famoso Ramsés II, o Grande.. No Vale dos Reis, onde foi finalmente sepultado, porém foi vandalizado e seu corpo foi transferido para Deir el Bahri. A múmia de Seti I foi encontrado em Dayru l-Bahri em 1881. e Anos” O templo de Seti I contém a famoso lista dos reis e A lista de 120 deuses do antigo Egito. Estas gravuras têm despertado muita atenção… A aparente semelhança com veículos modernose, mas tem sido sugerido que eles são o produto de dois conjuntos de hieróglifos, um sobre o outro… e por mais estranho que possa ser, a idéia parece corrobor com a tecnologia avançada dos tempos antediluvianos … O OSIREION(OU OSIRION) Em meados da década de 1920, arqueólogos que escavavam sob clima escaldante de Abidos descobriram as paredes de um templo que por milhares de anos tinha sido completamente enterrado por sedimentos e areia. Bem, pelo menos eles pensaram que era um templo. Quando a estrutura foi totalmente descoberta, varrida, e polida, estes egiptólogos perceberam no que eles tinham tropeçado era um templo, mas algo completamente único. Paredes de granito análogas e colunas não havia sido descobertas anteriormente em qualquer outro lugar no Egito. Parecia certo que esta descoberta poderia transformar Egiptologia de cabeça para baixo e desafiar seriamente a posição acadêmica aceita sobre o passado do Egito. Uma das primeiras teorias introduzidas sobre o Osireion é que era o túmulo do famoso rei antediluviano Osíris, cuja existência já havia sido descartado como mera fantasia. 'The Flower of Life "original do Osirion'The Flower of Life' reconstrução A única inscrição original encontrado no Osirion foi esta mandala conhecido popularmente como “Flor da Vida”. Acima: inscrição Original Abaixo: Refeitaa digitalmente Imagens de Flower of Life Research Isso parecia fazer sentido lógico, já que o Osireion tinha sido descoberto em Abidos, que por milhares de anos tinha sido adorado como a localização do túmulo de Osíris, embora não definitivo, o túmulo do lendário faraó já tinha sido encontrado lá. Assim, a primeira explicação plausível é que os arqueólogos se depararam com o túmulo do lendário Osiris, o maior faraó na história 3. Um local ao norte de Luxor, na curva do rio Nilo. Lá eles começaram a cavar o alicerce para seu templo. O que ele descobriu foi o Osireion, ou o antigo templo de Osíris. Se ele realmente sabia que era o Osireion estava lá, talvez nunca saberemos, mas ao encontrar este antigo templo no caminho de seu novo templo, ele virou o novo templo para a esquerda. É o único templo no Egito, que faz uma volta ‘L’.
View Image Raw </ a> O Osireion está alinhado com o templo de Seti I, acima … A escada pode ser utilizada como uma indicação de escala. O pilar perfeito … (Note a linha da água) Esta estrutura mostra diferenças arquitetônicas significativas para o templo acima e acredita-se ser muito mais antigo. Considerando que o estilo arquitetônico do templo de Seti é distintamente diferente da arquitetura megalítica do Osirion. Além disso, enquanto as paredes do templo de Seti são cobertas por dentro e por fora com hieróglifos e cenas que descrevem a vida do rei em pinturas, as paredes do Osirion são completamente nuas salvo as poucas gravuras intrusivas de Seti impostas sobre ele, e um único símbolo enigmático, conhecido como a “ Flor da Vida ”, que foi, provavelmente, a única inscrição original. Na verdade, o Osirion não tem nada como o templo de Seti, que é uma estrutura de templo do Novo Reinado, que ainda é claramente uma outra adição tardia feita pelos egípcios pós-dilúvio às estruturas antediluvianas que eles se depararam quando repovoaram a terra. Redirecionando essas estruturas antigas para se adequar à sua estranha religião supersticiosa, os descendentes de Cam antigos tinham pouca ou nenhuma ideia para que as estruturas foram realmente usadas. E até recentemente, nem nós também. Diz-se que um peixe engoliu o falo de Osiris quando ele foi cortado em pedaços por Seth. O Osireion é tradicionalmente conhecido como o seu lugar de descanso final. Em reverência a esse mito, Peixes-gato são deixados na água até hoje, como a foto à baixo mostra, tomada no Osireion em 2003. O ritual “ Gebel el Arak ’: Este ritual foi descoberto no cemitério real em Abidos. As inscrições que são uma reminiscência das gravuras encontradas da Suméria e Mesopotâmia . Eles parecem representar uma batalha de um lado e a figura do famoso gigante Nephilin Ninrode( ‘Gilgamech’) flanqueado por dois leões. Motivos Mesopotâmicos na arte egípcia: é surpreendente que a imagem no cabo de marfim da faca de pedra represente o herói mesopotâmico(gigante nephilin) Gilgamesh subjugando dois leões, o mesmo tema é repetido com uma pintura de parede de Hierakonpolis, pertencente a um dos primeiros tijolos nos edifícios no sul do Egito (imagem 3) . (Edifícios de tijolos de barro seco foram uma invenção da Mesopotâmia). A PODEROSA ESTRUTURA DE GIZA A Usina de Giza Christopher Dunn em seu seminal The Power Plant Giza argumenta convincentemente que a Grande Pirâmide de Gizé foi originalmente usado não como um túmulo, mas como um método de geração de energia, com efeito, fazendo com que a necrópole de Gizé, os resquícios de uma antiga “usina “. Imagem da Usina de Giza Como vimos, o mundo antediluviano era um mundo que era extraordinariamente perverso. Era um mundo em guerra consigo mesmo, um mundo que foi totalmente empenhado em sua própria destruição. Muitas tradições antigas, incluindo a Bíblia, descrevem o mundo antediluviano como um lugar que foi povoada em grande parte por seres tecnologicamente sofisticados, os gigantes Nephilins que viviam apenas para fazerem a guerra, um mundo tão irremediavelmente mau que teve que ser totalmente destruído pelo Dilúvio. O período de tempo em que Noé viveu era um momento particularmente perverso, quando “A terra estava corrompida diante de Deus, e a terra estava cheia de violência.” ( Gênesis 06:12 ) As nações estavam continuamente em guerra umas com as outras, causando grande poluição e devastação à Terra no processo até o ponto onde a humanidade – que tinha sido originalmente criada para cultivar o solo e fazer da Terra um paraíso, ( Gênesis 1:28 , Enuma Elish 6:1-8 ) – em vez disso, destruíram-na (cf. também Ap 11:18 ). Porem, de longe, a parte mais sinistra da equação, o acontecimento mais bizarro foi o fato de que a humanidade aparentemente estava sendo geneticamente alterada por seres divinos, a fim para criarem uma raça de gigantes conhecida como Nephilim. Somos informados hoje de que todo o mundo perverso de antes do dilúvio foi destruído. Porém a maior parte do mundo antediluviano, suas estruturas e construções parece ter resistido a destruição que foi infligido sobre ela. A arquitetura megalítica são encontradas em todo o mundo são quase certamente do mundo antes do Dilúvio, a tecnologia para levantar objetos maciços com relativa facilidade aparentemente era amplamente disponível. Alguns também acreditam que as tecnologias de ondas de rádio, energia elétrica e igualmente também estavam disponíveis, e estavam ligadas a algumas dessas estruturas megalíticas. E de todas essas estruturas, a Grande Pirâmide parece ter sido o maior – e mais perigosa – remanescente megalítico do mundo antediluviano. Alguns acreditam que a Grande Pirâmide está no coração da civilização dos egípcios antediluviano não como um objeto de adoração e veneração, mas como a peça central de uma usina gigantesca( site “ Giza Power Plant ”)que a eletricidade gerada e outras formas de energia que foram usados ​​não só para a comunicação e geração de energia para fins pacíficos, mas também como uma arma de destruição terrível. Como tal, os egípcios antediluviano estavam na posse de uma tecnologia que, até o século XX, excedeu em muito a nossa própria. * A TECNOLOGIA DADA PELOS ”DEUSES”(Anjos Caídos) Um dos relevos clássicos do Templo de Hathor que mostram claramente as várias formas parecidas com o que conhecemos nos dias de hoje como o tubo de Crookes , em forma de lâmpada, sendo usado para iluminação. Alguns acreditam que esta é a forma como os antigos egípcios foram capazes de pintar os túmulos de a grande profundidade no subsolo, sem o uso de tochas, o que teria deixado resíduo reveladores. O número e a variedade das imagens das ”ampolas”é mais sugestiva para um centro de pesquisa, fazendo com que o Templo de Hathor, possivelmente, fosse mais do que nós consideramos ser como uma casa de culto, mas sim um laboratório. Evidências crescentes vem à tona sugerindo que os antigos egípcios, de fato, tiveram tecnologia avançada. Como David Hatcher Childress explica em seu fascinante livro Technology of the Gods: The Incredible Sciences of the Ancients : Em minhas pesquisas das cidades e os mistérios do passado perdido, tenho encontrado muitas vezes pistas para a tecnologia dos antigos. Essas pistas podem ser na forma de representações de dispositivos antigos em pinturas rupestres e esculturas (como os aparelhos elétricos no templo de Hathor no Egito) ou como pequenos modelos de dispositivos (como os aviões em miniatura de ouro no Museu do Ouro de Bogotá) ou nas histórias de textos antigos (como o Ramayana ou até mesmo a Bíblia) …. O conhecimento de que existiu um antigo mundo de alta tecnologia foi amplamente negado as massas. Na verdade, ele foi muitas vezes utilizado em templos e cerimônias para ganhar poder sobre as pessoas que os viam por incrível ou terrível , o que era parte da adoração e do mistério. 4 Infelizmente, ao contrário de hoje, onde a maioria tecnologia está disponível gratuitamente para o público, os sacerdotes egípcios mantiveram o conhecimento tecnológico para si mesmos, a fim de manterem os camponeses dóceis e facilmente controlados(Alguma semelhança com os dias atuais?). E, a fim de manterem o seu poder sobre o campesinato, os sacerdotes, sem dúvida, ocasionalmente organizavam seus shows de luzes espetaculares para se certificarem de que os camponeses sabiam de seu poder superior, que “os deuses”, foram ao seu lado. Agora, é claro, temos que entender e eletricidade e as muitas conveniências que ele proporciona. Seria a tecnologia avançada que permitiu os sacerdotes de faraó transformarem energia em matéria? Veja esse relato bíblico: E Faraó também chamou os sábios e encantadores; e os magos do Egito fizeram também o mesmo com os seus encantamentos.Porque cada um lançou sua vara, e tornaram-se em serpentes; mas a vara de Arão tragou as varas deles. Êxodo 7:11-12 No entanto, para os egípcios, essas “tecnologias dos deuses” eram parte dos mistérios dos deuses. Esses mistérios incluíam o que hoje conhecemos como eletricidade, rádio, televisão e, o poder possivelmente, até mesmo nuclear. Além disso, como veremos, alguns acreditam que os egípcios antediluviano também poderiam ter sido na posse de uma tecnologia que pode ter feito até mesmo armas nucleares obsoletas. No entanto, vamos olhar para alguns dos “mistérios dos deuses” mais conhecidos : Um gerador de Van de Graaff é uma máquina eletrostática que foi inventada pelo engenheiro estado-unidense descendente de holandeses, Robert Jemison van de Graaff por volta de 1929. A máquina foi logo empregada em física nuclear para produzir as tensões muito elevadas necessárias em aceleradores de partículas. Versões pequenas do gerador de van de graff são freqüentemente vistas em demonstrações sobre eletricidade, produzindo o efeito de arrepiar os cabelos de quem tocar na cúpula, isolado da terra, pois o cabelo fica eletrizado com cargas da mesma polaridade, que conseqüentemente se repelem. Tal conhecimento eletrostático usado pelo sacerdócios egípcios em seus rituais, seu efeito psicológico nas massas de súditos deve ter sido incrível mesmo. Imagem de : http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br Gerador de energia Djed Seria a imagem de um gerador egípcio parecido com gerador de Van de Graaff. Isis e Néftis no fundo no sinal de ouro, nebu, que é um condutor de energia superior. A coluna djed significa estabilidade, atuando como uma base estável para o gerador, o termo significa, possivelmente, também “isolador”, neste contexto. O Ankh significa o poder de vida ou energia elétrica. O símbolo redondo é o disco solar, ou uma fonte de luz, como seja o caso. O entendimento atual do disco Ankh e solar como meramente simbólico da vida é o resultado de uma degeneração do antigo pensamento egípcio, onde a superstição havia tomado o lugar da ciência. Ficheiro:GD-EG-Alex-MuséeNat067.JPG Imagem cedida http://pt.wikipedia.org/ * ELETRICIDADE A prova mais esclarecedora do conhecimento egípcio de energia elétrica vem do Templo de Hathor em Dendera, no Egito, na forma de um alívio misterioso que aparece para descrever o que só poderia ser uma lâmpada enorme (acima). Engenheiros que estudaram o projeto e determinou que os entalhes nas paredes do templo, na verdade, representam um tipo de lâmpada chamado de tubo de Crookes . Chris Dunn explica em sua obra seminal, The Giza Power Plant : Technologies of Ancient Egypt Quando o [Crookes] tubo está em operação, o raio tem origem no fio eléctrico cátodo entra no tubo para a extremidade oposta. Na foto do templo, o feixe de elétrons é representado como uma serpente estendida. A cauda da serpente começa onde um cabo da caixa de energia entra no tubo, e a cabeça da serpente toca a extremidade oposta. Na arte egípcia, a serpente era o símbolo da energia divina …. A imagem mostra um tubo no Temple, na extrema esquerda da imagem, ao estar operando em condições normais. Mas, com o segundo tubo, situado mais próximo da caixa de energia para a direita, um interessante experimento foi retratado. Michael R. Freeman, um engenheiro elétrico e eletromagnético, acredita que o disco solar sobre a cabeça de Hórus é um gerador de Van de Graaf , um aparelho que coleta eletricidade estática. Um babuíno esta retratado segurando uma faca de metal entre o disco solar Van de Graaf e o segundo tubo. Em condições reais, a carga estática acumulada na faca do gerador faria com que o feixe de elétrons dentro do tubo de Crookes seja desviado do caminho normal, porque o negativo da faca e feixe negativo que se repelem. Na foto do templo, a cabeça da serpente no segundo tubo esta afastada da extremidade do tubo, repelido pela faca na mão do babuíno. 5 De acordo com Dunn, todos os aspectos dos relevos em Denderah correspondem exatamente às modernas especificações elétricas. O tamanho e a forma do bulbo, a posição dos elementos em relação ao outro, e até mesmo os padrões de cabos e isoladores tudo corresponde às suas contrapartes modernas. O arranjo e as variações nos exemplos de como manipular a energia elétrica da lâmpada também é fortemente reminiscente de diagramas científicos modernos, a única grande diferença é o uso de imagens simbólicas, como deuses e animais, para se comunicar certos conceitos. * RADIO Outra tecnologia que alguns acreditam que os egípcios antediluviano possuía era rádio. Stephen Mehler acredita que a Grande Pirâmide pode ter sido, entre outras coisas, uma torre de comunicações gigantesca que, sem dúvida, foi usado para unir a humanidade. Como explica Mehler, Um dos usos da Grande Pirâmide era servir como uma estação de rádio gigante para enviar mensagens sobre toda a terra. Kinnaman afirmou que havia uma passagem para fora da entrada secreta que encontraram no canto sudeste da Grande Pirâmide, que levou de uma escada em espiral que os levou para baixo mais de 1.000 metros na rocha calcária. Lá, em uma grande sala deitado sobre uma mesa de pedra, havia um cristal gigante de quartzo convexo que tinha 30 metros em todas as direções (comprimento, altura, espessura, etc.) Este cristal gigante com milhares de prismas inseridos era a fonte da transmissão de ondas rádio. 6 Curiosamente, o radio utilizado inicialmente utilizou rádio de cristal da tecnologia, antes de tubos de vácuo , de estado sólido em transistores e outros métodos foram desenvolvidos durante ao longo da história de seu desenvolvimento. Se os egípcios antediluvianos tinha descoberto o rádio, é lógico que a televisão não estava muito atrás. VÍDEO: Piramides De Cristal descobertas Debaixo Do Triangulo Bermuda —————— TELEVISÃO HBS - Sistema Horus Broadcasting. A resistência é inútil! De todos os visionários que afirmam ter tido visões do mundo antes do dilúvio, Edgar Cayce, descreveu a televisão como uma das tecnologias que era uma parte do mundo antediluviano: Na cidade de PEOS em Atlantida – entre as pessoas que ganharam o entendimento na aplicação de som, voz e imagem e tal para os povos desse período…Em Poseidia a entidade habitou entre aqueles que tinham sob sua responsabilidade as forças geracionais dos grandes cristais que assim condensavam as luzes, para as mais diversas formas das atividades, como para orientar os navios no mar e no ar e em conveniências como televisão(Não como a conhecemos) e gravação de voz. 7 Assim, não só os egípcios antediluvianos (e atlantes ) tinham rádio, e também tinham televisão. Além disso, de acordo com Cayce, eles foram capazes de transmitir tanto o rádio, a televisão e até mesmo poder orientar várias embarcações através das ondas de rádio. Aparentemente, ele tinha a ver com a mesma tecnologia de cristal que foi utilizada para transmissão de rádio. Então, na verdade, a Grande Pirâmide não era apenas uma usina de energia enorme, mas era também uma gigantesca torre de transmissão de rádio / TV. * ENERGIA NUCLEAR Vidro do deserto da Líbia, ou “LDG”, pode ser encontrado cobrindo centenas de quilômetros quadrados de deserto da Líbia, no sudoeste do Egito. LDG foi usado para moldar um escaravelho de vidro que foi encontrado no peito de Tutancâmon (figura abaixo). O vidro é extremamente puro, e só poderia ser formada por uma explosão de calor extremo, que só poderia ser gerada por um meteorito que explodisse acima do deserto, ou uma arma nuclear, embora a evidência parece apontar claramente para o último. Childress também sugere que o vidro pode também ser o resultado de uma arma de energia ainda mais poderosa, atualmente desconhecida, mas possuída pelos egípcios antediluvianos. Imagem do site. O alívio 'lâmpada' no Templo de Hathor em Dendera, no Egito LDG foi usado para moldar um escaravelho de vidro que foi encontrado no peito de Tutancâmon Embora a evidência da energia nuclear – mais especificamente, as armas nucleares – não é diretamente evidenciado nos mitos e artefatos egípcios, evidência da antiga guerra nuclear não existe no sudoeste do Egito, sob a forma de um vasto deserto de vidro fundido. Childress, explica: Um dos mais estranhos mistérios do antigo Egito é o das folhas de vidro grandes que só foram descobertos em 1932. Em dezembro daquele ano, P. Clayton, um inspetor para o Serviço Geológico do Egito, estava dirigindo entre as dunas do Grande Mar de Areia, perto do Planalto Saad na área praticamente desabitada ao norte do canto sudoeste do Egito, quando ouviu seu pneus travarem em algo que não era areia. Ele acabou por serem grandes pedaços de vidro verde-amarelo maravilhosamente claros. Na verdade, este não era qualquer vidro comum, mas o vidro ultra-puro, que era de surpreendentes 98% composto de sílica. Clayton não foi a primeira pessoa a se deparar com essa área de vidro, como vários caçadores “pré-históricos” e nômades, obviamente, também tinha encontrado o agora famoso vidro do deserto da Líbia ou LDG . O vidro tinha sido utilizado no passado para fazer facas e outras ferramentas afiadas, bem como outros objetos. Um escaravelho esculpido de LDG foi encontrado na tumba de Tut-Ankh-Amen, indicando que o vidro foi usado às vezes para fazer jóias. Um artigo na revista científica britânica New Scientist(10 de Julho, 1999) escrito por Giles Wright, intitulado “O Enigma das Areias”, diz que LDG é o mais puro vidro de sílica natural, jamais encontrado. Mais de mil toneladas do produto estão espalhados por centenas de quilômetros de deserto desolador. Alguns dos pedaços pesam 26 kg, mas a maioria do LDG existe em partes menores e angulares parecendo cacos como se uma garrafa gigante verde fosse esmagada por forças colossais. 8 GUERRA NUCLEAR ANTEDILUVIANA? Só pode haver duas possibilidades para o deserto de vidro verde no sudoeste Egito: A- Um meteorito explodiu sobre o deserto, em um evento semelhante ao que ocorreu em Tunguska , ou B- Houve uma explosão nuclear no deserto, seja como resultado de um ataque, ou porque o deserto foi usado como uma série de testes como o deserto de Alamagordo no Novo México, cujo resultado também foi areia sendo fundida em vidro verde. Experiência Trinity Em 16 de julho de 1945, na Bacia de Tularosa em Alamagordo, Novo México, nos EUA, a primeira bomba atômica chamada Fat Man foi detonada no que ficou conhecido como o Trinity Site. Ele enviou uma nuvem radioativa 38.000 pés no ar, aniquilou toda a vida no raio de 1 milha e propagação de plutônio sobre 100s de milhas. Foto de wrh.com A bola de fogo a partir da explosão derreteu a areia, que solidificou depois de novo para uma luz verde azeitona, vidro como camada composta de sílica fundida quase puro, com traços de olivina, feldspato e outros minerais. Os detritos na cratera de 800 metros de diâmetro, logo foram enterrados por razões de segurança, mas as amostras foram coletadas antes(Foto baixo). De acordo com minresco.com “De acordo com minresco.com “o Trinitite era altamente radioativo, em 1945, quando foi formada, mais de 50 anos se passaram e, no momento presente, a radioatividade é praticamente zero.”ente radioativo, em 1945, quando foi formada, mais de 50 anos se passaram e, no momento presente, a radioatividade é praticamente zero.” Guerra nuclear antiga tem sido considerada como a resposta para algumas das anomalias mais intrigantes que podem ser encontradas ao redor do globo, incluindo referências no Mahabharata a uma arma poderosa que soa exatamente como um míssil nuclear: Gurkha, voando a vimana rápida e poderosa arremessou um único projétil carregado com a energia do Universo. Uma coluna incandescente de fumaça e chamas, tão brilhante quanto dez mil sóis, levantou-se com todo o seu esplendor. Era uma arma desconhecida, um raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Os corpos ficaram tão queimados a ponto de serem irreconhecíveis. Cabelos e unhas caíram; Olaria destruida sem causa aparente, e os pássaros ficaram brancos. … Depois de algumas horas, todos os produtos alimentares foram infectadas … … Para escapar em deste fogo, os guerreiros se atiraram nos riachos para lavar a si mesmos e seus equipamentos. 9 Curiosamente, há relatos persistentes de uma cidade antiga na Índia, que é coberto por uma camada de cinza radioativa que mostra evidências de uma explosão atômica que ocorreu em algum lugar entre 10,000-6000 bc, que se encaixa na linha do tempo que nós determinamos a última guerra mundial antediluviana, e do dilúvio que os eliminou para sempre. 10 C-Uma terceira possibilidade tem sido sugerido por Childress que o vidro verde foi fundido como resultado de uma arma de energia previamente desconhecida, dos quais os egipcios antediluviano egípcios tinham o domínio. Se o brilho de mil sóis pudesse estourar uma vez no céu Isso seria como o esplendor do Todo-Poderoso … Eu me tornei a Morte, o destruidor de mundos. - do Bhagavad-Gita * FUNÇÃO DA PIRÂMIDE A Grande Pirâmide e Esfinge Houve sempre alguma coisa sobre a Grande Pirâmide de Giza , que excitou a imaginação dos homens mais do que qualquer outra pirâmide no mundo. Embora seja chamado “ pirâmide de Khufu ”é quase do tamanho idêntico a sua irmã gêmeo, a chamada” pirâmide de Khafre ”, que tem animado a imaginação muito mais, porque no fundo de seu interior escuro encontra-se uma misteriosa série de quartos e passagens cujo verdadeiro propósito há muito tempo permaneceu um mistério. Além disso, esses corredores exibem um tal alto nível de precisão no seu fabrico que, ainda hoje estaríamos extremamente em dificuldades para reproduzi-los. Embora os egiptólogos tradicionais sejam inflexíveis que a Grande Pirâmide foi concebido para servir de tumba para o faraó Khufu, como todas as outras ruínas megalíticas antediluvianas que discutimos, a Grande Pirâmide não tem absolutamente nenhum inscrições dentro ou fora, fúnebres ou não. Isso é totalmente diferente de qualquer outra tumba egípcia já encontrada, o que, invariavelmente, têm praticamente em cada centímetro quadrado de parede, e até mesmo no teto, cobertos de belas inscrições e pinturas. Além disso, nem um único artefato, relíquia, sarcófago ou tesouro de qualquer tipo jamais foi encontrado no interior da Grande Pirâmide, até mesmo pelo califa egípcio Al-Mamun , que foi o primeiro a introduzir o funcionamento do interior da Grande Pirâmide, uma vez que foi selada há muito tempo. De Vyse Khufu Cartouche na câmara alívio da Grande Pirâmide Polêmica inscrição de faraó Khufu encontrado nas câmaras superiores do Rei. Questiona quanto à sua autenticidade, e por isso a única referência a um faraó dinástico sse encontra numa área inacessível de uma pirâmide em que outras inscrições nunca foram encontrados. Imagem do site: http://www.guardians.net No entanto, apesar da completa falta de evidência da Grande Pirâmide ser uma tumba, templo ou memorial de qualquer espécie, os egiptólogos continuam a insistir que a Grande Pirâmide era realmente o túmulo do faraó Khufu. Isto baseia-se num único desenho, altamente duvidoso de grafite que foi supostamente encontrado na anteriormente selada e assim chamada” Câmara do Rei “em 1837. Este grafite foi encontrado por um Howard Vyse , o egiptólogo do século 19, que alegou que os hieróglifos, que foram grosseiramente pintados com tinta vermelha, escrito o nome de Khufu e, portanto, prova que Khufu tinha construído a Grande Pirâmide. Para além da questão óbvia de que esta pequena marca insignificante em uma área isolada do contato humano foi o único critério de identificação em toda a pirâmide, são as perguntas sobre a proveniência do graffiti. Na sequência do problema, observaram os autores Graham Hancock e Robert Bauval, que acabou com a tentativa grosseira de Vyse de reescrever a história, apontando que não só eram os hieróglifos de linhagem duvidosa , eles também estavam com erros ortográficos! Além disso, a maneira pela qual o nome de Khufu foi escrito incorretamente corresponde exatamente um erro que apareceu no livro sobre hieróglifos egípcios que Vyse tinha usado para um trabalho de tradução. 11 Esta marca duvidosa dificilmente seria suficiente para determinar absolutamente o construtor do maior artefato do mundo antediluviano deixado na Terra. Nem vai dissuadir-nos de descobrir o verdadeiro propósito da Grande Pirâmide. Agora que estamos seguros para dispensar a avaliação da Egiptologia acadêmica sogre a época da Grande Pirâmide, a porta está aberta para outras teorias. E tem havido inúmeras teorias, a da pirâmide, como parte de um mapa do tesouro para a pirâmide, como uma bomba de água . E, embora a teoria mapa do tesouro seja excelente, talvez a melhor Grande teoria específica até agora é a de Christopher Dunn ’e a sua teoria da “ usina“. Esta teoria, combinado com a investigação complementar de Joseph Farrell e minhas próprias deduções, é a seguinte: a Grande Pirâmide de Giza utilizou uma combinação de hidrogênio, energia tectônica da “terra”, a energia solar, a energia lunar e cristal de quartzo em várias formas para criar sinergias uma imensa quantidade de energia que era essencialmente a “usina” central do Egito antediluviano. GIZA Para um estudo completo destaa teoria você pode ler melhor no site do autor neste link:http://www.gizapower.com/Articles.htm ENERGIA DA TERRA A primeira e mais importante parte do processo é a oferta ilimitada de energia sísmica, o que gera a maior parte da energia da usina. A Grande Pirâmide, como muitos pesquisadores têm descoberto, foi construído com um grau de precisão arquitetônica que é incomparável até hoje. A base perfeitamente quadradA, orientada perfeitamente para os quatro pontos cardeais. O que é bem menos conhecido é o fato de que a pirâmide não é perfeitamente plana no fundo, tal como se poderia esperar. Em vez disso, ela é construído sobre um afloramento de calcário, os primeiros cursos de pedra construídos em torno do monte e depois cobrindo sobre ele. Isso é importante, como veremos. Dunn acredita que a Grande Pirâmide foi projetada para ser o que é chamado de “oscilador acoplado” com a Terra. Um oscilador é acoplado um dispositivo que se destina a permitir que a energia vibratória de um objeto vibratório para ser levantado por um objeto ligado de forma a transferir a energia de vibração a partir do primeiro objecto ao segundo objeto – neste caso, a partir da Grande Pirâmide. É por isso que a pirâmide não foi construída em cima de uma superfície plana, mas incorporada em parte da Terra em sua superestrutura – a terra efetivamente “juntamente” com a Grande Pirâmide, permite vibrações tectônicas naturais da Terra para passar facilmente para a pirâmide. Como Dunn explica, “que abrange uma grande área de terra, a Grande Pirâmide esta, de fato, em ressonância harmônica com a vibração da Terra – uma estrutura que poderia atuar como um cone acústico para a coleta, canalização, e / ou foco vibração terrestre. “ 12 No entanto, se olharmos para estas câmaras do ponto de vista científico, com a idéia de que elas haviam sido criados para uma finalidade específica, torna-se claro que estas câmaras havia sido criado como um meio de converter a energia sísmica ao som. O Subwoofer Subterranean A câmara subterrânea (C) foi construída originalmente como um método de conversão de ondas sísmicas transversais e longitudinais em energia sonora de uma freqüência muito baixa – na verdade, era um “subwoofer” subterrâneo. ”o quarto”(C2) foi realmente uma parte deste subwoofer que converteu ondas transversais em sons sub-graves (a área pontilhada indica tentativa malfadada de Vyse de encontrar o tesouro escondido), e à passagem final (C1) foi originalmente projetada para converter ondas longitudinais em subbass, ou, possivelmente, um pouco maior de freqüência do que os sons graves do poço. O tamanho e a configuração do poço e a passagem realmente determina o tipo de som que seria criado, o que significa que cada um foi efetivamente “sintonizado” para gerar um determinado som sempre que eles fossem atingidos com a energia sísmica, efetivamente tornando a Câmara a Subterraneana um subwoofer maciço. A pequena alcova (C3) do lado de fora da câmara principal pode ter sido a intenção de ajudar a regular a amplitude do som, atuando como um “limitador” para mantê-lo muito alto antes de ser canalizado até a passagem descendente e ” (F) para a Grande Galeria. Se for verdade, o que implica que todo a pirâmide é essencialmente um sistema de alto-falantes gigantesco, onde os complexos subterrâneos câmara atuam como o subwoofer, bem como o alto-falante de graves. Dunn acredita que a freqüência da pirâmide seja 6 hertz, no entanto, o que significaria que o subwoofer Subterraneo pode realmente ser um subwoofer subsônico, produzindo o som que está abaixo do limiar da audição humana. No entanto, Dunn acredita que ainda pode ser detectado pelo corpo humano como vibração físicas, o que explica a estranha sensação de “poder da pirâmide” que as pessoas sentem ao entrar na Grande Pirâmide. 13 A Grande Galeria A chamada “Grande Galeria” da Grande Pirâmide, como visto de cima. A Grande Galeria era na verdade uma enorme câmara de ressonância acústica que foi preenchido com 27 linhas verticais de ressonadores de Helmholtz, que convertiam energia sísmica em som. Observe as paredes que se estreitam à medida que se aproximam do teto, cada um dos quais corresponde a uma nota na escala . Além disso, se você olhar com cuidado, você pode ver as ranhuras ao longo das rampas laterais do ressonador. A assinatura acústica da Grande Galeria, ou, mais precisamente, o “Grande ressonador”, foi concebido de modo que todo o som criado no Grande ressonador – ou em qualquer lugar na pirâmide, como o Subwoofer Subterraneano – fossedirecionado para o ” Câmara do Rei”. Imagem do site: http://www.guardians.net/egypt/gp2.htm Com base na pesquisa de Dunn, então, parece que o “poder da terra”, que foi utilizado para alimentar a Usina de Giza veio na forma de energia sísmica que foi convertido para som através de meios arquitetônicos e acústicos altamente sofisticados. Este som foi cuidadosamente ajustados de modo a gerar um acorde, que, acusticamente concentrado na Câmara do Rei, fez com que as paredes de granito, piso, teto e sarcófago na Câmara do Rei ressoassem. Os cristais de quartzo que compõem 50% da estrutura de ressonância e granito em determinadas freqüências, e quando eles ressovam geravam uma forma de energia chamada piezoeletricidade(click para saber mais), então, quando a pirâmide estava em pleno andamento, toda a Câmara do rei deve ter contido uma quantidade enorme de energia elétrica, pronta para ser colocada em uso. HIDROGÊNIO O segundo elemento que Dunn propõe que era necessário para a Usina de Giza foi hidrogênio. Ele acredita que os dois eixos (B1 e B2) que levam a “Câmara da Rainha” o chamado (B) eram usados ​​para alimentar cloreto de zinco hidratado e ácido clorídrico na Câmara da Rainha, a fim de provocar uma reação química que resultaria na criação de hidrogênio puro. Ele chegou a essa conclusão devido ao fato de que a Câmara inteira da Rainha – paredes, teto e piso, bem como a passagem que levava a ele – tinha sido e ainda é coberto de 1/2 polegada de um material salgado que é uma combinação de carbonato de cálcio (calcário), o cloreto de sódio (sal) e sulfato de cálcio (gesso). Alguns têm especulado que esta substância salgado era uma sobra do grande dilúvio, que teria de fato inundado a Grande Pirâmide por um tempo, pois o tsunami diluviano havia chegado tão longe. No entanto, eles se esquecem que o resto da pirâmide esta sem sal, que nega essa possibilidade. Na verdade, a única maneira possível que as paredes, teto e chão da Câmara da Rainha poderem ter sido coberto era se o sal tinha sido depositado como resultado do hidrogênio quente reagindo com as paredes de pedra calcária. Não há nenhuma outra forma possível, tal como o resíduo salgado nas paredes de calcário apenas podem ter ocorrido como resultado de uma reação química única, que só pode ser causada por reação de gás de hidrogénio quente com calcário. Mas por que meios foram o cloreto de zinco e ácido clorídrico canalizada para a Câmara da Rainha foi misturado? A resposta está no fato muito simples: os eixos misteriosos que foram encontradas pelo pedreiro Wayneman Dixon em 1872. REATOR A “câmara da rainha”, que Christopher Dunn demonstrou mais provável ser uma câmara de reação química em que o cloreto de zinco hidratado e ácido clorídrico foram combinadas para criar hidrogênio. Evidência para esta reação existe em todas as paredes e teto da câmara, sob a forma de clorito de sódio, o que só teria formado como resultado de uma reação química entre o hidrogénio gasoso quente e as paredes da câmara de calcário. Assim, um nome mais provável para isto deve ser “Reator de hidrogênio”. De qualquer forma, a teoria de Dunn parece plausível. Vimos que a Grande Pirâmide é essencialmente um sistema de alto-falantes gigantesco ajustado para gerar uma afiado acorde F, que por sua vez foi direcionado para a Câmara do Rei , de granito. Este granito de ressonância, que é composto por cerca de 1/2 cristais de quartzo, em seguida, gerou uma grande quantidade de piezoeletricidade, uma enorme quantidade de energia potencial apenas esperando para ser liberada através de algum tipo de meio. Mas qual meio? Dunn acredita que o hidrogênio que foi criado na Câmara da Rainha, ou “Reator de hidrogênio”, enchia de todo o interior da pirâmide, especialmente a Câmara do Rei, onde foi impulsionada pela força das ondas sonoras. * ENERGIA SOLAR & LUNAR As Duas Águas Gravura “As Duas Águas” em Kom Ombo, no Templo de Sobek-Horus. Aqui um faraó é retratado sendo ungido por dois tipos diferentes de líquido – uma do princípio solar Horus (à direita), e uma do princípio lunar, Thoth (à esquerda). Poderia ter sido uma lembrança obscura de tempos passados, quando o poder do sol e da lua – e da água – foram aproveitadas para gerar poderosas forças para servir ao faraó? Imagem de The Land of Osiris Sob o reflexo da luz, a concavidade fica mais aparente creased sides Imagem de satélite que mostra a concavidade da pirâmide. A Grande Pirâmide, diferente de qualquer outra pirâmide no mundo, na verdade, tem lados que são ligeiramente côncavos. Este detalhe foi provavelmente muito melhor e evidente quando as pedras que a revestiam ainda estavam intactas, onde as faces sul e norte da pirâmide tinham a forma dos modernos rádio-telescópios, completa com um ponto de coleta que, então, coletava a radiação abaixo dos eixos norte e sul para a Central de energia, onde foi convertida em energia utilizável. Imagem de http://www.catchpenny.org As pedras de revestimento brancos brilhantes faria um refletor ideal para ambos os raios de luz e cósmica que atingem a Terra 24 horas por dia. No entanto, os nossos modernos telescópios refletores têm que ser côncavos, curvados como um prato, a fim de refletir a luz em um ponto focal central que captura a radiação. A maioria das pessoas não percebem isso, mas a Grande Pirâmide é realmente côncava em todos os quatro lados – a única pirâmide do mundo assim. Como tal, Dunn argumenta, a Grande Pirâmide provavelmente tinha coletores em suas faces norte e sul, que recolhiam a energia solar durante o dia, e a energia lunar – radiação do espaço, incluindo a luz solar refletida na superfície lunar, e vários outros tipos de radiação, incluindo micro-ondas - a noite. Mais uma vez, Dunn havia encontrado a solução, e foi assim que conceito da Usina de Giza nasceu. * ENERGIA DO CRISTAL Poder Centro Interior O interior da Câmara do Rei, ou “Centro de energia”.Segundo a teoria de Dunn, a energia de microondas foi canalizada para o este centro e através do “sarcófago”, que agia como uma “lente” de granito que concentrava a energia em um feixe que misturado com o hidrogênio energizado para formar um radiação. A RADIAÇÃO então passada através do outro lado da lente e para o eixo do sul, levada para o exterior onde o RADIAÇÃO foi redirecionada para a utilização prática. A tese, contudo, é que a energia foi passado para um cristal que, em seguida, a energia radiada para fora, em função tanto como uma torre de Tesla, mas ainda um passo de tornar-se totalmente funcional. Imagem do http://www.guardians.net/ Embora a esse ponto eu concordo com as idéias de Dunn, quase sem reserva, é neste ponto que as suas teorias e os meus divergem sobre a forma como a energia toma sua forma final. Como vimos, o interior da Câmara do Rei, ou “Centro de energia”, foi preenchida com hidrogênio e a um nível ensurdecedor na forma de um acorde, que vibrava o granito da sala e do “sarcófago “, criando uma forte carga piezoeléctrica que energizava o hidrogênio e preparava modo a permitir a introdução de energia de microondas de modo a formar um RADIAÇÃO. A energia de microondas foi canalizada a partir do exterior através do eixo do norte, a abertura da qual pode ser visto do lado direito, por cima da rocha. Passou então, de acordo com a teoria de Dunn, através do “sarcófago”, que era apenas uma ”lente” de granito que foi usada para concentrar a energia de microondas para uma viga que misturava com o hidrogênio energizado para formar um RADIAÇÃO. A RADIAÇÃO então passada através do outro lado da lente e para o eixo do sul, o que levou para o exterior onde o RADIAÇÃO foi redirecionada para a utilização prática. Discordo aqui com Dunn. Em primeiro lugar, acredito que ambos os eixos norte e sul foram usados para coletar energia solar e lunar (como discutido anteriormente), ambos alimentados no Centro de energia, ao invés de entrar em um eixo de energia e deixando o outro. Em segundo lugar, acredito que, em vez de um RADIAÇÃO, o Centro de energia em vez conter algum tipo de objeto que absorvia e transformava as enormes quantidades de energia no Centro de Energia em uma forma não-linear que pode ser facilmente transmitida através do qualquer meio, com pouca ou nenhuma atenuação qualquer – como a Torre de Tesla. Este objeto foi provavelmente um grande cristal de quartzo especialmente concebidos ou, como alguns têm teorizado, um dispositivo similar em tamanho e função para a Arca da Aliança que continha cristais. Alimentando a última teoria esta o fato de que a Arca, conforme descrito no livro do Êxodo teria se encaixado quase que perfeitamente dentro da teoria do sarcófago de granito. Além disso, a tradição judaica deixa claro que as duas tábuas dos Dez Mandamentos havia sido feito de safira , uma forma transparente azul de minério que é cristalino em sua estrutura. - Salvo alguma nova revelação, vamos supor que esta seja realmente a resposta – que dentro do sarcófago de granito no interior da Grande Pirâmide estava uma vez uma versão antediluviana da Arca da Aliança!!!!!. * A ARCA DA ALIANÇA antediluviana A verdadeira Arca A Arca da Aliança . O tamanho da Arca da Aliança dada no livro do Êxodo se encaixa quase perfeitamente dentro da caixa de granito no interior da câmara da Grande Pirâmide do Rei, levando alguns a especular que Moisés tinha realmente tomado a arca da Grande Pirâmide , como parte dos despojos que Israel tomou do Egito. No entanto, o livro do Êxodo descreve claramente a construção da Arca da Aliança, mas é provável que eles tenham ganhado o conhecimento para fazê-lo durante a sua permanência no Egito. Além disso, as medições internas do sarcófago de granito pode ser um pouco estreito demais para a Arca da Aliança hebraica, conforme descrito no o livro do Êxodo , dependendo do comprimento do cúbito empregado. (“The Ark” nome e imagem © 2004 Doug Elwell, Inc. Todos os Direitos Reservados) Não concordo com a teoria de Dunn sobre a forma final da energia devido a uma série de razões, as primeiras razões são as práticas. Por um lado, Dunn acredita que a caixa de granito no Centro de energia atuava como uma lente para a entrada de radiação de micro-ondas, mas um pouco esquecido nesta informação: o orifício do eixo esta algumas polegadas acima da parte superior da caixa, de modo , que sua teoria de que as microondas teriam atingido a lateral da caixa e passado por ela, portanto é incorreta. Como tal, deve ter havido um objeto na caixa, um objeto que se projetava acima da borda da caixa para que as micro-ondas e outras energias seriam conduzidas dentro dos eixos norte e sul ao atingi-la. A Arca da Aliança se encaixaria perfeitamente na caixa, com o propiciatório saliente sobre a borda da caixa, pronto para receber as energias dos eixos norte e sul. Na verdade, se uma gema de safira do mesmo tipo que se acredita ter sido usado para criar as duas tábuas do testemunho ( qv ) foi montada no meio dos dois querubins, que seria a altura ideal para receber as energias do norte e os eixos do Sul, tornando-se o lugar a partir do qual as “faísca” que emanavam do resto da máquina quando em movimento. Houve de fato uma área entre os querubins sobre o propiciatório da Arca da Aliança que o sumo sacerdote devia ”polvilhar ”. Poder Centro Interior A estrela de safira , que pode ter sido localizada entre os querubins da arca antediluviana, pronto para receber a energia dos eixos norte e sul. As duas tábuas dos Dez Mandamentos, de acordo com a tradição judaica, também foram esculpidas em pedras de safira azul. As duas tábuas foram mantidos dentro da Arca da Aliança, em todos os momentos. Saphira é cristalina na natureza, e, portanto, poderia ressoar, juntamente com as estruturas de granito dentro da Central de energia. Uma vez que a arca foi instalada no gabinete do amplificador(A3) , toda a pirâmide seria um amplificador enorme para o poder já incrível da Arca. Imagem de http://www.crystalinks.com/gemstones.html Pode-se até especular que toda a pirâmide pode ter sido concebido como um amplificador especificamente para este espécie Arca antediluviana. A Arca da Aliança tem sido muitas vezes descrita como tendo sido concebida como um condensador de energia poderosa, e o ouro de que ele foi feita seria um condutor superior de eletricidade, que muitos no Antigo Testamento descobriram da maneira mais difícil. Além disso, a lenda judaica descreve Moisés como tendo conseguido as duas tábuas dos Dez Mandamentos de um bloco de pedra azul safira , uma pedra cristalina que provavelmente tem propriedades ressonantes semelhantes à do granito do Centro de Poder e da caixa de granito que foi colocada lá na piramide (a que doravante se referem como o “gabinete amplificador” (A3) ). Como resultado, a Arca já poderosa, que era capaz de destruir paredes enormes, levitação, e derrotar exércitos inteiros poderia, quando instalada na Grande Pirâmide, tornar-se a grande arma. sangue em cima, a fim de propiciar os pecados da nação. E, embora sua composição exata é desconhecida, não é impossível que, como as tábuas do testemunho, era uma estrela de safira também. Em ambos os casos, a teoria de uma “arca antediluviano” ou dispositivo similar que uma vez enfeitou este centro de energia é provavelmente a melhor. A Arca da Aliança era um objeto extremamente poderoso em seu próprio país, então só se pode especular quanto mais poderoso ele teria se tornado ao estar no centro da Grande Pirâmide, que poderia ter multiplicado o seu poder inato por centenas, talvez milhares de vezes . E não são apenas questões práticas a serem consideradas antes de determinar a forma final da energia gerada pela Grande Pirâmide. Acredito que mundo antes do dilúvio conhecia eletricidade, rádio, televisão, energia nuclear e até mesmo uma forma atualmente desconhecida de energia que foi baseado em cristais, energia tectônica gerada pela “terra” e “raios cósmicos”, ou radiação eletromagnética – incluindo a radiação de microondas – que agora sabemos que banha regularmente a Terra do espaço. Também posso identificar dois grupos de pessoas, um bom e um mal, que posso descrever como os filhos da Lei e os filhos de Belial, respectivamente. Os filhos da Lei tinha desenvolvido a tecnologia usando a energia da terra, energia solar, energia lunar e cristais para usar para o benefício do homem, enquanto que os filhos de Belial – que são, provavelmente, os gigantes malignos mencionados na Bíblia e em outros lugares - distorceram a tecnologia para usar como uma arma poderosa que eles tinham tentado usar para conquistar o mundo. 18 Isto, naturalmente, é uma descrição perfeita do nosso novo paradigma da Grande Pirâmide de Gizé como uma usina de energia – os “raios de sol” foram canalizados para o centro de energia, onde seu poder foi grandemente ampliado pelos cristais de uma espécie de arca antediluviana. Mas talvez a parte mais importante dessa visão é o fato de que os perversos filhos de Belial foram quem construíram o templo como a Grande Pirâmide, que tinham a intenção de usar não como uma fonte inesgotável de energia, mas como uma arma terrível. * GIZA, A ESTRELA DA MORTE A Giza Estrela da Morte Nas mãos certas, a Usina de Giza foi um ativo extremamente benéfico para a humanidade. Com relativamente pouco esforço, Giza - e outros como elA em todo o mundo – deixou humanidade com energia livre quase ilimitada. E assim, por milhares de anos, o mundo estava em paz, sob o governo benevolente dos Filhos da Lei. No entanto, chegou o momento em que os filhos de Belial, os gigantes nephilin ganharam o poder, e transformaram a Usina de Giza em uma arma terrível: A Giza Estrela da Morte . Estrela da Morte - é uma base bélica criada pelo Império Galáctico na série cinematográficade ficção científica Star Wars. O canhão principal e 8 lasers confluentes disparam feixes que convergem fora do perímetro do disco do superlaser em um ponto de enlace ampliado. ”Minha hipótese [é] que a energia nuclear do plasma de hidrogênio na Grande Pirâmide foi acoplada a uma superluminal onda central” direcional, juntamente com acústica e energia eletromagnética, era guiada através de interferometria harmônica para um alvo… O resultado seria uma enorme reação termonuclear e nuclear no alvo, independentemente dos elementos que compõem o alvo -Farrell Foto cedida por © Lucasfilm Ltd. & TM. Todos direitos reservados. * O TRANSMISSOR Como poderia a Usina de Giza ser transformada em uma “Estrela da Morte”? Vamos primeiro analisar o seu funcionamento normal, antes de voltar-nos para quaisquer aplicações potenciais destrutivas. Uma vez que a a usina fosse ligada e funcionando corretamente, a energia gerada teria que ter algum lugar para ir. Assim, os egípcios antediluvianos projetaram o Centro do Poder tendo vários níveis de Super Amplificadores direcionais (A4)acima dela que tanto amplificavam quanto direcionavam as energias para cima, em direção ao topo da pirâmide. Lá, a energia teria atingido o transmissor, que era essencialmente um enorme cristal ou uma coleção de cristais semelhantes como a arca, mas em uma escala muito maior, e com uma grande diferença. Em seu sublime tôpo poderia transmitir rádio, televisão e / ou energia por centenas de quilômetros em qualquer direção para o uso em qualquer aplicação. Não por coincidência, é exatamente assim que foi feito no mundo antediluviano – usando essa misteriosa “Pedra de fogo” ou cristal, que também pode transmitir rádio, televisão e poder por qualquer meio. 19
View Image Raw </ a> O transmissor era isolado a partir do Centro de energia por uma grande quantidade de pedra não-condutora, como a pedra central ou de fogo era. Além disso, os corpos celestes também foram utilizados na Usina de Giza para gerar energia. Mais importante, a energia que o cristal central criava, utilizava basicamente cristais de quartzo energizados, poderia ser usado não só para a transmissão de rádio e de televisão, mas também para a geração de energia por qualquer outro meio, a qualquer distância . (Curiosamente, esta foi, essencialmente, esse foi também o objetivo de Nicola Tesla , antes de sua misteriosa morte, em 1943.). Em suma, a Grande Pirâmide foi essencialmente uma gigantesca torre de Tesla , que irradiava energia para uso geral em todo seu raio de efeito, e também funcionava como uma comunicação receptor e transmissor. Bobina de Tesla em Questacon, na Austrália, no National Science and Technology Centre museum. A ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA GRANDE PIRAMIDE ERA COM O TRANSMISSOR DE TESLA ACIMA. “Assim que [a planta] Wardenclyffe estiver concluída, será possível para um homem de negócios em Nova York para ditar instruções, e tê-los instantaneamente aparecer em tipo em seu escritório em Londres ou em outro lugar. Ele será capaz de ligar-se, a partir de sua mesa, e conversar com qualquer assinante de telefone no mundo, sem qualquer alteração no equipamento existente. Um instrumento barato, não maior do que um relógio, permitirá que seu portador para ouvir em qualquer lugar, por mar ou por terra, música ou canção, o discurso de um líder político, o endereço de um eminente homem de ciência, ou o sermão de um clérigo eloquente, entregue em algum outro lugar, porém distante. Da mesma maneira, qualquer imagem, personagem, desenho ou impressão podem ser transferidos de um para outro lugar …. “ - Nikola Tesla Torre de Tesla Esquerda: . Torre gigante de Tesla, a ser utilizada para comunicações trans-atlânticas sem fio e à demonstração de transmissão de energia sem fio, erguido em 1901 em Wardenclyffe (agora Shoreham) em Long Island. Centro: O hieróglifo para o deus egípcio Hórus, que é simplesmente a olho que tudo vê sobre um trono. A planta para a direita foi uma adição posterior, da religião supersticiosa dos egípcios dinásticos. Direita: O olho de Sauron – mais uma evidência da genialiadade de JRR Tolkien. imagem : Sauron no livro A Arte do Retorno do Rei . * O TERRÍVEL E PODEROSO CRISTAL DO MUNDO ANTEDILUVIANO Infelizmente, o inevitável veio, e a Grande Pirâmide foi utilizada como uma arma de destruição em massa. Quanto à sua utilização como “Estrela da Morte” da antiguidade, podemos pintar um quadro de temor e medo terrível do que posso chamar de “o terrível poderoso cristal”, que, em todo o mundo antes do dilúvio, havia sido o uso de causar grande destruição. 20 Como vimos da nossa série sobre Atlântida, os filhos de Belial haviam destruído mais de Atlântida em uma série de cataclismos que eles haviam trazido sobre si mesmos em suas tentativas de conquistarem o mundo. Embora a descrição de como eles conseguiram afundar as ilhas dos Atlantes por suas próprias ações não está claro, no contexto da Estrela da morte de Giza como paradigma podemos começar a ver como isso poderia ter sido acontecido. Essencialmente, os filhos de Belial tinha muitas incrementada a quantidade de energia que poderia ser produzida através de várias usinas ao redor do mundo, desencadeando explosões subterrâneas – explosões nucleares. Como resultado, a produção das usinas por um curto período de tempo, imensamente aumentado como a energia sísmica liberada pela arma nuclear que sacudiu violentamente a pirâmide. Infelizmente, para os filhos de Belial, essas explosões também desencadearam enormes abalos sísmicos que tiveram o efeito de afundar a ilha em que eles estavam situados. Mais prefiro continuar com o Dilúvio de Noé eliminando os gigantes e as cidades do poderoso império atlântico. * A GUERRA MUNDIAL ANTEDILUVIANA Em seu estudo para a Usina de Gizé , Giza, a Estrela da Morte , Joseph Farrell descreve como a Grande Pirâmide tinha sido transformada em uma arma terrível nas guerras que precederam o dilúvio: Das areias do Egito até o subcontinente indiano para as fortificações ao norte da Escócia, há evidências anômalas que não apontam apenas para uma enorme catástrofe, que vez ou outra afligem o mundo, mas para uma guerra global travada com armas de destruição em massa que podem ter desencadeado-a. Estas anomalias formaram o cenário no qual se pode ver o funcionamento e implantação da Estrela da Morte de Giza. Eles constituem evidências mais contundentes convincentes de que a Grande Pirâmide pode uma vez ter sido uma das armas, talvez a ”Grande Arma” e “grande aflição”, cuja implantação forjou tal destruição e iniciou tais desastres. 21 Farrell acredita que não apenas a Grande Pirâmide foi parte integrante da guerra antediluviana, ele pode realmente ter sido a causa da guerra. A existência da pirâmide e seu imenso potencial de destruição deve ter apresentado como uma ameaça para as nações rivais que arriscaram à destruição total, a fim de neutralizar uma arma com poder destrutivo desta maggnitude. E, se Farrell está certo sobre o seu verdadeiro potencial de destruição, eles tinham razão para temê-la: ”Minha hipótese [é] que a energia nuclear do plasma de hidrogênio na Grande Pirâmide foi acoplado a uma superluminal” onda central”, juntamente com acústica e energia eletromagnética era guiada através de interferometria harmônica para um alvo… O resultado seria uma enorme reação termonuclear e nuclear no alvo, independentemente dos elementos que compõem o alvo . 22 Em suma, a Estrela da morte de Giza foi a grande arma. Usando as outras duas pirâmides do complexo de Gizé para “mirar” a sua energia, os egípcios antediluviano poderia literalmente causar uma explosão nuclear em qualquer lugar na Terra. Além disso, supondo que a arma era de fato escalar em sua natureza, como as experiências de Tesla foram, a energia não iria viajar na linha de visão, como um míssil para um alvo, mas que simplesmente aparece no alvo instantaneamente , provocando uma explosão nuclear, sem aviso , e nenhuma defesa possível – verdadeiramente a arma definitiva. Se isso for verdade, então não é de admirar que a escavação e pesquisas na Grande Pirâmide tenha sido tão severamente restringido nos últimos anos e ela tenha sido fechada a visitações públicas – que pode muito bem ser que a Grande Pirâmide é a arma mais poderosa de todos os tempos, de uma tecnologia de origem divina(dada por anjos caídos)que, se ele caisse em nas mãos erradas, poderia fazer pender a balança de poder tão radicalmente em favor daqueles que controlava, no caso os Gigantes Nephilins, que poderia facilmente dominar o mundo. * EM CONCLUSÃO Embora os atenienses antediluvianos tenham travado a maioria dos combates em guerras contra os Atlantes, parece que os egípcios antediluvianos realmente podem ter sido o verdadeiro poder da região. A Grande Pirâmide foi desenvolvida inicialmente como um instrumento de poder ilimitado para melhorar o estilo de vida dos egípcios antediluvianos, mas que acabou por ser usado pelos filhos gigantes de Belial como uma arma de destruição impensável. Por esta e muitas outras razões, não é nenhuma surpresa que Deus ordenou a destruição do mundo antediluviano infestado pelos Nephilins. A Grande Pirâmide foi muito complicada para ter sido pensada e planejada pelo homem antigo. Suas dimensões, a configuração interna e geometria nos dizem de forma gritante sobre a possibilidade de que seu projeto em si foi roubado do céu, um conhecimento divino(oriundo dos anjos que conhecem os segredos celestes, pois de lá foram expulsos), que em sua perfeição quase impecável de alguma forma ressoa com realidades mais elevadas, o que pode vir a ser a verdadeira fonte de seu poder ilimitado – poder em todo o mundo antes do Dilúvio para criar energia ilimitada e poder nos tempos modernos para criar fascinação ilimitada. Talvez um dia venhamos entender plenamente o seu propósito, mas esse entendimento pode vir com um preço, como aprendemos neste capítulo, a tecnologia que foi usada para construir a Grande Pirâmide foi abusada, mais uma vez, na tentativa de conquistar o mundo, assim como a energia nuclear, que inicialmente foi usada para extermínio ou mega-sacrifícios em massa como na segunda guerra mundial. O APOCALINK CRÊ QUE MUITA COISA, MUITO CONHECIMENTO DE NOSSO MUNDO FOI DADO POR ANJOS CAÍDOS, COMO MUITOS SÁBIOS, FILOSOFOS E CIENTISTA ADMITIRAM QUE RECEBERAM SEU CONHECIMENTO DE ”ESPÍRITOS”. Até esse momento, devemos estar satisfeitos com o mistério infinito que é o Egito. Não há falta de templos antigos para explorar, ruínas, cuja origem e causa da destruição que podemos ponderar, e múmias de antigos governantes cujos pensamentos e sonhos, só podemos imaginar. Uma coisa parece estar se tornando cada vez mais clara, no entanto: a história mais antiga do antigo Egito não é o que parece ser , ou que nos contaram na escola à primeira vista. Os egípcios do período dinástico podem não ter fundado o Egito, mas apenas o reconstruído ao longo da história e imitado as ruínas de uma civilização muito mais antiga que existia lá no mundo antes do Dilúvio. Sem saberem o verdadeiro significado dos fragmentos da história e da tecnologia que eles haviam encontrado no rescaldo das guerras antediluvianas e do Grande Dilúvio, não os podiam duplicar, apenas imitar. Assim, as pirâmides que foram construídas à imagem da perfeição de alguma construção no céu de Deus, que os Sentinelas(Anjos Caídos)repassaram aos mortais, Giza parecia a Grande Pirâmide, mas ela está morta por dentro, como os Faraós que foram enterrados nelas. Talvez algum dia a Egiptologia tradicional aceitará os templos megalíticos e estruturas, tais como a Grande Pirâmide por aquilo que são – relíquias do mundo antes do Dilúvio – em vez daquilo eles querem que elas sejam. Até esse momento, temos de continuar a procurar em nosso próprio estudo e pesquisa, o sonho que foi o Egito antediluviano. * NOTAS 1 David Hatcher Childress, cidades perdidas de Atlântida, a Europa antiga e do Mediterrâneo (Stelle, IL: Adventures Unlimited , 1996), 27. 2 Mistérios do Egito, “ O Templo do Vale ”(Mistérios do Egito: http://www.ancient-mysteries.com ). 3 Gary Fletcher, “ O Osireion ”(Civilizações Antigas – Tracing the Past:http://www.users.bigpond.com/MSN/gary_fletcher/ ). 4 David Hatcher Childress, Tecnologia dos Deuses: As Ciências incríveis DOS the Antigos(Kempton, IL: Adventures Unlimited, 2000), 11-12. 5 Christopher Dunn, a usina Giza (Rochester, VT: Bear & Company), 232. 6 Stephen Mehler, The Land of Osiris (Kempton, IL: Adventures Unlimited ), 161. 7 Edgar Evans Cayce, Edgar Cayce em Atlantis (New York: Warner Books, 1968), 85-86. 8 Childress, Tecnologia dos Deuses , 213-214. 9 James Hartman, “ Aeronaves e Guerra Nuclear e a outras ocorrências estranhas do Passado “(Texto Internet Archive: http://www.sacred-texts.com ). 10 James Hartman, “ cidade antiga encontrada na Índia irradiada pela Nuclear Blast 8.000 anos atrás … ” (Rense.com: http://www.rense.com ). 11 Graham Hancock e Robert Bauval, A Mensagem da Esfinge (New York: Crown Publishers, 1996), 101-104. 12 de Dunn, The Giza Power Plant : Technologies of Ancient Egypt , 144. 13 de Dunn,The Giza Power Plant : Technologies of Ancient Egypt , 144-145. 14 de Dunn,The Giza Power Plant : Technologies of Ancient Egypt , 166. 15 de Dunn,The Giza Power Plant : Technologies of Ancient Egypt , 139-140. 16 de Dunn, The Giza Power Plant : Technologies of Ancient Egypt , 179. 17 John DeSalvo, “ A Picture Tour of a Grande Pirâmide de Gi za“(Grande Pirâmide de Giza Research Association: http://www.gizapyramid.com ). 18 Cayce, Edgar Cayce on Atlantis , 74. 19 Cayce, Edgar Cayce on Atlantis , 88-89. 20 Cayce, Edgar Cayce on Atlantis , 87. 21 Joseph P. Farrell, The Giza Death Star (Kempton, IL: Adventures Unlimited , 2001), 19. 22 Farrell, The Giza Death Star , 23. * LINKS PARA OSÍRIA Plato: Timaeus & Critias University of Iowa: Briefing on Lost Continents Washington State University: The Athenian Empire TURISMO NO EGITO TourEgypt.net TourEgypt.net: “The Great Sphinx” TourEgypt.net: “The Temples of Ancient Egypt” TourEgypt.net: “The Pyramids of Ancient Egypt” Guardian’s Egypt: Guardian’s Sphinx: Guardian of the Horizon Guardian’s Egypt Egyptsites Mysteries of Egypt Eridu.co.uk: Egypt Nova Online: Pyramids aiwaz.net_institute: Giza & Great Pyramid aiwaz.net_institute: The Missing 14th Piece of Osiris University of Michigan Virtual Reality Modeling Language: The Great Pyramid of Khufu National Geographic: Egypt Egypt Loves You: Sounds from the Great Pyramid The Oriental Institute: The Giza Plateau Mapping Project Civilization.ca: Mysteries of Egypt BBC History: Egypt Lost Civilizations Uncovered: Who Built the Great Pyramid? The Seven Wonders of the Ancient World: The Great Pyramid of Giza Magical Places: Egypt Virtual Egypt Great Pyramid of Giza Research Association Philosophical Research Society: Gallery of Egyptian MysteriesUniversity of Michigan Virtual Reality Laboratory: The Great Pyramid of Khufu Cosmo Player plug-in Great Pyramid Measurements The Great Pyramid Institute PERSONAGENS HISTÓRICOS Osiris Pharaoh Khufu Pharaoh Khafre Pharaoh Menkaure Zahi Hawass John Anthony West Robert Schoch Robert Bauval Graham Hancock Christopher Dunn Joseph Farrell DEIDADES & SEMIDEUSES EgyptianMyths.net: Osiris University of Colorado: Osiris EgyptianMyths.net: The Story of Isis and Osiris TourEgypt.net: Osiris, Asar Ohio State University: Osiris EgyptianMyths.net: Horus EgyptianMyths.net: Shu EgyptianMyths.net: Tefnut EgyptianMyths.net: Ptah Mythweb: Hephaestus The goddess Athena: Athena BIBLIOGRAFIA Giza Death Star Joseph P. Farrell Avaliação: Farrell teorizou que a Grande Pirâmide era uma arma terrível de destruição em massa, usado por por uma antiga civilização tecnologicamente avança na névoa da pré-história e esta hoje no planalto de Gizé desarmada, mas pronta! Civilização técnica de Farrell é a civilização ‘que, desde a fundação da civilização egípcia, existia no vale do Nilo cerca de 5.000 anos atrás. Que tipo de civilização teria projetado e construído uma arma tão impressionante de destruição em massa, como previsto por Farrell, e aparentemente usou sem hesitação contra seus semelhantes? A civilização não ao contrário daqueles que surgiu a partir dos fundamentos e cinzas de civilizações extintas mais velhos. A civilização sujeito a todas as falhas e fraquezas dos seres humanos, o ódio, o amor ciúme e ganância. Não é diferente do que os de existência hoje e prestes a destruir o mundo. Se as conjecturas de Ferrell estão corretas, este sistema de armas antiga era a arma mais poderosa que já existiu na Terra. Mesmo hoje, com a nossa tecnologia avançada, a tecnologia envolvida na construção deste sistema de armas só pode existir em sonhos. Este é o combustível para as usinas de ficção científica que o sonho das teorias de Nikola Tessla, o Projeto Montouk, o Experimento Filadélfia, e Area 51. Estas são as tecnologias de nosso governo são acusados ​​de desenvolver nos laboratórios secretos e escondendo do público. Depois de ler o “Giza Estrela da Morte”, os leitores nunca vai ser capazes de olhar para o planalto de Gizé e suas misteriosas pirâmides e edifícios da mesma maneira! Depois de ler o “Giza Estrela da Morte” , você irá dormir bem esta noite, mantendo em mente que um cientista do governo em um laboratório de armas em um local isolado pode estar lendo essas mesmas obras! (Review por Amazon.com). Technology of the Gods: The Incredible Sciences of the Ancients David Hatcher Childress Classificação: Tecnologia dos Deuses estabelece a prova de forma alucinante que civilizações há muito perdidos havia alcançaram e mesmo ultrapassaram o nosso nível”moderno” de avanço. Os ocidentais têm sido ensinados que a humanidade progrediu ao longo de um caminho em linha reta a partir do passado primitivo até o presente proficiente, mas o disco, a evidência rápido (literalmente escrito em pedra!) Prova que os antigos tinham tecnologias não podemos sequer replicar hoje. autor David Hatcher Childress nos leva ao fantástico mundo de tecnologia antiga, explorando as estruturas surpreendentes construídos pelos idealizadores megalíticos, e examinando todos os tipos de artefatos impossíveis. Ele discute o uso de lentes de cristal e “o fogo dos deuses” em ambas as antigas cerimônias religiosas e de guerra. Ele narra contos de aeronaves antigos, e apresenta os documentos arcaicos que descrevem a tecnologia. Era a Grande Pirâmide do Egito, originalmente uma estação de energia gigantesca? Era a Arca da Aliança, um dispositivo elétrico? Tem a humanidade esteve à beira da destruição atômica no passado, e, de fato, caído sobre a borda? Examinar a evidência de arregalar os olhos que os antigos, na verdade destruiu sua cultura extraordinária ! (Da contra-capa) (Review por Amazon.com). Egiptólogo Stephen S. Mehler passou mais de 30 anos pesquisando as respostas a estas perguntas: • Havia uma civilização pré-histórica avançadas no antigo Egito? • Quem foram as pessoas que construíram as grandes pirâmides? • Quem esculpiu a Grande Esfinge? • Será que as pirâmides servem como dispositivos de energia e não como túmulos de reis? Mahler factotum acredita que as respostas são “sim!” Uma tradição oral indígena ainda existe no Egito, eu tenho sido capaz de descobrir e estudá-lo com a ajuda de um mestre vivo dessa tradição, Abd’El Awyan Hakim. Também me deram permissão para compartilhar esses ensinamentos, apresentados até agora em fragmentos por outros pesquisadores, para o mundo ocidental, ensinamentos que se desdobram toda uma nova compreensão do antigo Egito. VÍDEO Ancient Aliens -Episódio: 42 FONTES DE ENERGIA Hieróglifos egípcios nos mostram o uso de lâmpadas em túmulos e câmaras secretas. E é possível que haja pilhas entre os artefatos descobertos na Mesopotâmia. Se nossos ancestrais entendiam de eletricidade, como descobriram esta tecnologia? CARIMBO